terça-feira, 17 de maio de 2011

Bancada evangelica se posiciona! 51 deputados ameaçam obstruir votações até retirada do kit gay das escolas e da suspensão da decisao do STF

Jeremias 23:32 Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandades; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e não trouxeram proveito algum a este povo, diz o Senhor.

É hora de desmascarar Maomé. ENVIADA POR LEW



É hora de desmascarar  Maomé


Para saber por que o Islam é um perigo mortal, deve-se considerar não só o Corão, mas também o caráter de Maomé, que concebeu o Corão e o Islam em sua totalidade.
O Corão não é só um livro. Os muçulmanos acreditam que o próprio Alá o escreveu e que ele foi ditado a Maomé na versão original, o Umm al-Kitab, que fica sobre uma mesa no Céu. Consequentemente, não se pode discutir seu conteúdo. Quem ousaria discordar do que o próprio Alá escreveu? Isto explica muito do comportamento maometano, da violência da jihad ao ódio e à perseguição aos judeus, cristãos e outros não-muçulmanos e apóstatas. O que nós no Ocidente consideramos anormal é perfeitamente normal para o Islam.
Um segundo problema insuperável para o Islam é Maomé. Ele não é qualquer um. Ele é al-insan al-kamil, o homem perfeito. Para se tornar muçulmano, deve-se pronunciar a Shahada (o credo muçulmano). Ao prounciar a Shahada, a pessoa testifica que não há deus que mereça ser adorado, exceto Alá, e testifica que Maomé é seu servo e mensageiro.
O Corão e, portanto, Alá, estabelecem que a vida de Maomé deve ser imitada. As consequências disto são horrendas e podem ser testemunhadas em uma base diária.
Muito se analisou a sanidade mental de Maomé. Apesar de todas as pesquisas disponíveis, elas raramente são mencionadas ou debatidas. É tabu discutir a verdadeira natureza do homem que um bilhão e meio de muçulmanos ao redor do mundo consideram um profeta sagrado e um exemplo a ser seguido. Este tabu deve ser quebrado no Ocidente e aqui nos Países Baixos.
Ali Sina é um ex-muçulmano iraniano que fundou a organização de apóstatas do Islam Faith Freedom International. Em seu último livro, ele sustenta que Maomé é um narcisista, um pedófilo, um assassino em massa, um terrorista, um misógino, um parasita, um líder de culto, um louco, um estuprador, um torturador, um assassino e um saqueador (*). Sina ofereceu 50 000 dólares para quem puder provar o contrário. Ninguém ainda reclamou a recompensa. E não é de se admirar, já que a descrição se baseia nos próprios textos islâmicos, como os hadiths, as descrições da vida de Maomé a partir do testemunho de seus contemporâneos.
O Maomé histórico foi o líder selvagem de uma gangue de assaltantes de Medina. Sem escrúpulos, eles saquearam, estupraram e assassinaram. As fontes descrevem as orgias de selvageria em que as gargantas de centenas de pessoas foram cortadas, mãos e pés foram amputados, olhos foram arrancados, tribos inteiras massacradas. Um exemplo é a extinção da tribo judia de Banu Qurayza, em Medina, em 627. Um dos que arrancou suas cabeças foi Maomé. As mulheres e crianças foram vendidas como escravas. Ao nos depararmos com a loucura dos terroristas islâmicos de hoje, não é difícil descobrir de onde esta loucura vem.
Em Viena, a ativista de direitos das mulheres Elisabeth Sabaditsch-Wolff foi recentemente condenada a pagar uma multa por insultar uma religião, ao chamar Maomé de pedófilo. Entretanto, isto é verdade. Vários hadiths contêm testemunhos da esposa favorita de Maomé, a esposa-criança Aisha. Aisha literalmente diz: "O profeta me desposou quando eu tinha seis anos de idade e teve relação comigo quando eu tinha nove."
De acordo com o historiador Teófanes (752-817), Maomé era epilético. Crises de epilepsia às vezes são acompanhadas por alucinações, transpiração na testa e espuma na boca, os mesmos sintomas que Maomé apresentava durante suas visões.
Em seu livro "The Other Muhammad" [O outro Maomé] (1992), o psicólogo flamengo dr. Herman Somers conclui que, na casa dos quarenta anos, o "profeta" começou a sofrer de acromelagia, uma doença causada por um tumor na glândula pturitária, um pequeno órgão situado logo abaixo do cérebro. Quando o tumor na glândula pturitária causa pressão demais no cérebro, a pessoa começa a ver e ouvir coisas que não estão lá. Eis o diagnóstico psico-patológico da doença de Maomé, segundo Somers: distúrbio alucinatório orgânico com características paranóicas.
O historiador médico Armin Geus fala de uma esquizofrenia alucinatória paranóica. Uma análise similar pode ser encontrada no livro "The Medical Case of Muhammad" [O caso clínico de Maomé], do dr. Dede Korkut.
Em seu livro "Psychology of Mohammed: Inside the Brain of a Prophet" [A psicologia de Maomé: Por dentro do cérebro de um profeta], o Dr. Masud Ansari chama Maomé de "a encarnação perfeita de um psicopata no poder." Maomé tinha uma personalidade paranóica fora de controle, com um complexo de inferioridade e tendências megalomaníacas. Na casa dos quarenta anos, ele começa a ter visões que o levam a acreditar que ele tem uma missão cósmica e que ninguém vai detê-lo.
A verdade nem sempre é agradável ou politicamente correta. Com base nas pesquisas acima mencionadas, pode-se sustentar que o credo islâmico obriga um bilhão e meio de pessoas ao redor do mundo, incluindo o milhão vivendo nos Países-Baixos, a tomarem Maomé como seu exemplo. Não há retorno depois que uma pessoa se torna muçulmana, pois embora o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos afirme que toda pessoa tem o direito a "mudar sua religião ou crença", no Islam há a pena de morte por deixar a fé.
Quem quer que expresse críticas ao Islam e a Maomé está em grave perigo pessoal -- como é o meu caso. E quem quer que tente escapar da influência do Islam e de Maomé corre risco de vida. Não podemos continuar a aceitar este estado de coisas. Um debate público sobre a verdadeira natureza e o caráter de Maomé podem resultar na conscientização e no apoio aos muçulmanos do mundo inteiro que desejam deixar o Islam.
Os apóstatas são heróis e mais do que nunca eles merecem o apoio dos que amam a liberdade em todo o mundo. Os partidos políticos não devem interferir neste assunto. É hora de nós ajudarmos estas pessoas, expondo Maomé.

Geert Wilders é deputado nos Países-Baixos. Ele é presidente do Partido da Liberdade (PVV)

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enviada via LEW.

Extremistas açoitam evangelista que pregava para mendigos

ÍNDIA (30º) - Extremistas hindus surraram um evangelista sob a alegação de que ele forçava conversões, na vila de Baswapur, distrito de Nizambad, Estado de Andhra Pradesh. O Conselho Mundial de Cristãos da Índia (GCIC) relatou que o evangelista Shyam Kumar entregou partes do Evangelho para alguns mendigos que fazem ponto perto do templo hindu e começou a falar sobre Cristo com eles. Quatro homens que observavam à distância avançaram contra Shyam, acusando-o falsamente de forçar a conversão dos mendigos. Eles chutaram e socaram o evangelista até que ele caísse, além de pegarem o material que ele distribuía. “Mais tarde, os ferimentos internos e os hematomas nos braços e pernas de Shyam foram tratados em uma casa de saúde particular”, contou Sajan George, do GCIC, à agência de notícias Compass. “Ele não apresentou queixa já que perdoou os agressores”, explicou. Mulheres e crianças agredidas No mesmo dia, em Nova Délhi, nacionalistas hindus atacaram uma casa em que se realizava uma reunião de oração, em Shahabad, e acusaram o pastor de “forçar” conversões e ameaçaram matar os cristãos se o grupo não se dispersasse na mesma hora. A Associação Legal Cristã da Índia relatou que, por volta das 8h, os extremistas, liderados por Pandit Dhanlal Diweli, invadiram a reunião de oração e bateram no pastor Akbar Suna, da Missão Colheita do Evangelho Pleno. Eles esmurraram e esbofetearam outros cristãos, incluindo mulheres e crianças. Os cristãos receberam tratamento hospitalar. O responsável pela delegacia da área, Hanuman S. Meena, disse que a atitude contra os dois grupos foi baseada na seção 107/150, do Código de Procedimento Criminal, a fim de manter a ordem e prevenir futuros conflitos. Ele acrescentou que, dependendo do resultado do exame médico, uma atitude contra os agressores seria tomada. 

Tradução: Maria Helena Aranha Fonte: Compass Direct

Filho de Líder do Hamas dá as Costas ao Islamismo e Abraça o Cristianismo , o mais gozado é que quando falamos a verdade nos sites deles , não publicam .

Mosab Hassan Yousef é um jovem extraordinário com uma historia extraordinária. Ele nasceu como filho de um dos mais influentes líderes do Hamas, uma organização militante do West Bank e cresceu em uma rígida família islâmica. Agora, aos 30 anos de idade, ele freqüenta uma igreja cristã evangélica, Barabbas Road, em San Diego, California. Ele renunciou sua fé muçulmana, deixou sua família para trás em Ramallah e está buscando asilo nos Estados Unidos.
Mosab Hassan Yousef
Mosab Hassan Yousef
A história do desenrolar de sua vida é verdadeiramente incrível, quer você concorde ou não com seus pontos de vista. Abaixo segue a transcrição de uma entrevista exclusiva da Fox News com Hassan, onde ele diz em primeira mão como um muçulmano do West Bank (Assentamento oeste na Cisjordânia) tornou-se um cristão da West Coast (Costa oeste americana).
JONATHAN HUNT: Por que, após 25 anos, você mudou?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Eu creio que todos aqueles muros que o Islã (Islamismo) construiu nos últimos 1.400 anos estão deixando de existir. Eles não reconhecem isto. Eles construíram aqueles muros e fizeram as pessoas ignorantes porque eles estavam com medo. Eles não queriam que as pessoas discutissem qualquer coisa a respeito da realidade do islã, sobre grandes perguntas do islã e eles pediram a seus seguidores, os muçulmanos: “não façam perguntas sobre tais assuntos”.

Mas agora, as pessoas têm a mídia. Se o pai tranca a porta para que sua filha não saia de casa, ela vai para a frente do seu computador e viaja pelo mundo. Então as pessoas facilmente podem obter informação, conhecimento, (acessar) mecanismos de busca sobre outras religiões. Não a partir do ponto de vista islâmico, mas de outros modos de se ver. Assim, pelos próximos 25 anos, isto, com certeza, vai trazer uma enorme mudança nos mundos muçulmano e árabe.

JONATHAN HUNT: você fala de uma perspectiva única, um homem que cresceu não apenas em uma família islâmica, mas como parte de uma organização vista por muitas pessoas ao redor do mundo como uma força extremista no islamismo: Hamas. Qual é a realidade do islã? Você diz que as pessoas não vêem a realidade; O que é a realidade do islã?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Há dois fatos que os muçulmanos não entendem… Eu diria que cerca de mais de 95% dos muçulmanos não entendem sua própria religião. Ela chegou com uma língua muito mais forte que a linguagem que eles falam, de forma que eles não a entendem… eles se apóiam apenas em pessoas religiosas para obter seu conhecimento sobre esta religião.

Segundo, eles não entendem coisa alguma sobre outras religiões. Comunidades cristãs vivem entre os muçulmanos e são uma minoria, e eles preferem não falar e dizer às pessoas sobre Jesus, pois isto é perigoso para eles.

Assim, todas as suas idéias sobre outras religiões na Terra advém das perspectivas islâmicas. Então, essas duas realidades, a maioria das pessoas não entende.

Se as pessoas, se os muçulmanos começarem a entender a religião deles – em primeiro lugar, a religião deles – e virem quanta coisa horrível há lá, eles começariam a descobrir que não pode ser assim… porque a maioria das pessoas religiosas concentram-se em certos pontos do islã. Eles têm muitos pontos a respeito dos quais ficam muito embaraçados em discutir.

JONATHAN HUNT: Tais como?
MOSAB HASSAN YOUSEF: Tais como as esposas de Maomé. Você nunca irá a uma mesquita e ouvira alguém falando a respeito das esposas de Maomé, as quais totalizam mais de 50 – e ninguém sabe disto, a propósito. Se você perguntar para a maioria dos muçulmanos, eles não saberão deste fato.

Então eles se sentem constrangidos em falar sobre isto, mas eles falam sobre a glória do islã, eles falam sobre a vitória, as vitórias que Maomé obteve. Assim, quando as pessoas olham para si e se vêem como derrotadas, ignorantes, não educadas, não liderando o mundo como supostamente o fariam; elas pensam em voltar àquela vitória (do passado), fazendo o mesmo que Maomé fez, mas sem considerarem os novos tempos. Elas se esquecem que aquilo aconteceu ha 1.400 anos e que não vai acontecer de novo.

JONATHAN HUNT: Eles querem destruir o Cristianismo?

MOSAB HASSAN YOUSEF: O Islã destruiu o Cristianismo desde o principio, e os muçulmanos não reconhecem que eles atacaram o Cristianismo em seu coração (a base do Cristianismo), quando eles disseram que Jesus não foi morto na cruz. Eles acham que O estão honrando desta forma.

Basicamente, quaisquer cristãos (mas não os muçulmanos) entendem que desse jeito eles dizem a Jesus: ‘Ok, não importa, você não morreu por nós.’ Alguém sacrificou Sua vida por você, mas você diz para Ele: ‘Ok, você não fez isso!’

É isso que os muçulmanos basicamente estão fazendo. Mas eles não entendem que isto é a parte mais importante do Cristianismo: A Cruz!

Então, eles são ignorantes, eles não sabem o que estão fazendo, e isto explica como uma idéia má está por trás do Islã.

JONATHAN HUNT: Qual ou quais eventos específicos começaram a mudar sua mente sobre o Islã?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Desde que eu era um garoto eu comecei a fazer perguntas difíceis. Mesmo minha família toda hora falava comigo: ‘Você é uma pessoa muito difícil e nos estávamos tendo problemas respondendo a suas questões. Por que você pergunta tantas coisas?’ Isso foi desde o começo, para ser honesto com você.

Mas eu senti que todos – e meu pai era um bom exemplo para mim, porque ele era uma pessoa muito honesta, humilde, e muito legal com minha mãe, conosco, e nos criou sob o principio do perdão, Ok? Eu achava que todos no Islã eram dessa forma.

Quando eu fiz dezoito anos de idade e fui preso por israelenses e estava em uma cadeia israelense sob uma administração israelense, o Hamas tinha o controle de seus membros dentro da cela, e eu vi a tortura deles; eles estavam torturando pessoas de uma forma muito, muito má.

JONATHAN HUNT: Membros do Hamas torturando outros membros do Hamas?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Líderes do Hamas! Líderes do Hamas que hoje vemos na TV, e grandes líderes, responsáveis por torturar seus próprios membros. Eles não me torturaram, mas foi um choque para mim vê-los torturando as pessoas: Pondo agulhas debaixo de suas unhas, queimando seus corpos. E eles mataram muitos deles.

JONATHAN HUNT: Por que eles torturavam as pessoas?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Porque eles suspeitavam que elas tinham relações com os israelenses e estavam cooperando com a ocupação israelense, contra o Hamas… Então centenas de pessoas foram vítimas por causa disso, e eu fui uma testemunha dessa tortura por cerca de um ano. Então isso foi uma enorme mudança em minha vida. Eu comecei a abrir meus olhos, mas o ponto é que eu vi que há bons e maus muçulmanos. Bons, como meu pai, e maus muçulmanos, como aqueles membros do Hamas na cadeia torturando as pessoas. Esse foi o começo de minha abertura de olhos.

JONATHAN HUNT: Você fala sobre bons muçulmanos, como seu pai, mas mesmo assim você ainda agora renuncia a fé de seu pai. Poderia ser que você não foi um bom muçulmano?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Bem, vamos aos fatos: Após eu estudar o Cristianismo – a respeito do qual eu não entendia direito, porque eu estudei sobre o Cristianismo a partir do Islã, que diz não haver nada de verdadeiro no Cristianismo, isto quando você o estuda pelo Islã, e essa era a única fonte.

Quando eu estudei a Bíblia cuidadosamente, versículo por versículo, eu constatei que aquele era o livro de Deus, a palavra de Deus com certeza, de forma que eu comecei a ver as coisas de um modo diferente, pelo que foi difícil para mim dizer que o Islã está errado.

Islã é meu pai. Eu cresci por um pai – 22 anos por esse pai. E um outro pai veio a mim e disse-me, ‘Desculpe-me, Eu sou seu pai.’ E eu estava como a dizer: ‘Do que você está falando? Isto é, eu tenho meu próprio pai, e é o Islã!’ E o pai do Cristianismo disse-me: ‘Não. Eu sou seu pai. Eu estava na cadeia, e este Islã não é seu pai.’

Basicamente, foi isso que aconteceu. Não é fácil crer que este Islã não é mais seu pai. Assim, eu tive que estudar o Islã de novo, a partir de uma perspectiva diferente para descobrir todos os enganos, os enormes enganos e seus efeitos, não apenas sobre os muçulmanos – dos quais odiava os valores… Eu não gostava de todas aquelas tradições que fazem as vidas das pessoas ficarem mais difíceis – além de seus efeitos também na humanidade. Na humanidade! Pessoas matando-se umas às outras em nome de Deus.

Definitivamente, eu comecei a descobrir que o problema era o Islã, não os muçulmanos e aquelas pessoas – Eu não os posso odiar, pois Deus os amou desde o começo. E Deus não cria lixo. Deus criou boas pessoas que Ele amou, mas elas estão doentes, elas têm uma idéia errada. Eu não odeio essas pessoas, não mais, mas eu sinto muita pena deles e a única forma de eles serem mudados é através do conhecimento da palavra de Deus e o caminho real até Ele.

JOHATHAN HUNT: Preocupa a você o fato de que, dizendo essas coisas – e passando sua experiência e suas palavras tendo um peso extra – há o perigo de que você piore as dificuldades, o ódio entre cristãos e muçulmanos no mundo agora?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Isto poderia acontecer se um cristão fosse falar com eles sobre a realidade do Islã. Eles colocam os cristãos na lista de inimigos de qualquer modo, antes mesmo que você fale com eles sobre o Islã. Então, se você vai a eles e lhes fala, como um cristão, eles ofender-se-ão imediatamente e eles o odiarão e isto definitivamente aumentará o vácuo entre ambas as religiões – mas o que fez alguém como eu mudar?

Anos atrás, anos atrás, quando eu estava lá, Deus abriu meus olhos, minha mente também, e eu me tornei uma pessoa completamente diferente. Então, agora, eu posso fazer este trabalho, enquanto vocês, como cristãos, podem me ajudar a fazê-lo, mas talvez vocês possam não estar aptos a isso. Muçulmanos agora não têm mais desculpas.

JONATHAN HUNT: Quão difícil tem sido o processo de você efetivamente se separar de sua família, deixar seu lar para trás? Quão difícil é isso?

MOSAB HASSAN YOUSEF: É como arrancar a pele de seus ossos, foi isso que aconteceu. Eu amo minha família, eles me amam. E meus irmãos pequenos, eles são como meus filhos. Eu os criei. Basicamente, foi a maior decisão da minha vida.

Eu deixei tudo para trás, não apenas família. Quando você decide se converter ao cristianismo ou a outra religião fora do Islã, isso não se trata apenas de dizer adeus e sair, você entende? Não é só isso. Você está dizendo adeus à cultura, civilização, tradições, sociedade, família, religião, Deus – isto é, o que você pensava que era Deus por muitos anos! Então, não é fácil. É muito complicado. Pessoas pensam que é fácil, como se não tivesse importância. Agora eu estou aqui nos EUA e tenho minha liberdade e isso é grandioso, mas ao mesmo tempo, nada é como a família, você sabe. Perder sua família.

JONATHAN HUNT: Você perdeu sua família?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Minha família é educada e foi muito difícil para eles. Eles pediram muitas vezes, especialmente nos primeiros dois dias, para eu manter minha fé para mim mesmo e não ir à mídia anunciá-la.

Mas para mim isto era uma tarefa vinda de Deus que eu anunciasse Seu nome e O louvasse mundo afora, porque minha recompensa será aquela que Ele fará o mesmo por mim. Então eu o fiz basicamente com uma tarefa. Fico imaginando: Quantas pessoas podem fazer o que faço hoje? Eu não encontrei nenhuma.

Então, eu tinha que ser forte a respeito disso. Foi muito desafiador. A decisão mais difícil na minha vida e eu não a tomei por diversão. Eu não fiz isso por coisa alguma deste mundo. Eu o fiz apenas por uma razão: Eu cri naquilo. Pessoas estão sofrendo todos os dias por causa de idéias erradas. Eu as posso ajudar a sair desse círculo sem fim… o caminho que o diabo traçou para elas.

JONATHAN HUNT: Você tem falado com seu pai recentemente?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Não há como eu me comunicar com meu pai porque ele está em uma prisão agora e não há telefones na cadeia, para que eu me comunique com ele.

JONATHAN HUNT: Outros membros da família disseram a você como ele reagiu?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Eles o tem visitado de tempos em tempos. Até este momento, eu não sei de sua reação exatamente, mas tenho certeza de que ele está muito triste sobre uma decisão como esta. Mas ao mesmo tempo, ele vai entender, porque ele me conhece e sabe que eu não tomo decisões sem firmemente crer nelas.

JONATHAN HUNT: Isto está fazendo a vida dele mais difícil entre seus companheiros membros do Hamas?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Definitivamente. Minha família, incluindo meu pai, teve que carregar esta cruz comigo. Não foi escolha deles. Foi minha escolha, mas eles tiveram que carregar esta cruz comigo e eu peço a Deus – eu oro por meu pai, por todos os meus irmãos e minhas irmãs aqui nesta igreja, orando em todo o tempo por eles – ‘Deus, abra-lhes os olhos, suas mentes, para virem a Cristo. E os abençôo porque eles tiveram que carregar esta cruz comigo.’

JONATHAN HUNT: Fale-me a respeito do Hamas e a forma como ele funciona. O Hamas é puramente uma organização religiosa islâmica como você o vê, e é lá onde, aos seus olhos, os erros residem, ou há outras partes das quais são um problema para você? Ou seria o Hamas uma boa organização? O que é o Hamas para você?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Se nós falarmos a respeito de pessoas, há pessoas boas em todos os lugares. Em todos os lugares. Isto é, boas pessoas que Deus criou.

Elas têm suas peculiaridades? Sim, elas têm. Conheço pessoas que apóiam o Hamas mas que nunca se envolveram em ataques terroristas, por exemplo… Eles seguem o Hamas porque eles amam a Deus e eles acham que o Hamas representa Deus. Eles não têm conhecimento, eles não conhecem o Deus verdadeiro, e eles nunca estudaram o Cristianismo. Mas o Hamas, como representante para o Islã, ele é um grande problema.

O problema não é o Hamas, o problema não são as pessoas. A raiz do problema é o Islã em si mesmo, como uma idéia, como uma idéia. E sobre o Hamas como uma organização, é claro, a liderança do Hamas, incluindo meu pai, eles são responsáveis; eles são responsáveis por toda a violência que aconteceu a partir da organização. Eu sei que eles descrevem isso como uma reação à agressão israelense, mas mesmo assim, eles são parte disso e eles tinham que tomar decisões naquelas operações contra Israel, pelas quais houve o assassinato de muitos civis.

JONATHAN HUNT: Você crê que Israel não tem culpa no conflito?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Ocupação é ruim. Eu não posso dizer a Israel – Eu não sou contra qualquer nação. Nós não podemos dizer aos israelenses, nós não podemos dizer aos palestinos, nós estamos falando sobre idéias. Israel tem o direito de se defender, ninguém pode argumentar contra isto. Mas às vezes eles usam muita agressão contra os civis. Às vezes muitos civis são mortos porque aqueles soldados não foram responsáveis o suficiente, como eles tratam pessoas nos postos de checagem.

Minha mensagem, até para soldados israelenses, é: Pelo menos tratem as pessoas de uma boa forma nos postos de checagem. Você não tem que parecer realmente mau, e não é questão de nações, é apenas sobre idéias erradas em ambos os lados, e o único caminho para duas nações realmente saírem desse círculo sem fim é conhecer os princípios que Jesus trouxe a esta Terra: graça, amor, perdão. Sem isto, eles nunca estarão aptos a seguir adiante, ou quebrar esse círculo sem fim.

JONATHAN HUNT: Você viu seu pai preso, você mesmo já esteve preso. Você viu o Hamas levar adiante atos de terror contra israelenses, e ainda assim você diz que todos precisam passar por cima disso?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Definitivamente. Esta é a única escolha. Ninguém tem o poder mágico de fazer alguma coisa pelo Oriente Médio. Ninguém. Pode perguntar a qualquer político aqui nos EUA, pode perguntar a qualquer político palestino ou político árabe, líder israelense; ninguém, ninguém pode fazer qualquer coisa. Mesmo que eles acreditem em paz agora: Eles são parte do jogo.

Eles são parte do truque. Eles não podem, mesmo se você encontrar uma brava pessoa, como Rabin (Isaack Rabin, primeiro ministro israelense assassinado), que foi chamado por um israelense para fazer paz com os palestinos e dar-lhes um Estado, ninguém, mesmo se você encontrar um líder forte, eles não podem fazê-lo. Você não pode forçar um país independente a dar a outro país a independência. Especialmente quando o outro país quer destruí-lo.

Todos estão feridos. Soldados israelenses, eles perderam seus amigos. Palestinos, eles perderam seus filhos, seus pais. Há muitas pessoas em prisões ainda, e muitas pessoas foram mortas. Milhares. Então ninguém nunca se esquecerá disso. Se eles querem continuar olhando para o passado, eles nunca vão sair do círculo. A única forma de começar é somente seguindo adiante. Eles nasceram sob a ocupação como palestinos. As últimas duas gerações, não são suas escolhas. As novas gerações de Israel – se nos dizemos a despeito da existência de Israel é certo ou errado, o que a culpa dessas pessoas que nasceram em Israel e eles não tem outro país para irem? É seu pais agora, é como eles vêem isto. E eles vão manter sua resistência e defesa contra qualquer um. Eles dirão, ‘Saiam desta terra!’ Então, o único jeito é que ambas as nações comecem a entender a graça, amor e perdão de Deus, para estarem aptas a sair disto.

JONATHAN HUNT: Você crê que Israel poderá algum dia chegar a um acordo de paz com o Hamas?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Sem chance. Tem jeito de fogo coexistir com água? Não tem jeito. O Hamas pode fazer política por 10 anos, 15 anos, mas pergunte a algum dos líderes do Hamas o seguinte: ‘ Ok, e o que vai ser depois disso? Você simplesmente vai viver e coexistir com Israel para sempre?’ A resposta será um ‘não’… a não ser que eles queiram fazer algo contra o Corão. Mas é sua ideologia e eles não podem simplesmente dizer ‘Nós não vamos fazê-lo.’ Então, não tem jeito. Não se trata de Israel, nem de Hamas; trata-se de ambas as ideologias. Sem chance.

JONATHAN HUNT: Você não fica apavorado que alguém venha a tentar matá-lo pelas coisas que você está falando – o que seria aprovado de acordo com partes do Corão?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Eles teriam que matar minhas idéias primeiro, e é isso. Elas já estão fora. Então, como eles vão matar minha idéia? Como eles vão matar as opiniões que eu tenho? … Eles podem matar meu corpo, mas eles não podem matar minha alma.

JONATHAN HUNT: Você não tem medo?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Como ser humano, você sabe, eu posso ser muito valente agora, não estou pensando nisso neste momento e eu sinto que Deus está do meu lado. Mas se isto se tornar um desafio, eu peço a Deus para me dar forca suficiente.

JONATHAN HUNT: Você já foi ameaçado?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Não, realmente não. Honestamente, a maioria dos muçulmanos e lideres muçulmanos aqui na comunidade americana, comunidades européias, eles estão tentando me segurar. Estão ligando para minha família, minha mãe, e pedindo meus contatos. A ela estão dizendo: ‘Queremos ajudá-lo’.

JONATHAN HUNT: Eles acham que você precisa de ajuda?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Sim, eles pensam que os cristãos se aproveitaram de mim, e isto é completamente errado. Eu já era cristão muito tempo antes que eles soubessem ou qualquer um soubesse. Eu amo Jesus, eu o seguia por muitos anos. Não era um segredo na maior parte do tempo, e desta vez eu simplesmente o fiz (expor mais publicamente) para glorificar o nome de Deus e louvá-lo.

Eles não estão lidando com um muçulmano comum. Eles sabem que eu recebi educação, sabem que eu estudei, que eu estudei o Islã e o Cristianismo. Quando tomei minha decisão, não o fiz porque alguém fez mágica em mim ou me convenceu. Foi uma decisão inteiramente minha.

JONATHAN HUNT: Você sente saudade de Ramallah?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Definitivamente. Você já esteve lá e sabe quão maravilhoso aquele pais é. É muito, muito bonito. É um lugar muito pequeno e tem de tudo – é por isso que as pessoas estão lutando por aquele pedaço de terra. Eu definitivamente tenho saudades de Ramallah. Jerusalém, a Antiga Cidade.

JONATHAN HUNT: Você acredita que um dia poderá voltar lá?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Eu acho que pertenço àquela terra e, cedo ou tarde, vou voltar, não importa como. Se eles querem me matar, eles farão qualquer coisa para isso. Eu tenho uma família lá, eles me amam, eles me apóiam integralmente agora em minhas decisões. Talvez eles não queiram que eu fale com a mídia, mas eles crêem que eu tomei uma decisão na qual eu completamente creio. Então eles me apóiam, então eu amo minha família. Vou voltar lá outra vez um dia. Eu amo minha cidade.

JONATHAN HUNT: Você acha que algum dia você voltará a um Oriente Médio que esteja vivendo em paz?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Haverá uma paz de 100 pessoas quando Jesus voltar, quando Ele julgar a todos. Seu reino será de 1000 anos e será completamente pacífico e será o reino de Deus.

JONATHAN HUNT: Qual é sua mensagem básica para qualquer muçulmano que esteja ouvindo isto agora?

MOSAB HASSAN YOUSEF: Minha mensagem para eles é: Em primeiro lugar, abram suas mentes. Eles nasceram de famílias muçulmanas – foi assim que eles assimilaram o Islã e isto é exatamente como… qualquer outra religião, como ser criado em uma família cristã, ou em uma família judia.

Assim, meu ponto é que desejo que aquelas pessoas abram seus olhos, suas mentes, comecem a entender e imaginar que eles não nasceram para uma família muçulmana. E usem suas mentes.

Por que Deus lhes deu uma mente? Abram seus corações. Leiam a Bíblia. Estudem sua religião. Eu quero abrir o portão para eles, quero que eles sejam livres. Eles encontrarão uma vida boa na Terra simplesmente seguindo a Deus – e eles também vão garantir a outra vida.

Tradução: Daniel Mata
Fonte: Foxnews.com http://www.foxnews.com/story/0,2933,402483,00.html

Brasileiro preso no Paquistão fica em presídio até decisão final


Ele está em cela separada de muçulmanos, para evitar transtornos.
Audiência sobre volta ao Brasil será na próxima quinta-feira (19).


O brasileiro preso no Paquistão por ter gritado mensagens cristãs na mesquita de Islamabad, Rodrigo Moreto Cubek, foi transferido para um presídio, informa o Ministério das Relações Exteriores. Até então ele estava sob custódia da polícia.
A decisão é de um juiz paquistanês e dura pelo menos até a próxima quinta-feira (19), quando haverá nova audiência. Na ocasião, Cubek vai saber se volta ou não para o Brasil. Ele está em uma cela separada de muçulmanos, para evitar novos transtornos.
Entenda o caso
O brasileiro foi preso pelo crime de perturbação de ordem, quando durante as orações da sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos, entrou no templo, que é um dos maiores do país, e gritou palavras sobre Jesus Cristo e Virgem Maria. Além disso, queria discutir outros assuntos sobre religião. Ele foi encaminhado à polícia local e está detido em uma cela com mais uma pessoa.
A assessoria do Itamaraty confirmou que a embaixada brasileira contratou um advogado para acompanhar o caso.

Atenção, pais e mães: governo lança mega-iniciativa para exterminar os direitos dos pais corrigirem a desobediência dos filhos Seminário governamental de 19 de maio de 2011 reunirá altas autoridades do governo do Brasil e da Suécia para conspirar maior interferência estatal na relação entre pais e filhos do Brasil


Seminário governamental de 19 de maio de 2011 reunirá altas autoridades do governo do Brasil e da Suécia para conspirar maior interferência estatal na relação entre pais e filhos do Brasil

Julio Severo
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, em parceria com a Embaixada da Suécia em Brasília e a organização sueca Save the Children, realizarão o Seminário sobre Experiências de Legislação Contra Castigos Corporais de Crianças e Adolescentes, que será realizado no dia 19 de maio, no Plenário 1 do Anexo II da Câmara dos Deputados em Brasília, DF.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República é comandada pela ultra-marxista Maria do Rosário, ministra que se comprometeu a avançar o infame PNDH-3 e está na liderança da implementação da ideologia homossexualista no Brasil. Em 2005, com muito esforço e com a cooperação da Frente Parlamentar Evangélica, conseguimos barrar o projeto dela de proibir os pais de usar a vara da correção nos filhos. Mas agora, com o PT governando o Brasil com mão de ferro, Rosário volta a atacar as famílias.
A abertura do Seminário será feita pela rainha Silvia da Suécia. E, como se verá, a participação sueca será em peso no evento.
Em 2010 o governo Lula apresentou o Projeto de Lei 7672/2010 contendo uma linguagem de que “a criança e o adolescente têm direito de serem educados e cuidados sem o uso de qualquer forma de violência, castigo cruel ou humilhante”. O projeto de lei, que está em tramitação na Câmara dos Deputados, está também no olho da atenção do governo.
Seria interessante perguntar ao governo, que tanto interesse tem no aborto e no homossexualismo, se as crianças e adolescentes têm direito de serem educados e cuidados sem homossexualismo e sem aborto.
A preocupação do governo com o direito de os pais corrigirem seus filhos é tão grande que o seminário anti-disciplina de filhos terá participação dos seguintes indivíduos do Brasil e da Suécia:
Maria do Rosário, a suprema ministra dos assuntos gays no Brasil
Marta Santos Pais, representante da ONU
José Sarney, presidente do Senado Federal do Brasil
Marco Maia, presidente do Câmara dos Deputados Federal do Brasil
Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil
Manuela D’Avila, Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados
Ulrika Carlsson, Membro do Parlamento Sueco
Annika Markovic, Embaixadora da Suécia no Brasil
Elisabeth Dahlin, secretária-geral da organização sueca Save the Children
Marie-Pierre Poirier, representante do UNICEF no Brasil
Staffan Janson, Professor, Universidade de Karlstad, Suécia
Carlos Trapani, Coordenador do Programa CECODAP, Venezuela
Eva Waltré, Organização para os Direitos das Crianças na Sociedade, Suécia
Embaixadora sueca Annika Markovic
Para entender a presença em massa de suecos no esforço do governo brasileiro em banir o direito dos pais disciplinarem os filhos, veja os links abaixo sobre a Suécia. Todos os outros links trazem assuntos relacionados diretamente à disciplina física.
Quem puder participar do evento, participe, orando e, conforme a coragem, levando faixas. Favor se comunicar com Elias ou Benedito, da Frente Parlamentar Evangélica, para maiores informações de participação, no seguinte telefone: (61) 3216-6769.
Quem não puder participar, ore para que Deus enfraqueça o poder dos grandes reunidos para conspirar contra as famílias no Brasil.
Envie esta denúncia a pastores, padres e amigos interessados.
Fonte: www.juliosevero.com

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