quarta-feira, 13 de abril de 2011

ISSO VAI VIRAR UMA FABRICA DE DINHEIRO , POIS FALAR A VERDADE RENDE MULTA . Cruzeiro é multado em R$ 50 mil por ofensas da torcida a Michael

O Sada Cruzeiro foi julgado na manhã desta quarta pelos insultos proferidos por sua torcida, no jogo do dia 30 de março, contra o meio de rede Michael, do Vôlei Futuro. Em decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Vôlei (STJD), o time mineiro foi multado em R$ 50 mil.
A equipe mineira foi julgada segundo o artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê a multa de até R$ 100 mil por "praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem sexual".
Por ser réu primário, o Cruzeiro terá que pagar apenas metade da multa. O episódio aconteceu na primeira partida das semifinais da Superliga masculina, realizada em Contagem (MG). Depois das acusações de sofrer homofobia, Michael assumiu ser homossexual.
A série entre Sada Cruzeiro e Vôlei Futuro está empatada em 1 a 1. A definição do segundo finalista da Superliga, que enfrentará o Sesi-SP pelo título, será nesta sexta-feira, dia 15, às 20h30, em partida realizada novamente em Contagem.

A IDOLATRIA É ABOMINAÇÃO AO SENHOR


Volta e meia temos que voltar a este assunto para condenar essa prática desastrosa cometida pela maioria de nosso povo, que insiste em adorar imagens, prostrando-se diante delas e lhes prestando cultos. Agora mesmo a Madre Paulina está sendo ordenada santa pelo Papa e milhares e milhares de brasileiros mais uma vez estarão se deixando enganar como que a dizer me engana que eu gosto. Deixando de adorar ao Criador para adorar a criação. Os anjos se recusaram veementemente a receber adoração de João na visão apocalíptica, veja: -"Então me lancei a seus pés para adorá-lo, mas ele me disse: Olha, não faças tal: sou conservo teu e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia.não façais tal coisas, nós somos conservos teu" (Apocalipse 19:10). Em outras palavras disseram: tanto nós como você devemos louvor e adoração a Deus e não uns aos outros. No mesmo livro está escrito que todos que se utilizam desta prática ficarão de fora, veja: - "Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira"(Apocalipse 22:15).
A falta de conhecimento de Deus tem levado o homem, ano após ano a este pecado. Desde os tempos mais remotos até nossos dias, essa tem sido uma prática abominável diante de Deus. Em pleno Século XXI, ficamos maravilhados com a evolução tecnológica que nos cerca a todo momento pegando-nos de surpresa. Notícias vindas de todos os cantos e recantos dão-nos conta de grandes descobertas científicas. Viagens espaciais, satélites, naves, robôs, internet, mídia, globalização etc.
É inacreditável que o homem moderno, cercado de informações e conhecimento de tal ordem, ainda esteja embaraçado com as imagens de escultura, para fazer-lhes orações, pedidos e agradecer-lhes graças alcançadas. Ao mesmo tempo que é tão sábio, tão intelectual, tão capaz, tão realizador, tão inovador, tão próspero, não é capaz de enxergar a inoperância daquilo que de nada é capaz. Onde está o seu conhecimento? Onde está a sua filosofia? Onde está a sabedoria?
Por que o homem criado a imagem e semelhança de Deus não acorda do sono espiritual em que se encontra? Por que não reconhece que há um só Deus e Senhor sobre todo o Universo? Por que não usa a razão para discernir quem é o verdadeiro Deus? e a quem se deve prestar o verdadeiro culto?
Muitas e muitas pessoas tem se deixado enganar por doutrinas e ensinos que não estão respaldados na Palavra Revelada de Deus, e que se acha na Bíblia Sagrada. Motivo pelo qual vivem distantes e sem comunhão com o seu Criador, seguindo por caminhos tortuosos que a princípio parece-lhes bom mas que o fim deles é destruição e a morte eterna.
Como é ridículo vermos multidões decaídas do conhecimento de Deus, carregando os seus deuses, levando-os nas costas, nos andores, na terra e no mar. Deuses que precisam ser carregados pelo homem, porque tem pernas mas não andam e tem outros membros mas de nada servem a não ser de morada de espíritos malignos e de receber fé vã. Há um único Deus onipotente, que tem todo o poder, onisciente, que conhece todas as coisas e onipresente, que está em todos os lugares. Como trocar Deus por algo produzido pelas mãos do próprio homem?.
Quanta ignorância, quanta cegueira e quanta surdez espiritual. Até quando o homem não terá olhos para contemplar e ouvidos para ouvir?
Os três primeiros mandamentos que Deus deu a Moisés exortava o povo Hebreu a manter-se longe da idolatria. O primeiro foi:"Não terás outros deuses diante de mim". O segundo: "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. E, o terceiro: Não adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus..." Estes mandamentos contém princípios eternos de que se deve adorar exclusivamente a Deus. Isto quer dizer que o que foi dito para o povo hebreu serve para todos os povos. Logo, prostrar-se diante de imagens é cometer abominação. A nossa adoração deve ser dirigida ao Deus Criador dos Céus e da Terra. Devemos render-Lhe toda a honra, toda a glória e todo o poder.
Por que o homem não pergunta a si mesmo o que está fazendo diante de uma imagem? Por que não pergunta a si mesmo se ela realmente é capaz de fazer alguma coisa?
Por que a Igreja Católica não vem a público e diz a todos os seus fiéis que a adoração de imagens é pecado e abominação a Deus? Por que é a primeira a usar e ensinar a tal prática? Por que não expõe a Palavra de Deus como está na Bíblia? Por que permite tamanho engano sob a sua omissão?
Quando Galileu Galilei, afirmou que a Terra girava em torno do Sol, quase foi condenado à morte pela Inquisição, que não admitia que ele estivesse com razão. Séculos depois a Igreja veio a público dizer que Galileu estava correto. Há mais de seis mil anos, Deus exorta através de Sua Palavra, que adorar imagens é pecado. Por que a Igreja Católica não esclarece os seus seguidores? Por que não lhes faz saber que essa prática é pecado? Por que a Igreja em vez de seguir a Bíblia segue o engano da tradição?
Mas, até quando a Igreja Católica vai sustentar tal omissão? Quando o homem adora imagens, simplesmente está deixando de adorar a Deus para adorar objetos, animais, imagens, semelhanças do que há em cima no céu e embaixo na terra, prestando-lhes cultos, missas, novenas, romarias, procissões, flagelos etc.
Os ídolos são fruto da imaginação pecadora do homem. Quando adora-se imagens, troca-se o Criador pelo que é criado. Todas as imagens são constituídas de elementos da natureza como madeira, pedras preciosas, metais etc. Como pode a madeira trabalhada, a pedra lapidada e o metal fundido ser objeto de adoração? Como pode se tornar um deus?
Todo o nosso louvor e toda a nossa adoração deve ser dirigida ao Criador dos Céus e da Terra, com a mediação única e exclusiva de Jesus, que se fez homem para salvar a todos por causa da desobediência de Adão. Se em Adão todos os homens se tornaram pecadores, afastados da comunhão com Deus; em Cristo todos se tornam redimidos pelo seu sangue derramado, reconciliando-os novamente com Deus. Se em Adão, todos nos fizemos malditos por causa do pecado; em Cristo, todos nos fazemos benditos por causa da justiça de Deus que opera por intermédio de Jesus. 



Augusto Bello de Souza Filho

EXPO MUSIC GOSPEL - A MAIOR FEIRA DA MUSICA GOSPEL DAS AMERICAS

Adultério, Troca de Casais, Enganação & Divórcio

adulterioo 150x150 Adultério, Troca de Casais, Enganação & 
DivórcioHá uma blitz na mídia com o objetivo de destruir o lar cristão. Satanás se move para arruinar todo casamento, romper todo relacionamento cristão e destruir o conceito de “fiel…até que a morte nos separe” ordenado por Deus.
A TV e artigos das revistas iniciam um ataque sem trégua contra a antiga idéia de “ser fiel um ao outro”. Sugerem que todo casamento precisa “ter um caso fora”, e que o matrimônio pode ser mais saudável com um pouquinho de enganação. Querem que a gente acredite que todo mundo está enganando um pouco, que é normal se ficar dividido entre dois parceiros. O adultério, a troca de casais e traição são tão prevalentes agora, que nem mais nos surpreendemos. A pressão para a traição está ficando mais intensa entre os cristãos, também.
Como Deus poderia pestanejar diante do jeito que tantos cristãos agora descartam os cônjuges por meio da separação e do divórcio? Cristãos aos milhares – incluindo multidões de ministros – estão correndo aos tribunais e esquecendo suas promessas – para poderem ficar com outra pessoa. O divórcio hoje em dia não é mais pecado do que cuspir na rua.
Os que se tornam desobrigados do casamento falam de incompatibilidade, que não tinha solução, que o amor acabou, que seria pior para eles e os filhos caso segurassem a relação, que não querem sufocar suas personalidades. Geralmente, é assim. Em poucas situações o divórcio é inevitável. Mas em minhas observações, nove em cada dez casos as pessoas já estão tendo outra pessoa um pouco após, ou mesmo durante o divórcio. Divórcio é uma maneira de deixar o velho amor em troca de um novo. Então em geral o segundo casamento não se torna melhor. Tenho aconselhado a muitos que confessam seu segundo e terceiro casamentos terem sido até piores que o primeiro. Os que buscam o divórcio deveriam olhar em torno, e fazer algumas perguntas a outros que tomaram esse caminho. Só poucos estão realmente felizes de novo. Em geral é como pular da frigideira para o fogo. O divórcio é rua sem saída – e uma vida com outro companheiro dificilmente consegue trazer alegria e paz duradouras. Quando dois divorciados se casam entre si, geralmente é uma união de dois derrotados. Trazem ao segundo casamento um monte de problemas não resolvidos.
Divórcio e segundo casamento não são o verdadeiro plano de Deus, e apenas os que são vítimas inocentes encontram certa felicidade em outra união. Há ocasiões nas quais não dá para evitar o divórcio, e então a pessoa se casa novamente na vontade de Deus. Mas, mesmo então, ambos cônjuges têm de trabalhar e orar de um jeito extraordinário para manterem o amor e a alegria. Mas tais são exceções à regra.
Que terrível vergonha que tantos cristãos que declaram Cristo ser capaz de curar, que Deus responde orações – não poderem aceitar ou crer nEle para a cura de seus casamentos. Estou convencido de que se duas pessoas realmente querem que o casamento dê certo, e não estão secretamente desejando outra pessoa, então raramente a situação não tem esperanças.
O meu coração dói de ver tantos lares bonitos acabando. É de assustar ver tantos casais separando-se, até mesmo os que aparentam estar lindamente unidos. Neste exato momento estamos vivendo um dilúvio de separações e divórcios entre casais cristãos, e todos os “especialistas” estão investigando o problema, tentando achar o porque de em cada dois casamentos, um acabar em fracasso.
O usual é que maridos e esposas traiam o outro porque deixaram de se comunicar, ou porque se distanciaram. Hoje em dia nem sempre esse é o caso. Estive em aconselhamento com inúmeros esposos e esposas que declaram estar profundamente apaixonados por seus cônjuges, que se comunicam bem, que desfrutam de preenchimento sexual com o outro, mas que se viram presos em um relacionamento secreto fora. Não conseguem me dar um motivo por buscarem outra pessoa, senão dizer, “Simplesmente aconteceu. Nos vimos envolvidos, começamos a trocar idéias, trabalhar juntos, e simplesmente começamos a nos respeitar. Amo a pessoa com a qual me casei, mas tenho um respeito tão grande por…”.
Há uma Grande Diferença Entre o Abusado e o Adúltero Arrependido
O abusado tem um caso e esconde isso. Ele se gaba, desfruta cada momento de sua sedução secreta, e não mostra sinais de culpa ou remorso. Ele corre o risco de ser pego, e o sabe. Faz a roleta russa do desejo – esconderijo para encontros, conversas baixinho ao telefone, “viagens de negócios”, frases e saudações em código, e uma infindável fieira de mentiras e enganações. Vai à igreja e age como se tudo fosse puro e santificado com ele – e afasta para longe todo convencimento (de pecado) vindo da parte do Espírito Santo. Submete-se à uma mentira, convencido de que seu caso é diferente, e que Deus compreende sua necessidade de estar com uma outra pessoa. A mulher que trai joga do mesmo jeito, mas em geral busca compensar devido à culpa, sendo boa e amorosa a mais, com o marido.
É bem diferente do marido ou esposa que é preso numa armadilha de Satanás, de modo inconsciente e involuntário. Esse marido ou esposa despreza o novo relacionamento, chora com culpa e com orações constantemente buscando forças para superar. Há um senso de vergonha por haver entristecido o Espírito Santo. Há o medo de ser descoberto, mas mais do que isso, o medo de machucar os filhos e amigos. Enquanto o abusado enganador justifica o que está fazendo, esse outro adúltero sofrido chora do fundo da alma: “Oh Deus, me livre da armadilha de Satanás. Me encha da tua santidade. Me purifique. Me liberte. Nunca permita que eu desgrace Teu santo nome”.
Um homem que foi pego em situação comprometedora há pouco me disse: “Aposto que qualquer marido e qualquer esposa já estiveram nos braços de outra pessoa após terem se casado. Não acho que haja alguém que não tenha beijado algum outro homem, ou mulher escondido”.
Outro homem com problemas me disse: “Simplesmente não acredito que hoje em dia haja algum casamento realmente feliz. Está todo mundo com problemas, e é por isso que tanta gente procura outra pessoa pra conversar. Querem ser compreendidos. A mulher quer alguém lhe dizendo que ainda é atraente, quer carinho. Ele quer paz, sossego e um pouco mais de excitação e romance. Toda essa gente andando por aí com essas carências se torna explosivo. Acabam tendo um caso”.
Creio que Jesus ainda perdoa adúlteros arrependidos. Ele não permitiu que ninguém jogasse pedras ou acusações contra qualquer pessoa pega em ato de adultério – se tal pessoa estivesse arrependida e desejosa de “ir e não pecar mais”.
Encontrei um evangelista numa viagem de avião. Esse irmão bem conhecido sentou-se à minha frente, beijando a jovem secretária e bebendo um coquetel após o outro. Levantei, me agachei ao seu lado e o repreendi com real amor cristão. Ele levou um choque. Prometi jamais expor o seu adultério e sua bebedeira se ele abandonasse aquela mulher e a garrafa, voltasse para casa com sua esposa, e pedisse ajuda a Deus. Ele chorou e me agradeceu por ser tão compreensivo e perdoador.
Duas semanas após, ele abandonou a esposa, sumiu com a jovem secretária, e continuou em seus caminhos de bebidas e adultério. Ele continua viajando, pregando – e vivendo em pecado. Mas, pior de tudo, ele se gaba de seu adultério. Diz, “Ora, faço isso desde quando fui salvo. Já aconteceu antes. Ta tudo certo. Tenho assim grandes necessidades físicas. Deus está comigo – Ele compreende”.
Não! Nunca! Deus não compreende esse tipo de blasfêmia. Devemos restaurar todo irmão e irmã em Cristo que tenha caído, caso se arrependam e estejam desejando mudar suas vidas. Mas, não devemos nunca ficar alisando e consolando os que se gabam do desvio sexual.
Eu e meus amigos ministros não estamos isentos da tentação da infidelidade. Mesmo os pastores das maiores de nossas igrejas, mesmo os mais respeitados evangelistas, os mais santificados dos servos de Deus todos são capazes de uma escapada. Satanás está determinado a levar ao erro “os eleitos, os escolhidos pelo próprio Deus”. E devem ficar atentos os que estão de pé, para que não caiam. Num momento de fraqueza, qualquer cristão pode ceder à tentação de outros encantos. Mas isso não precisa acontecer. Cristo tem o poder para nos conservar fiéis. Caso queiramos, há ampla força e encorajamento à disposição para que resistamos à toda sedução. Mais importante do que tudo devemos odiar a simples idéia do adultério e da fornicação. Devemos ver isso como um câncer que destrói tudo que é sagrado e santo. Com justiça fico tão indignado com a tentativa diabólica de destruir os casamentos cristãos, que tenho vontade de investir brigando com os braços. Vamos parar com as mentiras, as poses, e entrar direto no coração do problema. Se você tem problemas em seu casamento, é melhor ouvir bem. O quê tenho a dizer se refere apenas aos verdadeiros seguidores de Jesus.
Um dia perguntei a Deus em oração por que tantos ministros – por que tantas pessoas aparentemente piedosas, incluindo evangelistas, pastores, leigos – estão deixando as esposas e se apaixonando por outrem. Por que se divorciam e vivem em adultério? Por que há múltiplos milhares de cristãos deixando seus casamentos, se separando e indo embora?
A resposta? Autogratificação, em lugar da busca da glória e da retidão do Pai.
Jesus diz:
“Aquele que fala por si mesmo busca a sua própria glória, mas aquele que busca a glória de quem o enviou, este é verdadeiro; não há nada de falso a seu respeito” (João 7:18).
Os que abandonam o matrimônio não estão na busca da glória só de Deus! Não são consumidos pelo desejo de agradar só a Ele. Não! Eles preferem a sua própria glória – a sua própria gratificação. Jesus diz, basicamente,
“Estivera você fiel às suas promessas, não haveria desejo de cometer adultério, de se divorciar – você não se desviaria, caso realmente quisesse buscar somente a Minha glória”.
Hoje em dia, é tudo eu, o meu! A minha satisfação! O meu crescimento, o meu desenvolvimento! A minha necessidade de preenchimento! A minha solidão! A minha frustração, o meu vazio! A minha ânsia em busca de alguém que realmente me entenda. É tudo centrado no ego. Tudo centrado nas necessidades do próprio eu. O que Deus pensa agora é secundário. O que traz glória a Deus é superado por aquilo que traz felicidade ao indivíduo. Nada de andar a segunda milha. Nada de voltar ao primeiro amor após se arrepender e mudar. Nada de luta. Nada de negar a si mesmo! Nada de sentir as necessidades do outro! Nada de por de lado necessidades egoístas – é tudo “me dê tudo que preciso para ser feliz – não importa o custo”.
Nos tornamos tão orgulhosos e egoístas. Esse orgulho está tão forte hoje em dia, que muitos casais apenas estão juntos – vivendo um inferno – simplesmente porque são muito orgulhosos para romper. E, se um dos lados se separa, o outro muitas vezes sofre apenas em seu orgulho. Quando ela parte, o orgulho dele dói porque acha que as pessoas o irão considerar um fracasso. Que vergonha! Acabemos com esse orgulho que fede. Chega de nos preocuparmos sobre o que os outros vão dizer! Devemos nos ajoelhar e pedir perdão a Deus por termos cogitado sair de nossos casamentos.
Sim, maridos realmente traem. Somem das esposas. Alguns são homossexuais e o divórcio pode ser a única saída. Esposas realmente se enchem e partem. Elas realmente se apaixonam por outro e se mandam. Mudam-se para seus próprios apartamentos, e tentam ir levando sozinhas. Mas a tragédia real é que 95% de toda essa tolice poderia ser evitada! A maioria dos divórcios nunca deveria ter ocorrido. A maioria dos separados deveria parar.
Como? Começando com você mesmo, senhor. Se você ainda ama aquela mulher e não está envolvido com alguém secretamente, se você está querendo mudar e ser o homem que Deus quer que você seja; se você deixou todos os seus pecados ocultos – então fique a sós com Deus e se acerte com Ele! O problema realmente não é a sua esposa; mas sim o relacionamento pobre que você tem com o seu Salvador! E você, minha senhora, não acredito que Deus irá aceitar a desculpa de que “simplesmente não o amo mais”. Você pode ter deixado o seu primeiro amor em algum lugar em meio à toda a sua agonia e dor. Mas Deus diz: “Arrependa-se, lembre-se de como era, volte e faça tudo de novo” (v. Apocalipse 3:3).
O segundo amor de um pelo outro pode ser maior que o primeiro entre ambos. Há um primeiro e um segundo amor, e o segundo é sempre melhor. Nada está morto quando servimos um Deus criativo.
Você trai? Amarrado em outra pessoa? Caso não esteja, fique a sós com Deus e faça reparos em suas linhas de comunicação com o cônjuge. O seu primeiro amor por Jesus foi deslocado, e é por isso que tudo mais em sua vida está fora de foco.
Você não precisa sentar-se com um conselheiro e revisar o passado. Você e seu cônjuge, ambos precisam se humilhar e ir separadamente a Deus pedindo um renovado amor por Jesus, e um novo senso de Sua santidade e retidão. Não se conserta uma cerca simplesmente com desabafos. Não! Exponha isso sim, em oração – até que não sobre mais nada, senão vontade de obedecer a Deus. E, Deus diz,
“Pois o Senhor, o Deus de Israel, diz que odeia o divórcio… e não se divorciem de suas mulheres” (Malaquias 2:16 – BV).
Deus odeia o divórcio – você deve odiá-lo, também. E se o seu casamento realmente não tem esperanças, então tendo feito tudo – se aquiete e deixe que Ele direcione os seus movimentos.
Pegue duas ótimas pessoas quaisquer, homem e mulher. Coloque-os na frente da congregação, cercados por santos em lágrimas e em oração. Deixe que eles cantem, preguem, orem e adorem com os demais. Mas, se estes dois baixaram seus padrões, se estão entregando-se a desejos impuros, se tornaram-se adúlteros aos olhos de Deus, ela é uma prostituta e ele é um fornicador. Toda falação em línguas não mudará nada. E se continuarem se gabando do pecado, ocultando-o, prosseguindo como se ninguém soubesse ou fosse descobrir, se não têm vergonha – cuidado! Deus os vai erguer em exposição e fazer deles um espetáculo. Deus irá ao final expô-los diante de todos. Se o povo de Deus reivindicasse apenas duas promessas poderosas, o adultério e o divórcio poderiam ser evitados:
“Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória” (Judas 24).
“Porque para Deus não haverá impossíveis” (Lucas 1:37).






por: David Wilkerson | May 1, 1977
Publicado com permissão de:
World Challenge, Inc.
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Lindale, TX 75771
www.worldchallenge.org
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Cerca de 10 mil em abertura da AGO em Cuiabá


Cerca de 10 
mil em abertura da AGO em Cuiabá Autoridades seculares e líderes da AD em todo o Brasil marcam presença no evento
Cerca de 10 mil pessoas participaram do culto de abertura da 40ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), realizado ontem à noite no Grande Templo da Assembleia de Deus em Cuiabá (MT). O conclave deste ano conta com mais de 3 mil inscritos, sendo cerca de 2,7 mil ministros da CGADB, além de centenas de irmãs que se inscreveram e vieram à capital mato-grossense para participar das reuniões da União Nacional de Esposas de Ministros das Assembleias de Deus (Unemad), presidida pela irmã Wanda Freire Costa e que ocorre no templo da AD no bairro de Alvorada.

Na abertura, a Grande Banda de Cuiabá, formada de 400 componentes de diversas congregações da cidade, executou o Hino Nacional. Na sequência, a Banda da Polícia Militar executou o hino do Estado. Louvaram ao Senhor a orquestra da AD em Comodoro (MT), o grupo da Capelania Hospitalar, o coral do Círculo de Oração do Grande Templo e os cantores da Patmos Music Victorino Silva, Lilia Paz, Marcelo Santos e Alice Maciel.

Marcaram presença na reunião de abertura autoridades e parlamentares, entre eles o governador do Mato Grosso, Silval Barbosa, que agradeceu a Deus e a AD pelo apoio; e o general da 13ª Brigada, João Batista Carvalho Bernardo, que afirmou sentir-se honrado em participar do evento. Participaram também outras autoridades e políticos da região.

O pastor Sebastião Rodrigues de Souza, líder da AD no Mato Grosso, dirigiu o culto. O pastor Arcelino Victor de Mello, líder da Convenção das ADs em Santa Catarina, fez a leitura oficial da noite, em Salmos 100. Após louvores, o pastor Sebastião passou a direção do culto para o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB, que saudou a igreja e apresentou alguns visitantes, dentre eles o pastor Thomas Trask, ex-superintendente do Concílio das ADs nos Estados Unidos e ex-presidente do Comitê Mundial das Assembleias de Deus.

O pastor José Wellington pregou com base em Atos 17.6b – “Estes que têm alvoroçado o mundo chegaram bem aqui” –, enfatizando em sua mensagem que “o mesmo alvoroço santo provocado pela Igreja Primitiva chegou ao Brasil há cem anos e ao Estado de Mato Grosso”. Houve fervor espiritual.

O culto se encerrou às 21h30. Hoje, a partir das 8h30, os pastores começaram um período de oração de meia hora no Grande Templo. Às 9h,  teve início a primeira sessão convencional. Enquanto isso, também às 9h, no templo da AD em Alvorada, as irmãs da Unemad começaram as suas reuniões.


 

Por Gilda Júlio
Fotos: Lucyano Corrêa

TST não reconhece relação de emprego entre igreja e pastor evangélico


A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu de recurso interposto por pastor da Igreja Metodista Wesleyana que buscava garantir relação de emprego com instituição para a qual prestava atividade religiosa.
O processo é oriundo do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES), que considerou não configurado o vínculo de emprego entre o pastor e a igreja. Para o TRT, não se pode caracterizar relação de emprego nos serviços religiosos por ele prestados, pois "são de ordem espiritual, vocacional, não têm avaliação econômica e não são profissão de ofício".
O pastor recorreu ao TST insistindo na pretensão. Para tanto, apontou contrariedade ao artigo 3º da CLT (considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário).
Todavia, o ministro Emmanoel Pereira, relator, entendeu que a decisão regional foi contundente ao concluir que serviços religiosos não serviriam para formar vínculo empregatício entre as partes. Ressaltou que, para se reconhecer a veracidade das alegações produzidas no recurso de revista, somente com o reexame de fatos e provas, o que é vedado pela súmula 126 do TST.

Processo: RR-93000-38.2008.5.17.0014

Notícias Cristãs com informações da Secretaria de Comunicação Social do Tribunal Superior do Trabalho

O poder da inveja - Quem são os invejosos , que até mesmo dentro das igrejas ardem em seus corações esse sentimento dos infernos ?

Quando eu resolvi publicar essa matéria da Revista Enfoque Gospel foi justamente por observar que dentro das igrejas tem o famoso grupo dos invejosos.
Quando você conta alguma benção , quando você compra um carro ou uma casa , quando a pessoa começa um relacionamento sério etc.
Sempre tem os invejosos por perto.
E o pior de tudo , é que se fazem de amigos , de camaradas , de pessoas confiaveis.

Leia com atenção e procure saber se você é um desses invejosos , ou se esta cercado por alguns desses , que não podem ver a vitória do proximo que já acende uma ira dentro de sí.


Bispo Roberto Torrecilhas

Como lidar com esse sentimento


Inveja significa ódio pela prosperidade ou alegria de outra pessoa, além de também ser definida como o desejo de possuir alguma coisa que o outro tem. Essa é a definição do Dicionário Michaelis. Mas há uma ainda mais incisiva, dada pelo jornalista Zuenir Ventura, autor do livro Inveja – O Mal Secreto, que compara o ciúme, a cobiça e a inveja: “Ciúme é querer manter o que se tem; cobiça é querer o que não se tem; inveja é não querer que o outro tenha”.
Sentimento delicado, pouco assumido, a inveja também pode ser percebida dentro da igreja. Mas será que todos confessam que a sentem? É possível lutar e tratar esse sentimento? Enfoque conversou com especialistas de comportamento, líderes na igreja e pessoas variadas a fim de trazer maior entendimento sobre um assunto tão rotineiro e apresentar caminhos de cura para aqueles que lutam contra essa tendência.

COMEÇOU COM LÚCIFER
“Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva!... Tu dizias no teu coração: eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono... subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14:12-14). Na visão cristã, esta passagem se refere a Lúcifer, querubim que se rebelou por inveja. E, contaminado por este sentimento, teria convencido outros anjos a se posicionarem contra Deus. Estes, então, teriam sido expulsos do céu.
Biblicamente, a queda do homem no Éden foi influenciada por esse anjo mau, que passou a não mais ser chamado de Lúcifer (que significa luz), mas Satanás (adversário). Após esse episódio, o pecado entrou na raça humana e, com ele, os frutos da carne, relatados em Gálatas 5:19-21 (prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, competição, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices e glutonarias). Esses frutos deram ao homem a maldade do coração de Satanás. Daí, o homem ser capaz de cometer tantas atrocidades e ofensas a Deus.

A jovem jornalista Mariana Santiago confessou que sofreu porque sentia inveja do sucesso profissional de um ex-namorado
A palavra inveja aparece 39 vezes na Bíblia. O primeiro invejoso foi Caim, filho de Adão e Eva. Em Gênesis 4:8, ele e Abel ofereceram ofertas a Deus, tendo Ele se agradado mais da oferta de Abel, o que acabou provocando a ira de Caim. O jovem não conseguiu dominar sua inveja e matou seu irmão. Esta passagem, juntamente com Mateus 15:19, onde Jesus Cristo diz que os maus desígnios procedem do coração, fornecem base bíblica para crer que a inveja é inerente ao coração humano. O desafio, então, é tratá-la e dominá-la para que não se torne um inimigo.

O QUE É A INVEJA?
Osmar Ludovico, pastor e mentor espiritual, pensa que a inveja é um sentimento, cujo ponto de partida é bom porque começa com a admiração por alguém. Mas afirma: “Começa a nos fazer mal quando nos comparamos com aquela pessoa e começamos a nos inferiorizar. O desdobramento é a maledicência e o desejar mal.

Para Georgiana Guinle, que trabalha no ministério de intercessão, pode haver demônios influenciando as pessoas a sentirem inveja
É o caso do fã que mata seu ídolo, depois que passa a ter um desejo de destruí-lo.” Ludovico, que dirige cursos de espiritualidade, revisão de vida e pastoreio de pastores e missionários, explica que toda a dinâmica do pecado já está no coração do homem. “Em algum momento da vida, acabamos escolhendo um pecado favorito. E isso escraviza. É difícil admitir tal coisa porque as pessoas admiram aquilo que também querem destruir. E a única forma de experimentar a libertação é a confissão”.
Esse sentimento destruidor pode ser comparado ao preconceito, analisa Josué Campanhã, diretor do Serviço para Evangelização da América Latina (SEPAL). “A inveja é silenciosa como o preconceito. Todo mundo diz que não é, mas as atitudes denunciam o pecado”. Ele alerta que ninguém consegue esconder sua inveja por muito tempo. “Conseguimos identificar um invejoso pelo olhar e por algumas palavras”.

A psicóloga Marluce Nery afirmou que a inveja surge para compensar faltas e carências, e sua raiz está na formação do indivíduo
De acordo com Campanhã, que também é pastor, há diversas causas para a inveja, como influência familiar e do ambiente de trabalho, e falha de caráter.
Na opinião de Georgiana Guinle, empresária que também trabalha no ministério de intercessão da Igreja Bola de Neve, no Rio de Janeiro, podem existir demônios influenciando uma pessoa a sentir inveja. “Estava lendo um livro da Neuza Itioka, em que ela diz que existe um principado demoníaco chamado Damian, que gera inveja nas pessoas. A inveja é a força motriz de todo pecado, por ter sido a causadora da queda de Satanás”.
Colocar a culpa no diabo pode não ser a forma mais prática de lidar com problemas. Aliás, projetar para o mundo invisível situações nas quais, muitas vezes, o homem é o real culpado, é sempre mais fácil. “O caminho menos trabalhoso seria espiritualizar a inveja e amarrar os demônios. Demônios podem até influenciar, mas sentir inveja também está na nossa natureza pecaminosa”, completa Campanhã.

À LUZ DA PSICOLOGIA
Apesar de a inveja ser identificada por evangélicos mais como pecado do que como doença, a Psicologia explica que há um tipo de inveja que pode ser patológico. A psicóloga Elizabeth Bifano acredita que a inveja patológica é diagnosticada quando uma pessoa faz qualquer coisa para ter o que o outro tem ou quer, passando por cima de valores, ideais, amizades e até da família.
Marluce Nery, também psicóloga, afirma que a inveja surge para compensar faltas e carências, e sua raiz está na formação do indivíduo. “A inveja é o desgosto diante da prosperidade alheia.

Na opinião do sociólogo Alexandre Brasil, a contribuição do cristianismo é a compreensão de que poder não é ter, nem alcançar bens e posições, mas servir
A pessoa só consegue focar o outro, não consegue enxergar o que ela própria tem de valor”.
A especialista contou que há casos em que a mãe faz um enxoval igual ao da filha, que vai se casar, apenas para ter as mesmas coisas. É o absurdo da inveja nos laços familiares.
Mariana Santiago, jornalista de 24 anos, viveu uma experiência desse tipo. Seu ex-namorado, também jornalista, já era um profissional requisitado e bem-sucedido, quando a jovem ainda estava na faculdade. “Eu me sentia muito mal porque, apesar de gostar dele, eu o invejava pelo seu sucesso. Acabava competindo com ele”, confessou. Mariana disse ainda que isso foi um fator que contribuiu para o fim do relacionamento. Atualmente, namorando outra pessoa, ela tem consciência de tudo o que aconteceu e procura melhorar.
A orientação do pastor Ludovico para se livrar da inveja é o desenvolvimento da virtude oposta à ela: o contentamento. “Devemos buscar uma alegria genuína de ser quem somos sem precisar fazer comparações com os outros. Pois, sem comparação, não há razão para a inveja”, diz. O conselho de Elizabeth Bifano é que vale a pena dar um toque na pessoa invejosa, sinalizar sobre suas atitudes. “É complicado porque nem sempre o indivíduo admite. Mas quando se passa dos limites, ele deve ser confrontado e até encaminhado a um profissional para fazer um tratamento através de terapia. Infelizmente, tudo isso é difícil porque o outro não quer enxergar seu sentimento”, arremata.

INVEJA NO TRABALHO
No ambiente profissional, a concorrência se acirra, a cada vaga e oportunidade que se abre, o que coloca à prova a capacidade de cada um de rejeitar ou abrigar a inveja. Recentemente, os jornais contaram a história da estagiária que matou uma colega de trabalho e deixou outra gravemente ferida para recuperar uma vaga na Petrobrás, em São Paulo.
Na opinião do conferencista em Vendas e Motivação, Paulo Angelim, todos vão se espelhar em alguém para crescer. É preciso olhar para pessoas que são referenciais em suas áreas de atividade e que alcançam resultados extraordinários. Mas não se deve imitá-las. “Esse seria um grande erro. Você tem o seu próprio jeito de fazer as coisas, e pode usar as técnicas e ferramentas que os melhores usam, não precisando mudar quem você é, nem seus valores”, alerta.
Para descobrir se o que se sente é admiração ou inveja, Angelim, que também é presbítero, diz que quando se olha para alguém com inveja, perde-se uma grande chance de aprender com essa pessoa, uma vez que acontece um bloqueio para enxergar nos exemplos dela caminhos para o próprio crescimento. “Você se concentra em encontrar deficiências que nem a mãe do indivíduo conseguiu enxergar. Mas é a admiração que permite que você consiga perceber ensinamentos nas conquistas e caminhos que o outro trilhou, nas técnicas que usou”. Angelim ressalta que a inveja impede alguém de desenvolver essa capacidade porque é preciso ter humildade.

INVEJA NA CASA DE DEUS?
Um dos lugares onde se imagina que a inveja nunca conseguirá entrar é a igreja, tida como lugar de santos, incorruptíveis e irrepreensíveis. Mas esse é o objetivo e não o motivo de se estar ali. Para um novo convertido, é difícil imaginar que podem existir pessoas que preguem e até fundem igrejas motivadas pela inveja. Em Filipenses 1:15, o apóstolo Paulo fala sobre o assunto: “Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia, outros, porém, fazem de boa vontade”.
Para Ludovico, o fato de muitas pessoas dentro da igreja serem o centro das atenções faz com que a inveja seja um pecado comum. “De modo geral, a igreja não lida com essas dimensões mais profundas do caráter do ser humano. O único pecado que a igreja lida é o sexual. O pecado dentro da igreja é travestido de uma atitude piedosa e religiosa”, opina.
Mais problemática ainda se torna a situação quando a inveja atinge o púlpito, quando líderes disputam entre si, invejando os ministérios uns dos outros. Ludovico acredita que estes precisam ser pastoreados em suas emoções. Além disso, ele acredita que a solidão em que vive a maioria dos pastores, sem amigos e sem confessores, propicia a queda.
Campanhã alerta que o diabo tem suas estratégias para seduzir o líder ao orgulho e inveja. “Os líderes serão tentados como Paulo e Barnabé. Mas eles não aceitaram ser adorados como deuses. Diante da bajulação e exaltação do líder, ele tem três possibilidades: aceitar, rejeitar ou silenciar”. Segundo o pastor, o que mais acontece hoje é a escolha pelo silêncio, um concordar sutil, que no fundo demonstra que o que se quer é mostrar que se tem poder. Mas é preciso entender que toda manifestação no ministério vem do poder de Deus.
Uma das áreas mais propensas à inveja na igreja é a do louvor, já que abrange pessoas em evidência, vozes fenomenais, grandes talentos. Para falar sobre o assunto, Enfoque ouviu um líder com 32 anos de ministério de música, pastor Adhemar de Campos: “A verdadeira origem da inveja é o inferno, já que a primeira rebelião partiu de Lúcifer. A inveja é um dos frutos da carne e faz parte da natureza pecaminosa com a qual todo ser humano nasce”. Ou seja, existe uma herança diabólica e também carnal no ser humano.
Mas o ministro de louvor também lembra, com alegria, que na cruz Jesus equacionou o problema. “O texto de Gálatas 5:24 diz que os que são de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências. Então, se estou em Cristo, não vejo possibilidade de viver escravizado pelas obras da carne, como a inveja. Se tenho a natureza de Deus em mim, tenho de amar o próximo. Quem ama, não compete, não critica e não busca seus próprios interesses”, ensina o líder.

A INFLUÊNCIA DA INVEJA NA SOCIEDADE
Eclesiastes 4:4 afirma que todo trabalho e destreza em obras provém da inveja do homem contra seu próximo. Será que se pode entender que a modernidade, as descobertas e toda evolução tecnológica e científica são motivadas pela inveja? Para falar do assunto, Enfoque conversou com Alexandre Brasil, sociólogo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ele acredita que pelo fato de a inveja ser algo subjetivo, é difícil pensar nesta questão pelo viés sociológico. “O que existe de forma recorrente nas relações sociais é a disputa. As pessoas e organizações, geralmente, almejam ocupar as posições de outrem e, dentro da dinâmica social, vive-se na busca de se estar no centro, de se assumir espaços já ocupados”. Para Brasil, nossa sociedade vive numa constante relação de trocas, competições e iniciativas que visam ao acúmulo de diferentes capitais que colocam os indivíduos em situações de destaque.
Quanto ao texto de Eclesiastes 4:4, o estudioso diz que a passagem fala de uma realidade que não devia acontecer e que é fruto do distanciamento do homem em relação à vontade de Deus. “Uma interessante e rica contribuição do cristianismo neste tópico é a inversão da compreensão do poder. Poder não é ter, não é alcançar bens e posições. Poder é serviço. Nesse contexto, não há sentido em termos inveja. Diante desta compreensão, a Igreja poderia trazer uma grande contribuição ao mundo se seguisse de fato o melhor ensinamento.

TRATANDO A INVEJA NA INFÂNCIA
Imagine duas crianças brincando com bonecas. Uma delas arranca a boneca das mãos da outra dizendo: “Quero essa!”. Na mente da criança, ela tem todo o direito de tomar o que é do outro. Normalmente, ela até esquece do próprio brinquedo, que pode ser mais interessante que o almejado. Isso quer dizer que a criança já sente inveja? Por que, normalmente, ela quer o que é do outro?
A pedagoga Elisa Pandino Peixoto diz que “há uma fase em que a criança se sente o centro do universo. Os pais têm de compreender esse período de forma cautelosa”. Ela afirma que será vivendo em sociedade que os pequenos aprenderão a dividir. “A Bíblia manda instruir o menino no caminho em que deve andar. É preciso lidar com isso com cuidado. Não basta dizer: você tem de se contentar com o que tem! É melhor ensinar a criança de forma amorosa, orientando-a a lidar com sentimentos negativos, como a inveja. Esse papel é, principalmente, dos pais, mas a igreja e a escola também contribuem para a socialização”, ensina.


Fonte Revista Enfoque Gospel edição EDIÇÃO 59 > ESPECIAL

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