quarta-feira, 27 de julho de 2011

HOJE A PARTIR DAS 22 HORAS , CULTO NO SEU LAR - LOUVOR E PALAVRA DE DEUS - www.gritosdealerta.com - Com Bispo Roberto Torrecilhas

Estarei orando por sua vida , familia e ministério .
Deus tem feito maravilhas.

MILAGRES TEM ACONTECIDO.
CURAS .
SALVAÇÃO.
RENOVAÇÃO.
RESTITUIÇÃO .

TUDO EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO

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Bispo Roberto Torrecilhas

9° CONGRESSO LABAREDAS DE FOGO - EM GOVERNADOR VALADARES

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ENCORAJANDO A SER OVELHA



“O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.”
Sl 23.1

A Bíblia compara a igreja com um rebanho de ovelhas.  O povo escolhido é formado por ovelhas e Deus é o seu pastor. Mas este título de ovelha não foi selecionado por acaso, pois traz verdades profundas da identidade do crente e das suas necessidades espirituais. A sobrevivência da ovelha depende do cuidado do pastor, pois é muito dependente. Sua visão é limitada e a percepção de perigo é zero, não tem senso de direção e se desgarra facilmente. É incapaz de providenciar seu sustento. A sobrevivência da ovelha depende quase que totalmente do cuidado que recebe.

 Precisamos de Deus para sobreviver. Ainda que o crente se comporte de maneira orgulhosa, sua carência pastoral é inerente à natureza de ovelha. A ovelha só vive em bando. Quando uma anda sozinha está desviada. Um crente que vive sozinho está perdido. Lugar de ovelha é no aprisco, e lugar de crente é na igreja. O Cordeiro de Deus morreu para que vivamos em comunidade. Precisamos de Jesus e desejamos o seu cuidado. Somos ovelha e precisamos viver na companhia dos irmãos.

Ore


Senhor Deus, a tua Palavra assegura que tu és o meu supremo pastor. Mas, neste momento, peço pela minha vida como ovelha. Preciso ser mais submisso à tua vontade! Em nome de Jesus.

Suécia começa a resistir à islamização



Para além da Suécia, por toda a Europa se sente um renascer de partidos centrados na identidade e culturas nacionais. Este sentimento popular está a dar força a líderes populares que se manifestam abertamente contra as destrutivas políticas de imigração existentes.
O partido dos Democratas Suecos conquistou 6% dos votos e entrou no parlamento (pela primeira vez) com 20 representantes. Este partido junta-se a outros partidos nacionalistas da Noruega e da Dinamarca na sua luta contra o marxismo multiculturalista.

O grande problema destes supostos partidos de direita é a falta duma espinha dorsal conservadora Cristã. Sem esta moral dentro de si, estes partidos rapidamente se degeneram em partidos racistas e, desde logo, passam a pensar de forma análoga ao socialista Hitler e outros supremacistas raciais afiliados .
O problema com o islão nada tem a ver com a etnia (os muçulmanos não são uma etnia ou uma "raça") mas sim com ideologia. O islão é uma ideologia política que visa destruir os estados democráticos e implantar a lei sharia - a mesma lei que tem mantido os países islâmicos na cauda do desenvolvimento tecnológico, científico e social.
Se os supostos "partidos de direita" focarem-se na etnia/raça, eles desvirtuam-se por completo. Se, por outro lado, eles se restringirem a denunciar os perigos que o multiculturalismo é para a superior civilização ocidental, então podem ser mais bem sucedidos.
Claro que isto são medidas que visam tratar dos sintomas e não da verdadeira causa da doença. A causa da doença que aflige a Suécia, é a mesma para a Inglaterra, a Dinamarca, a Noruega e todos os países que hoje tentam sobreviver: a destruição do Cristianismo.
A ideologia que mantinha os países europeus fortes e saudáveis era o Cristianismo. Uma vez que esses países perderam a fé no Deus da Bíblia (chegando até a lutar para a destruição do Cristianismo), então outras ideologias irão preencher o vazio. Uma dessas ideologias é o islão que tanto mal tem causado ao mundo.
O multiculturalismo é uma ideologia humanista secular e esquerdista que visa remover a influência do Cristianismo como forma de preparar o caminho para o socialismo. Muitas pessoas, desconhecedoras dos verdadeiros e ocultos propósitos, aliaram-se ao multiculturalismo devido a slogans como "tolerância" e "fim ao racismo" e todas essas coisas.
Só que a remoção do Cristianismo na Europa é análogo a fazer buracos num barco em alto mar. Os ideólogos do multiculturalismo sabiam disso; os soldados-rasos (aqueles que de facto têm que viver lado a lado com pessoas que as visam destruir) não sabiam disso, e agora sofrem as consequências.
O fim do multiculturalismo é bom sinal, mas é preciso cuidado com o que vai tomar o seu lugar.

Por Que Não Aceito os Evangelhos Apócrifos

escritura Por Que Não Aceito os Evangelhos Apócrifos
O termo é a tradução da palavra grega euaggelion, “boas novas”, usada a princípio para se referir ao conteúdo da mensagem de Jesus Cristo e dos seus apóstolos. Posteriormente, a palavra veio se referir a um gênero literário específico que nasceu com o Cristianismo no séc. I. Lembremos que o Cristianismo, em termos culturais, ocasionou o surgimento, não somente de novas músicas, mas também de gêneros literários como epístolas e evangelhos.


Esse novo gênero literário tinha algumas características distintas. Incluía obras escritas entre o séc. I e o séc. IV por autores cristãos que giravam em torno da pessoa de Cristo, sua obra e seus ensinamentos. Essas obras reivindicam autoria apostólica ou de alguma outra personagem conhecida da tradição cristã. Reivindicavam também que seu conteúdo remontava ao próprio Jesus.
Existem centenas de “evangelhos” conhecidos. Alguns são apenas mencionados na literatura dos Pais da Igreja e deles não temos qualquer amostra do conteúdo. Outros sobreviveram em fragmentos ou reproduzidos em parte em outras obras, como, por exemplo:
  • Evangelho dos Hebreus
  • Evangelho dos Ebionitas (ou dos Doze Apóstolos)
  • Evangelho dos Egípcios
  • Evangelho Desconhecido
  • Evangelho de Pedro, para mencionar alguns.
Já outros, sobreviveram em cópias completas ou quase, como:
Os Evangelhos canônicos de Mateus, de Marcos, Lucas e de João,
Evangelho de Tomé
Evangelho de Judas
Evangelho de Nicodemus
Proto-Evangelho de Tiago
Evangelho de Tomé o Israelita
Livro da Infância do Salvador
História de José, o Carpinteiro
Evangelho Árabe da Infância
História de José e Asenate
Evangelho Pseudo-Mateus da Infância
Descida de Cristo ao Inferno
Evangelho de Bartolomeu
Evangelho de Valentino, entre outros.
Esses evangelhos são tradicionalmente classificados em canônicos e apócrifos.


Evangelhos Canônicos
Nessa primeira categoria se enquadram somente 4 evangelhos, os Sinóticos e João. Conforme a tradição patrística e da Igreja em geral, eles foram escritos no séc. I pelos apóstolos de Jesus Cristo ou alguém do círculo apostólico. Marcos teria sido o primeiro a ser escrito, no início da década de 60, por João Marcos, que segundo a tradição, registrou o testemunho ocular de Simão Pedro. Ele escreveu aos cristãos de Roma para ajudá-los e fortalecê-los diante das perseguições.
Mateus teria sido escrito em meados da década de 60 por Mateus, o publicano apóstolo, para evangelizar os judeus, a partir do seu testemunho ocular e usando talvez o Evangelho de Marcos como base para a estrutura da narrativa.
Lucas, escrito pelo médico gentio Lucas, convertido ao Cristianismo, que foi companheiro de viagem de Paulo e que freqüentava o círculo apostólico, teria produzido esse evangelho pelo final da década de 60, a partir de pesquisa que fez da tradição oral e escrita que remontava aos próprios apóstolos. Seu objetivo, conforme declaração no início da obra Lucas-Atos, era firmar na fé um nobre romano chamado Teófilo.
Já o Evangelho de João teria sido escrito pelo apóstolo amado por volta da década de 70 ou 80, com aparentemente vários objetivos, entre eles combater o crescimento do gnosticismo. João escreve a partir de seu testemunho ocular, a partir do seu entendimento acerca da pessoa e da obra de Cristo.
Esses 4 evangelhos cedo foram reconhecidos pela Igreja cristã nascente como inspirados por Deus e autoritativos, como Escritura Sagrada, visto que seus autores foram apóstolos, a quem Jesus havia prometido o Espírito Santo para os guiar em toda a verdade (Mateus e João), ou alguém proximamente relacionado com eles (Lucas e Marcos). Assim, eles aparecerem em listas importantes dos livros recebidos como canônicos pela igreja, como o Cânon Muratório (170 d.C.), a lista de Eusébio de Cesareia (260-340) e a lista de Atanásio (367).
Os demais evangelhos, chamados de apócrifos, implicitamente reconhecem a validade do critério canônico da apostolicidade, ao reivindicar para si também a autoria apostólica e o conhecimento de segredos que não foram revelados aos apóstolos.


Evangelhos Apócrifos
O nome vem do grego apocryphon, “oculto”, “difícil de entender”. Esses evangelhos são geralmente classificados em narrativas da infância de Jesus, narrativas da vida e da paixão de Jesus, coleção de ditos de Jesus e diálogos de Jesus.
As narrativas da infância mais conhecida são o Proto-Evangelho de Tiago, Evangelho de Tomé o Israelita, o Livro da Infância do Salvador, a História de José, o Carpinteiro, o Evangelho Árabe da Infância, a história de José e Asenate e o Evangelho Pseudo-Mateus da Infância. Entre as narrativas da vida ou paixão de Cristo mais importantes se destacam o Evangelho de Pedro, o Evangelho de Nicodemus, o Evangelho dos Nazarenos, o Evangelho dos Hebreus, o Evangelho dos Ebionitas e o Evangelho de Gamaliel.
Existem apenas dois que se enquadram na categoria de coleção de ditos de Jesus, o Evangelho de Tomé e o suposto documento Q (quelle, “fonte” em alemão), do qual não se tem prova concreta da existência. Na categoria de diálogos de Jesus com outras pessoas e revelações que ele fez em secreto mencionamos o Diálogo com o Salvador e o Evangelho de Bartolomeu.
Essas obras são chamadas de evangelhos apócrifos por que não são considerados como obras genuínas, produzidas pelos apóstolos ou pelos supostos autores. Além disso, pretendem transmitir um conhecimento esotérico, oculto, além daquele conhecimento dos apóstolos. Em grande parte, esses evangelhos foram escritos por autores gnósticos com o propósito de difundirem as suas idéias no meio da igreja, usando para isso a autoridade dos evangelhos canônicos e dos apóstolos. Alguns deles foram encontrados século passado em Nag Hammadi, norte do Egito.
O Proto-evangelho de Tiago, por exemplo, escrito no século II, que descreve o nascimento e a infância de Jesus e a juventude da Virgem Maria, é  tipicamente uma tentativa de satisfazer à curiosidade popular em torno de coisas não mencionadas nos evangelhos canônicos. A teologia desse “evangelho” é a de um docetismo popular: Jesus tem um corpo não sujeito às leis do espaço e do tempo. O escrito não tem valor como fonte histórica sobre Jesus.
Outro exemplo é o Evangelho da Verdade. Esse não é um evangelho no sentido costumeiro da palavra; é antes uma meditação, uma espécie de sermão sobre a redenção pelo conhecimento (gnosis) de Deus. É atribuído ao gnóstico Valentino, que viveu em meados do século II e por conseguinte, não ajuda em nada a pesquisa sobre o Jesus histórico. Na mesma linha vai o Evangelho de Filipe, escrito antes de 350. É, evidentemente, uma compilação de materiais mais antigos. O texto causou certo sensacionalismo quando da sua publicação, porque sugere uma relação amorosa entre Jesus e Maria Madalena. O Evangelho de Pedro – um fragmento que se conservou – descreve o processo contra Jesus, sua execução e sua ressurreição. Sua cristologia é a do docetismo: aquele que sofre e morre é apenas uma aparição do verdadeiro Jesus, que é divino e por isso não pode sofrer e morrer. Conforme esse evangelho, o corpo de Jesus se volatiliza na cruz antes de subir ao céu.
É preciso dizer que existem vários destes evangelhos apócrifos que foram compostos por autores cristãos desconhecidos, não gnósticos, e que aparentam refletir um tipo de cristianismo popular marginal. A maior parte deles pretende suprir a falta de informação histórica nos evangelhos canônicos, fornecendo detalhes sobre a infância de Jesus, diálogos dele com os apóstolos, informações sobre Maria e demais personagens que aparecem nos evangelhos tradicionais. Em alguns casos, parece que foram escritos para defender doutrinas não apostólicas e que estavam começando a ganhar corpo dentro do Cristianismo, como por exemplo, o conceito de que Maria é mãe de Deus e medianeira. O Proto-Evangelho de Tiago, já do séc. III, explica porque Maria foi a escolhida: por sua virgindade e santidade, e a defende como mãe de Deus e medianeira.
Alguns contém exemplos morais não recomendáveis. Por exemplo, o Evangelho de Tomé, o Israelita, narra diversos episódios em que o menino Jesus amaldiçoa e mata quem fica em seu caminho. Quase todos são recheados de histórias lendárias e bobas, como o Evangelho de Nicodemus, que narra como José de Arimatéia, Nicodemus e os guardas do sepulcro se tornaram testemunhas da ressurreição de Jesus. É um livro cheio de lendas, fantasias e histórias fantásticas.
Os evangelhos apócrifos usaram diversas fontes em sua composição: o Antigo Testamento, os próprios evangelhos canônicos e as cartas de Paulo. Usaram também tradições cristãs extra-canônicas, de origem desconhecida e suas próprias idéias e conceitos.
A Atitude da Igreja para com os Evangelhos Apócrifos
No período pós-apostólico alguns desses Evangelhos chegaram a ser recebidos por um tempo, como leitura proveitosa, como o Evangelho de Pedro, a princípio recomendado por Serapião, bispo de Antioquia em 191 d.C., mas depois, ele mesmo reconhece que ele tem elementos estranhos e o desrecomenda. Assim, nenhum deles jamais foi reconhecido como autêntico e apostólico.
Desde cedo a Igreja Cristã rejeitou estas obras, pois não preenchiam o critério de canonicidade: não foram escritas pelos apóstolos ou por alguém ligado a eles, contradiziam a doutrina cristã, tinham exemplos e recomendações morais e éticas pouco recomendáveis, e seus autores falsamente atribuíram a autoria aos apóstolos, como por exemplo, o Evangelho de Tomé, de Pedro, de Bartolomeu, de Filipe. Além do mais, suas histórias fantásticas acerca de Cristo claramente revelavam seu caráter especulativo e supersticioso, ao contrário da sobriedade e da seriedade dos evangelhos bíblicos. Não é de admirar, portanto, que eles não aparecem em nenhuma das listas canônicas, onde os 4 evangelhos canônicos aparecem.
Aqui cabe-nos mencionar o testemunho de Eusébio em sua História Eclesiástica, ao falar do Evangelho de Pedro, Tomé e Matias:
“Nenhum desses livros tem sido considerado digno de menção em qualquer obra de membros de gerações sucessivas de homens da Igreja. A fraseologia deles difere daquela dos apóstolos; e opinião e a tendência de seu conteúdo são muito dissonantes da verdadeira ortodoxia e claramente mostram que são falsificações de heréticos. Por essa razão, esse grupo de escritos não deve ser considerado entre os livros classificados como não autênticos, mas deveriam ser totalmente rejeitados como obras ímpias”.
Essa postura prevaleceu até a Reforma Protestante e o período posterior chamado de ortodoxia protestante. Com a chegada do método histórico-crítico, filho do Iluminismo e do racionalismo, passou-se a negar a autoria apostólica e a inspiração divina dos Evangelhos canônicos. Os mesmos passaram a ser vistos como produção da fé da Igreja, sem valor real para a reconstrução do Jesus histórico. Dessa perspectiva, os evangelhos apócrifos chegaram então a ser considerados como literatura tão válida como os canônicos para nos dar informações sobre o Cristianismo nascente, embora não sobre o Jesus histórico.
O renascimento do interesse pelos evangelhos apócrifos, em particular, os gnósticos.
A partir da visão crítica defendida pelo liberalismo teológico e pelo método histórico-crítico, em anos recentes os evangelhos escritos pelos gnósticos passaram a receber grande atenção e importância nos estudos neotestamentários das origens do Cristianismo e na chamada busca do Jesus histórico.
Vários fatos têm contribuído para isso. Primeiro, o surgimento do Jesus Seminar nos Estados Unidos, considerada a 3ª. etapa da busca do Jesus histórico iniciada pelos liberais do século XVIII. Um de seus membros mais conhecidos, cujas obras têm sido traduzidas e publicadas no Brasil é John Dominic Crossan. Em sua obra O Jesus Histórico: A vida de um camponês judeu do mediterrâneo de 1991, ele emprega os apócrifos Evangelho de Pedro e especialmente o Evangelho de Tomé para a reconstrução do Jesus histórico. Segundo Crossan, essas duas obras são mais antigas que os Evangelhos canônicos e contém informações importantes que não foram incluídas em Mateus, Marcos, Lucas e João. Essa atitude de Crossan é característica dos demais membros do Jesus Seminar e de muitos outros eruditos neotestamentários, que aceitam a autoridade dos evangelhos apócrifos, especialmente os gnósticos, acima daquela dos canônicos. Aqui podemos mencionar Elaine Pagels, cuja obra Os Evangelhos Gnósticos, recentemente traduzida e publicada em português, vai nessa mesma direção.
Segundo, a publicidade e o sensacionalismo da grande mídia em torno da descoberta e publicação dos textos dos evangelhos gnósticos, como o Evangelho de Judas e de Tomé. A mídia tem difundido a teoria de que a Igreja cristã teria ocultado e guarda até hoje outros evangelhos que remontam à época de Jesus e que contradiriam e refutariam totalmente o Cristianismo tradicional e ortodoxo. A veiculação pela mídia vai na mesma linha de propaganda e especulações anticristãs voltadas mais diretamente contra a Igreja Católica Romana e que acaba respingando nos protestantes, especialmente as igrejas históricas. Em 2004 foi o Evangelho de Tomé. Em 2006 foi a vez do Evangelho de Judas ganhar a capa de revistas populares pretensamente científicas. A ignorância dos articulistas, o preconceito anticristão, a busca do sensacionalismo, tudo isso contribuiu para que a publicação do manuscrito copta do Evangelho de Judas recebesse uma atenção muito maior do que a devida. Em 2007 foi a suposta sepultura de Jesus, uma inscrição antiga contendo o nome de Tiago, irmão de Jesus, e outras “descobertas” arqueológicas, fizeram a festa da mídia em anos mais recentes.
Não se deve pensar que essa atitude é um fenômeno atual. Desde os primórdios do Cristianismo, escritores pagãos como Celso e Amiano Marcelino publicam material atacando as Escrituras e o Cristianismo. Estou acostumado a assistir, anos a fio, a exploração sensacionalista dessas descobertas. Quando da descoberta dos Manuscritos do Mar Morto e das polêmicas e questões inclusive legais que envolveram a tradução e a publicação dos primeiros rolos, a imprensa da época especulava que os Manuscritos representariam o fim do Cristianismo, pois traria informações que contradiriam completamente o Evangelho. Os anos se passaram e verificou-se a precipitação da imprensa. Os rolos na verdade tiveram o efeito contrário, confirmando a integridade e autenticidade do texto massorético do Antigo Testamento.
Terceiro, produções de Hollywood como “O Código da Vinci”, “O Corpo”, “Estigmata”, “A última Ceia de Cristo” que se baseiam nesses evangelhos gnósticos têm servido para difundi-los popularmente.


O Evangelho de Judas
Examinemos mais de perto os dois evangelhos gnósticos que têm atraído recentemente a atenção da academia e do público em geral, que são os evangelhos de Judas e de Tomé.
O Evangelho de Judas preservou-se em um manuscrito copta do século IV, que supostamente conteria uma tradução do evangelho apócrifo grego de Judas, cuja origem é estimada em meados do século II. A restauração e a tradução do manuscrito copta foram anunciados em 6 de abril de 2006, pela National Geographic Society em Washington.
Não se trata da descoberta do Evangelho de Judas. O mesmo já é um velho conhecido da Igreja cristã. Elaborado em meados do século II, provavelmente na língua grega, era conhecido de Irineu, um dos pais apostólicos. Na sua obra Contra as Heresias, Irineu o menciona explicitamente, como sendo uma obra espúria produzida pelos gnósticos da seita dos Cainitas. No século V o bispo Epifânio critica o Evangelho de Judas por tornar o traidor em um feitor de boas obras.
Não se trata também da descoberta de um manuscrito antes desconhecido contendo essa obra. Acredita-se que o único manuscrito conhecido, escrito em copta, foi descoberto em meados da década de 1950 e depois de uma longa peregrinação nas mãos de colecionadores, bibliotecas, comerciantes de antiguidades e peritos, chegou às mãos das autoridades. Sua existência foi anunciada ao mundo em 2004. Trata-se de um códice com 25 páginas de papiro, envoltas em couro, das 62 páginas do códice original. Somente essas 25 páginas foram resgatadas pelos especialistas. A tradução que veio a lume em 2006 é dessas páginas.
O que é de fato novo é a tradução do texto desse apócrifo, texto até então desconhecido. Contudo, o ponto central que a mídia tem destacado com sensacionalismo, já era conhecido mediante as citações de Irineu e Epifânio, ou seja, que esse evangelho procura reabilitar Judas da pecha de traidor, transformando-o em vítima e herói.
Várias matérias publicadas na mídia diziam que Judas Iscariotes é o autor desse evangelho. Contudo, não existe prova alguma disso. Segundo o relato dos quatro Evangelhos canônicos, Judas suicidou-se após a traição. Como poderia ser o autor dessa obra? Irineu, no século II, atribuía a autoria do evangelho de Judas aos Cainitas, uma seita gnóstica. No códice descoberto e agora publicado, não consta somente o evangelho atribuído a Judas, mas duas obras a mais: a “Carta a Filipe” atribuída ao apóstolo Pedro e “Revelação de Jacó”, relacionado com o patriarca hebreu. A presença do evangelho de Judas em meio a essas duas obras apócrifas é mais uma prova da autoria espúria desse evangelho. Chega a ser irritante o preconceito da mídia, que sempre veicula matérias que negam a autoria tradicional dos Evangelhos canônicos, mas que rapidamente atribui a Judas Iscariotes a autoria desse apócrifo.
O manuscrito que agora foi traduzido não data do século II, mas do século IV. Especula-se que é uma tradução para o copta de uma obra mais antiga escrita em grego, que por sua vez dataria de meados do século II. Daí a inferir a autoria de Judas Iscariotes, que morreu na primeira parte do século I, vai uma grande distância. A seita dos Cainitas, segundo Irineu em Contra as Heresias, era especialista em reabilitar personagens bíblicas malignas, como Caim, os sodomitas e Judas. A produção de um evangelho reabilitando o traidor se encaixa perfeitamente no perfil da seita.
Ao final, pesando todos os fatos e filtrando o sensacionalismo e o preconceito anticristão, a publicação do evangelho de Judas em nada contribuirá para nosso conhecimento do Judas Iscariotes histórico e muito menos do Jesus histórico – servirá apenas para nosso maior conhecimento das crenças gnósticas do século II. Não representa qualquer questionamento sério do relato dos Evangelhos canônicos, cuja autoria e autenticidade são muito mais bem atestadas, datam do século I e receberam reconhecimento e aceitação universal pelos cristãos dos primeiros séculos.

O Evangelho de Tomé
Esse Evangelho consiste numa coleção de 114 ditos que Jesus supostamente teria ditado a seu irmão gêmeo, Tomé. Ele faz parte da livraria gnóstica descoberta em Nag Hammadi em meados do século passado. O que temos é um manuscrito copta, tradução de uma versão em grego desse Evangelho, datada do séc. III. Calcula-se que o evangelho original deve ter sido escrito no séc. II.
Não se trata de um evangelho no sentido usual do termo, visto que não contém qualquer narrativa sobre o nascimento, ministério ou paixão de Cristo. Trata-se de uma coleção de ditos de Jesus sem qualquer moldura geográfica, temporal ou histórica que nos permita localizar quando, onde e em que contexto Jesus os teria pronunciado. Calcula-se que foi escrito na região da Síria, onde existem tradições sobre o apóstolo Tomé e onde se sediava a seita dos encratitas, ascéticos que defendiam uma forma heterodoxa de Cristianismo.
Apesar de trazer muitas citações dos evangelhos canônicos, a teologia do Evangelho de Tomé é abertamente gnóstica. Defende a salvação através do conhecimento secreto e esotérico que Jesus revelou a seu discípulo Tomé. Está eivado das dicotomias e dualismos característicos do pensamento gnóstico mais evoluído do séc. II. Trata-se claramente de uma produção dos mestres gnósticos, que se valeram dos evangelhos canônicos e do nome do apóstolo Tomé para divulgar e espalhar suas crenças.
Como reagimos a tudo isso?
Apesar de todos os esforços da mídia e dos liberais, não se consegue provar que os evangelhos gnósticos foram escritos no primeiro século. Eles são produções posteriores aos canônicos e que se valeram dos canônicos como fontes. O maior argumento dos liberais para provar que o Evangelho de Tomé, contendo ditos de Jesus, foi escrito no séc. I antes dos canônicos depende da existência do suposto proto-Evangelho “Q”, a qual nunca foi provada.
O testemunho dos pais apostólicos é unânime em rejeitar esses evangelhos e atribuí-los a falsificações feitas pelos gnósticos com o propósito de espalhar suas ideais e ensinamentos. O conteúdo deles é distintamente diferente dos evangelhos canônicos e da religião ensinada no Antigo Testamento.
As reconstruções do Jesus histórico feitas pelos que dão prioridades aos apócrifos, especialmente os evangelhos gnósticos, deixam sem explicação o surgimento das tradições escatológicas a respeito dele que hoje encontramos nos Evangelhos canônicos. Nem mesmo a tese da “imaginação criativa da comunidade” defendida pela crítica da forma pode explicar satisfatoriamente como um camponês judeu, com idéias e estilo de vida de um filósofo cínico, praticando o curandeirismo entre o povo simples, cheio de idéias gnósticas, acabou por ser transformado no Cristo que temos nos Evangelhos em tão curto espaço de tempo, e ainda com as testemunhas oculares dos eventos ainda vivas.



Por Augustus Nicodemus Lopes

Ministério comemora 100 anos de evangelismo no Vietnã


Ministério comemora 100 anos de evangelismo no Vietnã Hoje há 1,2 milhão de crentes no país
A Igreja Evangélica do Vietnã (também conhecida como Tin Lanh) acabou de celebrar 100 anos de ministério no país comunista. Várias programações foram realizadas para comemorar o centenário da Aliança Cristã e Missionária. 

A celebração contou com um desfile de centenas de pessoas de 20 grupos tribais, todos com participação na igreja, junto com um coral de 480 membros tribais que cantou "O Coro Aleluia." Milhares de fiéis levantaram suas mãos, respondendo positivamente a um convite para compromisso total com Jesus.

Eles foram desafiados a alcançar a Tailândia, o Laos, o Camboja, a Europa ou qualquer outro lugar, pois em todas as regiões existem pessoas perdidas.

O aposentado Tom Stebbins pregou uma mensagem evangelística em vietnamita sobre o filho pródigo para uma casa lotada. Cerca de 1.000 aceitaram o convite de tornarem-se seguidores de Jesus Cristo. 

"Os crentes do Vietnã querem ser uma força para Jesus, querem que o Reino avance para outras nações.  Eles são um gigante adormecido na causa de missões, disse o presidente da Aliança Cristã e Missionária nos EUA Gary Bento, que participou da celebração. 

A Aliança Cristã e Missionária é uma família mundial de cristãos mobilizados para cumprir a Grande Comissão, vivendo a plenitude de Jesus Cristo na experiência pessoal e na construção de sua Igreja em todo o mundo.

Hoje há 1,2 milhão de crentes no Vietnã, a maioria deles parte da Aliança.  No entanto, dos 71 grupos de pessoas no Vietnã, 52 ainda têm menos de 2% que seguem Jesus.  Cerca de 40 milhões de pessoas no Vietnã do Norte não conhecem a Cristo.


Fonte: Charisma News/Redação CPADNews
Via Gritos de Alerta

Em meio à Culto de Vigília, Jovem é Estuprada por Adolescente

A polícia de Extremoz informou que um adolescente de 17 anos, cuja identidade tem de ser preservada em obediência ao Estatuto da Criança e do Adolescente, foi detido e, depois de reconhecido pela vítima, encaminhado à Delegacia de Plantão da Zona Norte, onde vai aguardar a decisão da Justiça, tão logo seja concluído o inquérito criminal por parte da delegacia daquele município da Grande Natal.

A jovem evangélica também foi levada para o Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep-RN), onde foi feito o exame de conjunção carnal e coletado o esperma do acusado para posterior exame laboratorial em outra instituição.

A informação obtida no Itep é de que o laudo desse tipo de crime sai dentro de uma semana, ao contrário de outros tipos de laudos, que só são entregues no prazo de 30 dias.

Segundo a polícia, os evangélicos estavam orando nas dunas de Jenipabu, ocasião em que dois homens encapuzados chegaram, armados, e renderam o grupo. Depois de roubarem os pertences das vítimas, um dos acusados levou a jovem para um local distante do grupo, onde praticou o estupro.

Após o crime e a fuga, a polícia conseguiu localizar o adolescente acusado do estupro bebendo num bar de Extremoz, acompanhado de outros amigos. A informação era de que o jovem fora reconhecido pela voz e por isso foi detido para averiguações até que o laudo do Itep seja concluído e entregue à autoridade policial que preside o inquérito.

Felipe Camarão

O hábito de fazer vigília evangélica em áreas de dunas, na madrugada, põe em risco a segurança e a vida dos cristãos, segundo autoridades da segurança pública. Outro caso de violência contra fiéis protestantes ocorreu há quase seis meses, com a morte do pastor Edmilson Batista de Melo, assassinado com um tiro na cabeça na madrugada de um domingo, 1º de novembro de 2009.

Naquela madrugada, o pastor fazia uma vigília com outros 23 evangélicos no pé do morro de Felipe Camarão. Por volta das 2h30, três homens armados assaltaram o grupo e ainda balearam de raspão mais três pessoas: Emisandra Freire de Oliveira, 42, Maria José Silva da Costa, 40 e José Maria da Costa, 40.

Quatro dias após o assassinato do pastor Edmilson Batista de Melo, de 49 anos, a Polícia Civil desvendou o crime e deteve Josenildo Lima dos Santos, 24 anos e apreendeu dois adolescentes acusados de envolvimento no latrocínio. Outro acusado era Nelson Francisco Silva dos Santos.

Ainda em Felipe Camarão, todo o material roubado no assalto que resultou na morte do pastor foi apreendido. O produto do roubo estava na casa onde mora uma adolescente de 15 anos, apontada como mulher do terceiro assaltante que está foragido. Foram encontrados dois revólveres, calibres 38 e 32, além de objetos pertencentes às vítimas.



Informações Tribuna do Norte

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...