segunda-feira, 20 de junho de 2011

Calvário cristão no reino Islâmico



O verdadeiro calvário em que, cada vez de forma mais evidente, se transformou a vida dos cristãos que vivem no imenso reino islâmico está a assumir proporções crescentemente alarmantes, ao ponto de estarem já a mobilizar as atenções de organizações internacionais habitualmente vocacionadas para lidar com questões que se prendem com a guerra e a paz.
Os recentes casos ocorridos no Egipto, que não se resumem ao ataque à bomba contra uma igreja cristã de Alexandria, mas estendem-se a outros incidentes que, por terem um saldo menor em vidas humanas, não têm merecido grande destaque, são apenas a ponta de um imenso iceberg que vem ganhando uma dimensão cada vez mais alarmante que abrange os principais países islâmicos.
Em Marrocos, a liberdade de culto está garantida por lei, mas existe uma enorme e violenta cruzada que impede os islâmicos de se converterem ao cristianismo. Recentemente, uma dezena de cristãos estrangeiros foi expulsa do país sob a acusação de liderar acções de incentivo à conversão de cidadãos islâmicos. Durante o Ramadão, mesmo os cristãos, são obrigados a cumprir os preceitos impostos pelo islamismo.
Na Argélia, existe, igualmente, uma lei que proíbe os islâmicos de se converterem ao cristianismo, sendo os protestantes habitualmente condenados a pesadas penas de prisão. Apesar da celebração do culto ser permitida, a verdade é que é não é aconselhável o transporte de uma bíblia debaixo do braço, pois isso funciona como um estigma e permite identificar um potencial futuro alvo da ira islâmica. Em Dezembro, o pastor Mahmoud Yahou foi condenado a três meses de prisão por ter cometido o “crime” de abrir uma bíblia num transporte público.
Na Turquia, país laico, os religiosos cristãos são frequentemente mortos a tiro. Em 2006, o padre Andrea Santoro foi abatido no altar, quando presidia a um culto. No ano seguinte foi o padre Pierre Brunissen a conhecer o mesmo triste destino.
No ano passado, outros religiosos que foram igualmente mortos quando organizavam uma cerimónia conjunta.
Um denominador comum de todos estes crimes: nunca foram detidos os agressores.
No Egipto, é aquilo que a imprensa internacional recentemente tem destacado. Os cristãos coptas, aceites pela lei e com o seu líder e ter honras de protocolo oficial, estão completamente à margem das principais estruturas dirigentes do país, nem mesmo da Polícia, sector diplomático ou das forças armadas apesar de representarem cerca de 10 por cento do total da população.
Na Síria, o Estado laico protege as minorias cristãs que representam 5 por cento da população. Não há registo de qualquer incidente em que tenham sido o alvo. Um verdadeiro oásis num imenso deserto de perigos. O Líbano é, talvez, o país islâmico onde os religiosos tem uma vida quase que normal. Constituindo um pouco menos do que metade de uma população de quatro milhões, os cristãos beneficiam do facto da Constituição lhes garantir uma representação paritária em todas as instituições do Estado. A lei fundamental do país estabelece que o Presidente da República tenha de ser cristão. Por vezes, são alvo de grupos radicais, como o Hezbollah, mas mais por motivos políticos do que religiosos.
Em Belém, que por tradição é a capital do cristianismo, a população é maioritariamente de origem muçulmana, sendo muito difícil a um cristão poder ali adquirir uma casa ou um terreno, uma vez que existe uma “lei” localmente imposta pelos israelitas que impede a “cedência de terra do Islão a um cruzado”.
Em toda a cidade existe uma única livraria cristã, cujo fundador, Rami Ayyad, quando tinha 31 anos foi preso e torturado até à morte. Actualmente, a livraria apenas vende jornais estrangeiros.
O Iraque, que todos sabem não ser um paraíso de tranquilidade para ninguém – seja cristão ou muçulmano – tem conhecido um verdadeiro êxodo de todos aqueles que não sejam islâmicos. Entre Outubro e Dezembro de 2010, diversos alvos cristãos, em todo o país, foram alvo do radicalismo islâmico que mais não fez do que acelerar a fuga desta imensa minoria. O problema é que, com a fuga dos cristãos, o país vai ficando privado de quadros fundamentais para o futuro, como médicos, engenheiros e professores.
A Arábia Saudita é um território todo ele considerado uma enorme mesquita por ser lá que se encontram os dois templos sagrados do islamismo: Mecca e Medina. Toda a prática religiosa, que não seja o islamismo é interdita, sendo frequentes as condenações pela violação a essa prática decidida pela família real.
No último Natal, um padre e fiéis filipinos foram presos e expulsos por estarem a celebrar uma missa na sede da petrolífera norte-americana Aramco. Não obstante a companhia ter autorizado o culto, não conseguiu impedir o “cumprimento da lei”.
No Paquistão as coisas estão muito mais claras: quem ousar ser cristão é morto sem qualquer tipo de hesitação. A lei anti-blasfémia permite que os radicais islâmicos, impunemente, se dediquem a exercitar a “caça aos cristãos”, que depois são queimados vivos em plena praça pública.
Como se pode ver, o Egipto está longe de ser o único alvo islâmico para abater a fé cristã. A única grande diferença é que as autoridades do Cairo têm prometido não dar tréguas até encontrarem os autores desses sangrentos actos, pois nos outros países o silêncio governamental tem sido de ouro para esses grupos terroristas.
 

Jornal
 de Angola Online

Pesquisa: Maioria é contra casamento gay nos EUA


Pesquisa:
 Maioria é contra casamento gay nos EUA Estudo foi realizado em 31 estados entrevistando milhões de americanos
Uma pesquisa nacional encomendada pela união de um grupo jurídico conservador descobriu que 62 por cento dos americanos acreditam que o casamento deve ser definido somente como a união entre um homem e uma mulher. Segundo o diretor de pesquisa, os números são espelhos dos milhões de americanos em 31 estados que votaram a favor da Constituição sobre casamento, sem alterações.

Apesar de várias outras pesquisas mostrarem que a opinião nacional está tendendo para favorecer a legalização do casamento gay, este estudo patrocinado pelo Fundo de Defesa da Aliança mostra exatamente o oposto - os americanos ainda apóiam fortemente o casamento tradicional, como Deus concebeu.

A pesquisa simplesmente perguntou aos entrevistados se eles concordavam fortemente ou não com a declaração: "Acredito que o casamento deve ser definido apenas como uma união entre um homem e uma mulher." A enquete foi feita a 1.500 adultos com idades a partir dos 18 anos em diferentes estados.

O resumo do inquérito afirma que 62 por cento concordam com a afirmação e apóiam uma definição tradicional do casamento. Apenas 38 por cento dos entrevistados discordaram.

Gene Ulm, diretor da pesquisa, disse que o apoio esmagador nacional para o casamento tradicional "não é surpreendente." Ao contrário das outras pesquisas nacionais, Ulm disse que esta pesquisa reflete os próprios eleitores.

"Mais de 63 milhões de americanos em 31 eleições estaduais votaram para decidir sobre fazer, ou não, alterações na Constituição com relação ao casamento. Quarenta milhões de americanos votaram em todas para afirmar o casamento como uma união somente entre um homem e uma mulher", disse ele em um comunicado.

Outras pesquisas mostram uma mudança no apoio ao casamento gay surgiu depois que o presidente Barack Obama anunciou em fevereiro que seu governo deixará de afirmar a constitucionalidade da Lei de Defesa do Casamento

A lei federal 1.996, promulgada sob a administração Clinton, define o casamento como uma união legal entre um homem e uma mulher para fins de todas as leis federais, e prevê que os estados não são obrigados a reconhecer “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo.

O Dr. Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul disse: "Eu acho, infelizmente, que o casamento homossexual vai acabar sendo legalizado... É hora de os cristãos começarem a pensar sobre como lidar com isso, à luz da Bíblia."

Esta última pesquisa dá esperança, porque os líderes conservadores da ADF disseram que os eleitores acreditam realmente no casamento.

"Os americanos afirmam fortemente que a vida fiel entre um homem e uma mulher é a pedra fundamental da civilização", disseram.

Dentre os entrevistados, 43 por cento tinham menos de 45 anos. Setenta e oito por cento dos entrevistados eram brancos, 11 por cento são afro-americanos e 11 por cento eram hispânicos ou de origem espanhola de fundo.

Fonte: Christian Post

Ataques geram enfraquecimento de Igrejas

   Ataques 
geram enfraquecimento de Igrejas

Multidão de muçulmanos extremistas destruiu casas e expulsou os cristãos de uma vila nigeriana
Em uma vila fora do Estado de Bauchi, na Nigéria, com população predominantemente muçulmana, uma comunidade cristã desapareceu.

Em março, os camponeses da aldeia cristã de Mdandi, em Tafawa Balewa, estavam ocupados com a colheita e se preparavam para a nova temporada de plantação. Uma multidão de muçulmanos extremistas desceu para a cidade de Mdandi, destruindo casas e expulsando os cristãos que moravam ali.

O ataque a Mdandi foi precedido por uma investida feita no mês anterior, quando muçulmanos entraram em conflito com jovens cristãos. Alguns dos cristãos que estavam presentes nesse dia foram feridos.

“No primeiro ataque, tentamos proteger a nós mesmos e a nossas famílias”, disse Luka Zafi, pastor da Igreja de Cristo na Nigéria (COCIN). “Eles perceberam que não conseguiriam nos expulsar, então desistiram. Nós pensamos que não seríamos atacados novamente, mas eles saíram e retornaram mais uma vez, e todos armados com metralhadoras. Nós não poderíamos lutar, já que não tínhamos o mesmo armamento que eles. Então fugimos da aldeia e eles destruíram nossas duas igrejas e nossas casas”, disse ele.

O pastor Zafi, cuja casa foi demolida, disse que o edifício de sua igreja foi incendiado. Muitos cristãos tiveram de ser deslocados para outras regiões do país.

O pastor Zafi ainda disse que sua igreja tinha cerca de 50 membros, que agora foram dispersos por várias aldeias. Ele lamenta que as vítimas do ataque ainda não recebam nenhuma assistência do governo federal ou estadual. “Se nada for feito com relação a essa situação, receio que os cristãos nesta parte do país sejam extintos”.

Uma das razões para a lentidão do governo em investigar as ações islâmicas, além do descaso de agências de notícias ocidentais, é que eles são acusados de roubar o gado da população muçulmana nômade, relatam os cristãos.  Mas segundo os próprios cristãos, nem todas as pessoas da região sabem que os agricultores cristãos possuem gado.



Fonte: Compass Direct /Missão Portas Abertas

Resposta a todos que estão caindo na armadilha chamada sexo

Recebi muitos e-mails angustiados por conta do último texto da minha coluna: Uma armadilha chamada sexo. Essencialmente, todos confessavam as mesmas fraquezas e ansiedades. As fraquezas focavam no conhecimento e aceitação do plano de Deus de sexo apenas para casados e, mesmo assim, continuarem seguindo numa prática sexual a margem do caminho, nas sombras, nos motéis, nos ocultos, com pessoas e situações proibidas. As ansiedades clamavam e clamam por um conselho: O que faço para vencer minhas fraquezas e sair deste ciclo destruidor?
Embora óbvio, quero que você saiba o perfil do público que me enviou e-mails: pastores, seminaristas, líderes de louvor, crentes antigos, líderes jovens, diaconisas, enfim, homens e mulheres com idades e posições diferentes, porém, com uma fé comum, gente das mais diferentes denominações lutando contra o mesmo gigante, as indomáveis paixões da carne.
Quando nossa consciência já não se incomoda com o pecado é sinal que Deus já não está mais falando conosco, diz um confortante pensamento. O perfil do público que me escreveu não me desanima, ao contrário, me anima. São irmãos como eu e você, suportando a cada dia a luta contra o pecado. É gente incomodada e inconformada. É gente buscando ajuda, consciente do erro e sofrendo com a fraqueza. Gente para quem o pecado ainda não se tornou normal, natural ou indiferente. Gente que até pode estar afogada e engolida pelo pecado, mas como Jonas, quando em lugar e situação improváveis, não abandona o recurso do clamor ao Senhor.
Pecados repetitivos são asfixiantes, vão diminuindo pouco a pouco nossas forças. O ciclo segue um padrão já conhecido, me arrependo no culto, prometo a Deus me santificar, a semana começa, a rotina se impõe, a tentação se apresenta, o pecado se repete, a vergonha se apodera, a moral vai lá embaixo, a fraqueza toma conta. Nesse ponto bate o desespero que leva a desistências. Vou desistir do seminário, do pastorado, do casamento, do noivado, do namoro, da fé, de Cristo. Não desista, se você não enxerga outro ângulo para os seus dilemas, Jesus enxerga. Foi pelo ângulo do amor que Ele olhou para o moço rico, para Zaqueu e para Pedro quando este o traiu. Foi pelo ângulo de um amor surpreendente que Ele olhou para a mulher pega em adultério, para a mulher samaritana, para o bandido crucificado na cruz ao lado da sua. Foi pelo ângulo do amor que o pai esperou muito tempo o dia que o ciclo de pecado terminaria e o pródigo voltaria.
Se é para desistir, desista do seu eu. Nossas justiças são comparadas na Bíblia a trapos de imundícia. Ciclos de pecado ganham músculos sempre que criamos nossos auto-sacrifícios, vou fazer sete isso, sete aquilo, triplicarei dízimos, ofertarei mais, quem sabe assim aplaco a ira de Deus. Desista, Cristo não é um ídolo, Ele é teu médico, amigo e salvador. Não me entenda mal, sacrifícios de louvor, adoração e santificação são disciplinas espirituais excelentes, alimentam a alma e fortalecem o caráter dos filhos de Deus, mas é a consciência da Graça e misericórdia garantidas na cruz como presente de amor a toda raça humana que nos coloca na perspectiva de uma vida equilibrada.
Continue lutando, fuja do erro com todas as suas forças. Peça a Deus e encontre um bom conselheiro. Compartilhe, desabafe, confesse. As mesmas lutas que você está enfrentando estão se cumprindo na vida dos nossos irmãos no mundo inteiro.
Paulo, aos Romanos no capítulo sete, declarou sua luta pessoal e com palavras claras fez a gente entender nossas próprias lutas: Assim sei que é isto que acontece comigo: quando quero fazer o que é bom, só sou capaz de fazer o que é mau. Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que está me levando para a morte?, versículos 21 e 24 na linguagem de hoje.
Perto da morte, Paulo usou as palavras certas, combati o bom combate. Combate é palavra de guerra, guerreiros vivem em combate. Paulo teve a noção exata que a vida é uma constante batalha, não podemos baixar a guarda, lutar e resistir é preciso. Apesar de todas as fraquezas e debilidades confessadas, Paulo não desistiu, e você, vai desistir? Levante-se, se aproxima o dia daqueles que amam a vinda do Senhor. II Timóteo 4. 6-8.
Paz!
pr. Edmilson Mendes

Marcha da Liberdade: 'Jovens Tem que Se Manifestar Contra a Maconha’

Depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de legalizar a Marcha da Maconha, Raymundo Damasceno, urgiu aos jovens se mobilizarem para promover “Marchas contra a maconha”.

O presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) destacou um ponto importante que a legalização pela marcha da maconha trouxe à tona: todos têm direito de realizar uma marcha em protesto ou em prol de algo, dado os direitos de liberdade de expressão.
Um deputado estadual de Santa Catarina, Ismael do Santos afirmou em declarações anteriores “essa liberdade não pode vir em detrimento da saúde e segurança da sociedade”.
Até que ponto vai a liberdade de expressão?
Raymundo Damasceno, o presidente da CNBB, disse na sexta-feira, um dia antes da Marcha para Liberdade, que a decisão do STF “não faz apologia ao uso da maconha”, mas permitiu a manifestação em favor da “descriminalização do dependente da maconha”.
As ruas tem sido palco, por exemplo, de manifestações de diversas bandeiras, além da Marcha da Maconh, como a “Marcha das Vadias,” que tomou conta das ruas de Brasília, em protesto contra a violência contra a mulher e o machismo.
Dada a liberdade de expressão, Damasceno motiva que a sociedade tenha um senso crítico e se manifeste. “As pessoas que se opõem ao uso da droga devem ter também uma posição clara e que se manifestem também. Não se trata de manifestar só a favor da descriminalização da maconha, trata-se de, quem é contra a maconha, se manifestar contra", declarou ele.
Ele mencionou ainda que não quer jovens “anestesiados, indiferentes a situações que vivemos e não concordamos. "Estas pessoas deveriam aproveitar para fazer manifestações contrárias ao uso das drogas. é isso que queremos", afirmou.
O cardeal ainda ressaltou que "a Igreja [Católica] se opõe ao uso de qualquer tipo de droga, a não ser em casos terapêuticos, quando cabe ao médico decidir se usa ou não determinada droga". Ironicamente, isso não é refletido por uma sociedade que é considerada a maior população cristã católica do mundo.
Na opinião da psicóloga Marisa Lobo, que participou recentemente de uma audiência pública na Câmara de Curitiba contra a legalização da maconha, a decisão do STF é uma oportunidade para colocar a discussão sobre as drogas nas ruas.

Saiba como foram as comemorações do Centenário da Assembléia de Deus do Brasil

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Cerca de 60 mil pessoas estiveram presentes para festejar essa importante data da história do evangelho no país. Caravanas vindas de todas as regiões brasileiras participaram deste culto que teve como convidado o pastor Silas Malafaia da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Malafaia fez uma pregação criticando a atitude de alguns crentes que colocam os usos e costumes no mesmo patamar das doutrinas bíblicas.
O bispo Manoel Ferreira, da Assembleia de Deus Ministério Madureira (Rio de Janeiro) também esteve presente, apresentando o filho e o neto de Gunnar Vingren.
Antes do encerramento do culto o Pastor Abner Ferreira, filho do Manoel Ferreira, pegou o microfone para mandar um recado aos participantes da festa. “A única igreja mãe das Assembleias de Deus no Brasil é Belém do Pará, o resto é tudo filha da mãe”.
Os cantores Bruna Karla, Jairinho, Elaine de Jesus, Mara Lima, Nando Menezes e Marco Feliciano continuaram a festa depois do culto, cantando e louvando ao Senhor.

Último dia

Na noite deste sábado, 18 de junho, o Estádio Olímpico do Mangueirão, em Belém do Pará, recebeu cerca de 150 mil pessoas que participaram do terceiro dia de comemorações do Centenário das Assembleias de Deus.
Mais uma vez muitas autoridades políticas e religiosas estiveram presentes como o governador do Pará Simão Janete, o senador Flexa Ribeiro e até o Dom Alberto Taveira, arcebispo de Belém.
A palavra principal da noite foi ministrada pelo pastor americano Reinhard Bonnke. “Jesus não foi levado a cruz para melhorar nossa qualidade de vida,(…) Jesus foi a cruz para buscar e achar os que estavam perdidos,” disse Pr.Bonnke que também lembrou os participantes que Cristo quer marcar o nossos corações com a imagem de Deus.
Após o culto aconteceu a apresentação de cantores evangélicos, o pastor Marco Feliciano, Elaine de Jesus, Mara Lima, Roberto Marinho, Jairinho e outros se apresentaram mais uma vez para o público presente.
Às 23h deu-se inicio ao “vigilhão” evento que aconteceu no Centenário Centro de Convenções que fica próximo ao Mangueirão. Milhares de pessoas estiveram presentes.

Grande batismo coletivo

Neste domingo, 19 de junho, cerca de cinco mil pessoas se batizaram na Praia de Outeiro, em Belém do Pará em um grande batismo organizado como parte das comemorações do Centenário das Assembleias de Deus no Brasil.
O Batismo em Águas aconteceu às 10h e foi celebrado por uma comissão formada pelos pastores Eurípedes Moraes, Joel Jardim e André Luis. O Pr. Samuel Câmara, presidente da Assembleia de Deus no Pará, também batizou alguns fieis e participou da evangelização na praia.
Para o trabalho de evangelismo na praia a AD de Belém alugou um trio elétrico que percorreu a orla da praia antes do começo do batismo.
Várias pessoas acompanharam o Grande Batismo e Marinha do Brasil prestou apoio durante o evento na praia. Todas as pessoas que foram batizadas nesta manhã receberam o certificado de batismo.
Fonte: Gospelprime

ESCANDALO - Missionária Lanna Holder, hoje pastora gay, afirma: “estou apta para exercer o ministério de Deus”

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Para Lana Holder e sua companheira, a também pastora, Rosania Rocha, a semana foi atribulada, foram inúmeras entrevistas para grandes veículos de imprensa como Globo e Folha, além de mídias evangélicas variadas. Quando questionada sobre as pregações e testemunhos que dava contra o homossexualismo que se contrasta com a realidade de hoje a pastora reconhece que “tudo aquilo que eu preguei não correspondia à verdade” e completa: “minha sexualidade não mudou. Mas, mesmo assim, me acho apta para exercer o ministério de Deus na minha vida”, acredita. Lanna afirma que agora volta aos púlpitos sem usar máscaras: “Eu sempre aprendi que o homossexualismo era possessão demoníaca e, mesmo depois de convertida, não entendia porque mesmo sendo usada com o dom da Palavra eu ainda continuava sentindo desejos homossexuais”, disse.
Sobre a igreja que fundou, Lanna garante não ser apenas uma igreja para “todos os que foram escorraçados pela intolerância”, como afirma a Folha, mas também uma igreja aberta a qualquer um: “Quando falamos sobre homossexualismo, prostituição e drogas a nossa abordagem é diferente. Iremos acolher uma prostituta, alcoólotra ou drogado, vamos tentar que eles mudem sua conduta de vida”, defende.
A líder da Cidade de Refúgio critica às igrejas evangélicas por se oporem ao homossexualismo, “o Evangelho não é nada disso que está se pregando, não é essa aversão, essa exclusão”, acredita. “Eles [pastores] dizem que não concordam com a gente, não entendem nosso ministério, mas que não sabem como ajudar os homossexuais e que vão mandá-los para a nossa igreja” afirma. Segundo ela os gays se sentem discriminados pelos cristãos e por isso são hesitantes e agressivos quando evangelizados. Lanna diz que muitos versículos bíblicos são mal utilizados para abominar o homossexualismo: “Existe um contexto em que não posso retirar um texto para fazer um pretexto”, enfatiza.
Apesar da ex-missionária acreditar que a homossexualidade não é um opção de cada pessoa, mas sim uma orientação que pode ser de nascença, Lanna afirma que o homossexualismo pode ser revertido em alguns casos e revela: “Se eu pudesse escolher, jamais seria lésbica”, disse a líder gay que em breve estará também na TV falando sobre sua crença e opinião.


Fonte: Gospel+

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...