quarta-feira, 1 de junho de 2011

SOMÁLIA – Cristão acusado de tentar converter adolescente muçulmano é encontrado morto em uma rua de Mogadíscio


Extremistas islâmicos que controlam parte de Mogadíscio, capital da Somália, executaram, nesse mês, um jovem cristão acusado de tentar converter um muçulmano de 15 anos de idade ao cristianismo.
Membros do grupo extremista islâmico Al Shabaab tinham detido Mumin Abdikarim Yusuf, de 23 anos, no dia 28 de outubro, após o rapaz de 15 anos de idade ter passado informações sobre ele aos militantes, disse uma fonte da região à agência de notícias Compass Direct News. O corpo de Mumin foi encontrado no dia 14 de novembro. Fontes disseram que o ex-muçulmano foi baleado até morrer, provavelmente algumas horas antes do alvorecer.
“Nosso irmão Mumin foi assassinado”, disse uma fonte ao Compass. “Seu corpo foi jogado no distrito de Yaqshid, em Mogadíscio, em uma rua residencial.”
O grupo Al Shabaab, cujos membros parecem ter ligações com os terroristas da Al Qaeda, controla algumas partes de Mogadíscio e a maior parte do sul da Somália, assim como outras partes do país.
Suas acusações contra Mumin levaram o grupo extremista a uma incursão em sua casa, no distrito de Holwadag, na capital, disseram as fontes. Após fazerem buscas em sua residência, a milícia não encontrou nada relacionado ao cristianismo. Porém, ainda assim, levaram-no preso.
Antes de o jovem ser executado com dois tiros na cabeça, a fonte do Compass recebeu relatos de que ele foi espancado e teve seus dedos quebrados enquanto os muçulmanos tentavam extrair provas incriminatórias contra ele e informações sobre outros cristãos. Posteriormente, a fonte soube que o corpo de Mumin mostrava sinais de tortura e estava sem os dentes frontais.
“Não sabemos a hora em que ele foi assassinado, mas devido à vontade da família, nós o sepultamos cerca de 3 horas da tarde do mesmo dia”, disse a fonte.
Os cristãos não puderam se identificar com segurança à família muçulmana de Mumin, mas conseguiram auxiliar indiretamente os pais para sepultá-lo com dignidade.
Não se sabe se Mumin, quando torturado, revelou informações sobre membros da igreja na região, mas líderes da Igreja Perseguida têm mudado de local os cristãos que o conheciam, segundo a fonte.
“Ainda não sabemos se Al Shabaab descobriu alguma prova nova de Mumin”, disse ele.
Os pais muçulmanos de Mumin não sabiam que seu filho era cristão e insistiram com os militantes do grupo que ele ainda era muçulmano, disseram as fontes. Os extremistas acusaram a família de não ter informado que seu filho tinha se convertido ao cristianismo e determinaram a sua mãe e seu pai que comparecessem diante do tribunal de Al Shabaab.
Embora a fonte do Compass não pudesse confirmar se os pais atentaram para a ordem, ele disse que muito provavelmente eles o fizeram, uma vez que não é incomum que os militantes decapitem aqueles que desafiam suas ordens. “Não posso confirmar se eles compareceram diante do tribunal islâmico, mas é altamente possível”, disse ele. “Quem ousa desafiá-los?”
Os extremistas demonstraram que não têm escrúpulos para matar aqueles que eles percebem que são simpatizantes de qualquer religião “estrangeira”, disse a fonte. Ele acrescentou que o grupo islâmico somente não executou Mumin antes porque não tinha provas contra ele, a não ser o testemunho do adolescente.
“No islã, para executar alguém, você precisa ter prova de três testemunhas, e eles não a tinham”, disse ele. “Al Shabaab é conhecido por fazer o que deseja, e eles nem mesmo seguem as regras da religião a qual reivindicam aderir.”
A descoberta do corpo de Mumin trouxe fim à tentativa de sua família de assegurar sua liberação, mas eles agora vivem com medo, uma vez que Al Shabaab os acusou de terem ocultado a nova fé de seu filho.
A fonte disse que a morte do jovem cristão é típica do grupo extremista islâmico, que frequentemente lança balas em suas vítimas antes de jogarem seus corpos em locais públicos para servirem de aviso àqueles que ousam resistir suas ordens.
Desde que o ditador Siad Barre foi deposto em 1991, a Somália não teve mais um governo central forte e tem estado à mercê de cruéis militantes baseados em clãs. Alguns, como o al Shabaab, está buscando estabelecer uma versão rígida da sharia (lei islâmica) enquanto lutam para destituir o governo federal transitório do Presidente Sheikh Sharif Sheikh Ahmed, que é apoiado pela União da África e pelas nações do Ocidente.
Fonte: Portas Abertas

Extremistas islâmicos matam a facadas mulher e filhos de Pastor e mais 12 cristãos em ataque


Conforme ia caindo ao chão, após tomar um tiro e ser golpeada com um facão, Dune James Rike olhou para os olhos marejados e amedrontados de seu marido e perguntou: “Este será o fim entre nós? Então não estaremos mais juntos?”
O pastor Musa James Rike contou à Compass que segurou as mãos de sua esposa de 35 anos de idade, enquanto ela morria, e lhe disse: “Apegue-se à sua fé em Jesus, que nós nos encontraremos e nunca mais nos separaremos.”
Muçulmanos extremistas que atacaram a vila Kurum, na área governamental de Bogoro, estado nigeriano de Bauchi, já haviam matado duas crianças do casal num tumulto que teve início na quarta-feira, dia 4 de maio, à meia-noite. Rike, pastor da Igreja de Cristo na Nigéria (COCIN, sigla em inglês), congregação em Kurum, em seguida ouviu os gritos de sua filha de 13 anos de idade, Sum James Rike, numa área próxima.
“Eu corri em direção a minha filha, somente para descobrir que ela também havia sido golpeada no estômago com um facão e seus intestinos estavam espalhados ao seu redor”, ele disse. “Eu segurei sua mão e comecei a orar, sabendo que ela iria morrer também. Ela me disse que os militantes muçulmanos lhe disseram que iriam matá-la, para ver ´como seu Jesus vai te salvar.’”
A garota disse a seu pai que lhes respondeu, dizendo que Jesus já a havia salvado e que, matando-a, eles só tornariam possível seu encontro com ele. O pastor Rike orou por ela, enquanto agonizava.
Atirando e ateando fogo às casas, os extremistas muçulmanos mataram outros 12 cristãos nesse ataque. A polícia de Bauchi relatou 16 mortos: um homem, três mulheres e 12 crianças.
O pastor Rike disse que, ao alcançarem sua casa, os agressores tentaram entrar nos quartos. “Eu abri a porta dos fundos e nós corremos pela noite escura, enquanto os militantes nos perseguiam,” ele disse. “Eles atiraram na minha esposa e em dois de nossos filhos, enquanto tentavam escapar.”
O pastor Rike disse que, após matarem as duas crianças, Faith James Rike e Fyali James Rike, de um ano de idade, cortaram a barriga de sua mulher com um facão.
“Fiquei chocado com o que vi”, ele disse. “Eu sabia que minha mulher não aguentaria e a única coisa que fiz foi encorajá-la a apegar-se à sua fé em Jesus. Os extremistas muçulmanos atearam fogo em mais de 20 casas antes de deixarem a vila”, ele disse.
O pastor Rike e seu filho sobreviveram ao ataque, mas sua filha adotiva, Whulham Rike James, foi ferida e estava recebendo tratamento no Hospital Geral de Bogoro. Disse também que outras cinco pessoas estavam sendo atendidas no mesmo hospital.
Algumas fontes da igreja disseram que entre os mortos estão: Murna Ayuba, Angelina Ezekiel, Dorcas Sunday, Asabar Toma, Rhoda Joseph, Dhunhgwa Zakka, Bukata Amos, Ishaku Amos, Kalla Amos, Amos Daniel, Samidah Joel e Changtan Joel.
Os muçulmanos jihadistas também roubaram dinheiro e outras coisas de valor da vila cristã, enquanto iam embora, segundo essas fontes da igreja.

A região

A área tem uma história de violência e os ataques se seguem à morte de centenas de pessoas em Bauchi e outros estados do norte, onde, no mês passado, houve revoltas dos muçulmanos por causa da eleição de 16 abril, que elegeu um presidente cristão, Goodluck Jonathan. Ele venceu o candidato muçulmano Muhammadu Buhari. Líderes cristãos do norte da Nigéria disseram que mais de 200 igrejas foram queimadas e que eles têm convocado uma sindicância federal sobre a violência, em que os cristãos são o principal alvo.
O norte da Nigéria subiu de 27º, em 2009, para 23º lugar, em 2010, na posição da lista da Portas Abertas de classificação de nações intolerantes ao cristianismo.
A igreja em que o pastor Rike ministra tem por volta de 30 membros e existe há mais de 50 anos. Os que foram assassinados eram membros das três igrejas da vila – a igreja COCIN, a Igreja Católica de São João e uma congregação da Igreja Evangélica do Oeste da África.
O pastor Rike disse que o incidente fortaleceu sua fé em Jesus.
“Qualquer que seja a situação, eu nunca negarei a Cristo,” disse. “Todos os seres humanos foram criados por Deus e aqueles que nos atacaram precisam entender que devem abandonar qualquer coisa que os leve a destruir as criaturas de Deus.”
A população da Nigéria é superior a 158,2 milhões de pessoas e quase que igualmente dividida entre os cristãos, que somam 51,3% da população e vivem principalmente no sul, e os muçulmanos, que somam 45% da população e vivem principalmente no norte. As porcentagens podem ser menores, entretanto aqueles que praticam religiões locais talvez estejam acima de 10% do total da população, de acordo com a Operation World.

MARTA SUPLICY , A TRAIDORA DOS EVANGELICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO .


Netinho, Martha e Mercadante pedindo voto na Assembléia de Deus
em época de eleição (2010)
Ela foi muito tendenciosa em ir a nossas igrejas pedir voto e agora nos trai com uma punhalada nas costas.

MOVIMENTO  -  MARTA SUPLICY NUNCA MAIS -  SOMOS EVANGELICOS E TEMOS VERGONHA NA CARA.

Marta Suplicy, Senador evangélico Marcelo Crivella e líder da Associação de Gays se reunem e criam novo texto da PLC 122

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel De acordo com a relatora do texto na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), Marta Suplicy, uma das principais mudanças será no artigo que pune a discriminação ou preconceito pela orientação sexual. A nova redação, segundo a relatora, vai prever punição apenas àqueles que induzirem a violência.
- O projeto contemplou a todos os que estavam ali: o Toni Reis, da ABGLT, o senador Demóstenes, que queria dar constitucionalidade ao projeto, e o senador Crivella, que queria a proteção aos pastores e à liberdade de expressão – explicou a senadora.
O ponto que causou a maior polêmica na discussão do projeto foi a liberdade de expressão dos religiosos, que alegavam que qualquer manifestação contra a homossexualidade poderia ser caracterizada como discriminação ou preconceito. Uma emenda chegou a ser acrescentada pela relatora ao texto para garantir essa liberdade, mas o projeto acabou retirado da pauta da CDH no último dia 12 para maior discussão.
De acordo com Crivella, não é necessário prever no projeto a punição à discriminação contra os homossexuais porque isso já é contemplado no Código Penal, com a previsão do crime de injúria. Segundo o senador, o novo texto está sendo elaborado com base em uma proposta alternativa de sua autoria, que puniria a discriminação em hipóteses especificadas.
- Qualquer discriminação de acesso ao comércio, de direito no trabalho ou qualquer ato de violência praticado contra a orientação sexual seria punida pela lei – explicou o senador.
Discordâncias
Crivella afirmou que o projeto em discussão é novo e que poderá “enterrar” de vez o PLC 122.
- Acredito que a gente consiga enterrar o PLC 122. Eu tenho firmes esperanças de que nós vamos enterrá-lo a sete palmos. Tenho esperança também de que possamos fazer uma lei boa como essa que eu propus, que não é uma lei só para o homossexual. Ela também pune os crimes contra heterossexual – explicou.
Marta Suplicy, no entanto, disse que o texto não representa um novo projeto, e sim alterações ao PLC 122 nos pontos em que havia maior resistência.
- Eu pedi para ele [Crivella], em homenagem à [ex-deputada] Iara Bernardi, que fez o projeto original, e à [ex-senadora] Fátima Cleide, que ficou cinco anos aqui no Senado, que mantivéssemos o projeto original com todos os adendos, tirando algumas coisas que eram do original. Isso eu acho que foi contemplado.
Aumento de penas
Ainda segundo a senadora, por sugestão de Demóstenes e Crivella, o novo texto vai incluir o aumento de penas para crimes já previstos no Código Penal, como homicídio e formação de quadrilha, quando resultantes de atos contra a orientação sexual. Marta disse que o texto está sendo colocado em “palavras jurídicas” e que representará um grande avanço, se houver consenso.
- Comemorar, só na hora que eles olharem a redação final e concordarem, mas acho que o avanço foi extraordinário e eu estou muito feliz – concluiu.

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“Leio a Bíblia de manhã e à noite. E dou aulas de cristianismo, às vezes”, diz estrela do rock


Apesar de fazer shows cantando músicas até sobre necrofilia, o rock star de 63 anos ora duas vezes ao dia
“Leio a Bíblia de manhã e à noite. E dou aulas de cristianismo, às vezes”, diz estrela do rock
Em uma entrevista recente ao Jornal da Tarde, Alice Cooper, músico de 63 anos falou sobre drogas, música e hobbys. Mas o cantor também revelou que ora duas vezes ao dia e que eventualmente dá aulas de cristianismo.
Tudo isso seria normal se o rock star não cantasse canções que contrariam os ensinamentos bíblicos, em algumas delas ele fala até de necrofilia (excitação sexual decorrente da visão ou do contato com um cadáver), mas para ele “não tem nada na Bíblia que proíba alguém de ser um rock star.”
Sempre que o cantor sobe ao palco ele se transforma em um personagem, suas performances no palco inspiraram grandes artistas como a banda Kiss e Marilyn Mayson.
Apesar de sua aparência e letras liberais ele afirma ao jornal que não contrata músicos que usam drogas. “Eu não vou contratar alguém que usa drogas. Porque quando formos entrar em turnê, ele vai ser um problema. Não estou falando de beber uma cerveja. Isso não é problema para ninguém. Mas se você está numa banda grande, estar bêbado sempre não funciona no show. Não dá.”
O músico que não bebe há 30 anos conta que tomou a decisão de abandonar o vício quando viu seus amigos morrendo, Jim Morrison e Jimmy Hendrix. Nessa hora o repórter pergunta como ele é fora dos palcos e a resposta é surpreendente.
“Sou um cristão normal. Quando eu for para São Paulo, você vai ver. Vou fazer compras, jogar uma partida de golfe. O que acontece é que, quando eu viro Alice Cooper, preciso me tornar um vilão. Sou como o Darth Vadder, do Guerra nas Estrelas, ou como o Hannibal Lecter, de O Silêncio dos Inocentes. Eles são vilões. Eu adoro fazer essa transformação.”
Interessado nessa história o repórter pergunta se dá para ser um rock star e ter uma religião. “Dá, sim. Sou protestante. Não existe nada na Bíblia que diga que você não pode ser um cantor de rock’n’roll. Entendo que Deus me deu um talento e espera que eu o use. O meu show não tem nada de anticristo. Muito pelo contrário, acho até bem cristão.”
Alice Cooper revela que na igreja tem pessoas que não gostam de suas atitudes, mas a maioria o enxerga como mais um cristão. “Existem advogados cristãos, médicos cristãos. Sou um cantor de rock cristão. Sempre oro antes dos shows. Oro todos os dias. Leio a Bíblia de manhã e à noite. E dou aulas de cristianismo, às vezes. Meu pai era pastor, meu avô também. Isso é algo de família.”
Fonte: Gospel Prime
Com informações Jornal da Tarde

DESCULPA ESFARRAPADA OU VERDADE - Site da ABGLT convoca para ato de queima da Bíblia; entidade diz que foi “hackeada”


Em seguida, a mensagem defendia que "um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada."
Site da ABGLT convoca para ato de queima da Bíblia; entidade diz que foi “hackeada”
No que a entidade classifica como um “ataque hacker”, um aviso postado na tarde desta terça-feira (31) no site da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) convocava simpatizantes a um evento em Brasília, supostamente programado para amanhã (1), em que seriam queimados exemplares da Bíblia.
Na primeira versão publicada na seção de “eventos nacionais” da página virtual, o texto dizia que “em frente a Catedral, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da ‘Bíblia Sagrada’”. Em seguida, a mensagem defendia que “um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada.”
Por fim, o autor da postagem, que se indentificava como “João Henrique Boing, ativista GLSBTT”, conclamava o público para seu suposto ato: “Amanhã iremos queimar a homofobia. Compareça”.
Após o anúncio gerar comentários raivosos no Twitter, uma nova versão do aviso foi postado. O texto dizia: “Queimando a Homofobia: aglomeração as 14h na porta da catedral. Tragam livros religiosos, em prol da diversidade”.
Às 20h40, esse trecho continuava publicado no site da instituição, uma das mais atuantes no processo que culminou com a aprovação da união estável entre homossexuais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 5 de maio.
Segundo Toni Reis, presidente da associação, tudo não passou de um ataque de hackers. “Não somos nós que estamos publicando esse tipo de coisa. Temos respeito total pelas religiões. A Bíblia é para ser respeitada”, disse ele, que afirmou ter teólogos no corpo diretivo da entidade.
A liderança gay, que se uniu ao seu companheiro logo após a decisão no Supremo, explicou que já entrou em contato com as autoridades policiais de Curitiba, cidade sede da ABGLT, para registrar a modificação ilegal de sua página virtual. “Estamos até cogitando tirar o site do ar”, assumiu.
Toni pediu “mil desculpas” aos que se sentiram ofendidos com a postagem. “Estamos tentando verificar quem é o autor desse tipo de ataque. É alguém muito mal intencionado. As pessoas que são homofóbicas não param de nos atacar.”
Segundo ele, esta não foi a primeira vez que hackers teriam entrado na página da entidade. Há dois meses, explica ele, foi publicada a seguinte mensagem na página eletrônica: “Bolsonaro para presidente do Brasil”, em referência ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que protagonizou inúmeros ataques aos movimentos gays nos últimos tempos em Brasília.
Fonte: UOL

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