quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Adolescente evangélico faz campanha na internet para realizar o sonho de ir a Expocristã


Adolescente evangélico faz campanha na internet para realizar o sonho de ir a ExpocristãQual o preço de um sonho? Ainda mais de uma criança? Se para muitos, a maioria das coisas e chances da vida passam por despercebido, para outros significa uma verdadeira felicidade, por mais simples e possível que seja. Entretanto, não há sonho que se realize sem dedicação, esforço e principalmente fé. Com apenas 15 anos de idade, Hiago Natan, mais do qualquer um, sabe disso.
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Seu sonho é simples: conhecer e participar da EXPOCRISTÃ 2011, que neste ano acontece de 20 a 25 de setembro no Anhembi. E para isso, o jovem garoto arregaçou as mangas e foi atrás. Como? Através da internet. Há cerca de uma semana, os organizadores do maior evento internacional de produtos e serviços para cristãos têm recebido, nas páginas do Twitter e Facebook, mensagens de internautas com o link de um vídeo intitulado ‘Juntos em busca de um sonho’. Nele, Hiago Natan conta sua história e clama por ajuda de seguidores do twitter.
“Meu nome é Hiago Natan e é com muita humildade com que venho pedir a sua importante ajuda. Assim como todo mundo, tenho um sonho, mas infelizmente não tenho condições de realizá-lo. Para muitos pode não ser importante, mas para mim tem um grande valor. Sempre quis ir a um evento gospel. Tenho 15 anos, sou evangélico desde os quatro e nunca tive essa oportunidade. Por favor, me ajude. Coloque em twitter a hashtag #ExpoCristaLevaHiagoNatan, para que a equipe da EXPOCRISTÃ possa ver. Nos vemos nos TT’s…”. (Trend Topics são os temas mais buscados num determinado período de tempo).
Até o momento, a iniciativa do garoto tem dado certo. Organizadores da EXPOCRISTÃ já tomaram conhecimento da história do garoto e o vídeo está se tornando um sucesso na rede. No twitter, a frase #ExpoCristaLevaHiagoNatan também vai caminhando rumo ao resultado.
No twitter, Hiago atende por @HiagoNatanG3. Para seguir e acompanhar as novidades da EXPOCRISTÃ 2011, o perfil é @EXPOCRISTA.


Fonte: Expocristã

Noruega: Cristão Convertido é Atacado por Muçulmanos em Centro de Recepção para Solicitantes de Asilo Político

 

JAEREN, NORUEGA (ANS) — Um ex-muçulmano convertido ao cristianismo foi atacado com água fervendo e ácido por muçulmanos em um centro de recepção para solicitantes de asilo político na Noruega.
De acordo com a agência Mohabat News, Ali (nome fictício), um solicitante de asilo político em um centro de imigrantes em Jaeren, Noruega, teve água fervendo derramada em seu corpo depois que se converteu ao cristianismo e se recusou a obedecer às regras de jejum do ramadã. Ele e outros convertidos do centro agora temem por suas vidas.
Ainda de acordo com a Mohabat News, o incidente foi acompanhado da mensagem de outros solicitantes de asilo: “Se vocês não retornarem ao islã, nós os mataremos”.
Ali não quer revelar seu verdadeiro nome por medo de represálias. Esse também é o motivo pelo qual ele foi fotografado de cabeça baixa na imagem anexa.
A agência noticia que as autoridades afegãs descobriram sobre o incidente, e que por isso ele estava para ser deportado. Ali teme o risco de ser sentenciado à morte por apedrejamento.

Ele sobreviveu ao incidente, mas foi ficou com as costas desfiguradas, cobertas de pele descamada por baixo das bandagens.Seu companheiro de quarto, Reza, também cristão, tem cuidado de suas feridas que não param de sangrar.
Mesmo assim, Ali — com o rosto contorcido em dor — mantém uma voz calma enquanto conta sua história.

“Dois residentes muçulmanos me perguntaram por que eu não havia jejuado durante o ramadã”. Quando eu me recusei a responder, eles começaram a discutir o assunto. Um deles me disse que sabia que eu era um muçulmano e que havia me convertido ao cristianismo, e que eles deveriam usar a Jihad” disse Ali à Mohabat News.
Ele conta que um dos residentes lhe imobilizou enquanto outro o atingiu atrás da cabeça com uma panela de água fervendo que o fez desfalecer no chão. Vários outros residentes muçulmanos se juntaram ao ataque. Um terceiro homem entrou no quarto de Ali e começou a depredá-lo.
De acordo com a agência, a polícia chegou uma hora mais tarde, quando o estrago já havia sido feito.

“Eu ainda estava no chão quando a polícia chegou. Tentei contar a eles o que aconteceu, mas estava sentido muita dor e fui levado ao hospital”, conta Ali.
Após uma noite no hospital, Ali voltou ao centro de recepção, sabendo que o perigo não havia passado. Quando ele conferiu a maçaneta da porta de seu quarto, descobriu que estava coberta por uma substância ácida que causa queimaduras em contato com a pele.
Ele chamou a equipe do centro, que limpou a maçaneta, mas o afegão convertido ainda não se sente seguro.

“Eles vão me matar mesmo, não vão descansar até conseguirem”, concluiu Ali.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil

Título original: Norway: Christian Convert Attacked by Muslims at Asylum Reception Center

Fonte: Crosswalk

DEPUTADOS DA BANCADA EVANGELICA SE REUNEM COM A MINISTRA IDELI SALVATI

Bom dia, neste momento reuniao com a Ministra Ideli Salvati e toda bancadaOremos a DEUS para que consigam tirar um bom proveito dessa reunião .
Embora eu não creia que esse governo mude de idéia em relação ao apoio geral deles a causa gay.
ESTAMOS DE OLHOS BEM ABERTOS.

Com cartões de crédito “gospel” e empresas cristãs, igrejas evangélicas e negócios andam juntos no Brasil


Com cartões de crédito “gospel” e empresas cristãs, igrejas evangélicas e negócios andam juntos no BrasilÉ um grupo cada vez mais numeroso e com sede de prosperar e consumir. O crescimento dos evangélicos no Brasil, em especial no ramo pentecostal, provocou mais do que mudanças religiosas: fortaleceu um mercado econômico, que chama a atenção tanto de igrejas como da iniciativa privada.
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De seu lado, as igrejas criaram estratégias de negócios. Algumas desenvolveram estruturas empresariais e planos de carreira; outras lançaram até cartões de crédito. E diversas montaram grupos e reuniões em que estimulam os fiéis a abrir negócios próprios e sanar suas finanças, com base na Teologia da Prosperidade – movimento que prega o bem-estar material do homem.
“Passava uma vida de miséria, comendo carcaça de frango”, conta uma frequentadora da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), acrescentando que, depois que começou a assistir às “reuniões da prosperidade” semanais da igreja, “as portas começaram a se abrir”. O depoimento é exibido pela própria IURD no YouTube.
Em outro vídeo, um fiel diz que seus negócios não deram certo até ele entrar para o culto. Depois de “sair das trevas”, ele comprou “quatro, cinco casas”, onde cabem “sete ou oito carros”.
“A igreja é um local de ritos, mas hoje também um espaço de trocas e bens simbólicos”, diz Leonildo Silveira Campos, do departamento de Ciências Sociais e Religião da Universidade Metodista.
“É voltada a pessoas cada vez menos preocupadas com questões transcendentais, e sim com o aqui e o agora. Para o novo pentecostal, o dinheiro não é para ser acumulado como previa a ética protestante, mas para comprar o carro e o apartamento novo. Para se inserir no mercado de consumo.”
Igrejas e empresas respondem a isso com produtos, que incluem cartões de crédito – emitidos pelas igrejas Internacional da Graça de Deus e Assembleia de Deus – e lançamentos constantes.
A rua Conde de Sarzedas, no Centro de São Paulo, se especializou em atender consumidores cristãos. Ali, é possível comprar de bíblias segmentadas a CDs, jogos de tabuleiro com temas bíblicos e pacotes de turismo para Egito e Israel.

Público fiel

“É um lugar onde as pessoas sabem o que querem consumir. É um público fiel”, diz à BBC Brasil a cantora e apresentadora Mara Maravilha, que, há 15 anos convertida à fé evangélica, tem uma loja onde vende seus CDs e DVDs gospel na Conde de Sarzedas.
Daniel dos Reis Berteli, 29, da igreja Nazareno do Brasil, comprava livros, roupas e CDs evangélicos em uma loja ao lado. “Antes, não tínhamos essa variedade de livros”, diz. “Há uns 15 anos, minha mãe fazia lembrancinhas religiosas com cartolina. Hoje, está tudo mais profissional.”
A percepção de que o setor caminhava rumo à profissionalização levou Eduardo Berzin Filho a promover a feira ExpoCristã, realizada há dez anos em São Paulo. Ele diz que a edição de 2010 atraiu 160 mil visitantes e expositores como editoras, gravadoras gospel, empresas de mobiliário para igrejas e até consultorias de gestão de templos.
O mais claro exemplo pentecostal de estratégia de negócios vem da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), que diz ter presença em mais de cem países – mais do que qualquer multinacional brasileira.
A IURD montou uma estrutura empresarial que faz de seus pastores “profissionais da religião, com metas de atração e conversão de fiéis, de arrecadação (de dízimo) e de ampliação de recursos”, afirma Ricardo Mariano, professor da PUC-RS e autor de um livro sobre a Universal.
Para os pastores, diz Mariano, “existe quase um plano de carreira, que permite que eles passem para congregações maiores, vão para outros países e participem de programas de TV” se baterem as metas.
A IURD e outras seguem “os principais preceitos do marketing: preço, publicidade, praça (localização de templos) e produto”, opina Mario René, professor de Ciências do Consumo na ESPM e doutor em teologia prática.
Os especialistas ressaltam que há traços de profissionalização e mercantilização também em outras religiões – só que eles estão mais evidentes nas pentecostais e neopentecostais por conta de sua exposição midiática e do próprio crescimento dos evangélicos no Brasil.
Segundo o estudo Novo Mapa das Religiões, da FGV, os evangélicos representavam 20,2% da população brasileira em 2009, contra 9% em 1991. Boa parte se concentra na emergente classe C.
Os pentecostais são por volta de 12% da população, mas, segundo estudo prévio da FGV, respondem por 44% das doações feitas às igrejas.

Doações

Agora, além de solicitar “ofertas” para continuar a “obra de Deus”, a Igreja Universal pede contribuições para financiar o Templo de Salomão – versão brasileira de um histórico templo em Israel.
Em um culto recente da igreja em São Paulo, o pastor exibia aos fiéis um vídeo sobre o templo, que está sendo erguido na Zona Leste da cidade e custará R$ 350 milhões.
“Os (doadores) terão seus nomes colocados nas 640 colunas do templo”, diz o pastor, pouco antes de serem entregues envelopes para doações. “O bispo disse que um homem doou R$ 200 mil. Se você não pode 200 mil, pode mil, pode 500. Doe de acordo com a sua fé.”
Alguns fiéis apoiam o pagamento do dízimo e doações desse tipo como forma de dar continuidade ao trabalho religioso.
Mara Maravilha, fiel da Universal, é uma delas. Para a cantora, quem não paga a contribuição está “roubando de Deus” e “se o pastor vai fazer certo ou errado (com o dinheiro), isso não cabe mais” ao fiel.
“Graças a Deus que se abrem muitas igrejas. É melhor do que abrir botequim”, afirma Mara. “A gente, por mais que dê, nunca vai conseguir dar mais do que Deus nos dá.”
Ela também rejeita as críticas de mercantilismo. “Os produtos têm efeito que não tem dinheiro que pague para uma pessoa sem esperança. Antes, eu vendia até revista masculina. Hoje, vendo a palavra de Deus. Estou errada hoje ou estava antes?”

Perigo

A executiva Márcia Félix, 37, fiel da Igreja Quadrangular, tem opinião semelhante. Afirma que sua igreja incentiva seu crescimento e a realização de seus sonhos e que o eventual enriquecimento de pastores não a incomoda.
“Busco primeiro o Reino de Deus e sua justiça”, argumenta a fiel evangélica. “Se tem quem rouba, é cada um com Deus.”
Já Daniel Berteli, frequentador da Conde de Sarzedas, diz que considera a visão empresarial da religião “perigosa”. “(Algumas igrejas) têm deixado o princípio de servir e viraram indústria.”
O limite para a atuação das igrejas é difícil de definir, levando-se em conta que é tênue a linha que separa consumo e religião.
“Não temos um compartimento mental para a religião”, diz Mário René, da ESPM. “Todos buscamos sentido, que pode ser atingido por espiritualidade, responsabilidade social, esoterismo e até pelo consumo.”
René avalia ainda que, hoje, a prática comercial é praticamente inerente ao processo de angariar fiéis para uma determinada crença.
“Posso abrir uma igreja com praticamente nada. E daí, o que eu faço? Preciso de uma estratégia de marketing para ter sucesso, então vou procurar um pastor carismático e assim por diante”, diz o pesquisador.
Para Ricardo Mariano, da PUC-RS, a questão é se a narrativa do apelo à prosperidade terá força no longo prazo. “Se a solução para os problemas (dos fiéis) é pontual, como engajá-los por um longo período? Isso não foi resolvido ainda.”
Fonte: BBC Brasil

Apesar do crescimento do número de evangélicos, brasileiros pouco se dedicam a missões e evangelismo

Apesar do crescimento do número de evangélicos, brasileiros pouco se dedicam a missões e evangelismo
O acelerado crescimento numérico dos evangélicos no Brasil, que já alcança 20,23% da população poderia ser um indício de que o País se tornará uma potência nas obras missionárias em todo o mundo. Porém, a realidade é que a obra missionária nacional segue de forma bem mais lenta do que deveria.
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Apesar de tamanho crescimento e o conhecimento cada vez mais difundido das demandas missionárias, os esforços para o evangelismo global ainda são insuficientes. O trabalho é deixado em mãos de poucos missionários de carreira e agências especializadas.
Enquanto isso, estima-se que todos os anos 2.5 milhões de pessoas morram sem sequer saber da existência da Palavra de Deus ou de Jesus Cristo. Isso porque ainda têm aproximadamente 2.251 línguas sem um versículo bíblico traduzido. São cerca de 2.200 grupos étnicos que nunca ouviram nada sobre Jesus, 193 milhões de pessoas que não têm acesso algum às Escrituras.
De acordo com o pastor José Crispim Santos, promotor setorial da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira (CBB), a igreja brasileira está bem inteirada acerca dos desafios missionários da atualidade, mas as ações ainda não são suficientes para o tamanho deles.
Convocação à Igreja no Brasil
Ainda assim as lideranças cristãs mundiais continuam apostando no potencial do povo brasileiro. Um dos motivos é a “boa receptividade que a nação tem em todos os países, particularmente os de religião islâmica e hindu”, explica o diretor executivo da Junta de Missões Mundiais (JMM), pastor João Marcos Barreto Soares.
O pastor Soares também questiona o potencial dos brasileiros: “estamos preparados para isso? Temos feito tudo o que podemos?” Ele lembra, fazendo alguns cálculos de acordo, apenas, com o número oficial de evangélicos batistas, de que as ofertas destinadas a missões mundiais e nacionais alcançaram um montante considerável, mas se dividido pelo número de crentes, o resultado é desanimador. São 66 centavos por semana destinados à obra missionária.
A responsabilidade dos brasileiros também é lembrada pelo Pastor Waldemar Carvalho, presidente da Missão Kairós: “o povo brasileiro foi evangelizado ‘errado’. Como se nós fôssemos os “confins da Terra e não como se tivéssemos de ir até lá evangelizar, conforme ordenança de Jesus em Atos 1.8”.
Somente em um “retângulo” do mapa, na chamada “janela dez por quarenta”, está localizada mais da metade da população do mundo. A China com 1 bilhão e quatrocentos milhões de habitantes, Índia com 1 bilhão, Bangladesh com 145 milhões, sem mencionar os demais países que somam outros bilhões de pessoas a serem evangelizadas.
O pastor Waldemar lembra: “Neste trecho do mapa foi onde aconteceu a chamada de Abraão, muitos episódios do Antigo Testamento, o local onde Jesus nasceu, treinou seus discípulos e para onde os enviou a evangelizar. Porém, nesta região em que até o século VII o cristianismo predominava, hoje é proibida a pregação do Evangelho. E cadê a Igreja Poderosa?! Precisamos obedecer o ‘ide’”.
A presença missionária brasileira atualmente chega a 2300 missionários no exterior atuando em 50 países.



Fonte: CPADNews

ORAÇÃO URGÊNTE- Radicais hindus ameaçam comunidades cristãs

O Centro de Direitos Humanos de Prashanti advertiu que, três anos após os massacres sangrentos em Orissa, outro estado indiano pode passar pela mesma coisa, desde que os radicais hindus atacaram os cristãos, em setembro de 2008.

Na verdade, o pânico está se espalhando entre os cristãos por causa de rumores vindos de Karnataka, segundo os quais fundamentalistas hindus estariam planejando uma nova onda de violências.

Os rumores começaram a circular no início desta semana, depois que a polícia começou a chamar os líderes cristãos locais, pedindo-lhes que registrem suas casas de oração nas delegacias mais próximas, de acordo com o padre Ronnie Prabhu, secretário do Fórum dos Cristãos Unidos de Karnataka pelos Direitos Humanos.

Segundo ele, a polícia queria que os líderes tivessem a permissão vinda do comissário do distrito antes de realizar suas reuniões, informando quantas pessoas participam regularmente dos serviços. Sem registro, a polícia não poderia proteger as casas de oração e qualquer reunião seria considerada ilegal.

“Os pastores foram orientados a seguir as instruções ao pé da letra, ou eles correriam perigo”, disse padre Prabhu. No entanto, quando um pastor de uma igreja não-registrada ia à delegacia se registrar, os oficiais diziam que todos os registros já haviam sido emitidos.

A polícia, aparentemente, está mostrando preocupação com os cristãos, ele explicou, mas também parece estar estabelecendo condições impossíveis, de modo que ela não seja responsabilizada se ocorrerem ataques.

Em abril deste ano, conservadores hindus atacaram três casas de orfanatos cristãos. Na semana passada, um grupo de vinte extremistas atacou um pastor pentecostal, o reverendo Sangappa Hosamani, por realizar cultos de oração em sua casa.

Fonte: Missão Portas Abertas

VOCÊ QUER ISSO AQUI NO BRASIL ? Muçulmanos exigem posição do governo sobre conversões

Mulçumanos na Malásia têm exigido que sejam tomadas atitudes contra aqueles que querem converter pessoas do islamismo ao cristianismo, o que 22 organizações não governamentais islâmicas chamam de “lei da apostasia”.

A declaração das ONGs ressalta o compromisso delas em “defender a fé dos mulçumanos, nesses países, dos invasores”, de acordo com o informante malásio. As ONGS procuram pegar a legislação já existente contra o proselitismo entre os muçulmanos, enquanto pedem leis mais duras contra as conversões.

“Nós ressaltamos que problemas relacionados à fé dos mulçumanos são questões muito delicadas, que podem afetar a harmonia racial, além de convocar todos os partidos a não agir contra a lei”.

A declaração ainda afirma. “Nós, unanimemente, resolvemos guardar a fé islâmica neste país de qualquer outra forma de transgressão, de acordo com a posição islâmica como religião da Federação e das leis existentes, como um chamado para uma lei antiapostasia.

O chefe Nasrudin Hassan disse que todos os apelos anteriores para que as leis antiapostasia fossem rejeitadas no parlamento foram inúteis. Enquanto o islamismo era uma “religião de discurso”, era necessária uma lei “para frear e controlar aqueles que não ouvirão mais os argumentos.”

O chamado para a lei da apostasia veio do departamento islâmico religioso de Selangor, depois de submetido ao relatório preliminar de uma invasão recente em um jantar beneficente de uma igreja. Um ministro chefe de Selangor disse que “a invasão da igreja metodista Utama Damansara, em Petaling Java, seguiu alegações de que cristãos estavam convertendo seus convidados muçulmanos”.

Líderes das igrejas condenaram a invasão, dizendo que ela aconteceu sem um mandado de busca; outros também criticaram a ação, dizendo que não havia prova de que conversões estavam acontecendo no local do jantar.

Oficiais declararam que ter invadido a igreja apenas depois de investigar a reclamação de muçulmanos que estavam presentes no jantar.

Na semana passada, em uma mesquita em Shah Alam, ninguém declarou guerra contra ninguém que tivesse atacado a fé islâmica, prometendo que ele não faria nada a Malaysiakini, o informante malásio.

Entretanto, ninguém explicou depois por que estava no twitter: " Malaysiakini, o informante malásio nos portais da internet: nenhuma ameaça a nenhuma reportagem. As ameaças foram apenas simbólicas, por causa da raiva deles em relação àqueles que incendiaram os corações da comunidade muçulmana."

Fonte: Missão Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...