segunda-feira, 11 de abril de 2011

Deputado gay Jean Wyllys ofende cristãos e declara guerra aos “inimigos”

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus “inimigos”.
O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.
Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o “casamento” homossexual, as cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.
Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.
Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser “membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo” (sic) e estar praticando “perseguição” a ele.


Fonte: Jornal do Brasil

Em protesto contra queima do Alcorão, muçulmano profana Bíblia na porta de igreja

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A polícia prendeu o homem, identificado como Akhtar Hussain, um morador do bairro vizinho de Kasur, e registrou uma queixa contra ele sob a Seção 295-A do Código Penal do Paquistão.
A Seção 295-A diz: “Quem, com intenção deliberada e maliciosa ultrajar os sentimentos” religiosos de qualquer classe de cidadãos do Paquistão, com palavras, seja falada ou escrita, ou por representações visíveis insulta a religião ou crenças religiosas daquela classe, é punido com pena de prisão de qualquer descrição, por um período que pode ir até dez anos, ou multa, ou ambos.”
Segundo fontes policiais, Hussain tinha primeiro tentado forçar a entrada na Igreja onde um grande número de Cristãos foram assistir a uma missa especial, quando então os guardas de segurança nas portas pararam e pediram para a identificar-se.
As fontes disseram ao The Christian Post que os guardas Hussain negaram a entrada na Igreja, quando lhes disseram seu nome, e a administração da Igreja perguntou-lhe porque queria ir para a Igreja. Hussain disse que ele queria queimar a Bíblia na Igreja, assim como Terry Jones e seus companheiros pregadores Wayne Sapp que realizaram um ensaio de julgamento do Alcorão em sua Igreja. O homem muçulmano, de repente, tirou o livro sagrado cristão ele tinha escondido dentro de sua roupa e começou a rasgá-lo.
Os guardas capturaram Hussain e chamaram a polícia, que o prendeu, juntamente com as provas. Altos oficiais da polícia Umer Saeed disse que o homem estava em estado mental estável e disse aos investigadores da polícia que estava “se vingando” dos Cristãos por queimarem o Alcorão. Ele disse que foi “muito tenso,” já que ouviu a notícia do sacrilégio e queria fazer algo para se vingar.
Conversando com o The Christian Post sobre o incidente, os líderes cristãos e ativistas da sociedade civil condenaram o incidente, pedindo tolerância, respeito e aceitação das pessoas pertencentes a todas as fés.
Asif Aqeel, diretor da Iniciativa da Comunidade de Desenvolvimento da organização cristã não governamental Lahore Comunidade de Desenvolvimento, disse, “os Cristãos são orientados a oferecer a outra face. Eles também são orientados a não se vingar sim orar por seus inimigos. O ato de queimar o Alcorão realizado por Terry Jones e Wayne Sapp não tem base bíblica e não representa os ensinamentos da fé cristã. Os Cristãos do Paquistão estão enfrentando as consequências de seu ato hediondo.”
Ele disse que os Muçulmanos devem perceber que o ato de duas pessoas não deve ser considerado um ato coletivo de todos os Cristãos. “Ao mesmo tempo, podemos dizer que nenhuma pessoa civilizada pode imaginar revidar esses chamados pregadores por queimar a Bíblia … Condenamos este ato como incivil e igualmente desprovido de respeito pelos outros,” disse ele.
Napoleão Qayyum, líder da ala das minorias “da decisão do Partido Popular do Paquistão,” expressou sentimentos semelhantes.
“Condenamos firmemente este incidente, mas não vamos prender todos os Muçulmanos responsáveis ​​pela profanação do nosso livro sagrado … o Cristianismo prega o perdão e o amor. Estamos feridos, mas não vamos responder na mesma moeda,” disse ele, acrescentando que esperava que os efeitos da violência no Afeganistão sobre o incidente da queima da Alcorão não derramar sobre o Paquistão.
Dr. Tahira Saleem, presidente do Ministério Paquistão Shekinah, disse que o Paquistão foi se tornando cada vez mais uma sociedade intolerante. “Nós não sabemos por que nossos compatriotas apontam os Cristãos responsáveis ​​por cada ação tomada no Ocidente,” disse ela, acrescentando que toda a comunidade cristã tinha manifestado o seu protesto contra o incidente na Flórida,” mas o incidente de sexta-feira mostra o ressentimento dos Muçulmanos.”
“Acabei de orar ao Senhor para que esse incidente não levasse a qualquer tipo de violência no Paquistão,” disse ela.
Padre Emmanuel Nasari da Igreja Católica Santo Antônio não atendeu seu celular, apesar dos apelos repetidos. Oficial da Polícia Umer Saeed disse ao The Christian Post que os padres católicos se recusaram a tornar-se parte do processo, portanto, a polícia decidiu tornar-se o autor da denúncia contra Akhtar Hussain.
Enquanto isso, vários protestos contra a queima Alcorão foram notificados em todo o Paquistão, após as orações de sexta, mas não houve relatos de violência. Os manifestantes gritavam slogans contra Jones e Sapp e queimaram suas efígies, e também tomaram como alvo o governo por “não protestarem veementemente contra o incidente internacional.”
A situação no vizinho Afeganistão se descontrolou na última sexta-feira, quando milhares de pessoas saíram às ruas em várias cidades clamamando por justiça. Sete funcionários estrangeiros das Nações Unidas, em Mazar-i-Sharif foram mortos pelos manifestantes. Pelo menos 30 pessoas foram mortas em várias cidades do Afeganistão até o momento. Enquanto isso, Jones e seu colega pastor, que sustentam que “o Islã não é uma religião de paz,” permanecem sem remorso por sua ação.



Fonte: Christian Post

Aluna evangélica vítima do assassino de Realengo é enterrada em meio a louvores e orações

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Durante o sepultamento, o clima foi de muita tristeza e consternação.
O irmão mais velho de Larissa, Felipe Atanásio, fez uma oração levando os familiares e amigos às lágrimas. “Assim que a minha irmã foi batizada ela virou uma militar. Não do Exército, da Aeronáutica e da Marinha e sim de cristo. Agora ela vai para as fileiras celestiais e vai subir de patente”, disse o jovem, que segue, assim como a família, a religião presbiteriana.
Amigos cantaram um trecho do hino do Vasco da Gama, clube de futebol que ela torcia. Uma carta da avó, que estava muito emocionada, também foi lida.
Alguns lembraram dos sonhos da jovem. “Ela era sempre muito alegre e amiga. Conversava sempre com todo mundo. Tirava boas notas e queria seguir o sonho de ser modelo”, disse chorando Jéssica Ferreira, de 15 anos, amiga de infância da vitima.
“A Larissa já tinha até iniciado o curso para seguir a profissão e fez alguns desfiles”, completou outra amiga da vítima Daniela Barbosa.
Em meio a tanta tristeza, o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, esteve rapidamente no cemitério para dar os pêsames aos parentes das vítimas que serão sepultados no local, mas não falou com a imprensa.
Enterros no mesmo horário
Também foram enterrados os corpos de outras duas estudantes no mesmo cemitério, por volta do meio-dia. No sepultamnto da jovem Luiza Paula da Silveira, de 14 anos, amigos cantaram a música preferida da menina, ‘Quando chuvar passar’, da cantora Ivete Sangalo. Eles carregavam um cartaz no qual estava escrito “Você deixou tudo com a sua cara só para deixar tudo com cara de saudade”. A mãe da jovem passou mal e foi amparada por bombeiros. Todos vestiam uma camisa com uma foto de Luiza.
“A gente brincava muito. Ela era muito carinhosa e me chamava de feia e eu a chamava de bonita. Minha amiga não merecia isso”, disse Gabriela Leoni, amiga de infância. A jovem iria fazer 15 anos em breve e, segundo amigos, estava animada para a festa. “O pai já tinha pago tudo e ela iria escolher o vestido na próxima semana”, contou Jéssica Lauane.
Cartazes com mensagens de saudades também foram levados ao sepultamento de Karine Lorrayne, de 14 anos. Ela treinava para ser atleta de salto a distância e fazia parte de um projeto para jovens da polícia militar.
O sepultamento de Rafael Pereira da Silva, também de 14 anos, ocorreu logo depois. A cerimônia foi rápida e em silêncio. Os pais e irmãos, muito emocionados, choraram bastante e não falaram com a imprensa.
Os corpos de Laryssa Silva Martins, de 13 anos; Mariana Rocha de Souza, de 12 anos; e de Milena Nascimento foram sepultados no Cemitério do Murundu, em Padre Miguel, na zona oeste, às 11h. No momento desses enterros, um helicóptero da Polícia Civil sobrevoo o local e realizou homenagem às vítimas jogando pétalas de rosas. À tarde, estão previstos os enterros das outras cinco vítimas fatais.
No sepultamento de Igor Moraes da Silva, de 13 anos, um helicóptero da Polícia Civil sobrevoou o cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, e atirou pétalas de rosas. A cerimônia contou com a presença do presidente do Vasco, Roberto Dinamite, que foi prestar homenagem ao garoto que era aluno de sua escolinha de futebol.
Amigo de Igor Douglas Ramaro lembrou do último presente que o jovem ganhou: uma chuteira nova.
“Ele era muito amigo e calmo. Não brigava com ninguém. Um dia antes de morrer, ele ganhou uma chuteira nova. Estava todo feliz por causa disso”, disse
Avó de consideração do menino, Dalva de Oliveira falou das principais qualidades de Igor.
“Ele era um menino muito inteligente. No dia que morreu, acordou cedo para ir para a escola. Estava animado com a vida e acabou morrendo. Eu o incentivava muito para estudar”, afirmou.


Fonte: Ig

ESSE SERIA O AMOR PREGADO PELO ISLAMISMO ?

Embora sabemos que nem todos que praticam o islamismo concorde com essas atitudes , achamos muito errado ninguem desse grupo se posicionarem a favor da vida.

 

Radicais islâmicos atacam tribunal e igrejas na Indonésia


Imagem de vídeo mostra ataque de multidão de muçulmanos a grupo religioso minoritário na Indonésia
Centenas de radicais muçulmanos incendiaram duas igrejas e atacaram um tribunal nesta terça-feira na ilha de Java (Indonésia), exigindo punições rígidas a um cristão que está sendo julgado por blasfêmia, segundo a polícia.

Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001,
Os ataques ocorreram dois dias depois do linchamento de três seguidores de uma seita islâmica minoritária que é considerada herege por outros muçulmanos, e no início da chamada “semana interreligiosa”, em que a Indonésia deveria celebrar seu pluralismo.
Os incidentes podem agravar as preocupações de investidores estrangeiros que esperavam um aumento da tolerância religiosa na Indonésia, o maior país islâmico do mundo – embora com governo laico – e é a maior economia do Sudeste Asiático.
Entidades de direitos humanos e alguns analistas dizem que um decreto aprovado em 2008 pelo governo, interessado no apoio de influentes grupos muçulmanos, tem trechos ambíguos, que acabam por enfraquecer a harmonia entre as religiões.
Nesta terça-feira, centenas de homens, muitos deles usando toucas ou lenços típicos dos muçulmanos, apedrejaram um tribunal em Temanggung, cerca de 400 quilômetros a leste de Jacarta, ao saberem que a promotoria havia pedido uma pena de 5 anos de prisão para um católico acusado de distribuir material blasfemo.
A multidão também atirou pedras e outros objetos na tropa de choque e em seguida atacou três igrejas, incendiando duas delas, segundo o porta-voz policial Djihartono (que, como muitos indonésios, usa um só nome).
Um padre de Temanggung viu sua igreja ser incendiada e os vitrais estilhaçados pela multidão, relatou Windyatmoko Bernardus, pároco de uma cidade vizinha, pertencente à mesma ordem.
- Meu amigo foi agredido pela multidão até ser resgatado e levado a um posto militar -, disse Bernardus.
Djihartono disse que a polícia, com apoio do Exército, está vigiando a cidade, e que a situação vai gradualmente se normalizando.
Também nesta terça-feira a polícia informou ter detido dois suspeitos de ligação com o linchamento dos seguidores do movimento Ahmadi. A agressão foi filmada por dezenas de câmeras e mostrada na imprensa local e em redes sociais. As imagens mostram as vítimas sendo mortas a pauladas, enquanto os policiais, em menor número que a multidão, assistiam passivamente.
Os Ahmadis acreditam que Maomé não é o último profeta do Islã, e dizem que Mirza Ghulam Ahmad, que fundou a seita no século 19 na Índia, seria seu sucessor e messias.
Apenas seis religiões ou crenças são oficialmente reconhecidas na Indonésia – islamismo, cristianismo católico e protestante, hinduísmo, budismo e confucionismo.

Cristãos etíopes fogem após ataques de muçulmanos radicais

imageA instituição Fundo Barnabé, que apóia cristãos perseguidos em todo o mundo, disse que, pelo menos, três cristãos foram mortos e muitos ficaram feridos em Asendabo, onde a maioria é muçulmana.
Os ataques foram realizados na comunidade após muçulmanos acusarem um cristão de profanar exemplar do alcorão.
Há relatos de que cerca de 55 igrejas e dezenas de casas foram incendiadas, com outras propriedades saqueadas por uma multidão de combatentes islâmicos.
O Fundo Barnabé disse que as igrejas na cidade de Jimma ficaram "abarrotadas", pelos inúmeros cristãos que chegaram à cidade à procura de segurança.
As igrejas estão se esforçando para atender às necessidades de cerca de 10.000 cristãos deslocados, muitos dos quais têm necessidade urgente de alimentos, remédios, abrigos, cobertores e roupas.
Os muçulmanos constituem cerca de um terço da população da Etiópia e tradicionalmente viviam pacificamente com os cristãos.
O Fundo Barnabé disse, no entanto, que alguns muçulmanos estavam se tornando cada vez mais radicais devido aos pregadores da Arábia Saudita e Paquistão, que estão promovendo formas mais agressivas do Islã.
Um membro da equipe do Fundo Barnabé que retornou da Etiópia na segunda-feira disse: "A maneira pela qual os cristãos têm sido aterrorizados por radicais islâmicos é verdadeiramente chocante. Este foi um momento muito angustiante para os fiéis."
Depois de enfrentar duras críticas por não conter a violência, o Fundo Barnabé disse que as forças de segurança fazem um esforço mais concentrado para acalmar a situação.
A organização está enviando uma doação para ajudar as igrejas na cidade de Jimma a lidarem com a chegada dos cristãos deslocados.
O diretor internacional do Fundo Barnabé, Dr. Patrick Sookhdeo, disse: "Essa resposta totalmente desproporcionada de islamistas da Etiópia precipitou uma crise humanitária. Agora, nossos irmãos e irmãs precisam urgentemente das nossas orações e assistência prática em meio a essa devastação."
Fonte: Christian Today / Redação CPAD News

Confirmado: Assassino de alunos em Realengo frequentou mesquita islâmica. Anotações revelam ligação com suposto grupo terrorista . quero ver agora vocês islãmicos desmentirem isso agora !

Confirmado: Assassino de alunos em Realengo frequentou mesquita 
islâmica. Anotações revelam ligação com suposto grupo terrorista Contra muitas opiniões que afirmavam que Wellington Menezes não era muçulmano e até que ele seria cristão, foi confirmado que o jovem que matou 12 adolescentes em uma escola em Realengo era muçulmano, frequentou uma mesquita e fazia parte de um possível grupo terrorista.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Durante a série de depoimentos colhidos pela Polícia para a investigação, foi oficialmente assumido que o jovem assassino seria muçulmano radical, uma versão distorcida e extremista do Islamismo verdadeiro. Uma das irmãs do atirador revela que nos últimos anos ele frequentou uma mesquita no centro do Rio de Janeiro, contrariando a nota oficial da entidade afirmando que Wellington não frequentava templos da religião Islâmica.
Em cartas e manuscritos, revelados pelo programa Fantástico da TV Globo, foi possível também perceber a existência de um “grupo”, como ele chamava, liderado por um homem chamado de Abdul, que teria chegado de outro país para o Rio de Janeiro. Segundo relatos do próprio assassino para pessoas próximas, o grupo realizava reuniões fechadas na Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, ambos na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
De acordo com os manuscritos, o grupo teria ido para o Rio de Janeiro e Wellington os procurou, após o jovem revelar o que acreditava e o que gostaria de fazer foi recebido como membro do “grupo”: “Tenho certeza que foi o meu pai quem os mandou aqui no Brasil ele reconheceu o Abdul e mandou que ele ‘viec’ com os outros precisamente ao Rio… porque quando eu os conheci e revelei ‘tudo’ a eles eu fui ‘muito’ bem recebido e houve uma grande comemoração”
As cartas também revelam que Wellington teve um desentendimento com o grupo e em seguida decidiu seguir sozinho com suas vontades. De acordo com o diário o rompimento com o grupo teria acontecido porque uma jovem não identificada teria o convidado para visitar uma igreja também não identificado: “É que eu resolvi falar sobre a menina que me convidou a ir a igreja dela e antes de eu terminar ele já foi cortar logo no início ao invés de ouvi-la depois disso ele me ligou umas vezes e eu disse que estou saindo por respeito ao grupo”.
Apesar de ter saido do grupo, Wellington pareceu se ligar ainda mais ao Islã radical tendo dedicado horas todos os dia para isso: “Estou fora do grupo, mas faço todos os dias a minha oração do meio-dia que é a do reconhecimento a Deus e as outras cinco que são da dedicação a Deus e umas quatro horas do dia passo lendo o alcorão. Não o livro, porque ficou com o grupo, mas partes que eu copiei para mim. E o resto do tempo eu fico meditando no lido e algumas vezes meditando no onze de setembro”.
Mesmo com o conteúdo dos manuscritos o sheik Jihad Hassan reafirma que Wellington Menezes não era muçulmano: “A religião islâmica proíbe esses atos. Ela não dá amparo, não ensina, ela não dá esses ensinamentos, ela não acolhe esse tipo de pessoa, esse tipo de pensamentos, ela ensina o bem. Ensina a preservar a vida, e não a tirar a vida”.
A Polícia Militar informou que não abrirá linha de investigação para saber se o ato foi um atentado terrorista. A Polícia Federal anunciou investigação para apurar se Wellington teve ligação com algum grupo terrorista.


Fonte: Gospel+

Culto é proibido em casas e universidades particulares no Cazaquistão

Culto é proibido em casas e universidades particulares
 no Cazaquistão

Pastor é multado pela sétima vez; multa equivale a 100 vezes o salário mínimo local
No início de março o Pastor Andrei Panafidin, foi multado pela sétima vez, ele foi multado pelo "crime" de liderar “adoração religiosa” não registrada em Taraz, disseram batistas locais ao Fórum 18 News Service . Multa é de 100 vezes o salário mínimo local. Ele é do Primeiro Conselho de Igrejas Batista do Cazaquistão, conhecido por vir sendo multado desde junho de 2010.

Um oficial da Direção Regional Jambyl pela luta contra o crime organizado - que participou das invasões a congregação - insistiu ao Fórum 18:  "Isso é uma violação porque não há registro - todas as comunidades religiosas devem ser registradas".

Em Shymkent um juiz local proibiu a Igreja Pentecostal de Nova Vida de realizar cultos em uma casa onde a congregação está registrada. E uma administração local em Almaty - com apoio da polícia secreta e intervenção do Ministério do Interior - proibiu uma universidade de alugar suas instalações para as comunidades religiosas.


Fonte: Christian Telegraph / Redação CPAD News

Tunísia proíbe orações e manifestações religiosas nas ruas do país

Tunísia proíbe orações e manifestações religiosas nas ruas do
 país

Ordem é que as manifestações religiosas ocorram apenas nos ´locais de culto`
O Ministério do Interior da Tunísia proibiu a partir de hoje (8) orações nas ruas de todas cidades do país. A ordem é que as manifestações religiosas ocorram apenas nos “locais de culto” sob alegação de que comportamentos diferentes deste são “estranhos à sociedade tunisiana”. As medidas são estabelecidas depois de o país viver uma onda de protestos e a renúncia do então presidente Ben Ali acusado de corrupção e violação de direitos humanos.

“O Ministério do Interior vai deixar de autorizar, a partir de agora, a ocupação da via pública por quem cumpre as orações fora dos locais de culto”, diz o comunicado. O documento apela ainda aos pais para que “sensibilizem seus filhos no sentido de não adotarem semelhantes comportamentos e procedimentos”.

O Ministério do Interior defendeu o “respeito à lei” e informou ter recebido “numerosas queixas por telefone e carta sobre a ocupação da via pública e praças públicas pelos fiéis que acompanham a oração”.

De acordo com o ministério, essa é a origem de alguns congestionamentos e de bloqueios à livre circulação nas ruas e avenidas de várias cidades da Tunísia. Segundo as autoridades, há ameaças aos interesses dos comerciantes, funcionários e trabalhadores.
 
 
Fonte: Agência Lusa/Uol

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...