quarta-feira, 6 de abril de 2011

Pastor que queimou Alcorão afirma que seus fiéis andam armados

O pastor americano Terry Jones não imaginava que sua atitude durante um culto de “julgamento” traria uma revolta tão grande entre os afegãos e apesar de ficar comovido com a morte de 21 pessoas, durante as rebeliões dos mulçumanos nesse final de semana, ele não se sente culpado.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Para ele o julgamento do Alcorão e o ato de queimar um exemplar não deveriam causar tanta revolta assim. “Será que nossa ação os provocou?” perguntou o pastor. “Claro que sim. É uma provocação que pode ser justificada? É uma provocação que deve levar à morte? Quando advogados me provocam, quando bancos me provocam, quando repórteres me provocam eu não posso matá-los. Isso não funciona assim,” disse.
Sua igreja agora está vazia e seus seguidores andam armados (eles têm licenças, segundo ele), mas mesmo assim, Jones diz que faria tudo novamente porque só queria causar comoção. “Eu queria causar comoção. Se não balançamos o barco, todo mundo permanece complacente”, disse Jones em uma entrevista em seu escritório na Dove World Outreach Center. “Emocionalmente, não é fácil. As pessoas tentaram nos responsabilizar por aqueles que morreram. Isso é injusto e prejudicial”.
Protestos recomeçaram por julgamento de Terry Jones
Novos protestos ocorreram hoje na capital afegã, Cabul, por causa da queima de um exemplar do Alcorão por um pastor dos Estados Unidos. As manifestações contra esse ato estão em seu quinto dia no Afeganistão. Centenas de pessoas se reuniram na Universidade de Cabul gritando “morte à América” e “nós queremos que quem queimou o Corão seja julgado”.
Os protestos anteriores deixaram 24 mortos, incluindo sete funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU).
Um porta-voz do Ministério do Interior confirmou o início do protesto, liderado por estudantes da universidade. “Ele é pacífico e está sob controle no momento”, disse o porta-voz.
A segurança foi reforçada, para impedir que os estudantes deixassem o campus no protesto. Ruas que levam à universidade foram bloqueadas.
A queima do Alcorão foi realizada pelo pastor evangélico Terry Jones, em uma congregação da Flórida.
Os protestos começaram na sexta-feira em Mazar-i-Sharif, quando um escritório da ONU foi atacado e os empregados foram mortos. Cinco manifestantes afegãos também morreram em confrontos com a polícia.
Doze outras pessoas morreram em dois dias de violentos protestos em Kandahar, no sul afegão. O presidente Hamid Karzai ordenou uma investigação das manifestações. A religião é um tema delicado no conservador Afeganistão, onde tropas internacionais comandadas pelos EUA enfrentam a insurgência liderada pelo Taleban.


G+

Arcebispo usa o dinheiro de fiéis para criar produtora pornô e leva paróquia a falência

Em duas décadas, Franc Kramberger , como arcebispo da cidade eslovena Maribor, criou com a ajuda do dinheiro de fiéis um império de empresas de comunicações. Umas delas é uma produtora de filmes pornográficos para a televisão T-2, também do grupo. Maribor tem 820 mil habitantes cuja maioria (80%) é católica.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Kramberger dizia que a produtora surgiu da necessidade de disputar um acirrado mercado de audiência. O Vaticano se incomodava com o fato de a igreja da Islovênia ser controladora de uma produtora de filmes pornôs, mas só agora, em fevereiro, quando as empresas geridas por Kramberger entraram em colapso, é que resolveu afastá-lo da paróquia e da Conferência Episcopal da Eslovênia, a CNBB de lá.
Um “visitante apostólico” (leia-se fiscal) enviado por Bento 16 a Eslovênia em 2010 constatou que as empresas têm um rombo de 800 milhões de euros (R$ 1,83 bilhão). A quantia equivale a 2% do PIB daquele país e três vezes superior aos recursos anuais do Vaticano.
O jornal L’Espresso resumiu: “A pequena igreja deu passos maiores do que a perna criando um império econômico que está cambaleante”.
O arcebispo Anton Stres, de Liubliana, disse que abriu uma investigação para “punir todos os responsáveis”. Mas ele não garantiu que os 30 mil fiéis que investiram nas empresas vão ter o seu dinheiro de volta.

G+

“Ou você crê em Jesus Cristo ou você crê no Patriarca Renê Terra Nova”, desabafa pastor Batista

O pastor Wilson Porte Junior da Igreja Batista Liberdade escreveu em seu blog sua indignação com as doutrinas pregadas pelo patriarca Renê Terra Nova, dizendo que o líder da Igreja Batista da Restauração é ousado e que está pregando contra Jesus Cristo.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O que gerou revolta no pastor da cidade de Araraquara foi uma pregação recente de Terra Nova dizendo que os versículo 1,2 e 3 do capítulo 61 do livro de Isaias não diz respeito a Cristo, mas sim aos seus próprios decretos.
Durante a ministração o “patriarca” liberou 12 decretos sobre o povo de Deus dizendo que “em cada mês do ano, Deus irá destilar um milagre em sua vida”. Terra Nova diz que o “ano aceitável do Senhor” será 2011.
“Para quem não se lembra, esse termo “ano aceitável do Senhor” está presente em Lc 4.14-19 e Is 61.1-3. Jesus Cristo disse que essas palavras têm relação com Ele,” lembra o pastor Wilson que não acredita que alguém nomeado como “pastor” possa discordar das palavras de Jesus.
“Não sei se por ignorância ou por pura manipulação, Terra Nova diz que não [que esses versículos não falam de Cristo]. Antes, diz que 2011 será o ano aceitável do Senhor. E que, em 2011, Deus dará o melhor dessa terra para aqueles que receberem seus decretos proféticos”, critica o pastor do interior de São Paulo.
Ele não consegue entender o que é pior: se é um pastor pregar tanta heresia ou se são as milhares de pessoas que ouvem seus discursos e dão ‘gritinhos’ para receber a bênçãos.
“Se o que Terra Nova diz é verdadeiro, então Jesus Cristo é mentiroso”, escreve o pastor que conclui: “Quando Terra Nova diz que os textos bíblicos dizem respeito ao seus decretos proféticos, automaticamente, o que Cristo disse sobre os mesmos textos dizerem respeito só a Ele, trata-se de uma mentira”.
Para Wilson, Terra Nova está mudando a Palavra de Deus e ele pergunta: “Ou você acredita em Terra Nova ou em Jesus Cristo, em quem você vai acreditar?”


Leia o texto completo aqui


Fonte: Gospel Prime

Discriminar é ordenar

Marcos Pontes
Maniqueístas que somos, culpa da educação primária que nos convence que só existem o preto e o branco, o bem e o mal, o certo e o errado, não nos habituamos a ver as nuances, as entrelinhas. Fazer análise de dados é para poucos, muito mais cômodo é aceitar, sem questionar, as interpretações alheias.
Três palavras têm-se tornado a base do novo raciocínio coletivo ocidental: discriminação, preconceito e igualdade, sem que as massas sequer procurem entender a morfologia delas, as palavras.
Discriminar nada mais é do que diferenciar, distinguir, descrever, especificar. Se elefante é elefante e formiga é formiga, para que você se faça entender não deve dizer que a formiga usa a tromba para banhar-se. Cada substantivo e adjetivo diferencia as coisas umas das outras e essa diferenciação é essencial para que haja ordem. No pensamento politicamente correto, não nascido hoje, apenas tido como a forma correta de pensar nessa nova ordem mundial, deu uma conotação negativa à discriminação, como se toda ela fosse nociva à dignidade humana. Se você me chama de Raimundo, não o atenderei, não por ter algo contra os Raimundos, mas por não chamar-me Raimundo. Seu nome e sobrenome ajudam a discriminá-lo, diferenciá-lo, dos seus homônimos.
Quem criou o conceito de raças humanas vermelha, branca, negra e amarela? Com finalidade científica essa classificação sempre foi aceita em todo o mundo ao redor do planeta sem jamais haver acusação de racismo contra seu autor. Hoje, cientificamente, já não há uma classificação de humanos por raça, mas por etnia ou cor da pele, todos pertencentes à mesma raça, a humana. Mas algum preconceituoso às avessas dá-se ao trabalho de conhecer a ciência, ela atrapalharia seus planos de criar um terrorismo social.
Igualdade, mais do que um conceito, é uma utopia. Mostre-me duas plantas, dois animais, duas nuvens, dois gêmeos univitelinos iguais. Não existem! Nem mesmo duas folhas de papel fabricadas pelas mesmas máquinas a partir do mesmo lote de celulose são iguais. Assim são os indivíduos, ou alguém gostaria de ser tratado igual ao seu irmão ou à velha louca do segundo andar?
Não há e nem deveria haver igualdade entre as pessoas. Os países tidos comunistas até tentaram tratar todos, pelo menos a ralé política, do mesmo modo, vide os uniformes sociais coreanos e chineses. Alguém poderia, em sã consciência, defender que isso fez bem àquelas populações?
Se todos fôssemos engenheiros, como viveríamos sem pedreiros? Se todos fôssemos médicos, quem seriam as enfermeiras?
Nesse discurso pela igualdade, como se a imposição por meio de leis mudasse o íntimo do indivíduo, chega ao ridículo de pregar tratamentos diferentes para se provar que somos todos iguais, como se cada pessoa se resumisse à cor da pele, ou à orientação/opção/determinação sexual, ou à classe social.
Para que haja igualdade de tratamento não há necessidade que sejamos pessoas iguais, muito menos legislação punitiva, senão educação. Não a educaçãozinha ideológica de regimes totalitários, mas educação analítica e questionadora. Educação, porém, não é o forte desses vermelhinhos que proliferam nos comandos mundo a fora.
Em relação à discriminação excludente pela cor da pele já existe a Lei Afonso Arinos há mais de 30 anos, aplicada incontáveis vezes, mas foi suficiente para acabar com essa imbecilidade? Não, e nem será enquanto as educações formal e familiar não tiverem compromisso com a cidadania. O resto é lavagem cerebral coletiva para a imposição de valores deturpados, algo mais doutrinador do que educativo.
 
 
Fonte: Blog Esculacho e Simpatia

“A maior profissão da terra”: 6 mães divulgando os benefícios do papel de mãe


Os membros da equipe 'Falando do Papel de Mãe'
CINCINNATI, Ohio, EUA, 4 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Estas seis mães não só têm 44 filhos entre si, mas elas são mulheres belas, vibrantes e trabalhadoras, ocupadas na missão de divulgar a beleza do que elas consideram “a maior profissão da terra”: o papel de mãe.
Juntadas pela dinâmica líder pró-vida e mãe de nove filhos, Jenn Giroux, essas seis mulheres começaram a viajar pelos Estados Unidos em fevereiro de 2010, com uma apresentação que elas chamam de “Falando do Papel de Mãe”. Elas dão testemunho para mulheres em faculdades, em conferências femininas e até em colégios, apresentando uma perspectiva “contracultural” do papel de mãe.
Fundadora e ex-diretora executiva de Human Life International America e fundadora da Associação de Famílias Grandes (AFG), a enfermeira diplomada Jenn Giroux possui vários títulos, mas considera seu papel de mãe como a realização suprema. Conhecida por suas palestras e artigos sobre os danos espirituais e físicos da contracepção, o plano de Giroux para as apresentações “Falando do Papel de Mãe” evoluiu a partir de suas palestras públicas.
“Há uma necessidade imensa no mundo de mostrarmos o lado positivo do papel das mães e mais uma vez elevar o papel das mães ao respeito que merece”, Giroux disse numa entrevista telefônica para LifeSiteNews.com enquanto estava viajando com suas cinco amigas para um compromisso de palestra. “É a maior profissão da terra para as mulheres e tem sido completamente denegrida pelo movimento feminista”.
“Falando do Papel de Mãe” teve sua apresentação de estreia na cidade de Notre Dame em fevereiro passado. Desde então, as seis mães realizaram reuniões em Missouri, Nebraska e Indiana e suas próximas reuniões estão agendadas para Ohio, Kansas e Washington. “Tentamos ir a todos os lugares para onde somos convidadas”, disse Giroux, que recentemente começou comercializar as palestras.

“Falando do Papel de Mãe”

“Uma das coisas mais engraçadas”, Giroux relata, são as imensas fotos ampliadas de suas famílias que as seis mães colocam em tripés durante suas palestras. “Levamos essas coisas imensas”, ela ri, “mas é estupenda a resposta que obtemos por causa das fotos”.
“Queremos que as outras mulheres vejam os quadros visuais belos de nossos filhos”, disse Giroux, que declarou que muitas vezes compartilha, em tom de brincadeira, com a audiência o número de partos naturais e cesáreos de que as seis mães se gabam.
A líder pró-vida começa a apresentação falando dos danos espirituais e físicos da contracepção. “A maioria das meninas não ouve falar disso”, disse Giroux, falando dos comprovados e elevados riscos de maior incidência de câncer de mama como consequência dos anticoncepcionais. “É importante que as mulheres e meninas novas ouçam isso”.
“Nossa geração está completamente cheia de mágoas e remorso pós-anticoncepcional”, disse ela. “Ficamos sem fôlego em nossa primeira palestra com o grande número de mulheres que se identificou com o que estávamos dizendo… queremos dar testemunho para a geração mais nova de mulheres, de modo que elas não repitam nossos erros”.
Embora Giroux inicie as palestras falando acerca da contracepção, a maioria da apresentação consiste em testemunhos pessoais das mães, nenhuma das quais é palestrante profissional.
Uma mãe reconta como ela foi informada na mesa do parto com seu segundo bebê que nem ela nem o bebê provavelmente sobreviveriam. Tanto a mãe quanto seu bebê viveram. Mais tarde, ela recusou o conselho do médico para ter uma ligadura de trompas e prosseguiu tendo mais sete filhos.
No testemunho de outra mãe, ela diz de sua escolha de ter uma ligadura de trompas com a idade de 26 anos. Ela então “vai contando os detalhes de seu testemunho de remorsos” que terminou numa reversão da operação e o nascimento de seu menino depois de três filhas.
A apresentação busca mostrar os aspectos belos e positivos do papel de mãe que se perderam na sociedade, disse Giroux. “Precisamos realmente mostrar-lhes a beleza dos filhos, que é a real mensagem positiva de mostrar para elas os belos frutos de aceitar os presentes de Deus que são os filhos”.
Outra mãe conta o testemunho doloroso de seu primeiro bebê, que nasceu morto. Uma contabilista que planejou e calculou toda a sua gravidez, ela conta a humildade que aprendeu na mesa do parto entregando tudo a Deus. Ela narra como ela aprendeu a confiar em Deus e mais tarde teve quatro filhos.
Contudo, outro testemunho de confiança vem da mãe que falou diretamente com as mulheres que têm desculpas financeiras para não terem filhos. “Estou aqui para conversar com qualquer uma que diz que não tem condições de ter filhos”, diz ela. Embora ela e seu marido “não tenham condições” de ter uma família grande, ela diz à audiência como por meio de trabalho duro e confiança em Deus, eles tiveram onze filhos.

Mães “normais”

“Tentamos dar a elas um quadro muito realista do que é ter uma família grande”, Giroux disse para LSN das mães que representam uma variedade de estilos de vida, de mães que trabalham fora a mães que permanecem no lar.
Onde os meios de comunicação estão constantemente bombardeando as mulheres com a ideia de que elas não deveriam ter muitos filhos porque arruinará suas carreiras, mudará sua aparência física ou alterará seu estilo de vida tranquilo, Giroux e sua equipe estão ali para levantar-se como “contracultural”.
“Estamos tentando deixá-las saber que as mães que aparecem na TV são completamente anormais”, disse Giroux. “O grande segredo de ter filhos perdeu-se” por meio da contínua mentira do público secular.
Em tom de risada, ela narra os testemunhos das moças universitárias que olham para ela espantadas ao saber que ela tem nove filhos e responde: “Caramba! Mas você é tão normal!”
“Estamos respondendo às jovens: ‘Sabem de uma coisa, meninas? Vocês podem ter tudo o que querem. Podem cuidar de si, ter filhos, se sair bem, serem mães ativas, trabalharem fora de casa e terem um casamento forte e terem uma grande família’”, disse Giroux.

“Entregue tudo a Deus”

Para uma sociedade que apoia a ideologia de um ou dois filhos, essas seis mães desafiam as mulheres a “entregar tudo a Deus” e serem abertas às ilimitáveis bênçãos provenientes dEle.
Giroux disse que frequentemente muitas mulheres expressam para ela remorso por terem tido apenas um filho ou o sofrimento que elas têm de serem filha única. Ela cita o Papa João Paulo 2, dizendo: “O maior presente que você pode dar a seu filho é um irmão”.
Entretanto, Giroux argumenta que a campanha “Falando do Papel de Mãe” não é forçar todas as mulheres a terem famílias maiores, muito embora as mães realmente promovam famílias grandes.
“Nossa mensagem não é apenas ‘tenha muitas filhos’ porque ter 10 filhos não é para todas as mulheres”, Giroux disse para LSN. “Nossa mensagem é ‘confie em Deus’ e aceite os belos presentes que são os filhos”.
“Todos nós dizemos que o casamento e o papel de mãe são estressantes e têm momentos desafiadores, mas as bênçãos em muito superam as dificuldades. Tivemos momentos muito assustadores onde tivemos de confiar em Deus em nosso papel de mãe e como resultado fomos abençoadas com os filhos que temos”.

A Maioria não Culpa Deus por Catástrofes Naturais


A Maioria não Culpa
 Deus por Catástrofes Naturais Nós podemos nunca saber por que coisas ruins acontecem com pessoas boas, mas a maioria dos americanos, exceto os evangélicos, rejeitam a idéia de que os desastres naturais são castigo divino, uma prova de fé ou algum outro sinal de Deus, de acordo com uma nova pesquisa.

O levantamento, feito pelo Public Religion Research Institute, em parceria com Religion News Service, foi realizado uma semana depois que o terremoto desencadeou um tsunami devastador, destruição e crise nuclear no Japão.

Quase seis em cada dez evangélicos (59 por cento) acreditam que Deus pode usar as catástrofes naturais para enviar mensagens, quase o dobro do número de católicos (31 por cento) ou protestantes (34 por cento), que assim acreditam. Evangélicos (53 por cento) também são duas o dobro do um em cada cinco católicos ou protestantes em acreditar que Deus castiga as nações pelos pecados de alguns cidadãos.

A pesquisa, publicada em 24 de março, constatou que a maioria (56 por cento) dos americanos acreditam que Deus está no controle do mundo, mas a idéia de Deus empregando a Mãe Natureza para penalizar (38 por cento de todos os americanos) ou Deus punindo nações inteiras pelos pecados de uns poucos (29 por cento) tem menos apoio.

Do dilúvio de Noé até as fábulas do século 21, desastres como o furacão Katrina e o terremoto de 2010 no Haiti, algumas pessoas culpam calamidades incompreensíveis sobre a pecaminosidade humana.

Tais interpretações muitas vezes ofendem as vítimas, no entanto. O clamor público levou o governador de Tóquio, Shintaro Ishihara, a pedir desculpas por chamar o recente desastre do Japão, de uma "punição divina" contra o egoísmo japonês.

"É interessante que a maioria dos americanos acreditam em um Deus pessoal e que Deus está no controle de tudo que acontece no mundo... Mas então resistem a desenhar uma linha reta entre essas crenças e o julgamento e punição de Deus em desastres aturais", observou Robert P. Jones, CEO do Instituto Público de Pesquisas Religiosas.

A pesquisa descobriu que a maioria étnica e racial cristã (61 por cento) acreditam que as catástrofes naturais são a maneira de Deus testar a nossa fé, uma ideia que ressoa com Afro Americanos e sua história de sobrevivencia da escravidão e discriminação racial.

Em outros resultados:

• A maioria dos evangélicos brancos (84 por cento) e cristãos (76 por cento) acreditam que Deus está no controle de tudo que acontece no mundo, em comparação com as maiorias Protestantes (55 por cento) e católicos (52 por cento).

• Quase metade dos americanos (44 por cento) dizem que o aumento da gravidade das catástrofes naturais recentes são evidências bíblicas do "fim dos tempos", mas uma parcela maior (58 por cento) acreditam que é prova da mudança climática. Os evangélicos brancos são o único grupo religioso com mais probabilidades de ver as catástrofes naturais como evidência de "fim dos tempos" (67 por cento) do que as alterações climáticas (52 por cento).

• todas as linhas políticas e religiosas, aproximadamente oito em cada dez americanos dizem que ajuda ao governo do Japão é muito importante (42 por cento) ou pouco importante (41 por cento), apesar de prórpios atuais problemas econômicos.

"Depois de uma dessas catástrofes, as pessoas se voltam para o seu clero e seus teólogos e procuram respostas, e não há grandes respostas", disse o jornalista Gary Stern, autor de 'Deus pode intervir? Como a religião explica Desastres Naturais'. "Mas quase todo grupo acredita que você tem que ajudar as pessoas que estão sofrendo."

Alertado pelo tsunami de 2004 que devastou o Sudeste Asiático, Stern entrevistou dezenas de americanos ministros, padres, imãs, rabinos, monges, professores e descrentes sobre as suas teorias. Eles ofereceram visões diferentes, às vezes ao mesmo tempo: as forças da natureza são impessoais, Deus é onisciente, mas não todo-poderoso, a natureza é destruidora por causa do pecado original ou carma coletivo, as vítimas são pecadores; sofrimento ajuda a testar a nossa fé e purificar nós.

Entre os evangélicos, há um grande abismo entre a perspectiva fundamentalista que vê catástrofes como prova da ira de Deus e a visão moderada que vê "uma distinção entre um terremoto, como parte do plano de Deus e Deus causando um terremoto", disse R. Douglas Geivett, um professor de religião na Biola University em La Mirada, Califórnia.

Os desastres naturais são trágicos ", mas se você perguntar [por que Deus permite] terremotos, você tem que perguntar isso a qualquer hora que as pessoas morrem. Teríamos de ser profetas de Deus para saber isso", disse Geivett, um ex-presidente da Evangelical Philosophical Sociedade.

O levantamento foi baseado em entrevistas telefônicas com 1.008 adultos nos EUA entre 17 a 20 de março. A pesquisa tem uma margem de erro de mais ou menos 3 pontos percentuais. RNS-

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Christian Century

Tradução Ogalileo

Vídeo CQC: Marcelo Tas diz ter Orgulho de Filha Lésbica, em Resposta a Bolsonaro, que diz Aceitar Voto de Gays Declaração foi feita ontem, durante o programa CQC - Custe o Que Custar -, da TV Bandeirantes


Vídeo CQC: Marcelo 
Tas diz ter Orgulho de Filha Lésbica, em Resposta a Bolsonaro, que diz 
Aceitar Voto de Gays O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou ao CQC, da Band, para se explicar sobre as declarações que fez na edição anterior do programa. Ele se explicou sobre as declarações contra negros e homossexuais, feitas no dia 28 de março, e acrescentou que aceitaria de bom grado os votos de homossexuais nas próximas eleições.

“Aí não tem problema nenhum”. Voto é muito bem vindo. É voto em macho”, disse o deputado, respondendo a pergunta do repórter Danilo Gentili sobre se aceitaria ser eleito por homossexuais.

No dia 28 de março, Bolsonaro participou do quadro “O povo quer saber”, em que responde a perguntas feitas pela população. Algumas das respostas trouxeram grande polêmica, especialmente a feita à cantora Preta Gil, em que disse que seu filho não namoraria uma negra porque não frequenta “um ambiente promíscuo”.

Ontem, Bolsonaro se explicou sobre o assunto. “A resposta não se encaixa na pergunta. Quero crer que não entendi a pergunta. Meu filho pode ficar com quem ele quiser, desde que não tenha o comportamento da Preta Gil”.

Nas demais respostas, o deputado confirmou as respostas dadas anteriormente. Disse que bateria no filho se o flagrasse fumando maconha, diz que seus filhos jamais seriam homossexuais porque “foram bem educados” e que é contra as cotas raciais. “Todos somos iguais perante a lei. Para mim, quem aceita vaga de cota assina embaixo que é incompetente”.

Em resposta às declarações e provocações do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) contra os homossexuais, o apresentador Marcelo Tas exibiu ontem uma foto de sua filha lésbica durante o programa "CQC - Custe o Que Custar", da TV Bandeirantes.

"(...) Eu gostaria de mostrar pro senhor, deputado Bolsonaro, uma foto, e que o senhor soubesse o seguinte: essa pessoa que está aqui comigo se chama Luiza, é minha filha, ela estuda Direito. Essa foto foi feita em Washington, onde ela vive hoje, ela ganhou uma bolsa pra ser bolsista da American University, é estagiária da OEA (Organização dos Estados Americanos), ela é gay e eu tenho muito orgulho de ser pai da Luiza. Tá certo deputado?", afirmou o apresentador (veja o vídeo, a partir dos 12min25).

Com tal declaração, Marcelo Tas rebate uma das pérolas mais preconceituosas já ditas pelo deputado Jair Bolsonaro. "Qual pai tem orgulho de um filho gay, de um filho lésbica?", questionou.

O programa "CQC" mostrou ainda a reportagem sem edição na qual o deputado critica a possibilidade de seu filho namorar uma negra. Em sua defesa, Jair Bolsonaro afirmou que confundiu a palavra "negra" com "homossexual".

"A justificativa dele [Jair Bolsonaro] é de ter se enganado, ao invés de negra ele teria ouvido homossexual, que são palavras muito similares: negro e homossexual", ironizou Rafinha Bastos. "O grande problema é o seguinte, infelizmente tendo feito essa colocação sobre a sexualidade não é crime. A homofobia ainda não leva esse cara para a cadeia, o racismo sim, então ele encontrou uma brecha legal", completou.

Por fim, Marcelo Tas voltou a ressaltar a importância de se respeitar as diferenças. "Conviver com as pessoas, amor, respeito não depende de orientação sexual nem de raça", declarou.

Assista a participação de Bolsonaro, na íntegra:





Com informações Dykerama / eBand / CQC

Sumaré tem trimestre mais violento em 4 anos




  
Força-tarefa especial foi criada

Vinte e duas pessoas foram assassinadas entre janeiro e março deste ano Sumaré. Foi o trimestre mais violento dos últimos quatro anos. O mês de março foi o que registrou o maior número de mortes violentas: 8 (média de um assassinato a cada período de quatro dias). Em janeiro, foram quatro vítimas de homicídio e em fevereiro, cinco. Esse total de assassinatos é resultado de pesquisa diária da reportagem do LIBERAL e da rádio VOCÊ (AM 580) nos boletins de ocorrência registrados pela Polícia Civil. A Secretaria da Segurança Pública divulgará os dados oficiais somente no final deste mês.
O Deinter 9 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), que administra a Polícia Civil em 52 municípios, criou uma "força-tarefa" para investigar os crimes. Os 22 homicídios destes primeiros três meses no município são a metade do total registrado pela Secretaria da Segurança em todo o ano de 2010.
Na comparação com os primeiros três meses dos últimos três anos, os 90 dias de 2011 registraram uma "explosão" de crimes violentos. Em janeiro, fevereiro e março de 2008, ocorreram sete homicídios na cidade; no primeiro trimestre de 2009, o total de mortes violentas também foi de sete e no primeiro trimestre de 2010, foram assassinadas oito pessoas.
Na RPT (Região do Polo Têxtil), o primeiro trimestre do ano totalizou 43 homicídios: 22 em Sumaré, 7 em Hortolândia, 6 em Santa Bárbara d'Oeste, 7 em Americana e um em Nova Odessa.
Em 2011, foram mortos 21 homens e uma mulher em Sumaré. Dezenove vítimas morreram a tiros, duas a facadas e uma por espancamento e asfixia. A Polícia Civil criou um esquema especial para investigar esses casos, por determinação do delegado Antonio Mestre Júnior, diretor do Deinter. As apurações estão centralizadas no SIG (Setor de Investigações Gerais) do município. O objetivo é tentar esclarecer se os autores dos crimes são as mesmas pessoas e tentar identificar e prender os culpados.
"Com as investigações centralizadas com os mesmos, o trabalho fica fortalecido porque podemos cruzar as informações", disse o delegado Pedro Sérgio Garcia Cortegozzo. Somam-se ao trabalho dos investigadores, as informações que chegam por meio do Serviço Disque-Denúncia.
Na RPT, Hortolândia ficou "em segundo lugar" em quantidade de assassinatos no mês de março. Foram cinco mortos. Em Americana, três pessoas foram assassinadas, uma em Nova Odessa e uma em Santa Bárbara d'Oeste. Nas cinco cidades, foram 11 homicídios no mês de fevereiro e sete em janeiro. Foram esclarecidos e presos os acusados de quatro casos, em Americana, Santa Bárbara, Sumaré e Hortolândia.


O  LIBERAL

Ladrão com bíblia e revólver leva dinheiro de ônibus




Em uma das mãos uma bíblia e, na outra, um revólver. Foi assim que um homem roubou R$ 71 de um ônibus quarta-feira em Hortolândia. O assalto aconteceu no Jardim Nossa Senhora Auxiliadora. O bandido não foi identificado e fugiu a pé. O roubo aconteceu na Rua Cecílio Nunes da Silva às 22h30. O homem entrou no ônibus da Viação Boa Vista, linha 699 (Auxiliadora-Campinas), e ao chegar perto do cobrador, de 35 anos, apontou a arma e exigiu o dinheiro. O assaltante foi descrito como um homem branco, magro, careca, de 1,70 e com cerca de 40 anos.
Em Americana, um homem com uma faca atacou uma mulher de 65 anos na praça perto do cemitério Parque Gramado. Ela estava em um ponto de ônibus às 21 horas na Rua Ema Itália Bufarah quando o ladrão apareceu e pegou a bolsa. Além de documentos, objetos pessoais, carões de banco havia também uma bíblia. O assaltante fugiu.
No Jardim Flórida, em Nova Odessa, um homem com faca atacou um rapaz de 19 anos, que é operador de telemarketing, e roubou uma bolsa a tira-colo, de cor verde turquesa, com um chinelo de "tirinhas", um micro short jeans e uma blusa "tomara que caia" além de documentos e um celular. O rapaz caminhava por uma ponte na Rua Miguel Bechis Filho quando foi atacado pelo assaltante. Ameaçado, foi obrigado a entregar a bolsa. O bandido fugiu a pé.


O LIBERAL

Estudante cristão suspenso por compartilhar sua fé processa escola


   
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (*) - Um ex-aluno de uma escola no sul da Califórnia, recentemente abriu um processo contra o distrito escolar depois de ter sido suspenso por compartilhar sua fé.

Cerca de um ano atrás, Kenneth Dominguez, 16, foi disciplinado pela Gateway East High School, em San Diego e foi impedido de levar sua Bíblia para o campus.

O processo teve início depois que o distrito escolar Grossmont Union High se recusou a reconhecer ter cometido algum mau julgamento, de acordo com Brad Dacus, presidente e fundador do Pacific Justice Institute, que está representando Dominguez.

Dominguez é um novo convertido. Ele entregou sua vida ao Senhor durante o feriado de Natal, em 2009.

Quando voltou para a escola em janeiro, ele começou a falar sobre sua nova fé para seus amigos.

Ele estava "avivado" e "animado com a sua fé," compartilhando "o que havia acontecido com ele e o que Deus tinha feito", explicou a Dacus.

Mas o seu período de graça chegou a um impasse quando um administrador o repreendeu. O funcionário da escola disse a Dominguez que ele não tinha permissão para compartilhar sua fé por causa da "separação entre Igreja e Estado".

De acordo com Dacus, Dominguez não tinha causado qualquer perturbação enquanto testemunhava sobre sua fé aos colegas. Ele não gritou ou sequer pregou em voz alta, e limitou seu discurso aos intervalos de almoço e corredores, nunca na sala de aula.

Além disso, nenhum aluno ou funcionário reclamou dele.

Depois de ter sido advertido pelo diretor, Dominguez continuou a falar sobre sua fé e a levar sua Bíblia para a escola. Ele então foi avisado de que não poderia levar sua Bíblia para o campus também. Logo depois, ele recebeu uma suspensão de dois dias.

Em defesa do estudante, o advogado Michael J. Peffer, que dirige o escritório do PJI no sul da Califórnia, afirmou: "Nenhum aluno deve ser forçado a deixar sua fé e a Bíblia no portão quando entra no terreno da escola. Estamos esperando a oportunidade de reivindicar os direitos do Sr. Dominguez e proteger os alunos em toda a Califórnia".

O incidente não vem como uma surpresa para os advogados da PJI. Entre os mais de 4.000 pedidos de assistência jurídica recebidos só no ano passado, Dacus disse que muitos eram sobre questões de liberdade religiosa nas escolas públicas.

"Particularmente em um estado como a Califórnia, onde o sindicato dos professores tem um controle tão grande sobre o que acontece nas escolas públicas, vemos tão grande hostilidade e preconceito contra os estudantes cristãos, e às vezes disfarçado de "tolerância", ele lamentou.

O distrito escolar de Grossmont Union High divulgou um comunicado hoje em resposta ao processo:

“O Conselho Diretivo e administrativo do Grossmont Union High School District apoia e defende a Constituição dos Estados Unidos, em especial as disposições da Primeira Emenda que protegem o livre exercício da religião e da liberdade de expressão. É também o firme compromisso da Grossmont Union High School District (GUHSD) prover um ambiente seguro e ordenado para todos os estudantes e funcionários.”

Tradução: Missão Portas Abertas

BIZARRO - Empresa britânica só contrata funcionárias que topem trabalhar nuas

Se você é daquelas mulheres que, quando têm que sair de casa, demoram horas para escolher o modelito perfeito, uma empresa do Reino Unido tem um emprego feito sob medida para você. A "Nude House", que desenvolve softwares de computador, está atrás de programadoras de internet dispostas a trabalhar completamente nuas. Isso mesmo: peladas.

Segundo o porta-voz da empresa, Chris Taylor, a oferta de emprego, a primeira do gênero no mundo inteiro, não tem qualquer cunho sexual. A intenção é proporcionar a pessoas naturistas a oportunidade de se sentir bem enquanto correm atrás de sua renda mensal.

- Por ser o primeiro estabelecimento do mundo a ter essa ideia, estamos tendo dificuldades até de anunciar as vagas. As pessoas parecem confundir a questão de estar sem roupa com uma total falta de limites dos funcionários. Garanto que ninguém vai chegar aqui e ver pessoas transando em cima das mesas - afirmou Taylor, que explicou que ninguém será escolhido apenas por seus dotes físicos.

- Lógico que estamos cientes que, dependendo da idade, encontraremos diferenças de tamanho e forma nos corpos das candidatas. Nossa preocupação, no entanto, não tem nada a ver com isso. O que nos interessa é a capacidade técnica dessas moças.

E quem achou que Taylor tiraria da manga algum estudo obscuro para comprovar que trabalhar nu traz algum benefício para o profissional se enganou. O porta-voz é o primeiro a afirmar que o fato de as funcionárias estarem sem roupa não vai melhorar em nada sua produtividade.

- O único benefício é que, aqui, elas não precisam reprimir o desejo de andarem nuas. Para entrar na empresa, elas tiram todas as peças de roupa. Isso inclui: calcinhas, sutiãs, meias e sapatos. Não tem essa de ser meio naturista! - concluiu.

Já imaginou o problema que vai dar se alguma delas esquecer de "tirar" o "uniforme" na hora de ir para o happy hour?


fonte .  EXTRA

BANALIDADE 2 - Motorista de ônibus é baleado por ser recusar a parar veículo fora do ponto

O motorista de ônibus Ernesto Branco da Silva, de 49 anos, foi baleado por um passageiro, na noite desta terça-feira, na Avenida Brasil. O crime ocorreu após o passageiro, que já havia discutido com outra pessoa dentro do veículo, ter mandado, aos palavrões, Ernesto parar o ônibus fora do ponto, na altura de Benfica, na pista lateral no sentido Centro. Ernesto não parou o veículo, mas, segundo testemunhas, sequer discutiu. Ele foi atingido nas costas, no braço e na mão, foi levado para o Hospital Souza Aguiar, mas não corre perigo de morte.
Segundo a trocadora do ônibus, Lucimar Souza da SIlva, de 42 anos, o passageiro estava muito nervoso desde o ponto de embarque, na altura da favela Parque União. Ele sentou no fundo do veículo. A certa altura, discutiu com outra pessoa perguntando: “Você está olhando o quê?”. Lucimar contou que, logo depois, o criminoso mandou o motorista parar e, como o veículo continuou o trajeto, ele xingou Ernesto, foi até a roleta, de onde desferiu dois tiros contra ele. Em seguida, pulou a roleta, atirou outras duas vezes contra a vítima e saiu pela porta da frente com o ônibus em movimento.
- Um monte de gente se jogou no chão. Tive, com a ajuda de outro passageiro, de correr para puxar o freio de mão porque o Ernesto ficou ferido sobre o volante -relembrou ela, que está na linha 342 (Jardim América-Castelo), da empresa Pavunense, há sete meses.
No Hospital Souza Aguiar, os filhos de Ernesto estavam impacientes porque ninguém da empresa fora à unidade hospitalar ver como estava o estado de saúde do pai. Aldecy Antônio de LIma Silva, de 26 anos, contou que conversou com o pai. Ernesto contou para o filho que viu o passageiro apenas pelo retrovisor, sequer saindo da cadeira.
- Meu pai está fora de perigo. Os médicos estão vendo se vão operá-lo para retirar a bala das costas. Mas a bala do braço e a da mão foram retiradas - disse Aldecy.
O caso foi registrado na 17ª DP (São Cristóvão).


EXTRA 

BANALIDADE - Homem é morto após se recusar a dar cigarro a desconhecido em SP Crime aconteceu nesta segunda em Itapetininga. Vítima foi esfaqueada e morreu no hospital; suspeito foi preso.

Um homem foi assassinado em Itapetininga, a 172 km de São Paulo, nesta segunda-feira (4) porque se recusou a dar um cigarro a um desconhecido. A vítima, um homem de 44 anos, foi esfaqueada em uma praça da cidade. O suspeito, de 49 anos, foi preso no fim da tarde pela Polícia Militar.
A mancha de sangue chamou a atenção de quem passava pela Praça Peixoto Gomide. Este foi o segundo assassinato por motivo fútil em menos de uma semana na cidade. Na semana passada, também na região central de Itapetininga, um garçom foi espancado até a morte por um lutador devido a uma possível desavença.

G1

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...