quarta-feira, 6 de abril de 2011

Discriminar é ordenar

Marcos Pontes
Maniqueístas que somos, culpa da educação primária que nos convence que só existem o preto e o branco, o bem e o mal, o certo e o errado, não nos habituamos a ver as nuances, as entrelinhas. Fazer análise de dados é para poucos, muito mais cômodo é aceitar, sem questionar, as interpretações alheias.
Três palavras têm-se tornado a base do novo raciocínio coletivo ocidental: discriminação, preconceito e igualdade, sem que as massas sequer procurem entender a morfologia delas, as palavras.
Discriminar nada mais é do que diferenciar, distinguir, descrever, especificar. Se elefante é elefante e formiga é formiga, para que você se faça entender não deve dizer que a formiga usa a tromba para banhar-se. Cada substantivo e adjetivo diferencia as coisas umas das outras e essa diferenciação é essencial para que haja ordem. No pensamento politicamente correto, não nascido hoje, apenas tido como a forma correta de pensar nessa nova ordem mundial, deu uma conotação negativa à discriminação, como se toda ela fosse nociva à dignidade humana. Se você me chama de Raimundo, não o atenderei, não por ter algo contra os Raimundos, mas por não chamar-me Raimundo. Seu nome e sobrenome ajudam a discriminá-lo, diferenciá-lo, dos seus homônimos.
Quem criou o conceito de raças humanas vermelha, branca, negra e amarela? Com finalidade científica essa classificação sempre foi aceita em todo o mundo ao redor do planeta sem jamais haver acusação de racismo contra seu autor. Hoje, cientificamente, já não há uma classificação de humanos por raça, mas por etnia ou cor da pele, todos pertencentes à mesma raça, a humana. Mas algum preconceituoso às avessas dá-se ao trabalho de conhecer a ciência, ela atrapalharia seus planos de criar um terrorismo social.
Igualdade, mais do que um conceito, é uma utopia. Mostre-me duas plantas, dois animais, duas nuvens, dois gêmeos univitelinos iguais. Não existem! Nem mesmo duas folhas de papel fabricadas pelas mesmas máquinas a partir do mesmo lote de celulose são iguais. Assim são os indivíduos, ou alguém gostaria de ser tratado igual ao seu irmão ou à velha louca do segundo andar?
Não há e nem deveria haver igualdade entre as pessoas. Os países tidos comunistas até tentaram tratar todos, pelo menos a ralé política, do mesmo modo, vide os uniformes sociais coreanos e chineses. Alguém poderia, em sã consciência, defender que isso fez bem àquelas populações?
Se todos fôssemos engenheiros, como viveríamos sem pedreiros? Se todos fôssemos médicos, quem seriam as enfermeiras?
Nesse discurso pela igualdade, como se a imposição por meio de leis mudasse o íntimo do indivíduo, chega ao ridículo de pregar tratamentos diferentes para se provar que somos todos iguais, como se cada pessoa se resumisse à cor da pele, ou à orientação/opção/determinação sexual, ou à classe social.
Para que haja igualdade de tratamento não há necessidade que sejamos pessoas iguais, muito menos legislação punitiva, senão educação. Não a educaçãozinha ideológica de regimes totalitários, mas educação analítica e questionadora. Educação, porém, não é o forte desses vermelhinhos que proliferam nos comandos mundo a fora.
Em relação à discriminação excludente pela cor da pele já existe a Lei Afonso Arinos há mais de 30 anos, aplicada incontáveis vezes, mas foi suficiente para acabar com essa imbecilidade? Não, e nem será enquanto as educações formal e familiar não tiverem compromisso com a cidadania. O resto é lavagem cerebral coletiva para a imposição de valores deturpados, algo mais doutrinador do que educativo.
 
 
Fonte: Blog Esculacho e Simpatia

“A maior profissão da terra”: 6 mães divulgando os benefícios do papel de mãe


Os membros da equipe 'Falando do Papel de Mãe'
CINCINNATI, Ohio, EUA, 4 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Estas seis mães não só têm 44 filhos entre si, mas elas são mulheres belas, vibrantes e trabalhadoras, ocupadas na missão de divulgar a beleza do que elas consideram “a maior profissão da terra”: o papel de mãe.
Juntadas pela dinâmica líder pró-vida e mãe de nove filhos, Jenn Giroux, essas seis mulheres começaram a viajar pelos Estados Unidos em fevereiro de 2010, com uma apresentação que elas chamam de “Falando do Papel de Mãe”. Elas dão testemunho para mulheres em faculdades, em conferências femininas e até em colégios, apresentando uma perspectiva “contracultural” do papel de mãe.
Fundadora e ex-diretora executiva de Human Life International America e fundadora da Associação de Famílias Grandes (AFG), a enfermeira diplomada Jenn Giroux possui vários títulos, mas considera seu papel de mãe como a realização suprema. Conhecida por suas palestras e artigos sobre os danos espirituais e físicos da contracepção, o plano de Giroux para as apresentações “Falando do Papel de Mãe” evoluiu a partir de suas palestras públicas.
“Há uma necessidade imensa no mundo de mostrarmos o lado positivo do papel das mães e mais uma vez elevar o papel das mães ao respeito que merece”, Giroux disse numa entrevista telefônica para LifeSiteNews.com enquanto estava viajando com suas cinco amigas para um compromisso de palestra. “É a maior profissão da terra para as mulheres e tem sido completamente denegrida pelo movimento feminista”.
“Falando do Papel de Mãe” teve sua apresentação de estreia na cidade de Notre Dame em fevereiro passado. Desde então, as seis mães realizaram reuniões em Missouri, Nebraska e Indiana e suas próximas reuniões estão agendadas para Ohio, Kansas e Washington. “Tentamos ir a todos os lugares para onde somos convidadas”, disse Giroux, que recentemente começou comercializar as palestras.

“Falando do Papel de Mãe”

“Uma das coisas mais engraçadas”, Giroux relata, são as imensas fotos ampliadas de suas famílias que as seis mães colocam em tripés durante suas palestras. “Levamos essas coisas imensas”, ela ri, “mas é estupenda a resposta que obtemos por causa das fotos”.
“Queremos que as outras mulheres vejam os quadros visuais belos de nossos filhos”, disse Giroux, que declarou que muitas vezes compartilha, em tom de brincadeira, com a audiência o número de partos naturais e cesáreos de que as seis mães se gabam.
A líder pró-vida começa a apresentação falando dos danos espirituais e físicos da contracepção. “A maioria das meninas não ouve falar disso”, disse Giroux, falando dos comprovados e elevados riscos de maior incidência de câncer de mama como consequência dos anticoncepcionais. “É importante que as mulheres e meninas novas ouçam isso”.
“Nossa geração está completamente cheia de mágoas e remorso pós-anticoncepcional”, disse ela. “Ficamos sem fôlego em nossa primeira palestra com o grande número de mulheres que se identificou com o que estávamos dizendo… queremos dar testemunho para a geração mais nova de mulheres, de modo que elas não repitam nossos erros”.
Embora Giroux inicie as palestras falando acerca da contracepção, a maioria da apresentação consiste em testemunhos pessoais das mães, nenhuma das quais é palestrante profissional.
Uma mãe reconta como ela foi informada na mesa do parto com seu segundo bebê que nem ela nem o bebê provavelmente sobreviveriam. Tanto a mãe quanto seu bebê viveram. Mais tarde, ela recusou o conselho do médico para ter uma ligadura de trompas e prosseguiu tendo mais sete filhos.
No testemunho de outra mãe, ela diz de sua escolha de ter uma ligadura de trompas com a idade de 26 anos. Ela então “vai contando os detalhes de seu testemunho de remorsos” que terminou numa reversão da operação e o nascimento de seu menino depois de três filhas.
A apresentação busca mostrar os aspectos belos e positivos do papel de mãe que se perderam na sociedade, disse Giroux. “Precisamos realmente mostrar-lhes a beleza dos filhos, que é a real mensagem positiva de mostrar para elas os belos frutos de aceitar os presentes de Deus que são os filhos”.
Outra mãe conta o testemunho doloroso de seu primeiro bebê, que nasceu morto. Uma contabilista que planejou e calculou toda a sua gravidez, ela conta a humildade que aprendeu na mesa do parto entregando tudo a Deus. Ela narra como ela aprendeu a confiar em Deus e mais tarde teve quatro filhos.
Contudo, outro testemunho de confiança vem da mãe que falou diretamente com as mulheres que têm desculpas financeiras para não terem filhos. “Estou aqui para conversar com qualquer uma que diz que não tem condições de ter filhos”, diz ela. Embora ela e seu marido “não tenham condições” de ter uma família grande, ela diz à audiência como por meio de trabalho duro e confiança em Deus, eles tiveram onze filhos.

Mães “normais”

“Tentamos dar a elas um quadro muito realista do que é ter uma família grande”, Giroux disse para LSN das mães que representam uma variedade de estilos de vida, de mães que trabalham fora a mães que permanecem no lar.
Onde os meios de comunicação estão constantemente bombardeando as mulheres com a ideia de que elas não deveriam ter muitos filhos porque arruinará suas carreiras, mudará sua aparência física ou alterará seu estilo de vida tranquilo, Giroux e sua equipe estão ali para levantar-se como “contracultural”.
“Estamos tentando deixá-las saber que as mães que aparecem na TV são completamente anormais”, disse Giroux. “O grande segredo de ter filhos perdeu-se” por meio da contínua mentira do público secular.
Em tom de risada, ela narra os testemunhos das moças universitárias que olham para ela espantadas ao saber que ela tem nove filhos e responde: “Caramba! Mas você é tão normal!”
“Estamos respondendo às jovens: ‘Sabem de uma coisa, meninas? Vocês podem ter tudo o que querem. Podem cuidar de si, ter filhos, se sair bem, serem mães ativas, trabalharem fora de casa e terem um casamento forte e terem uma grande família’”, disse Giroux.

“Entregue tudo a Deus”

Para uma sociedade que apoia a ideologia de um ou dois filhos, essas seis mães desafiam as mulheres a “entregar tudo a Deus” e serem abertas às ilimitáveis bênçãos provenientes dEle.
Giroux disse que frequentemente muitas mulheres expressam para ela remorso por terem tido apenas um filho ou o sofrimento que elas têm de serem filha única. Ela cita o Papa João Paulo 2, dizendo: “O maior presente que você pode dar a seu filho é um irmão”.
Entretanto, Giroux argumenta que a campanha “Falando do Papel de Mãe” não é forçar todas as mulheres a terem famílias maiores, muito embora as mães realmente promovam famílias grandes.
“Nossa mensagem não é apenas ‘tenha muitas filhos’ porque ter 10 filhos não é para todas as mulheres”, Giroux disse para LSN. “Nossa mensagem é ‘confie em Deus’ e aceite os belos presentes que são os filhos”.
“Todos nós dizemos que o casamento e o papel de mãe são estressantes e têm momentos desafiadores, mas as bênçãos em muito superam as dificuldades. Tivemos momentos muito assustadores onde tivemos de confiar em Deus em nosso papel de mãe e como resultado fomos abençoadas com os filhos que temos”.

A Maioria não Culpa Deus por Catástrofes Naturais


A Maioria não Culpa
 Deus por Catástrofes Naturais Nós podemos nunca saber por que coisas ruins acontecem com pessoas boas, mas a maioria dos americanos, exceto os evangélicos, rejeitam a idéia de que os desastres naturais são castigo divino, uma prova de fé ou algum outro sinal de Deus, de acordo com uma nova pesquisa.

O levantamento, feito pelo Public Religion Research Institute, em parceria com Religion News Service, foi realizado uma semana depois que o terremoto desencadeou um tsunami devastador, destruição e crise nuclear no Japão.

Quase seis em cada dez evangélicos (59 por cento) acreditam que Deus pode usar as catástrofes naturais para enviar mensagens, quase o dobro do número de católicos (31 por cento) ou protestantes (34 por cento), que assim acreditam. Evangélicos (53 por cento) também são duas o dobro do um em cada cinco católicos ou protestantes em acreditar que Deus castiga as nações pelos pecados de alguns cidadãos.

A pesquisa, publicada em 24 de março, constatou que a maioria (56 por cento) dos americanos acreditam que Deus está no controle do mundo, mas a idéia de Deus empregando a Mãe Natureza para penalizar (38 por cento de todos os americanos) ou Deus punindo nações inteiras pelos pecados de uns poucos (29 por cento) tem menos apoio.

Do dilúvio de Noé até as fábulas do século 21, desastres como o furacão Katrina e o terremoto de 2010 no Haiti, algumas pessoas culpam calamidades incompreensíveis sobre a pecaminosidade humana.

Tais interpretações muitas vezes ofendem as vítimas, no entanto. O clamor público levou o governador de Tóquio, Shintaro Ishihara, a pedir desculpas por chamar o recente desastre do Japão, de uma "punição divina" contra o egoísmo japonês.

"É interessante que a maioria dos americanos acreditam em um Deus pessoal e que Deus está no controle de tudo que acontece no mundo... Mas então resistem a desenhar uma linha reta entre essas crenças e o julgamento e punição de Deus em desastres aturais", observou Robert P. Jones, CEO do Instituto Público de Pesquisas Religiosas.

A pesquisa descobriu que a maioria étnica e racial cristã (61 por cento) acreditam que as catástrofes naturais são a maneira de Deus testar a nossa fé, uma ideia que ressoa com Afro Americanos e sua história de sobrevivencia da escravidão e discriminação racial.

Em outros resultados:

• A maioria dos evangélicos brancos (84 por cento) e cristãos (76 por cento) acreditam que Deus está no controle de tudo que acontece no mundo, em comparação com as maiorias Protestantes (55 por cento) e católicos (52 por cento).

• Quase metade dos americanos (44 por cento) dizem que o aumento da gravidade das catástrofes naturais recentes são evidências bíblicas do "fim dos tempos", mas uma parcela maior (58 por cento) acreditam que é prova da mudança climática. Os evangélicos brancos são o único grupo religioso com mais probabilidades de ver as catástrofes naturais como evidência de "fim dos tempos" (67 por cento) do que as alterações climáticas (52 por cento).

• todas as linhas políticas e religiosas, aproximadamente oito em cada dez americanos dizem que ajuda ao governo do Japão é muito importante (42 por cento) ou pouco importante (41 por cento), apesar de prórpios atuais problemas econômicos.

"Depois de uma dessas catástrofes, as pessoas se voltam para o seu clero e seus teólogos e procuram respostas, e não há grandes respostas", disse o jornalista Gary Stern, autor de 'Deus pode intervir? Como a religião explica Desastres Naturais'. "Mas quase todo grupo acredita que você tem que ajudar as pessoas que estão sofrendo."

Alertado pelo tsunami de 2004 que devastou o Sudeste Asiático, Stern entrevistou dezenas de americanos ministros, padres, imãs, rabinos, monges, professores e descrentes sobre as suas teorias. Eles ofereceram visões diferentes, às vezes ao mesmo tempo: as forças da natureza são impessoais, Deus é onisciente, mas não todo-poderoso, a natureza é destruidora por causa do pecado original ou carma coletivo, as vítimas são pecadores; sofrimento ajuda a testar a nossa fé e purificar nós.

Entre os evangélicos, há um grande abismo entre a perspectiva fundamentalista que vê catástrofes como prova da ira de Deus e a visão moderada que vê "uma distinção entre um terremoto, como parte do plano de Deus e Deus causando um terremoto", disse R. Douglas Geivett, um professor de religião na Biola University em La Mirada, Califórnia.

Os desastres naturais são trágicos ", mas se você perguntar [por que Deus permite] terremotos, você tem que perguntar isso a qualquer hora que as pessoas morrem. Teríamos de ser profetas de Deus para saber isso", disse Geivett, um ex-presidente da Evangelical Philosophical Sociedade.

O levantamento foi baseado em entrevistas telefônicas com 1.008 adultos nos EUA entre 17 a 20 de março. A pesquisa tem uma margem de erro de mais ou menos 3 pontos percentuais. RNS-

==

Christian Century

Tradução Ogalileo

Vídeo CQC: Marcelo Tas diz ter Orgulho de Filha Lésbica, em Resposta a Bolsonaro, que diz Aceitar Voto de Gays Declaração foi feita ontem, durante o programa CQC - Custe o Que Custar -, da TV Bandeirantes


Vídeo CQC: Marcelo 
Tas diz ter Orgulho de Filha Lésbica, em Resposta a Bolsonaro, que diz 
Aceitar Voto de Gays O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou ao CQC, da Band, para se explicar sobre as declarações que fez na edição anterior do programa. Ele se explicou sobre as declarações contra negros e homossexuais, feitas no dia 28 de março, e acrescentou que aceitaria de bom grado os votos de homossexuais nas próximas eleições.

“Aí não tem problema nenhum”. Voto é muito bem vindo. É voto em macho”, disse o deputado, respondendo a pergunta do repórter Danilo Gentili sobre se aceitaria ser eleito por homossexuais.

No dia 28 de março, Bolsonaro participou do quadro “O povo quer saber”, em que responde a perguntas feitas pela população. Algumas das respostas trouxeram grande polêmica, especialmente a feita à cantora Preta Gil, em que disse que seu filho não namoraria uma negra porque não frequenta “um ambiente promíscuo”.

Ontem, Bolsonaro se explicou sobre o assunto. “A resposta não se encaixa na pergunta. Quero crer que não entendi a pergunta. Meu filho pode ficar com quem ele quiser, desde que não tenha o comportamento da Preta Gil”.

Nas demais respostas, o deputado confirmou as respostas dadas anteriormente. Disse que bateria no filho se o flagrasse fumando maconha, diz que seus filhos jamais seriam homossexuais porque “foram bem educados” e que é contra as cotas raciais. “Todos somos iguais perante a lei. Para mim, quem aceita vaga de cota assina embaixo que é incompetente”.

Em resposta às declarações e provocações do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) contra os homossexuais, o apresentador Marcelo Tas exibiu ontem uma foto de sua filha lésbica durante o programa "CQC - Custe o Que Custar", da TV Bandeirantes.

"(...) Eu gostaria de mostrar pro senhor, deputado Bolsonaro, uma foto, e que o senhor soubesse o seguinte: essa pessoa que está aqui comigo se chama Luiza, é minha filha, ela estuda Direito. Essa foto foi feita em Washington, onde ela vive hoje, ela ganhou uma bolsa pra ser bolsista da American University, é estagiária da OEA (Organização dos Estados Americanos), ela é gay e eu tenho muito orgulho de ser pai da Luiza. Tá certo deputado?", afirmou o apresentador (veja o vídeo, a partir dos 12min25).

Com tal declaração, Marcelo Tas rebate uma das pérolas mais preconceituosas já ditas pelo deputado Jair Bolsonaro. "Qual pai tem orgulho de um filho gay, de um filho lésbica?", questionou.

O programa "CQC" mostrou ainda a reportagem sem edição na qual o deputado critica a possibilidade de seu filho namorar uma negra. Em sua defesa, Jair Bolsonaro afirmou que confundiu a palavra "negra" com "homossexual".

"A justificativa dele [Jair Bolsonaro] é de ter se enganado, ao invés de negra ele teria ouvido homossexual, que são palavras muito similares: negro e homossexual", ironizou Rafinha Bastos. "O grande problema é o seguinte, infelizmente tendo feito essa colocação sobre a sexualidade não é crime. A homofobia ainda não leva esse cara para a cadeia, o racismo sim, então ele encontrou uma brecha legal", completou.

Por fim, Marcelo Tas voltou a ressaltar a importância de se respeitar as diferenças. "Conviver com as pessoas, amor, respeito não depende de orientação sexual nem de raça", declarou.

Assista a participação de Bolsonaro, na íntegra:





Com informações Dykerama / eBand / CQC

Sumaré tem trimestre mais violento em 4 anos




  
Força-tarefa especial foi criada

Vinte e duas pessoas foram assassinadas entre janeiro e março deste ano Sumaré. Foi o trimestre mais violento dos últimos quatro anos. O mês de março foi o que registrou o maior número de mortes violentas: 8 (média de um assassinato a cada período de quatro dias). Em janeiro, foram quatro vítimas de homicídio e em fevereiro, cinco. Esse total de assassinatos é resultado de pesquisa diária da reportagem do LIBERAL e da rádio VOCÊ (AM 580) nos boletins de ocorrência registrados pela Polícia Civil. A Secretaria da Segurança Pública divulgará os dados oficiais somente no final deste mês.
O Deinter 9 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), que administra a Polícia Civil em 52 municípios, criou uma "força-tarefa" para investigar os crimes. Os 22 homicídios destes primeiros três meses no município são a metade do total registrado pela Secretaria da Segurança em todo o ano de 2010.
Na comparação com os primeiros três meses dos últimos três anos, os 90 dias de 2011 registraram uma "explosão" de crimes violentos. Em janeiro, fevereiro e março de 2008, ocorreram sete homicídios na cidade; no primeiro trimestre de 2009, o total de mortes violentas também foi de sete e no primeiro trimestre de 2010, foram assassinadas oito pessoas.
Na RPT (Região do Polo Têxtil), o primeiro trimestre do ano totalizou 43 homicídios: 22 em Sumaré, 7 em Hortolândia, 6 em Santa Bárbara d'Oeste, 7 em Americana e um em Nova Odessa.
Em 2011, foram mortos 21 homens e uma mulher em Sumaré. Dezenove vítimas morreram a tiros, duas a facadas e uma por espancamento e asfixia. A Polícia Civil criou um esquema especial para investigar esses casos, por determinação do delegado Antonio Mestre Júnior, diretor do Deinter. As apurações estão centralizadas no SIG (Setor de Investigações Gerais) do município. O objetivo é tentar esclarecer se os autores dos crimes são as mesmas pessoas e tentar identificar e prender os culpados.
"Com as investigações centralizadas com os mesmos, o trabalho fica fortalecido porque podemos cruzar as informações", disse o delegado Pedro Sérgio Garcia Cortegozzo. Somam-se ao trabalho dos investigadores, as informações que chegam por meio do Serviço Disque-Denúncia.
Na RPT, Hortolândia ficou "em segundo lugar" em quantidade de assassinatos no mês de março. Foram cinco mortos. Em Americana, três pessoas foram assassinadas, uma em Nova Odessa e uma em Santa Bárbara d'Oeste. Nas cinco cidades, foram 11 homicídios no mês de fevereiro e sete em janeiro. Foram esclarecidos e presos os acusados de quatro casos, em Americana, Santa Bárbara, Sumaré e Hortolândia.


O  LIBERAL

Ladrão com bíblia e revólver leva dinheiro de ônibus




Em uma das mãos uma bíblia e, na outra, um revólver. Foi assim que um homem roubou R$ 71 de um ônibus quarta-feira em Hortolândia. O assalto aconteceu no Jardim Nossa Senhora Auxiliadora. O bandido não foi identificado e fugiu a pé. O roubo aconteceu na Rua Cecílio Nunes da Silva às 22h30. O homem entrou no ônibus da Viação Boa Vista, linha 699 (Auxiliadora-Campinas), e ao chegar perto do cobrador, de 35 anos, apontou a arma e exigiu o dinheiro. O assaltante foi descrito como um homem branco, magro, careca, de 1,70 e com cerca de 40 anos.
Em Americana, um homem com uma faca atacou uma mulher de 65 anos na praça perto do cemitério Parque Gramado. Ela estava em um ponto de ônibus às 21 horas na Rua Ema Itália Bufarah quando o ladrão apareceu e pegou a bolsa. Além de documentos, objetos pessoais, carões de banco havia também uma bíblia. O assaltante fugiu.
No Jardim Flórida, em Nova Odessa, um homem com faca atacou um rapaz de 19 anos, que é operador de telemarketing, e roubou uma bolsa a tira-colo, de cor verde turquesa, com um chinelo de "tirinhas", um micro short jeans e uma blusa "tomara que caia" além de documentos e um celular. O rapaz caminhava por uma ponte na Rua Miguel Bechis Filho quando foi atacado pelo assaltante. Ameaçado, foi obrigado a entregar a bolsa. O bandido fugiu a pé.


O LIBERAL

Estudante cristão suspenso por compartilhar sua fé processa escola


   
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (*) - Um ex-aluno de uma escola no sul da Califórnia, recentemente abriu um processo contra o distrito escolar depois de ter sido suspenso por compartilhar sua fé.

Cerca de um ano atrás, Kenneth Dominguez, 16, foi disciplinado pela Gateway East High School, em San Diego e foi impedido de levar sua Bíblia para o campus.

O processo teve início depois que o distrito escolar Grossmont Union High se recusou a reconhecer ter cometido algum mau julgamento, de acordo com Brad Dacus, presidente e fundador do Pacific Justice Institute, que está representando Dominguez.

Dominguez é um novo convertido. Ele entregou sua vida ao Senhor durante o feriado de Natal, em 2009.

Quando voltou para a escola em janeiro, ele começou a falar sobre sua nova fé para seus amigos.

Ele estava "avivado" e "animado com a sua fé," compartilhando "o que havia acontecido com ele e o que Deus tinha feito", explicou a Dacus.

Mas o seu período de graça chegou a um impasse quando um administrador o repreendeu. O funcionário da escola disse a Dominguez que ele não tinha permissão para compartilhar sua fé por causa da "separação entre Igreja e Estado".

De acordo com Dacus, Dominguez não tinha causado qualquer perturbação enquanto testemunhava sobre sua fé aos colegas. Ele não gritou ou sequer pregou em voz alta, e limitou seu discurso aos intervalos de almoço e corredores, nunca na sala de aula.

Além disso, nenhum aluno ou funcionário reclamou dele.

Depois de ter sido advertido pelo diretor, Dominguez continuou a falar sobre sua fé e a levar sua Bíblia para a escola. Ele então foi avisado de que não poderia levar sua Bíblia para o campus também. Logo depois, ele recebeu uma suspensão de dois dias.

Em defesa do estudante, o advogado Michael J. Peffer, que dirige o escritório do PJI no sul da Califórnia, afirmou: "Nenhum aluno deve ser forçado a deixar sua fé e a Bíblia no portão quando entra no terreno da escola. Estamos esperando a oportunidade de reivindicar os direitos do Sr. Dominguez e proteger os alunos em toda a Califórnia".

O incidente não vem como uma surpresa para os advogados da PJI. Entre os mais de 4.000 pedidos de assistência jurídica recebidos só no ano passado, Dacus disse que muitos eram sobre questões de liberdade religiosa nas escolas públicas.

"Particularmente em um estado como a Califórnia, onde o sindicato dos professores tem um controle tão grande sobre o que acontece nas escolas públicas, vemos tão grande hostilidade e preconceito contra os estudantes cristãos, e às vezes disfarçado de "tolerância", ele lamentou.

O distrito escolar de Grossmont Union High divulgou um comunicado hoje em resposta ao processo:

“O Conselho Diretivo e administrativo do Grossmont Union High School District apoia e defende a Constituição dos Estados Unidos, em especial as disposições da Primeira Emenda que protegem o livre exercício da religião e da liberdade de expressão. É também o firme compromisso da Grossmont Union High School District (GUHSD) prover um ambiente seguro e ordenado para todos os estudantes e funcionários.”

Tradução: Missão Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...