terça-feira, 19 de julho de 2011

VEM AI - PRIMEIRO CONGRESSO DE MISSÕES NA IGREJA PODER DA FÉ EM JAGUARIÚNA

Confira a íntegra o texto do novo PLC 122 feito por Marta Suplicy, Marcelo Crivella e lideranças gays com apoio de evangélicos

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A nova proposta, segundo os idealizadores, visa agradar a tanto ao lado evangélico quanto ao lado gay, afim de facilitar a aprovação. Do texto base da antiga PLC 122 foi retirado a pena por discurso contra o homossexualismo, principal temor da igreja. O grande foco do novo projeto é contra a violência física, com agravantes para gangues e pessoas da mesma família que ataquem homossexuais
O projeto atenderá com o nome de CDH, mas como ainda não foi apresentado no Senado ainda não se sabe qual número receberá. O texto ainda pode sofrer modificações, já que lideranças gays estão pedindo sugestões e críticas para o texto elaborado com os senadores.
Confira abaixo o texto da nova PLC 122
Criminaliza condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero e altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal para punir, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação.
O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei define crimes que correspondem a condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero bem como pune, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação.
Art. 2º Para efeito desta Lei, o termo sexo é utilizado para distinguir homens e mulheres, o termo orientação sexual refere-se à heterossexualidade, à homossexualidade e à bissexualidade, e o termo identidade de gênero a transexualidade e travestilidade. Discriminação no mercado de trabalho Art. 3º Deixar de contratar alguém ou dificultar a sua contratação, quando atendidas as qualificações exigidas para o posto de trabalho, motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero: Pena – reclusão, de um a três anos. § 1º A pena é aumentada de um terço se a discriminação se dá no acesso aos cargos, funções e contratos da Administração Pública. § 2º Nas mesmas penas incorre quem, durante o contrato de trabalho ou relação funcional, discrimina alguém motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero. Discriminação nas relações de consumo Art. 4º Recusar ou impedir o acesso de alguém a estabelecimento comercial de qualquer natureza ou negar-lhe atendimento, motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero: Pena – reclusão, de um a três anos. Indução à violência Art. 5º Induzir alguém à prática de violência de qualquer natureza motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero: Pena – reclusão, de um a três anos, além da pena aplicada à violência. Art. 6º O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 61………………………………………………………………………. II………………………………………………………………………………… m) motivado por discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.” Art. 121…………………………………………………………………………….. § 2º…………………………………………………………………………………… ………………………………………………………………………………………… VI – em decorrência de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.” (NR) Art. 129…………………………………………………………………………… ………………………………………………………………………………………. § 9o  Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade ou em motivada por discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.” (NR) Art. 140…………………………………………………………………………….. “§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero: ………………………………………………………” (NR) “Art. 288…………………………………………………………………………… ………………………………………………………………………………………… Parágrafo único – A pena aplica-se em dobro, se a quadrilha ou bando é armado ou se a associação destina-se a cometer crimes por motivo de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero. Art. 7º Suprima-se o nomem iuris violência doméstica que antecede o § 9º, do art. 129, do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal. Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gritos de Alerta .
Bispo Roberto Torrecilhas
com informações do G+

CRESCER * Capacitação para professores e líderes de crianças

 
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Pronunciamento – Conselho Apostólico Brasileiro

Pronunciamento do CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO sobre decisões do STF e Lei da Mordaça Gay
 
MEMBROS DO CONSELHO APOSTÓLICO:
Valnice Milhomens, Jesher Cardoso, Arles Marques, Mike Shea, Sinomar Fernandes, Márcio Valadão, Neuza Itioka, Paulo Tércio, Dawidh Alves, Alexandre Nunes, Francisco Nicolau, Ebenézer Nunes, Hudson Medeiros, Luiz Scultori Júnior e Paulo de Tarso.
Pronunciamento para Manifestação de Repúdio às decisões do Supremo Tribunal Federal, nas questões do Reconhecimento da união de homossexuais receberem o status de família; do Reconhecimento de Legitimidade para as Marchas e Manifestações em favor do uso da Maconha; e veemente repúdio ao Projeto de Lei 122/2006 bem como o Plano Nacional de Direitos Humanos.
Como líderes eclesiásticos, representantes de uma importante parcela do povo cristão de fé Evangélica nesta nação, como Conselho Apostólico Brasileiro, submissos à Constituição Brasileira ao Poder da República Federativa do Brasil, harmonizados nos três poderes, e às autoridades constituídas em uma única voz manifestamos o nosso mais completo REPÚDIO, a algumas decisões que o mais elevado Tribunal desta nação recentemente proferiu. Decisões como a que deu “status” de família para a união de homossexuais, coisa que não apenas insulta princípios da Palavra de Deus, num país de uma esmagadora maioria cristã, bem como dá tutela a alguns cidadãos tratados como especiais (os homossexuais), diferenciando-os dos demais, infringindo cabalmente o texto de nossa Magna Carta que nos garante igualdade de direitos.
Repudiamos o Projeto de Lei 122/2006, que no seu bojo traz uma nefasta e silenciosa LEI DA MORDAÇA, a todos os cristãos de expressar sua fé, condenando os atos homossexuais como pecado, baseado nos textos das Sagradas Escrituras.
Repudiamos o Plano Nacional de Direitos Humanos, herança do último governo, porque em muitos aspectos, em diversos tópicos, se percebe um claro ataque a Princípios Cristãos, apoio a algumas minorias que são respeitadas por nossa constituição, mas, que se tornam “ditadores” do pensamento coletivo da nação respaldados por este governo que cada vez mais manipula as massas, como historicamente já foi feito com “pão e circo”, e não por respeito e amor.
Repudiamos a manifestação do Supremo Tribunal Federal, que garante o direito de manifestação pelo uso da maconha e ao mesmo tempo faz vistas grossas e busca subterfúgios e nos silêncios constitucionais tem declarado que tudo o que não é expressamente proibido é permitido.
Entendemos os sentimentos de nossos concidadãos homossexuais, e os respeitamos como seres humanos em sua busca sincera por um encontro com a sua verdadeira identidade, e por uma paz interior com seus sentimentos tão diferentes, num desejo sincero e justo de uma reconciliação consigo mesmos.
Homofobia, não! Repudiamos veementemente este conceito mentiroso, preconceituoso que incute em nossa sociedade meios de dividi-la e segregá-la em guetos, como se não fossemos um só povo formado de pessoas de todas as etnias e culturas, que aqui acharam um lar.
Concordamos que nossos concidadãos homossexuais não podem ser agredidos, não podem e não devem ser humilhados e nem diminuídos, não podem e não devem ser mortos, assim como os moradores de rua, os professores de escola pública, os viciados em drogas, os moradores de comunidades carentes, os pobres e desvalidos em zonas de guerra urbana, os que professam sua fé que seja menos aceita pela maioria ou pela mídia.
Ninguém deve ser morto, nem agredido, nem humilhado, nem diminuído! Todos os cidadãos são iguais perante a lei e todos estes cidadãos já estão protegidos pela lei, nestas e em outras situações semelhantes, ou já deveriam estar.
Assim sendo, entendemos que todas as pessoas das mais diversas expressões de sexualidade, membros do grupo denominado “GLBT” precisam ser apoiados em seu desejo sincero e digno de uma solução para suas dores e aflições pessoais, como todos os cidadãos nascidos no solo do Brasil, que sentem dores, conflitos, medos, e sentimentos de inadequação, crises existenciais, rejeição. Sim, nós respeitamos todos os brasileiros, e respeitamos os GLBT. Na verdade, nós os amamos e os entendemos mais do que pensam, mas, também entendemos, por que assim cremos, que o caminho escolhido para buscarem sua paz interior, não vai suprir esta demanda interior e íntima.
Entendemos que obrigar toda a sociedade, que em sua maioria é heterossexual historicamente, a aceitar seus valores como naturais não vão atender seus anseios e sarar suas feridas. Desejarem gozar de uma super proteção do estado, tornando-os cidadãos de uma classe superior, porque contariam com uma proteção especial devido a sua opção sexual, não vai preencher seu vazio interior.
Impor sua prática pessoal, e estilo de vida particular a todos, publicamente, não é a solução, não é justo conosco, a maioria, que pretendemos criar nossos filhos com outros valores, muito diferentes destes valores vividos e defendidos pelo GLBT.
Entendemos que mudar todas as leis, a rever a ética contemporânea e modificar os valores atuais, os costumes, na força bruta, não vai satisfazer suas necessidades pessoais. Entendemos que saciar seus desejos diferentes publicamente, não vai calar suas vozes interiores. Entendemos que exigir que a religião mude princípios milenares lapidares, não vai satisfazer seu anseio de encontrar uma suposta aprovação de Deus.
Deus disse ao Patriarca Abraão, que nele, todas as famílias da Terra seriam benditas. A família feita por Deus, com o poder de gerar outros à sua imagem e conforme a sua semelhança, é composta por um casal, homem e mulher, que geram filhos que parecem um pouco com o pai e um pouco com a mãe. O Fruto do Amor, assim como fomos feitos à imagem e semelhança do Criador, recebemos o poder de gerar à nossa imagem e conforme a nossa semelhança. Não, o Supremo Tribunal Federal pode ter chamado de família, o que Deus condena, mas, acima deste Tribunal temporal humano há um Eterno, e as pessoas que viverem na prática do Homossexualismo, ou numa relação homo afetiva, (como se está convencionando chamá-los) não terão sobre si a Bênção de Abraão sobre as famílias, porque este envolvimento não é segundo O Padrão do Deus que criou a FAMÍLIA.
Criar supostas igrejas de espiritualidade vazia, para uma satisfação pessoal e impondo que a Bíblia seja reescrita, numa versão que atenda sua maneira de viver não vai lhes trazer esta paz interior. O vazio vai estar ali, gritando ainda cada vez mais alto.
De nossa parte, cremos que a única solução para suas mazelas, é reconhecerem que só existe VIDA em Jesus e que a Bíblia e os cristãos e O Deus da Bíblia, O Deus Vivo, não é contra os homossexuais, mas, contra o pecado de homossexualismo, como também é contrario ao pecado de adultério, fornicação, mentira, rebelião, corrupção, suborno, desonra de filhos a seus pais, cobiça, e tantos outros pecados que assolam e desgraçam a humanidade.
Não há um preconceito exclusivo contra o homossexualismo, há uma denúncia que o pecado separa o homem de Deus. Todos os pecados biblicamente descritos. Porém, os demais pecadores, chamados ao arrependimento de uma vida sem Deus, não se uniram para mudar a Bíblia! Não se movimentaram para proibir que a Palavra de Deus fosse pregada. Não tentaram nos tirar da mídia, da internet, de nossos próprios púlpitos nas nossas próprias igrejas, não tentaram calar os pregadores.
Quando a lei é mudada para se calar pregadores, algo estranho está acontecendo. Calar pregadores da Bíblia é uma arbitrariedade! Obrigar-nos a não pregar o que é pregado há milhares de anos, não só não vai trazer a paz interior que buscam, mas também nos violenta em nossos direitos de expressão.
Não podermos usar a internet ou meios de comunicação para expressar o que cremos é uma afronta à liberdade de expressão constitucional. Na descabida tentativa de fazer dos GLBT pessoas especiais perante a sociedade brasileira, nós os cristãos nos tornamos pessoas inferiores, perante a Constituição, as Leis e as Instituições? Discordar tornou-se proibido?
Opiniões diferentes serão censuradas para que prevaleçam as impostas?
Deveríamos nós cristãos buscar uma mudança constitucional para que pastores não fossem chamados de ladrões de dízimos por humoristas e outros tantos? Deveríamos buscar a Justiça para impedir que pastores ou evangélicos sejam ridicularizados em novelas, mini-séries e outros? Deveríamos proibir piadas sobre crentes? Deveríamos censurar filmes que afrontam a Jesus? Por que não poderíamos? Somos cidadãos de menor importância?
Entretanto, quando ofendidos, perdoamos. Quando afrontados, abençoamos. Abençoamos seus filhos, seus irmãos, suas irmãs, suas mães, seus pais. Pregamos a mensagem transformadora de Jesus.
Amamos nossa nação e temos um compromisso com a sociedade brasileira, nossos concidadãos, MAS, temos compromisso ainda maior, com o nosso Deus e com a Sua Palavra. Quer queiram, ou não, homossexualismo é pecado!
Quer queiram ou não, quer creiam ou não, nós amamos os homossexuais.
Não somos homofóbicos!
E Jesus os ama mais, pois morreu por cada um deles, assim como morreu por cada um de nós, que decidindo deixar uma vida sem se importar com a Vontade de Deus, recebeu sobre si O Perdão de Deus conquistado pela Vida de Jesus Cristo que foi derramada na Cruz do Calvário. Isso é o verdadeiro Amor!
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. (Jo 15:13-14)
Por sermos perdoados dos pecados que cometíamos quando andávamos sem Deus, e pelos pecados que ainda cometemos, na nossa luta diária para que Cristo viva através de nós, a Bíblia tornou-se nossa maneira de viver, assim como a da maioria do povo brasileiro que é cristão, e por sermos cobrados pela própria Palavra, precisamos nos posicionar publicamente, afirmando que DEUS NÃO APROVA A PRÁTICA HOMOSSEXUAL, E PORTANTO, NÃO APROVA A UNIÃO CIVIL HOMOSSEXUAL.
E, portanto, não concordamos que a prática deste pecado seja regulamentada pela nossa lei.
Nossa nação está incorrendo em um grave equívoco espiritual, que afronta nosso Deus, que afronta nossa fé e que trará graves consequências futuras sobre aqueles que concordarem e apoiarem tudo isso.
Nós não concordamos por que é anti bíblico, anti natural, e principalmente porque não vai resolver os seus problemas; não vai trazer a solução que estão buscando.
Não, não somos homofóbicos! Não queremos ofender os Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgeneros, e somos radicalmente contrários a toda e qualquer forma de violência contra estas e quaisquer outros tipos de pessoas.
Queremos que possam conhecer a Jesus, O Cristo, O Filho do Deus Vivo que veio em carne, derramou Seu Sangue para salvar a todo aquele que nEle crê. Apenas assim, eles e todos os outros encontrarão verdadeira paz interior. Apenas assim, encontrarão solução para suas dores e conflitos.
Apenas assim, ao entrarem na eternidade, constatarão que os registros bíblicos que muitos ridicularizam, são verdadeiros. E que os intentos humanos não prevalecerão. Queremos ter liberdade para pregar esta mensagem em qualquer lugar, de qualquer forma, e por qualquer meio. Temos este direito. Não podem nos calar. Se nos calarem, as pedras clamarão.
Não concordamos que a aprovação da liberação do uso da maconha, possa trazer algum benefício para a nossa sociedade, porque na sua proibição já vemos tanta desgraça, porque esta droga que sabidamente traz distúrbios psiquiátricos irreparáveis é apenas uma porta para outras de poder muito mais devastador, e se o problema com o álcool, já fosse uma questão resolvida ou administrada por nossa sociedade, por ser tão destrutiva quanto qualquer outra droga, poderíamos ser solapados por razões, para a permissividade ao uso de outros tipos de drogas, mas, é justamente o contrário, cada vez mais violência, cada vez mais destruição, cada vez mais prisões de vidas e custos sociais para toda a nação.
Quando o Supremo Tribunal Federal manifesta-se para conceder permissão para que as pessoas que defendam o uso da maconha possam se expressar, e um ex-presidente o faz da mesma forma, abertamente, certamente acreditamos que não seremos nós os que terão de se calar, em nossa posição firme pela Vida.
A verdadeira paz, só é possível em Jesus Cristo.
Conselho Apostólico Brasileiro
Via Gritos de Alerta.
Bispo Roberto Torrecilhas

Na tentativa de enganar os evangélicos, Marta Suplicy altera projeto e permite pregação contra gays

A senadora Marta Suplicy, do PT, atual relatora do PLC 122 – a lei que pretende criminalizar a homofobia no Brasil – fez uma alteração substancial no texto que tramita no Senado Federal. Na prática, a alteração permite que pregações em templos e igrejas condenem a homossexualidade.
É a forma encontrada pela Senadora e seus assessores para que o texto do PLC 122 passe pela barricada formada pelos parlamentares evangélicos.
Agora o projeto deixa claro que a lei não se aplicará a templos religiosos, pregações ou quaisquer outros itens ligados a fé, desde que não incitem a violência.
O novo parágrafo diz: “O disposto no capítulo deste artigo não se aplica à manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença de que trata o inciso 6° do artigo 5° (da Constituição)”.
A liberdade de pregação e culto contra a homossexualidade, preservada pelo novo texto, não inclui as mídias eletrônicas. Isso é: continua vetado, sob pena de multa, textos, vídeos e falas que condenem a homossexualidade publicados em sites ou transmitidos pela TV.

Ricardo Noblat

Governo tenta acabar com radicalismo religioso na Indonésia

Governo tenta acabar com radicalismo religioso na Indonésia

Grande líder de grupo perseguidor de cristãos foi preso no país
A Indonésia ganhou mais uma guerra contra o terror islâmico este mês, quando um tribunal sentenciou Abi Bakar Bashir a 15 anos de prisão. Bashir é o líder espiritual da Jemaah Islamaiyah e foi condenado por apoiar um campo de treinamento terrorista.

Forças de contraterrorismo da Indonésia, conhecidas como Destacamento de Elite 88, têm perseguido com tenacidade grupos radicais e seus principais líderes. O Destacamento também separou o acampamento de Bashir, que dava treinamento terrorista, por isso foram apelidados por ele de “inimigos de Deus”.

Enquanto Bashir está atrás das grades, seus ensinamentos continuam a espalhar ódio. Extremistas estão atacando os cristãos de diferentes maneiras.

Em fevereiro, grupos de muçulmanos atearam fogo em duas igrejas e saquearam uma terceira em Temanggung, na Java Central. Um cristão foi acusado de insultar o Islã e condenado à prisão por cinco anos. Outros ataques foram frustrados pela ação da polícia no local. Porém, o sistema de leis da Indonésia incentiva o radicalismo.

Em alguns casos, a polícia tem ficado literalmente parada só observando, sem impedir a violência. Em outros, funcionários asseguram que a justiça é fraca. Um tribunal condenou os autores da violência em Temanggung à detenção por alguns meses ou um ano, no máximo. O presidente Bambang Yudhoyono se manifestou contra a violência, mas pouco tem feito para contê-la.

A menos que o presidente reúna vontade política para ir contra o terrorismo ideológico, a Indonésia está em perigo e caminhando para ficar semelhante ao Paquistão, onde terrorismo e vigilância contra as minorias partem de pessoas que falam contra a violência.

Fonte: Missão Portas Abertas
Foto mostra igreja destruída na Indonésia

Israel: A prova da soberania de Deus – As setenta semanas de Daniel


O profeta Daniel foi deportado, na adolescência, para a Babilônia, no ano 605 antes de Cristo, onde viveu sessenta anos. O seu nome significa “Deus é meu juiz”. Seu livro abrange o seu tempo de vida. O livro de Daniel tem um propósito claro: Mostrar a soberania de Deus na história.

As profecias são precisas, e falam de reinos que se levantariam ao longo dos séculos, até nossos dias. Neste texto vamos apenas analisar um pouco do conteúdo profético das setenta semanas, expostas no capítulo 9, em que mais uma vez o “relógio” de Deus é vinculado à história da Israel, tendo Jesus como o centro de todas as coisas

O conhecimento dos conteúdos proféticos não deve servir para satisfazer curiosidades e especulações, mas para produzir em nós um maior desejo de adorar ao Senhor e de temor a sua palavra.

Note como foi que Daniel recebeu essa revelação, ao longo do mesmo capítulo. Tal deve ser a nossa postura.

v. 3 – Oração e Jejum: “E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e rogos, com jejum e saco e cinza.”
v. 4 – Confissão e quebrantamento: “Pecamos e cometemos iniqüidade, e procedemos impiamente e fomos rebeldes, apartando de teus mandamentos.”
v. 5 – Humildade e reconhecimento da soberania do Senhor: “A ti Senhor, pertence a justiça, mas a nós a confusão de rosto...”
v. 20-23 – Eis o resultado: “Estando eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo, Israel, e lançando súplica... O varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente, e tocou-me... e me instruiu e falou comigo... (e disse) No princípio das tuas súplicas saiu a ordem, e eu vim para to declarar, porque és mui amado, toma pois bem sentido na palavra, e entende a visão...”

Vejamos os capítulos 24 a 27, que tratam das setenta semanas.

(v. 24) Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão e dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer justiça eterna e selar a visão e a profecia, e para urgir o Santo do santos.

Temos aqui algumas definições básicas:

  • Setenta semanas estão determinadas = período de tempo



  • Para extinguir a transgressão... dar fim aos pecados...trazer justiça eterna... selar a visão e a profecia... ungir o Santo dos santos = fim de todas as coisas aqui na terra e da vida do homem em carne.



  • (v.25 e 26.A) Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas: as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será tirado o messias e não será mais...

    Por volta do ano 536 a.C. Ciro, Rei da Pérsia, permite aos israelenses o retorno para edificar o templo de Jerusalém (veja Esdras 1). Porém, a profecia está se referindo a permissão dada por Artaxerxes I para que Neemias reconstrua Jerusalém, por volta do ano 445 a.C. (veja Neemias 2).

    Da permissão de Artaxerxes I para a conclusão da reconstrução de Jerusalém foram 7 semanas de 7 anos, isto é, 49 anos (7x7). Profecia cumprida.

    Do término da reconstrução de Jerusalém até ao Messias (Jesus), seriam 62 semanas de 7 anos = 434 anos (62x7). Ou seja, da ordem de Antaxerxes a morte do Messias (Jesus) seriam 483 anos, ou 69 semanas de sete anos (69x7). Fatos plenamente cumpridos.

    Você pode estar perguntando duas coisas:

  • de 445 a.C. (permissão para reconstruir Jerusalém) até 33 d.C.(morte de Jesus na cruz) temos 478 anos, faltando 5 para completa exatidão?



  • As datas históricas são aproximadas e não reais. Também há debates fortíssimos sobre nosso calendário. Presumem-se erros que podem chegar até a 7 anos. Portanto, é importante notarmos como tudo aponta para a precisão bíblica.

  • São 70 semanas... e a última?



  • Vejamos então:

    (v. 26 e 27.B) ...E o povo que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será como uma inundação; e até o fim haverá guerra: estão determinadas assolações. E Ele firmará um concerto com muitos por uma semana: e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso será a consumação; e o está determinado será derramado sobre o assolador.

    Após a morte de Cristo, Deus levanta um povo de todas as nações, Israel é deixado de lado por 2 mil anos, por sua rejeição a Jesus. As semanas dizem respeito a Israel, portanto a última semana sofre um intervalo histórico, pois a Nação de Israel não existiu nesse período, e humanamente falando, seria impossível que um dia pudesse existir novamente. Como um povo disperso pelas nações por dois mil anos guardaria sua identidade? O Senhor da História sabe como.

    A destruição de Jerusalém acontece no ano 70 depois de Cristo, por ordem do imperador Tito. Este fato predito em Daniel foi reafirmado por Jesus (veja Lucas 19: 43-44).

    No ano de 1948 é restaurado o estado de Israel. Jerusalém volta aos judeus em 1967. Este fato é cumprimento de diversas profecias, que foram estudadas na parte I dessa série e será continuada em outros. O cenário para o cumprimento da última semana já está montado e ela acontecerá nos próximos anos. Quando? Outras profecias indicam uma incrível brevidade.

    O que será esta última semana?

    A profecia em Daniel diz que até o fim haverá guerras e assolações. Onde está o centro do conflito que aterroriza o mundo? Oriente Médio. Qual o motivo? A rejeição dos mulçumanos, detentores de cerca de 99,8% daquela área, a existência legítima de Israel (cerca de 0,2% do Oriente Médio).

    O texto de Daniel diz que “ele” firmará um concerto com muitos por uma semana. Estão temos o início do cumprimento da última semana de Daniel. Esta semana, tal como as outras, representam 7 anos.

    Daniel relata um acordo de paz mundial, que cessarão os conflitos. Este acordo acontecerá entre Israel e os mulçumanos, patrocinado pelo anticristo. Isto envolverá a reconstrução do templo de Jerusalém, fato pelo qual Israel se prepara há muitos anos, inclusive com o preparo cerimonial. Há um impedimento, a presença de uma mesquita islâmica no local do templo de Salomão, porém, o anticristo conseguirá um pacto que tirará esse impedimento, como será isto não sabemos.

    Porém, na metade dos sete anos, haverá um rompimento do acordo, e o anticristo entrará no templo de Jerusalém e exigirá ser adorado. Fará prodígios e sinais.

    Daniel usa o termo na “asa da abominação”. Jesus ao falar sobre isto, disse:

  • Quando pois virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo, que lê entenda. E logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do filho do homem; e todos os povos da terra se lamentarão.



  • Para entendermos melhor todo esse contexto, temos que ir para o capítulo 12 de Daniel e o capítulo 12 do livro de Apocalipse.

    Capítulo 12 de Daniel:

  • (v. 1-3) E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente.



  • Temos aqui a profecia da grande tribulação e da redenção da igreja.

  • (v.4) E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.



  • Eis aqui uma realidade dos nossos dias. Tempo de profunda inquietação. Satanás colocou o mundo em um “trem” veloz. As pessoas estão sendo instadas a estudar mais, trabalhar mais, renunciar ao descanso, ao lazer, à família etc. Os homens foram lançados em uma corrida alucinante. Multiplicaram-se os cursos de todos os tipos, forçando as pessoas a ocuparem todo seu tempo com coisas que na maioria das vezes não tem aplicação prática em seu trabalho.

    Outro elemento dos nossos dias é a multiplicação do conhecimento, usado cada vez mais para afrontar a Deus. Criou-se um ilusionismo para tentar transformar suposições absurdas em verdades, e os homens cada vez mais estão se endurecendo diante das verdades bíblicas.


  • (v. 7) E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, o qual levantou ao céu a sua mão direita e a sua mão esquerda, e jurou por aquele que vive eternamente que isso seria para um tempo, tempos e metade do tempo, e quando tiverem acabado de espalhar o poder do povo santo, todas estas coisas serão cumpridas.



  • A expressão tempo, tempos e metade do tempo está também no capítulo 12 do livro do Apocalipse

  • v.14 – “E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente”.



  • Um tempo é uma parte das setenta semanas, tempos equivale à divisão das setenta semanas em três partes (7, 62 e 1) e metade de um tempo, equivale metade da última semana que são três anos e meio (ou quarenta e dois meses ou 1.260 dias) da grande tribulação. No capítulo 11:2 de Apocalipse, a bíblia diz que o anticristo profanará o templo por quarenta e dois meses e no versículo 3 diz que as duas testemunhas profetizarão por 1.260 dias, vestidas de pano de saco.

    Por fim, quando o anticristo reunir as nações para destruir Israel, o Senhor Jesus voltará e destruirá o anticristo. Jesus salvará os que permaneceram fiéis na grande tribulação e Israel o reconhecerá como o Messias. É importante lembrar que muitos cristãos crêem no arrebatamento da Igreja caracterizada por Filadélfia (Apoc. 3:10) antes da grande tribulação, com a Igreja caracterizada por Laodicéia (Apoc. 3:18) passando por ela para ser provada. Outros crêem que o arrebatamento será no mesmo período que Jesus voltará também para salvar Israel na batalha do Amargedon. Outros crêem que Jesus arrebatará sua Igreja no final dos primeiros 3 anos e meio dos 7 anos de Daniel. Não vamos aqui emitir qualquer posição sobre o assunto.

    É impossível dissecar todo o assunto neste texto. O assunto é longo, principalmente se entrarmos nos desdobramentos no livro de Apocalipse. Breve teremos mais textos.

    Devemos conhecer as profecias que o Senhor deixou para seu povo. A Bíblia é um livro de precisão majestosa. Os homens estão cada vez mais presos ao ocultismo e esoterismo, coisas que o falso profeta usará para atrair a curiosidade dos homens. Os cristãos precisam estar cientes do engano que assola a terra e que vai se intensificar ao ponto de tentar enganar os escolhidos.

    Não devemos usar as profecias para especulações e debates inúteis, cabe a nós entender que elas estão sendo concluídas em nossos dias, por isso devemos viver em total rendição ao Senhor Jesus e viver plenamente a sua vida, tendo uma atitude desapego a este mundo condenado a destruição.

    O profeta Daniel Conclui:

  • (12: 8-10) Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas coisas? E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim. Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão.

  • O BODE E O JEGUE E A POMBA .

    É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...