segunda-feira, 25 de julho de 2011

O direito a insultar uma religião leva à discriminação de seus seguidores?

As críticas a um credo trazem implícita a discriminação de seus crentes? Apesar do risco populista, manda a liberdade de expressão.

Em 2004, um imã afirmou na Holanda que a homossexualidade é uma doença infecciosa. Sem mais demora, foi parar na Justiça, acusado de discriminação. Os juízes, entretanto, decidiram que ele falava em nome de suas crenças religiosas e o absolveram. Naquela ocasião, a liberdade de credo foi mais relevante que o suposto tratamento de inferioridade dado a um coletivo em particular. E a falsidade da afirmação.

Há poucas semanas, outros magistrados decidiram que se pode insultar uma religião sem incorrer em delito. Desta vez, o credo era o islamismo e o que o insultou, Geert Wilders, ex-liberal convertido em líder da direita xenófoba nacional. O tribunal decidiu que ele falava de sua condição de político e no quadro de uma discussão pública sobre a sociedade pluricultural. Embora tivesse sido "um grosseiro" e algumas de suas ideias "poderiam incitar ao ódio contra os muçulmanos", fazia uso de sua liberdade de expressão. Como o pregador muçulmano de quase uma década atrás, Wilders foi exonerado da acusação de discriminação. A sentença também suspendeu a acusação de incitação ao ódio.

Em seu momento, o assunto do imã homofóbico avivou a controvérsia sobre a perda de valores, o respeito e a igualdade em uma sociedade democrática. Mas a liberdade religiosa está amparada pela Constituição na pequena, rica e estável Holanda. Assim o eco da decisão judicial acabou se diluindo. Com Wilders, a reação foi diferente. Para ser exato, o processo contra ele gerou um intenso debate sobre a presença do islã nas sociedades ocidentais, transcendendo o âmbito nacional. Em 2006 a crise provocada pelas 12 caricaturas de Maomé publicadas no jornal dinamarquês "Jyllands Posten" impôs um alto preço à liberdade de expressão. O caso holandês atual, por sua vez, põe a incógnita sobre o tipo de relação - ou de contrato social - que deve reger hoje uma Europa onde os cidadãos muçulmanos caminham para a terceira geração.

O líder populista holandês saiu exultante dos tribunais de Amsterdã em junho passado. Convencido como está de dizer "só a verdade" quando qualifica a religião muçulmana de "violenta e retrógrada", sua vitória legal reforçou seu duplo perfil. De um lado, aparece como o defensor do liberalismo laico que é uma das versões mais reconhecíveis da identidade nacional holandesa. Do outro, é o único político capaz de pedir o fechamento de fronteiras para os imigrantes muçulmanos e negar a existência de um islã moderado. "Mas não devemos nos equivocar. Na Holanda não está crescendo um populismo anti-islâmico", diz Hans Jansen, reconhecido arabista holandês e testemunha no processo contra Geert Wilders.

Autor de livros como "Islã para porcos, macacos, asnos e outros animais" (referindo-se aos apelativos usados por essa religião para se referir aos não crentes), Jansen afirma que muitos muçulmanos criticam sua religião. "Alguns inclusive fizeram declaração de apostasia." A ex-deputada holandesa de origem somaliana Ayaan Hirsi Ali, hoje exilada nos EUA, é a mais famosa.

"Em uma sociedade livre, as críticas às religiões e seus preceitos são um direito inalienável garantido pela Declaração Universal de Direitos Humanos. O que ocorre é que o islã e as normas de conduta que ele impõe, entre elas a xariá, são agora contestados pública e livremente. Isso é algo corrente no cristianismo, judaísmo ou protestantismo, casos em que não se fala de populismo. No islã, a crítica é proibida e castigada com dureza. É normal que os imigrantes muçulmanos estejam assombrados e ofendidos pela expressão de liberdade religiosa ocidental. Mas no mundo livre não é crime dizer que a Bíblia, ou o Corão, não são a palavra de Deus", afirma o arabista holandês.

Apesar de Wilders diferenciar entre islamismo e muçulmanos em suas críticas, e graças a isso pôde escapar da condenação, os grupos antirracistas e de imigrantes que o levaram aos tribunais se sentem desprotegidos. Sua advogada, Ties Prakken, pensa em recorrer à Comissão de Direitos Humanos da ONU porque considera que o político "envenenou o ambiente", desviando-o para a islamofobia.

Jansen pensa o contrário. "O julgamento foi uma prova para a liberdade de expressão. Se declarassem Wilders culpado, teríamos de ter retirado das bibliotecas montes de livros com seus mesmos argumentos. O que a vanguarda política muçulmana chama de islamofobia não é senão uma crítica aos preceitos religiosos. Acaso denominamos 'papafobia' as críticas contra a doutrina católica sobre os anticoncepcionais?", pergunta.

Vários de seus colegas estudiosos são um pouco mais cautelosos. Ineke van der Valk, especialista em ciências sociais que colaborou com a Fundação Anne Frank e prepara um livro sobre islamofobia, situa o caso holandês no mapa europeu. "Não estamos isolados nessa tendência. Escandinávia, França, Áustria e Bélgica, entre outros países, viram para a extrema-direita e se concentram no islã. Na Holanda, o debate cultural não parece ter progredido. Este era um lugar aberto à igualdade, mas acordos como o do atual governo [onde liberais e democratas-cristãos, que consideram o islã uma religião, são apoiados pelo Partido da Liberdade, de Wilders, que o chama de ideologia] legitimam de certa forma a islamofobia do líder populista."

"Antes os partidos políticos se concentravam nos valores que podiam dar exemplo", continua. "Hoje cedem ao pragmatismo para não perder votos. Contudo, não sou pessimista. O importante é que se veja a diversidade social, também entre os imigrantes", afirma Van der Valk.

Para Peter Rodrigues, catedrático de Direito da Imigração na Universidade de Leiden, parece que as mudanças experimentadas na última década se fazem notar na sentença absolutória. "A proteção contra a discriminação é regida por convênios europeus. A liberdade de expressão, por mais ampla que seja, não deve se chocar com nossas obrigações legais. Os juízes analisaram a fundo esse caso de insultos ao islã e limitaram a liberdade de expressão ao ofício de político. Mas me surpreende que não tenham contemplado a discriminação por motivo de raça. Porque raça e etnia estão muito unidas na comunidade muçulmana", considera. Ao se despedir, aponta para a aparente falta de reação da comunidade muçulmana holandesa aos insultos religiosos. "Explica-se porque não são um grupo homogêneo e lhes falta uma voz própria."

Halim Madkouri, responsável pelo programa de Religião e Identidade do Instituto Forum, dedicado ao desenvolvimento multicultural, compartilha sua opinião. "As pessoas não reagem e noto certa apatia. Também há preocupação e medo. Por enquanto, predomina a confiança de que estamos em uma democracia e é preciso aceitar a presença de partidos antimuçulmanos", indica. Em sua análise sobre a liberdade de expressão, Madkouri lembra que a separação entre a Igreja e o Estado não é tão radical na Holanda quanto na França. "Os holandeses a implantaram para defender as minorias religiosas. Antes os católicos podiam fazer muito poucas coisas nesta terra. Hoje a liberdade religiosa parece reduzida. É aceitável para cristãos e judeus, mas não para os muçulmanos."

Embora os juízes tenham sido imparciais, Madkouri tem certeza "de que há alguns anos Wilders teria sido condenado por algumas de suas críticas; quando a economia se recuperar, não será tão popular", acrescenta.

A mesma percepção tem Atef Hamdy, especialista egípcio no islã radical na Europa e colaborador do Instituto Clingendael de Relações Internacionais, em Haia. "Há duas décadas este país já tinha alguns problemas sociais relativos à imigração. Agora se islamizou a percepção dos imigrantes e se chega ao estereótipo. Mas não se pode generalizar. Já há segundas e até terceiras gerações nascidas aqui. De modo que não é possível reduzir os conflitos sociais à religião ou à etnia. A sociedade também tem sua própria responsabilidade", afirma.
Segundo ele, quando o populismo atual denigre o islã, "explora igualmente a ignorância dos autóctones e as comunidades vulneráveis de imigrantes". Tanto Hamdy como Madkouri veem uma linha "muito fina" separando os insultos dirigidos à religião e a seus crentes.
"Deveria primar o conceito de cidadania sobre o de identidade, para que todos conheçam suas responsabilidades", sugere Hamdy.
Em sua obra "O Aprendiz de Bruxo", o cientista político Meindert Fennema, de Amsterdã, retrata Wilders como "um republicano com um aguilhão para picar o islã". Seu colega Chris Bickerton fala em "guerras culturais que arrasam a Europa". E escreve: "Se o anti-islamismo e a rejeição à imigração são um complemento do fatalismo atual diante da economia, o governo holandês se adapta à tecnocracia populista. Mark Rutte, primeiro-ministro liberal de direita, é o tecnocrata por excelência. Wilders é o populista contemporâneo".

O populismo holandês se declara intolerante com a intolerância, mas como lembra o pensador Ian Buruma "tolerância não é a mesma coisa que cosmopolitismo. Em uma sociedade cosmopolita, alguém com uma cultura diferente pode se misturar em pé de igualdade. Na Holanda é difícil que um imigrante seja aceito assim. A identidade cultural, que é visceral e não está regulamentada, não se compartilha facilmente".
"No Egito faço parte da minoria cristã copta. Na Holanda me enquadram na minoria árabe", ironiza Hamdy. Sua reflexão salienta os erros de percepção e as contradições da presença do islamismo na secular Holanda.

Muçulmanos com milhares de rostos
Em escala europeia, o islã é a segunda religião majoritária depois do cristianismo. Nem todos são imigrantes. Nos Bálcãs e países como Rússia há grandes concentrações de minorias autóctones muçulmanas. Segundo o Instituto Forum, especializado em assuntos multiculturais, a Alemanha possuía em 2009 o maior número de cidadãos de credo muçulmano, cerca de 4 milhões. A França tinha 3,5 milhões e o Reino Unido, 1,6 milhão. Na Europa havia cerca de 38 milhões.

"Dar-lhes um rosto único é um erro de percepção. Também no islã há diversidade de credos, entre xiitas, sunitas e outras escolas", diz Hamdy, do Instituto Clingendael de Relações Internacionais. "O Islã na Europa é dinâmico, e não monolítico", acrescenta Madkouri, especialista em religião e identidade. O Forum calcula que em 2040 25% da população holandesa serão minorias étnicas. Destas, 15% virão de países não ocidentais. Hoje os 907 mil muçulmanos assentados na Holanda (5% dos 16,6 milhões de habitantes atuais) são originários de diversos países. Aos da Turquia e Marrocos, de onde chegaram em 1960 e 70 os primeiros trabalhadores, uniram-se imigrantes do Iraque, Afeganistão, Irã, Somália, Egito, Paquistão ou Bósnia. Dos 9 mil templos distribuídos pelo país, 450 são mesquitas.

Em sua decisão sobre os insultos ao islamismo, a justiça holandesa considerou que não se haviam discriminado seus crentes. As leis nacionais rejeitam a linguagem abusiva e a difamação, mas são mais permissivas com as obscenidades. Depois da morte do cineasta Theo van Gogh por um jovem muçulmano radical (nascido na Holanda, com bons estudos secundários e recebendo o seguro-desemprego), a discussão sobre os limites da liberdade de expressão disparou em 2004. Van Gogh era muito crítico ao islã e sofreu um assassinato ritual. Falou-se naqueles dias em proibir as escolas islâmicas; em impedir a entrada de imãs estrangeiros e até em abrir uma só porta nas mesquitas, para que homens e mulheres passem juntos. "É verdade que o islã representa um dilema para a sociedade holandesa, mas não se restringiu sua prática", afirma Madkouri.

Diante do fato de que a identidade religiosa é cada vez mais forte entre os jovens muçulmanos, os serviços de segurança do Estado calculam que entre 20 mil e 30 mil se movem em círculos radicais. Destes, cerca de 2.500 poderiam chegar ao extremismo.

Fonte: El Pais

SP: Vereador propõe dia do hétero: “Há leis demais para os gays

“É uma forma de protestar contra o excesso de leis em prol dos homossexuais”. Assim o vereador Carlos Apolinário (DEM) define seu projeto de instituir o Dia do Orgulho Hétero na cidade de São Paulo. A proposta veio à tona na última quarta-feira (22) e virou um dos tópicos mais debatidos nas redes sociais.
Com a proximidade da realização da 15ª Parada LGBT, neste domingo (26), o político evangélico admite que não tem esperanças de ver sua proposta aprovada. “Eu não estou preocupado com a votação, estou preocupado em fazer as pessoas discutirem e isso eu já consegui”, resume.
O projeto de lei criado por Apolinário em 2005 foi levado ao plenário da Câmara Municipal nesta quarta, mas não foi votado por oposição do líder do PT, Ítalo Cardoso.
Depois de seis anos, a reapresentação da proposta numa semana em que as atenções estão voltadas para as reivindicações de grupos homossexuais é vista como estratégica pelo demista:
- Eu não digo que foi oportunista, eu quis aproveitar a oportunidade. Se eu fosse falar disso antes, ninguém daria atenção.
Contra a Parada
Depois do reconhecimento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da união homoafetiva, acirraram-se os ânimos dos que se opõem ao casamento gay. A proximidade da Parada virou estopim para várias manifestações.
Na quinta-feira (23), evangélicos se reuniram na Marcha para Jesus. O pastor da igreja Assembleia de Deus, Silas Malafaia, usou o microfone para dizer que o STF “rasgou a Constituição”.
- Querem transformar a bíblia em um livro homofóbico – completou.
Em contrapartida, a APOGLBT, entidade que organiza a Parada, anunciou que haverá religiosos apoiando a manifestação. Espera-se a presença de reverendos da Paróquia da Santíssima Trindade da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.



Fonte: Terra Magazine

Bispo Edir Macedo propõe abstinência de lixo da TV, mas a Record exibe ‘A Fazenda’



O bispo Edir Macedo, da Igreja Universal, propôs aos fiéis em seu blog a realização de uma abstinência de lixo audiovisual nos primeiros 21 dias de agosto. “Será um jejum de toda e qualquer informação secular: TV, internet, jornais, revistas, radio, enfim, de tudo o que não for de Deus.”
Nestes dias, a quarta temporada do programa “A Fazenda”, da TV Record, emissora do bispo, deverá estar a todo vapor. Na busca de audiência a qualquer preço, esse reality show tem se equiparado em baixo nível com o Big Brother Brasil, da TV Globo.
No ano passado, “A Fazenda” ficou em segundo lugar no Ranking da Baixaria na TV, de acordo com levantamento da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Só perdeu para o “Pânico na TV”, da Rede TV! A classificação foi feita com base em denúncias de telespectadores.
“A Fazenda” deste ano começou na terça-feira (19) e terá duração de 85 dias. Por enquanto, os participantes estão se conhecendo melhor. O Compadre Washington, líder do grupo de pagode “É o Tchan”, por exemplo, já avisou Monique e Dinei que ele é feio, mas de uma coisa tem certeza: “Eu faço gostoso, a pegada aqui é boa”.
Se o Compadre e outros participantes cumprirem o que falam, o reality show terá boa audiência, recompensando o pesado investimento da emissora.
Uma das fontes de receita da Record, que possibilita investimento como esse, é a Igreja Universal, que compra o horário da madrugada da emissora a peso de ouro. O que vale dizer que os dizimistas que aderirem à abstinência do lixo televisivo estarão financiando as “pegadas” do Compadre Washington.
Em seu blog, Edir Macedo disse que não adianta ser religioso, obreiro, pastor e bispo se o fiel não estiver disposto a vencer “os espíritos das trevas” com iniciativas como a do jejum de lixo secular.
Mas o próprio bispo, pelo que fica subentendido, poderá não se submeter a tal jejum porque, como destacou, ficará dispensado quem trabalha ou depende de informação.
Espera-se, agora, que um dia o bispo Macedo promova jejum de hipocrisia.
 
 
Fonte: Paulopes

Rodolfo Abrantes (Ex-Raimundos) Quer Salvação à 'Galera' de Fora da Igreja

Rodolfo-Abrantes
Rodolfo Abrantes participou do CONFRA JOVEM 2011, congresso de jovens da Igreja Batista Lagoinha e falou sobre seu novo CD e sobre evangelizar as pessoas que estão fora da Igreja.
(Foto: Ministério Rodolfo Abrantes)
Rodolfo Abrantes (ex-Raimundos) participou do CONFRA JOVEM 2011, congresso de jovens da Igreja Batista Lagoinha e falou sobre seu novo CD.
O ex-vocalista da banda Raimundos, Rodolfo Abrantes, contou ao repórter Alex Passos da TV Rede Super, que seu novo CD está sendo finalizado, com músicas inéditas, devendo ser concluído daqui a um mês. Segundo Rodolfo, ele tem orado para que Deus o leve onde ele possa ser mais eficaz.
Rodolfo diz que as letras do novo projeto tem o propósito de alcançar pessoas que estão fora da Igreja, pois apesar de atender a convites para cantar dentro de Igrejas, seu chamado é para fora da Igreja.
“é lá fora que a galera está se perdendo, é lá fora que a galera precisa de salvação, é lá fora que a galera precisa ouvir a respeito de Jesus”.
O foco de seu novo trabalho é evangelístico, é alcançar pessoas que nem sequer tem uma Bíblia ou frequentam alguma Igreja, jovens que não sabem nada a respeito de Jesus.
 
Rodolfo contou que o estilo que seu novo CD está bem parecido com o som deles ao vivo, “é adoração, mas é barulhento” e que está sendo feito com o produtor Ricardo Vidal o mesmo produtor dos trabalhos do Rappa (Famosa banda secular).
Rodolfo concluiu, falando que ainda continua sendo lembrado como ex-Raimundos, porém ele não se importa com isso, e usa isso para levar a palavra de Deus às pessoas.
“Todo Cristão é ex-alguma coisa, e eu sou ex-Raimundos, se as pessoas estão falando disso, eu vou usar isso como isca para alcançar aquele cara que mais precisa ouvir”.


Fonte . Cristian Post
Via Gritos de Alerta

domingo, 24 de julho de 2011

AS MAZELAS DE UMA SENADORA QUE NOS ENGANOU

É muito triste ver como fomos enganados por essa senhor que foi recebida em nossas igrejas , bem tratada , conquistou votos .


E agora nos vem com uma bela facada pelas costas.
Sim ,pois é essa atitude que ela toma em favor dos gays , pois querem nos colocar atrás das grades por falarmos a verdade.
Não tente nos calar , não tente colocar mordaça em nossas bocas , pois as cadeias ficarão cheias de pastores que sem medo dessa lei anti constituição , que feita única e exclusivamente para criar um estado e um pais gay.
MARTA SUPLICY , aproveite seus momentos de fama , pois nos levantaremos contra todas as suas investidas em novas eleições.
Trabalharemos para mostrar aos eleitores quem é você de verdade.
Expor a todos verdadeiros cristãos do Brasil sobre sua postura.
Subiu em nossos puptos , pediu votos , e agora nos trai.
QUERENDO NOS FAZER CALAR COM UMA LEI EXDRUXULA.
Seremos sempre o porta voz da verdade.
Pregaremos a palavra de Deus quer queiram vocês ou não .
Criem leis absurdas e assumam os riscos de um enfrentamento nas ruas , nas praças , pois jamais conseguiram nos calar com leis dos infernos.

Somos a favor das leis de nosso Deus , e  o que é contra somos contra também.
Jamais respeitaremos leis que são contra as leis de nosso Deus.



Bispo Roberto Torrecilhas.

MARTA SUPLICY DESMENTE MAGNO MALTA - USOU A IGREJA PARA PEDIR VOTOS E AGORA NOS APUNHA LA PELAS COSTAS .

Senadora não quer arquivar PLC 122 e diz que aprovação está próxima

Ao contrário do que o senador Magno Malta revelou, a senadora Marta Suplicy disse que o acordo em relação ao Projeto de Lei PLC 122, que criminaliza a homofobia no País está próximo de ser aprovado.

A senadora petista deseja chegar a um texto, que terá diversos autores, para poder agradar a todos os parlamentares, mas sem deixar as propostas principais do texto original de fora. Essa informações foram dadas por ela durante uma entrevista à TV da Liderança do PT no Senado, nesta terça-feira, 5 de julho.

“De alguns pontos eu não abro mão. Não é quem luta há 16 anos pela união estável que agora vai abrir mão de coisas que são fundamentais”, afirmou a senadora.

Neste mesmo dia Marta Suplicy chegou a divulgar uma nota desmentindo o senador evangélico, dizendo que não pretende arquivar o PL 122 e afirmou que as negociações para combater a homofobia estão avançando. “Ser relatora do PLC 122 exige paciência, coragem e esforço para que uma luta que é razão de tantos cidadãos e cidadãs não se frustre”, disse ela ao acrescentar que “Toda desinformação é um retrocesso à causa por um Brasil que respeite a diversidade”.

UMA MORTE ANUNCIADA - Amy Winehouse Morta: Detalhes da Morte Trágica

Detalhes sobre a morte de Amy Winehouse já começam a surgir hoje, tendo sido afirmado que ela comprou uma combinação de drogas, que incluiu a cocaína, ecstasy e ketamina na sexta-feira à noite em Camden.
Winehouse foi encontrada morta em sua casa no sábado à tarde, e ainda a polícia não foi capaz de confirmar a causa exata da morte.
No entanto, uma fonte informou ao povo que Winehouse foi vista comprando uma mistura de drogas nas horas antes de sua morte. Outros relatos dizem que ela estava bebendo muito antes de sua morte.
De acordo com o Sunday Mirror na Grã-Bretanha um "amigo" de Winehouse disse que ela acredita que ela morreu de uma "má” pílula de ecstasy que foi misturada com uma grande quantidade de álcool.
O amigo disse: "Foi uma overdose de ecstasy... Mas isso era obviamente uma pílula desonesta."
Um post-mortem está marcado paradomingo, para determinar a causa exata da morte.
Depois que surgiram notícias desua morte, centenas de fãs e amigos correram para fora de sua casa para ver se a notícia era verdadeira, e um memorial foi estabelecido com pessoas bem-intencionadas para deixar flores e mensagens fora da casa.
A empresa de gestão de Winehouse, Metropolis Music, divulgou um comunicado no domingo dizendo: "Estamos tentando chegar a termos com a morte de um querido amigo e colega, o artista mais incrível e talento.
"Vamos sempre lembrar de Amy como uma vibrante, engraçada, que cuidava de jovens mulheres que fez com que todos ao seu redor se sentissem bem vindos. Perdemos uma pessoa muito especial, parte da nossa família."
Mãe de Winehouse Janis falou de sua preocupação com sua filha quando elas se encontraram apenas 24 horas antes de sua morte. Janis disse: "Ela parecia fora de si. Mas sua morte tão de repente ainda não me bateu."
A mãe de coração partido descreveu a última vez que viu a filha viva, Amy disse à mãe "eu te amo,mãe."
Janis disse: "Estas são as palavras que eu sempre são tesouro e a faz lembrar-se de Amy."
O pai de Winehouse tinha acabado de chegar em Nova York em uma turnê de jazz, quando a notícia da morte de sua filha foi relatada a ele. Ele disse: "Estou voltando para casa. Eu tenho que estar com Amy. Eu não posso quebrar-me por causa dela. Minha família precisa de mim."
Um porta-voz da polícia, em uma conferência de imprensa, confirmou que ainda a causa da morte não havia sido confirmada: "Eu estou ciente de relatórios de uma overdose de medicamentos suspeitos, mas eu gostaria de voltar a sublinhar que post-mortem ainda não foi realizado e seria inapropriado especular sobre a causa da morte”.
"A morte de qualquer pessoa é um momento triste de amigos e família, especialmente para alguém conhecido nacional e internacionalmente como Amy Winehouse. Minha simpatia se estende não só à sua família, mas também para seus milhões de fãs em todo o mundo."
Label Winehouse recorde EUA divulgou um comunicado dizendo: "Estamos profundamente tristes com a perda repentina de tal artista talentosa, música e performer. Nossas orações vão para a família de Amy, amigos e fãs neste momento difícil."

Afinal, para que serve o Dnit?

 

Com um orçamento bilionário e pouca fiscalização, órgão - foco do esquema de corrupção nos Transportes, revelado por VEJA - é alvo de cobiça de políticos

Luciana Marques e Gabriel Castro
Obras do DNIT na rodovia BR-101, em trecho dentro do estado da Bahia Obras do DNIT na rodovia BR-101, em trecho dentro do estado da Bahia (Lia Lubambo)
"Não se deve destruir o Dnit com uma única condição: que ele seja honesto"
Dickran Berberian, professor da Universidade de Brasília
Um antro de corrupção. Essa é a definição mais usada recentemente quando o assunto é o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), órgão vinculado ao Ministério dos Transportes - e foco do esquema de corrupção revelado por VEJA. Em meio a uma série de denúncias, a oposição chegou a sugerir a extinção da autarquia, criada há dez anos no governo de Fernando Henrique Cardoso. Na época, o objetivo era reunir em um só órgão o sistema de transportes rodoviário, aquaviário e ferroviário em substituição ao Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) – que cuidava apenas das rodovias.
Hoje, o Dnit tem sede em Brasília e possui outras 23 superintendências regionais. Também há unidades locais para atender trechos de rodovias, que podem abranger cerca de trinta municípios. Além de contrução de novas vias, o órgão tem o papel de manter as estradas em boas condições. Algo que muitas vezes não é visível em rodovias sob a tutela do governo federal. À parte das estradas esburacadas e perigosas, o órgão possui um problema de gestão: a política está muito acima das preocupações técnicas.
"Não se deve destruir o Dnit com uma única condição: que ele seja honesto. O órgão é um câncer nacional. Tecnicamente, há pessoas competentes lá dentro, mas normalmente sem muito poder de decisão. Mesmo conhecendo a variação de custos, elas são pressionadas a se calar", avalia o professor de engenharia civil da Universidade de Brasília (UnB), Dickran Berberian.
Orçamento bilionário - O órgão é alvo de cobiça de políticos. Não por acaso. O orçamento previsto para este ano é de mais de 15 bilhões de reais. A quantia é muito superior a de ministérios inteiros, como o da Cultura (2,1 bilhões de reais), de Ciência e Tecnologia (8,1 bilhões de reais) e da Justiça (11, 2 bilhões de reais). Diz Berberian: "A relação custo-benefício do Dnit é baixíssima por causa do superfaturamento e incompetência". O Dnit já consumiu até agora mais de 2,7 bilhões de reais - praticamente 70% das despesas totais do Ministério dos Transportes para 2011.
O ponto de partida da corrupção no Dnit é o processo de licitação. Muitos editais são dirigidos, ou mesmo elaborados pela própria empresa participante do pregão – que assume "compromissos" com políticos do PR e do PT antes do leilão. Com isso, a construtora consegue incluir, entre as exigências previstas no edital, atestados de certificação específicos que dificilmente os concorrentes terão. Assim, empresas muitas vezes mais competentes e honestas são eliminadas do processo.
Também é comum as vencedoras conseguirem aditivos, que encarecem as construções. De acordo com a lei, só são permitidos contratos extras que somem até 25% do valor inicial da obra. Ocorre que muitas vezes essa porcentagem não é levada em consideração. Outro caso comum é a ausência de licitação em obras consideradas "emergenciais".
Grande parte dos processos de concorrência é realizada pela sede. As superintendências são reponsáveis por licitações menores, para conservação de rodovias, por exemplo. Portanto, as principais decisões são tomadas de forma centralizada - por uma diretoria colegiada formada por sete representantes. Às unidades regionais cabe o papel mais restrito de acompanhar e fiscalizar as obras realizadas nos estados.
Funcionários - O Dnit também surpreende no que se refere ao número de servidores. São mais de 2.800, quantia sete vezes maior do que a do Ministério do Esporte, por exemplo. Desses, pelo menos 28 eram filiados ao PR antes na crise no setor. De acordo com o (ainda) diretor-geral do departamento, Luiz Antonio Pagot, o efetivo do Dnit é insuficiente para fiscalizar de perto as obras de responsabilidade do órgão.
No fim do ano passado, o departamento realizou uma licitação para contratação de funcionários no mínimo inustitada. A empresa vencedora, Tech Mix, separou caixas de currículos para apresentar ao Dnit, segundo informou ao site de VEJA o dono da empresa, Luis Carlos da Cunha. Mas a escolha ficou a cargo do próprio órgão – que preferiu selecionar os funcionários que já trabalhavam no local. Alguns deles apontam que não recebem os salários completos – que podem ter sido desviados para caixas de partidos.
Essa licitação, aliás, é cercada de suspeitas. O site de VEJA revelou que assinaturas de documentos entregues pela Tech Mix ao Dnit foram falsificadas. As irregularidades em torno do Dnit estão descritas em centenas de investigações e processos abertos pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral da União (CGU) e pela Polícia Federal (PF). Resta saber se a faxina realizada pela presidente Dilma Rousseff fará efeito - ou apenas trocará seis por meia dúzia.


Fonte .http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/afinal-para-que-serve-o-dnit

via Gritos de Alerta

Cristãos levam esperança a crianças indianas


Cristãos levam esperança a crianças indianas


A Índia é o lar de uma das maiores populações analfabetas do mundo. Quase metade da população indiana, mais de 463 milhões, tem abaixo de 20 anos, o que significa que estas crianças serão membros da maior democracia do mundo.

A maioria dessas crianças é muito pobre. Suas famílias ganham menos de US $ 1,25 por dia. Quarenta por cento delas estão desnutridas. Como resultado da pobreza típica, a Índia também tem o maior número de crianças que trabalham, a maioria das quais vivem em vilas e favelas urbanas.

"Esta é a pobreza sistêmica. É também uma estrutura muito abusiva socialmente. Aqueles nas castas superiores olham para baixo sobre as castas mais baixas e consideram-nos menos do que humanos, o que faz com que essas crianças sejam de uma população vulnerável. As crianças pobres, bem como suas famílias, são consideradas commodities. É por isso que acontece o tráfico", disse Dave Stravers, da Missão Bíblica Clube da Criança.

A questão do tráfico de seres humanos ganhou mais atenção nos últimos tempos, de acordo com Stravers. "Há realmente uma espécie de movimento a partir da Índia para destacar o abuso de crianças. No entanto, até que haja uma mudança interna, esse tipo de condições sombria ameaça sobrecarregar as pessoas com desesperança”.

Crianças levam pais indianos a Cristo

É por isso que a Índia conta com a Missão Bíblica Clube da Criança (chamada de "Clubes de Desenvolvimento Infantil" na Índia). "Nós treinamos os trabalhadores de igrejas cristãs locais que querem ministrar a essas pessoas pobres nas vilas e bairros que normalmente não têm uma igreja", explica Stravers.
Sob a atenção amorosa de seus professores voluntários, os sonhos de meninos e meninas da Índia estão mudando, e eles estão descobrindo a alegria em Jesus. "Nós achamos que uma grande maioria iria apenas orar para receber a Cristo e parar de adorar ídolos, mas eles realmente testemunham a seus pais. Eles são os melhores evangelistas do mundo, e literalmente milhares de pais estão vindo para Cristo a cada ano".

Cristãos da Índia estão aguardando a oportunidade de apresentar o Clube Infantil da Bíblia em suas comunidades. "Temos um programa de treinamento formal para eles. Nós fornecemos materiais de aula, com alguns jogos e equipamento esportivo - tudo que eles precisam para 40 crianças em sua comunidade", explica Stravers.

A missão entra nas comunidades através de um programa de 10 dias. Nos clubes, as crianças gostam de músicas, paródias e jogos, ouvem histórias da Bíblia, memorizam as Escrituras, descobrem um Salvador amoroso, e aprender a orar.

Nessa introdução é necessário a participação de alguém que conhece a comunidade e de mais um residente local. "Nossa equipe não leva os Clubes da Bíblia. Estamos lá para capacitar e fornecer recursos para locais voluntários cristãos de toda a Índia", diz Stravers.

Fonte: Charisma News/Redação CPADNews
Via Gritas de Alerta

Amy Winehouse e Lula

 


 

Amy Winehouse foi encontrada morta hoje. Desconfia-se - e com muita razão - que a causa foi uma overdose. Aos 27 anos, Amy chegou ao fim de uma vida atribulada, marcada por escândalos, internações, sofrimento, fama, riquezas e popularidade.

Como é sabido, ela não é a primeira artista a morrer cedo por causa de drogas (assumindo que foi esta a causa da sua morte). Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Brian Jones... são alguns dos nomes que estão sendo associados ao de Amy, de jovens artistas que morreram por causa de drogas. Não podemos esquecer, ainda que não tão jovens quanto Amy, Elvis Presley, Michael Jackson, Elis Regina, Kurt Cobain.

O que leva pessoas famosas, ricas, populares e idolatradas pelas multidões a seguir um curso de auto-destruição terminando em morte precoce auto-infligida? Pesquisa recente mostrou que os jovens de hoje querem, mais do que serem ricos, serem famosos, aparecer na mídia, serem vistos e conhecidos. Amy Winehouse e todos os outros mencionados acima chegaram lá - e de quebra, ficaram ricos. Não deveriam ser pessoas felizes, alegres, satisfeitas, dedicadas ao trabalho, amantes da vida e de suas coisas boas?

Ao que tudo indica, parece ter faltado algo, alguma coisa que não podia ser comprada por dinheiro e nem substituida pela fama. Será que não se trata daquilo que os cristãos vêm dizendo há séculos, que o ser humano foi feito para a glória de Deus e que a sua alma não encontrará paz até que se satisfaça nele? Será que aqui não encontramos a razão pela qual um dia Jesus Cristo fez aquele convite conhecido?
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve" (Mateus 11:28-30).
Amy, Elis, Elvis, Janis, Jimi e tantos outros parecem contradizer a recente declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que os ricos já vivem no céu, ironizando com o ensino de Jesus Cristo:
"Bobagem, essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra. Para nós inventaram um slogan que tudo tá no futuro. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um rico ir para o céu. O rico já está no céu, aqui. Porque um cara que levanta de manhã todo o dia, come do bom e do melhor, viaja para onde quer, janta do bom e do melhor, passeia, esse já está no céu".
Para estes jovens e ricos artistas a vida, certamente, não parecia ser um céu, mas um verdadeiro inferno, a ponto de não mais se importarem em continuar vivendo. As riquezas não tornam este mundo em céu, Lula. Pelo menos, não para estas pessoas, que entre tantas outras, alcançaram glória humana, riquezas, popularidade e prestígio.

Meu caro Luiz Inácio, O inferno não está ausente na vida das celebridades, dos milionários e dos poderosos. Que o digam as vidas das celebridades marcadas pelos problemas familiares, os divórcios, os escândalos, as drogas, os suicídios. Eu também posso lhe apresentar gente pobre que é feliz, que tem um casamento abençoado, filhos honestos e trabalhadores.

Céu e inferno não se definem em termos de riqueza e pobreza, Lula, e nem em termos de popularidade e anonimato. Amy Winehouse certamente discordaria de suas palavras. E com ela todos aqueles outros jovens de 27 anos, que experimentarm o inferno existencial em suas vidas em meio à riqueza e celebridade. Pois, que outra razão teriam para não mais se importarem consigo mesmos, suas carreiras e as pessoas queridas ao seu redor?

Eu sei que tem celebridades que abusam das drogas, como Keith Richards, e que já vão com 80 anos de idade. Mas Amy e outros não conseguiram superar as angústias, perguntas, questionamentos, e o desespero que batem na porta de todos - inclusive dos ricos e dos famosos.

Adeus, Amy. Lamento muito mesmo sua morte.

Boa noite, Lula. Espero que o que aconteceu com Amy lhe leve, no futuro, a ponderar suas palavras quando for comentar assuntos que extrapolam as categorias de pobreza e riqueza, política e governo.
 
 

AS ARTIMANHAS DO DIABO

 



Porque não ignoramos os seus ardis” (2 Coríntios 2.11).




O reino do diabo é organizado: seus demônios lhe servem com medo e, ao mesmo tempo, com fidelidade absoluta. Além disso, se o seu reino ficar dividido, ele terá fim, por isso, para tudo o que nos acontece, o maligno tem planos, e nada do que ele manda os seus subalternos fazerem é deixado de lado.

Os projetos de Satanás em relação a nós são maléficos, destruidores. Por esse motivo, quem se envolver com ele, mais cedo do que pensa, terá graves problemas; afinal, o inimigo não sabe o que é misericórdia, não conhece a palavra perdão nem jamais poderá corrigir a própria natureza, caída e pecaminosa. A única maneira de o homem barrar as investidas do mal é aprender a vontade divina e, com fé, determinar que assim seja feito. Nessa hora, o poder do Alto entra em operação, e, mesmo que o maligno tente impedir o trabalho do Senhor, não terá êxito.

Estão sempre colocados à nossa disposição os ardis de Satanás, que inventa suas desculpas para os pecados do homem. Não há sequer uma atitude errada cujo autor não tenha sido enganado pelo príncipe das trevas, o qual mostra à pessoa, por exemplo, a necessidade de que ela tenha um relacionamento extraconjugal, entre para o mundo do crime ou realize qualquer outra obra suja. Os seus ardis são conhecidos de pronto, pois o nosso coração se recusa a fazer aquilo. Entretanto, cairá nas garras do tentador quem, em vez de seguir a direção de Deus, mantiver a cerviz endurecida.

Meu irmão, certifique-se de que algo é ou não do Senhor seguindo um raciocínio simples: tudo o que fere a revelação da Sua Palavra provém do inferno. Portanto, aquilo que enche o coração de dúvidas acerca do que é ou não permitido, via de regra, não o é, pois, se fosse, você não teria qualquer incerteza. Ora, o que vem do Altíssimo alegra o nosso interior; quando, porém, algo vem da parte do diabo, o nosso espírito não tem paz.

A sua atitude diante de uma tentação prova de quem você é filho: os que são do Senhor agem segundo os preceitos divinos; já os que ainda não saíram do império das trevas estão sob a autoridade do maligno, e suas ações são completamente feitas em obediência ao plano dele. Passe a fazer a obra divina e não ignore as artimanhas do adversário, o qual sempre lhe dará um monte de pretextos para tentar fazer com que você realize os desejos dele e, assim, fique preso em suas garras. Faça somente o que a Palavra autoriza!



Em Cristo, com amor,


R. R. Soares
Via Gritos de Alerta

ONDE VAMOS PARAR DESSE JEITO ? Nomes esquisitos e engraçados de igrejas evangélicas no Brasil

Estes exemplos são nomes reais de igrejas:
Assembléia de Deus Batista A Cobrinha de Moisés (Que Engole as Outras)
Assembléia de Deus Fonte Santa em Biscoitão
Congregação Anti-Blasfêmias
“Igreija” Evangélica Muçulmana Javé é Pai
Igreja Abre-te-Sésamo
Igreja Assembléia de Deus Adventista Romaria do Povo de Deus
Igreja Bailarinas da Valsa Divina
Igreja Batista Floresta Encantada
Igreja da Bênção Mundial Pegando Fogo do Poder
Igreja Dekanthalalabassyí (É mistério irmão!!!)
Igreja do Louvre
Igreja ETQB, Eu Também Quero a Bênção
Igreja Evangélica Batalha dos Deuses
Igreja Evangélica do Pastor Paulo Andrade, O Homem que Vive sem Pecados (salva esta alma Senhor!)
Igreja Evangélica Idolatria ao Deus Maior
Igreja MTV, Manto da Ternura em Vida
Igreja Pentecostal Marilyn Monroe
Igreja Quadrangular O Mundo É Redondo


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Jovens lutam para reavivar igreja japonesa


Jovens lutam para reavivar igreja japonesaMaioria dos cristãos japoneses acredita que Deus está usando os recentes desastres para abrir o coração do povo

Na igreja ou em pé em uma esquina, não importa. Onde quer que estejam os membros da Igreja da Graça de Tóquio, no Japão, eles sempre aproveitam a oportunidade para cantar louvores. Os jovens dessa congregação fazem parte de um movimento de juventude que muitos cristãos japoneses têm participado com a tentativa de reavivar a igreja japonesa.

Glen Nabarrete, que serve como o pastor da Graça Tóquio, nasceu e cresceu no Havaí. Ele e sua família responderam ao chamado de Deus para o Japão em 1992.

A igreja japonesa fica menor a cada dia. A média de culto é de 30 pessoas, mas em muitas existem menos de 10 membros.

O historiador cristão japonês Masakazu Suzuki diz que as igrejas tradicionais estão desaparecendo. "Depois da guerra, muitos soldados americanos cristãos que vieram para o Japão mais tarde voltaram para cá como missionários. Então, depois da guerra, as igrejas japonesas cresceram muito", disse Suzuki.

"Agora, depois de 50, 60 anos, muitos pastores estão ficando mais velhos, se aposentando. Além disso, muitos membros estão ficando mais velhos também", disse ele.

Como a maioria dos cristãos, Suzuki acredita que Deus está usando os recentes desastres para abrir o coração do povo japonês. "Em centros de evacuação cristã, muitas pessoas de idade morreram. Mas, através de seu amor e da unidade, alguns membros da família que os visitaram tornaram-se cristãos. Mais de 15 deles foram batizados no mês passado", Suzuki disse.

Despertar Espiritual

Houve mais de 1.200 tremores desde o terremoto de 11 de março e não poderia haver mais, mas os cristãos aqui estão orando por outro tipo de tremor: o despertar espiritual do povo japonês.

O empresário Yuto Matsumoto viu como o poder de Deus restaurou o seu casamento. "Eu trabalhava muito e não dava atenção para a minha família. Sua filha, que é cristã, o visitou em Nova York, para onde ele havia se mudado, e levou-o a assistir ao filme "Paixão de Cristo" na Páscoa. Depois, de volta ao Japão, ela o trouxe à igreja e a sua família tem estado junta desde a conversão dele ao cristianismo.

"Durante a pregação, eu não conseguia parar de chorar. Eu não sabia o por quê. Logo após o serviço, fui ao pastor Scott e perguntei como eu poderia me tornar um cristão. Isso foi em abril de 2004. Aceitei a Jesus como Senhor. Era o começo da minha nova vida".

Dois anos atrás, Matsumoto,que havia se separado da sua esposa, hoje tem uma relação harmoniosa com Cristo no centro de seu casamento.

Ele também compartilha sua fé com seus colegas no trabalho. "É muito difícil, especialmente para o empresário, porque esses japoneses foram ensinados a acreditar em seu poder, ou em si mesmo", disse ele.

No entanto, Matsumoto convida seus colegas de trabalho para visitarem a igreja Graça Tokyo, onde ele serve como um intérprete.

A alegria de Deus

Pastor Nabarrete e sua família responderam ao chamado de Deus para o Japão em 1992. “Na nossa igreja existe a realidade da alegria em servir a Deus. Eu acho que isso é uma qualidade que Deus quer trazer a esta nação", afirma.

“Aqui os jovens também servem. Nós os deixamos trabalhar, pregar, louvar. Eles querem participar do crescimento da igreja", afirma o pastor.

Os jovens saem para espalhar o amor de Deus, cantando músicas gospel na rua, mesmo quando repreendidos pela polícia. "A idéia é apenas louvor e adorar na rua e deixar que Deus mova a vida das pessoas e toque alguém que está próximo. Falamos com eles e os convidamos a ir à igreja", disse o líder da juventude Gerwin Echegoyen.

"Quando me mudei em 1992, o crescimento da igreja era muito pequeno", disse Nabarrete. "Nossa igreja em Yokohama tinha aumentado cerca de 30 pessoas em 10 anos. Então, para nós da Tóquio Graça, que em dois anos tivemos 60 novos crentes, é fenomenal. Deus tem sido misericordioso para nós".

Os jovens cristãos crêem que através do envolvimento, as igrejas mais antigas do Japão podem ficar repletas de jovens novamente e outras igrejas que morreram podem renascer.
Fonte: Charisma News/Redação CPADNews

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...