quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Projeto Introduz Bíblias em Escolas Públicas de Manaus

 

Projeto de Lei (PL) 154/2011 prevê a inclusão de Bíblias como exemplares nas bibliotecas e salas de leitura nas escolas públicas de Manaus.O vereador evangélico Marcel Alexandre (PMDB), autor do projeto, justifica a ideia frente às recentes pesquisas que apontaram para uma população predominantemente católica e crescente ascenção de evangélicos.

A pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) publicada no dia 24 de agosto, mostrou que os católicos representam 67,68% da população do Amazonas e 26,50% são evangélicos.
“Reconheço que o Estado é Laico, mas por outro lado, é democrático e também percebo a falta de referências que a sociedade tem sofrido. O uso da Bíblia nesse sentido não é sob o caráter religioso, mas sim cultural”, disse Alexandre.
Alexandre ressalta a importância da Bíblia no país, que se caracteriza por ser o que mais fabrica Bíblias e e exporta para mais de 105 outros países de língua portuguesa.
O vereador Mário Frota (PDT), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde se encontra o projeto, acredita que não haverá problemas em sua aprovação.
"Se pedir apenas que haja um exemplar da Bíblia, assim como poderia ser outro livro qualquer, como o Alcorão, ou os livros de Alan Kardec, para mim não há problema. é uma questão cultural", adianta Mário Frota.
Frota acredita nisso, contanto que não não se obrigue o ensino religioso nas escolas. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o ensino religioso nas escolas é facultativo.
Alguns pais de alunos apoiaram a aprovação do projeto e o retorno do ensino religioso nas escolas.
A evangélica Ana Rita dos Santos, 39, é mãe de dois estudantes de ensino fundamental e declara que a inclusão das Bíblias nas escolas será importante para a formação do caráter das crianças.
"é importante na medida que ajuda na formação do caráter dessas crianças. é uma leitura que procura ensinar valores familiares e de respeito", disse.
Rose Carvalho, 38, é católica e suas duas filhas estudam no ensino fundamental da rede pública. Para ela, a aprovação do projeto pode ser uma possibilidade para que ensino religioso retorne nas escolas.
"Acho sinceramente uma ótima ideia. Não importa a religião da pessoa, se crente, evangélico, católico ou candomblé, não importa. A Bíblia serve para todos", disse a dona de casa católica,
O projeto pode encontrar algumas dificuldades frente a outras religiões existentes.
Antes de ser votado pelos vereadores, o PL ainda passará pelas comissões de Educação e de Finanças e Economia.


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Ministérios brasileiros preparam ações de evangelismo para Copa e para as Olimpíadas

Pensando nas competições mundiais que acontecerão no Brasil em 2014 e 2016 a Igreja Batista da Lagoinha juntamente com outras igrejas está preparando ações de evangelismo específicas para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas. As estratégias foram definidas durante um encontro que aconteceu com pastores e ex-atletas em um Hotel na região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais.
Vários líderes de diversos ministérios estavam nesta reunião para discutir métodos de evangelismo e aprender com ministérios que já fizeram ações em eventos parecidos. Entre eles o líder da Igreja Batista da Lagoinha, o pastor Márcio Valadão, o pastor Jeremias, da 8ª Presbiteriana de BH, entre outros que acompanharam a palestra do convidado especial o pastor Cassie Carstens da International Collision Sport Athletes of Christ que falou sobre os trabalhos de evangelismos que seu ministério já realizou.

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BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Maioria das pessoas pensam que um versículo de Coríntios foi criado pelo Capitão América

Maioria das pessoas pensam que um versículo de Coríntios foi criado pelo Capitão América
O rabino Rami Shapiro, professor da Universidade Middle Tennessee State, disse recentemente ao canal CNN que “a maioria das pessoas que afirmam ter um amor profundo pela Bíblia na verdade nunca leu esse livro”. Se ele está certo, provavelmente a maioria delas não reconhecerá uma citação bíblica quando ler uma.
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Ao contrário da crença popular, “Deus ajuda quem se ajuda” não é um versículo da Bíblia. “A limpeza anda ao lado da piedade” também não. “Mais vale um pássaro na mão do que dois voando” tampouco está lá.
Uma pesquisa divulgada este mês pela Sociedade Bíblica Americana fez um teste com os moradores daquele que é considerado o maior país do mundo, e revela algumas surpresas.
A frase “De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados” foi atribuída pela maioria dos entrevistados ao… Capitão América. As outras opções eram o pastor e ativista Martin Luther King e o ex-presidente George W. Bush. Uma minoria conseguiu perceber que se tratava do versículo de 2Coríntios 4:8, este, sim, presente na Bíblia.
Segundo a Harris Interactive, que realizou a entrevista online a pedido da American Bible Society, nada menos que 63% dos entrevistados achava que a frase fora dita pelo Capitão América, Luther King ou Bush.
Símbolo do nacionalismo americano do pós-guerra, o Capitão América ao que se sabe não citava a Bíblia ao enfrentar os nazistas e posteriormentes outros supervilões.
A iniciativa da Sociade Bíblica Americana visava promover uma nova edição da Bíblia chamada “A Bíblia da Liberdade”, que usa uma tradução contemporânea. A citação foi um exemplo de 3.500 versículos que receberam destaque na “Bíblia da Liberdade” criada para ajudar as pessoas a superar traumas. A pesquisa também perguntou sobre quais eram os maiores traumas dos leitores na última década.
O resultado mostra que apenas 9% dos americanos sentem-se mais seguros hoje do que antes dos atentados de 11 de setembro de 2001, considerando que o terrorisrmo é hoje o maior trauma dos norte-americanos. Também foi divulgado que 82% dos americanos não confiam na Bíblia como uma maneira de os ajudar a lidar com seus traumas. Apenas 4% afirmaram confiar em ajuda profissional para superar traumas e 6% disseram não acreditar que algo pode ajudá-los.


Fonte: Pavablog
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Deputado evangélico prende falso pastor que vende pela internet títulos de Apóstolo, Bispo e até unções

Deputado evangélico prende falso pastor que vende pela internet títulos de Apóstolo, Bispo e até unções
O cidadão Walter da Silva Filho (foto), foi preso no Paraná por falsidade ideológica, usando do título de pastor e presidente do Conselho Federal de Teologia (CFT) para arrecadação de verba.
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A prisão do falso pastor foi feita no último dia 23 pelo Deputado e delegado – licenciado pela Polícia Federal – evangélico Fernando Francischini (PSDB-PR). Silva Filho apresentou uma proposta a Francischini e ao Deputado Paulo Freire (PR-SP) na qual os parlamentares lhe ajudassem a conseguir novos adeptos para o órgão (CFT) e a cada R$ 200 mil arrecadados com a cobrança de uma anuidade de R$ 545,00, R$50 mil ficariam para os dois congressistas.
Os deputados filmaram a conversa em que Silva filho fez a proposta no gabinete de Freire, a voz de prisão dado pelo delegado Francischini deu por findado um golpe que envolvia religião e 3 mil pessoas de boa fé que já haviam se filiado ao falso órgão (número informado por Silva Filho aos congressistas).
O que Silva Filho não esperava é que Freire desconfiaria dos documentos apresentados com supostas assinaturas e impressão digital do procurador-geral da República – Roberto Gurgel – e viesse pedir ajuda para Francischini para então descobrirem que o suposto conselho não existia e que o auto-intitulado apóstolo era na verdade terceiro sargento do Corpo de Bombeiro Militar do Rio de Janeiro. A principal intenção era aproximação de Freire, por este ser filho de Jose Wellington – presidente da Assembleia de Deus.
Não é raro encontrarmos casos onde pessoas auto intitulam-se como pastores (apóstolos) e que usem deste para conseguirem próprios benefícios, no entensto, a bíblia nos mostra que ‘apóstolo’ é alguém enviado por Jesus para pregar o evangelho, tendo um chamado para exercer tal função na terra.
Uma série de notícias publicadas pelo Gospel+ em março deste ano, mostra que instituições que vendem títulos de Apóstolo e de unções criadas por igrejas para consagrar aos mesmos realmente existem.
Temos como exemplo, a A Convenção dos Ministros Evangélicos do Brasil, o Seminário Internacional de Teologia onde você “investe” R$ 1.950,00 e faz um curso que lhe dá o direito de ser chamado de apóstolo e o ‘Congresso de Consagração’ que acontecerá em outubro deste ano em Minas Gerais, nas informações sobre a unção dos novos apóstolos seguem as seguintes constatações:
“Para filiados ao CFP, Convenções ou aluno da Faculdade Gospel o valor é R$ 600,00 á vista ou parcelado em 6x R$ 100,00 no cartão sem juros. Para não filiados ou não alunos o valor é R$ 1.000,00 á vista ou 10x R$ 100,00 no cartão sem juros. Não cobramos para consagrar e ungir o valor é para cobrir as despesas de: Jantar dia 09 sexta, pernoite de sexta para sábado, café dia 10 sábado, almoço dia 10, beca de formatura, locação do salão do salão de eventos, som e filmagem para retransmitir na TV e ata de consagração. Para acompanhante como esposa, marido, filho ou amigo pagará R$ 200,00 ou 2x de R$ 100,00 no cartão.”


Fonte: Gospel+
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Adolescente evangélico faz campanha na internet para realizar o sonho de ir a Expocristã


Adolescente evangélico faz campanha na internet para realizar o sonho de ir a ExpocristãQual o preço de um sonho? Ainda mais de uma criança? Se para muitos, a maioria das coisas e chances da vida passam por despercebido, para outros significa uma verdadeira felicidade, por mais simples e possível que seja. Entretanto, não há sonho que se realize sem dedicação, esforço e principalmente fé. Com apenas 15 anos de idade, Hiago Natan, mais do qualquer um, sabe disso.
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Seu sonho é simples: conhecer e participar da EXPOCRISTÃ 2011, que neste ano acontece de 20 a 25 de setembro no Anhembi. E para isso, o jovem garoto arregaçou as mangas e foi atrás. Como? Através da internet. Há cerca de uma semana, os organizadores do maior evento internacional de produtos e serviços para cristãos têm recebido, nas páginas do Twitter e Facebook, mensagens de internautas com o link de um vídeo intitulado ‘Juntos em busca de um sonho’. Nele, Hiago Natan conta sua história e clama por ajuda de seguidores do twitter.
“Meu nome é Hiago Natan e é com muita humildade com que venho pedir a sua importante ajuda. Assim como todo mundo, tenho um sonho, mas infelizmente não tenho condições de realizá-lo. Para muitos pode não ser importante, mas para mim tem um grande valor. Sempre quis ir a um evento gospel. Tenho 15 anos, sou evangélico desde os quatro e nunca tive essa oportunidade. Por favor, me ajude. Coloque em twitter a hashtag #ExpoCristaLevaHiagoNatan, para que a equipe da EXPOCRISTÃ possa ver. Nos vemos nos TT’s…”. (Trend Topics são os temas mais buscados num determinado período de tempo).
Até o momento, a iniciativa do garoto tem dado certo. Organizadores da EXPOCRISTÃ já tomaram conhecimento da história do garoto e o vídeo está se tornando um sucesso na rede. No twitter, a frase #ExpoCristaLevaHiagoNatan também vai caminhando rumo ao resultado.
No twitter, Hiago atende por @HiagoNatanG3. Para seguir e acompanhar as novidades da EXPOCRISTÃ 2011, o perfil é @EXPOCRISTA.


Fonte: Expocristã

Noruega: Cristão Convertido é Atacado por Muçulmanos em Centro de Recepção para Solicitantes de Asilo Político

 

JAEREN, NORUEGA (ANS) — Um ex-muçulmano convertido ao cristianismo foi atacado com água fervendo e ácido por muçulmanos em um centro de recepção para solicitantes de asilo político na Noruega.
De acordo com a agência Mohabat News, Ali (nome fictício), um solicitante de asilo político em um centro de imigrantes em Jaeren, Noruega, teve água fervendo derramada em seu corpo depois que se converteu ao cristianismo e se recusou a obedecer às regras de jejum do ramadã. Ele e outros convertidos do centro agora temem por suas vidas.
Ainda de acordo com a Mohabat News, o incidente foi acompanhado da mensagem de outros solicitantes de asilo: “Se vocês não retornarem ao islã, nós os mataremos”.
Ali não quer revelar seu verdadeiro nome por medo de represálias. Esse também é o motivo pelo qual ele foi fotografado de cabeça baixa na imagem anexa.
A agência noticia que as autoridades afegãs descobriram sobre o incidente, e que por isso ele estava para ser deportado. Ali teme o risco de ser sentenciado à morte por apedrejamento.

Ele sobreviveu ao incidente, mas foi ficou com as costas desfiguradas, cobertas de pele descamada por baixo das bandagens.Seu companheiro de quarto, Reza, também cristão, tem cuidado de suas feridas que não param de sangrar.
Mesmo assim, Ali — com o rosto contorcido em dor — mantém uma voz calma enquanto conta sua história.

“Dois residentes muçulmanos me perguntaram por que eu não havia jejuado durante o ramadã”. Quando eu me recusei a responder, eles começaram a discutir o assunto. Um deles me disse que sabia que eu era um muçulmano e que havia me convertido ao cristianismo, e que eles deveriam usar a Jihad” disse Ali à Mohabat News.
Ele conta que um dos residentes lhe imobilizou enquanto outro o atingiu atrás da cabeça com uma panela de água fervendo que o fez desfalecer no chão. Vários outros residentes muçulmanos se juntaram ao ataque. Um terceiro homem entrou no quarto de Ali e começou a depredá-lo.
De acordo com a agência, a polícia chegou uma hora mais tarde, quando o estrago já havia sido feito.

“Eu ainda estava no chão quando a polícia chegou. Tentei contar a eles o que aconteceu, mas estava sentido muita dor e fui levado ao hospital”, conta Ali.
Após uma noite no hospital, Ali voltou ao centro de recepção, sabendo que o perigo não havia passado. Quando ele conferiu a maçaneta da porta de seu quarto, descobriu que estava coberta por uma substância ácida que causa queimaduras em contato com a pele.
Ele chamou a equipe do centro, que limpou a maçaneta, mas o afegão convertido ainda não se sente seguro.

“Eles vão me matar mesmo, não vão descansar até conseguirem”, concluiu Ali.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil

Título original: Norway: Christian Convert Attacked by Muslims at Asylum Reception Center

Fonte: Crosswalk

DEPUTADOS DA BANCADA EVANGELICA SE REUNEM COM A MINISTRA IDELI SALVATI

Bom dia, neste momento reuniao com a Ministra Ideli Salvati e toda bancadaOremos a DEUS para que consigam tirar um bom proveito dessa reunião .
Embora eu não creia que esse governo mude de idéia em relação ao apoio geral deles a causa gay.
ESTAMOS DE OLHOS BEM ABERTOS.

Com cartões de crédito “gospel” e empresas cristãs, igrejas evangélicas e negócios andam juntos no Brasil


Com cartões de crédito “gospel” e empresas cristãs, igrejas evangélicas e negócios andam juntos no BrasilÉ um grupo cada vez mais numeroso e com sede de prosperar e consumir. O crescimento dos evangélicos no Brasil, em especial no ramo pentecostal, provocou mais do que mudanças religiosas: fortaleceu um mercado econômico, que chama a atenção tanto de igrejas como da iniciativa privada.
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De seu lado, as igrejas criaram estratégias de negócios. Algumas desenvolveram estruturas empresariais e planos de carreira; outras lançaram até cartões de crédito. E diversas montaram grupos e reuniões em que estimulam os fiéis a abrir negócios próprios e sanar suas finanças, com base na Teologia da Prosperidade – movimento que prega o bem-estar material do homem.
“Passava uma vida de miséria, comendo carcaça de frango”, conta uma frequentadora da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), acrescentando que, depois que começou a assistir às “reuniões da prosperidade” semanais da igreja, “as portas começaram a se abrir”. O depoimento é exibido pela própria IURD no YouTube.
Em outro vídeo, um fiel diz que seus negócios não deram certo até ele entrar para o culto. Depois de “sair das trevas”, ele comprou “quatro, cinco casas”, onde cabem “sete ou oito carros”.
“A igreja é um local de ritos, mas hoje também um espaço de trocas e bens simbólicos”, diz Leonildo Silveira Campos, do departamento de Ciências Sociais e Religião da Universidade Metodista.
“É voltada a pessoas cada vez menos preocupadas com questões transcendentais, e sim com o aqui e o agora. Para o novo pentecostal, o dinheiro não é para ser acumulado como previa a ética protestante, mas para comprar o carro e o apartamento novo. Para se inserir no mercado de consumo.”
Igrejas e empresas respondem a isso com produtos, que incluem cartões de crédito – emitidos pelas igrejas Internacional da Graça de Deus e Assembleia de Deus – e lançamentos constantes.
A rua Conde de Sarzedas, no Centro de São Paulo, se especializou em atender consumidores cristãos. Ali, é possível comprar de bíblias segmentadas a CDs, jogos de tabuleiro com temas bíblicos e pacotes de turismo para Egito e Israel.

Público fiel

“É um lugar onde as pessoas sabem o que querem consumir. É um público fiel”, diz à BBC Brasil a cantora e apresentadora Mara Maravilha, que, há 15 anos convertida à fé evangélica, tem uma loja onde vende seus CDs e DVDs gospel na Conde de Sarzedas.
Daniel dos Reis Berteli, 29, da igreja Nazareno do Brasil, comprava livros, roupas e CDs evangélicos em uma loja ao lado. “Antes, não tínhamos essa variedade de livros”, diz. “Há uns 15 anos, minha mãe fazia lembrancinhas religiosas com cartolina. Hoje, está tudo mais profissional.”
A percepção de que o setor caminhava rumo à profissionalização levou Eduardo Berzin Filho a promover a feira ExpoCristã, realizada há dez anos em São Paulo. Ele diz que a edição de 2010 atraiu 160 mil visitantes e expositores como editoras, gravadoras gospel, empresas de mobiliário para igrejas e até consultorias de gestão de templos.
O mais claro exemplo pentecostal de estratégia de negócios vem da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), que diz ter presença em mais de cem países – mais do que qualquer multinacional brasileira.
A IURD montou uma estrutura empresarial que faz de seus pastores “profissionais da religião, com metas de atração e conversão de fiéis, de arrecadação (de dízimo) e de ampliação de recursos”, afirma Ricardo Mariano, professor da PUC-RS e autor de um livro sobre a Universal.
Para os pastores, diz Mariano, “existe quase um plano de carreira, que permite que eles passem para congregações maiores, vão para outros países e participem de programas de TV” se baterem as metas.
A IURD e outras seguem “os principais preceitos do marketing: preço, publicidade, praça (localização de templos) e produto”, opina Mario René, professor de Ciências do Consumo na ESPM e doutor em teologia prática.
Os especialistas ressaltam que há traços de profissionalização e mercantilização também em outras religiões – só que eles estão mais evidentes nas pentecostais e neopentecostais por conta de sua exposição midiática e do próprio crescimento dos evangélicos no Brasil.
Segundo o estudo Novo Mapa das Religiões, da FGV, os evangélicos representavam 20,2% da população brasileira em 2009, contra 9% em 1991. Boa parte se concentra na emergente classe C.
Os pentecostais são por volta de 12% da população, mas, segundo estudo prévio da FGV, respondem por 44% das doações feitas às igrejas.

Doações

Agora, além de solicitar “ofertas” para continuar a “obra de Deus”, a Igreja Universal pede contribuições para financiar o Templo de Salomão – versão brasileira de um histórico templo em Israel.
Em um culto recente da igreja em São Paulo, o pastor exibia aos fiéis um vídeo sobre o templo, que está sendo erguido na Zona Leste da cidade e custará R$ 350 milhões.
“Os (doadores) terão seus nomes colocados nas 640 colunas do templo”, diz o pastor, pouco antes de serem entregues envelopes para doações. “O bispo disse que um homem doou R$ 200 mil. Se você não pode 200 mil, pode mil, pode 500. Doe de acordo com a sua fé.”
Alguns fiéis apoiam o pagamento do dízimo e doações desse tipo como forma de dar continuidade ao trabalho religioso.
Mara Maravilha, fiel da Universal, é uma delas. Para a cantora, quem não paga a contribuição está “roubando de Deus” e “se o pastor vai fazer certo ou errado (com o dinheiro), isso não cabe mais” ao fiel.
“Graças a Deus que se abrem muitas igrejas. É melhor do que abrir botequim”, afirma Mara. “A gente, por mais que dê, nunca vai conseguir dar mais do que Deus nos dá.”
Ela também rejeita as críticas de mercantilismo. “Os produtos têm efeito que não tem dinheiro que pague para uma pessoa sem esperança. Antes, eu vendia até revista masculina. Hoje, vendo a palavra de Deus. Estou errada hoje ou estava antes?”

Perigo

A executiva Márcia Félix, 37, fiel da Igreja Quadrangular, tem opinião semelhante. Afirma que sua igreja incentiva seu crescimento e a realização de seus sonhos e que o eventual enriquecimento de pastores não a incomoda.
“Busco primeiro o Reino de Deus e sua justiça”, argumenta a fiel evangélica. “Se tem quem rouba, é cada um com Deus.”
Já Daniel Berteli, frequentador da Conde de Sarzedas, diz que considera a visão empresarial da religião “perigosa”. “(Algumas igrejas) têm deixado o princípio de servir e viraram indústria.”
O limite para a atuação das igrejas é difícil de definir, levando-se em conta que é tênue a linha que separa consumo e religião.
“Não temos um compartimento mental para a religião”, diz Mário René, da ESPM. “Todos buscamos sentido, que pode ser atingido por espiritualidade, responsabilidade social, esoterismo e até pelo consumo.”
René avalia ainda que, hoje, a prática comercial é praticamente inerente ao processo de angariar fiéis para uma determinada crença.
“Posso abrir uma igreja com praticamente nada. E daí, o que eu faço? Preciso de uma estratégia de marketing para ter sucesso, então vou procurar um pastor carismático e assim por diante”, diz o pesquisador.
Para Ricardo Mariano, da PUC-RS, a questão é se a narrativa do apelo à prosperidade terá força no longo prazo. “Se a solução para os problemas (dos fiéis) é pontual, como engajá-los por um longo período? Isso não foi resolvido ainda.”
Fonte: BBC Brasil

Apesar do crescimento do número de evangélicos, brasileiros pouco se dedicam a missões e evangelismo

Apesar do crescimento do número de evangélicos, brasileiros pouco se dedicam a missões e evangelismo
O acelerado crescimento numérico dos evangélicos no Brasil, que já alcança 20,23% da população poderia ser um indício de que o País se tornará uma potência nas obras missionárias em todo o mundo. Porém, a realidade é que a obra missionária nacional segue de forma bem mais lenta do que deveria.
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Apesar de tamanho crescimento e o conhecimento cada vez mais difundido das demandas missionárias, os esforços para o evangelismo global ainda são insuficientes. O trabalho é deixado em mãos de poucos missionários de carreira e agências especializadas.
Enquanto isso, estima-se que todos os anos 2.5 milhões de pessoas morram sem sequer saber da existência da Palavra de Deus ou de Jesus Cristo. Isso porque ainda têm aproximadamente 2.251 línguas sem um versículo bíblico traduzido. São cerca de 2.200 grupos étnicos que nunca ouviram nada sobre Jesus, 193 milhões de pessoas que não têm acesso algum às Escrituras.
De acordo com o pastor José Crispim Santos, promotor setorial da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira (CBB), a igreja brasileira está bem inteirada acerca dos desafios missionários da atualidade, mas as ações ainda não são suficientes para o tamanho deles.
Convocação à Igreja no Brasil
Ainda assim as lideranças cristãs mundiais continuam apostando no potencial do povo brasileiro. Um dos motivos é a “boa receptividade que a nação tem em todos os países, particularmente os de religião islâmica e hindu”, explica o diretor executivo da Junta de Missões Mundiais (JMM), pastor João Marcos Barreto Soares.
O pastor Soares também questiona o potencial dos brasileiros: “estamos preparados para isso? Temos feito tudo o que podemos?” Ele lembra, fazendo alguns cálculos de acordo, apenas, com o número oficial de evangélicos batistas, de que as ofertas destinadas a missões mundiais e nacionais alcançaram um montante considerável, mas se dividido pelo número de crentes, o resultado é desanimador. São 66 centavos por semana destinados à obra missionária.
A responsabilidade dos brasileiros também é lembrada pelo Pastor Waldemar Carvalho, presidente da Missão Kairós: “o povo brasileiro foi evangelizado ‘errado’. Como se nós fôssemos os “confins da Terra e não como se tivéssemos de ir até lá evangelizar, conforme ordenança de Jesus em Atos 1.8”.
Somente em um “retângulo” do mapa, na chamada “janela dez por quarenta”, está localizada mais da metade da população do mundo. A China com 1 bilhão e quatrocentos milhões de habitantes, Índia com 1 bilhão, Bangladesh com 145 milhões, sem mencionar os demais países que somam outros bilhões de pessoas a serem evangelizadas.
O pastor Waldemar lembra: “Neste trecho do mapa foi onde aconteceu a chamada de Abraão, muitos episódios do Antigo Testamento, o local onde Jesus nasceu, treinou seus discípulos e para onde os enviou a evangelizar. Porém, nesta região em que até o século VII o cristianismo predominava, hoje é proibida a pregação do Evangelho. E cadê a Igreja Poderosa?! Precisamos obedecer o ‘ide’”.
A presença missionária brasileira atualmente chega a 2300 missionários no exterior atuando em 50 países.



Fonte: CPADNews

ORAÇÃO URGÊNTE- Radicais hindus ameaçam comunidades cristãs

O Centro de Direitos Humanos de Prashanti advertiu que, três anos após os massacres sangrentos em Orissa, outro estado indiano pode passar pela mesma coisa, desde que os radicais hindus atacaram os cristãos, em setembro de 2008.

Na verdade, o pânico está se espalhando entre os cristãos por causa de rumores vindos de Karnataka, segundo os quais fundamentalistas hindus estariam planejando uma nova onda de violências.

Os rumores começaram a circular no início desta semana, depois que a polícia começou a chamar os líderes cristãos locais, pedindo-lhes que registrem suas casas de oração nas delegacias mais próximas, de acordo com o padre Ronnie Prabhu, secretário do Fórum dos Cristãos Unidos de Karnataka pelos Direitos Humanos.

Segundo ele, a polícia queria que os líderes tivessem a permissão vinda do comissário do distrito antes de realizar suas reuniões, informando quantas pessoas participam regularmente dos serviços. Sem registro, a polícia não poderia proteger as casas de oração e qualquer reunião seria considerada ilegal.

“Os pastores foram orientados a seguir as instruções ao pé da letra, ou eles correriam perigo”, disse padre Prabhu. No entanto, quando um pastor de uma igreja não-registrada ia à delegacia se registrar, os oficiais diziam que todos os registros já haviam sido emitidos.

A polícia, aparentemente, está mostrando preocupação com os cristãos, ele explicou, mas também parece estar estabelecendo condições impossíveis, de modo que ela não seja responsabilizada se ocorrerem ataques.

Em abril deste ano, conservadores hindus atacaram três casas de orfanatos cristãos. Na semana passada, um grupo de vinte extremistas atacou um pastor pentecostal, o reverendo Sangappa Hosamani, por realizar cultos de oração em sua casa.

Fonte: Missão Portas Abertas

VOCÊ QUER ISSO AQUI NO BRASIL ? Muçulmanos exigem posição do governo sobre conversões

Mulçumanos na Malásia têm exigido que sejam tomadas atitudes contra aqueles que querem converter pessoas do islamismo ao cristianismo, o que 22 organizações não governamentais islâmicas chamam de “lei da apostasia”.

A declaração das ONGs ressalta o compromisso delas em “defender a fé dos mulçumanos, nesses países, dos invasores”, de acordo com o informante malásio. As ONGS procuram pegar a legislação já existente contra o proselitismo entre os muçulmanos, enquanto pedem leis mais duras contra as conversões.

“Nós ressaltamos que problemas relacionados à fé dos mulçumanos são questões muito delicadas, que podem afetar a harmonia racial, além de convocar todos os partidos a não agir contra a lei”.

A declaração ainda afirma. “Nós, unanimemente, resolvemos guardar a fé islâmica neste país de qualquer outra forma de transgressão, de acordo com a posição islâmica como religião da Federação e das leis existentes, como um chamado para uma lei antiapostasia.

O chefe Nasrudin Hassan disse que todos os apelos anteriores para que as leis antiapostasia fossem rejeitadas no parlamento foram inúteis. Enquanto o islamismo era uma “religião de discurso”, era necessária uma lei “para frear e controlar aqueles que não ouvirão mais os argumentos.”

O chamado para a lei da apostasia veio do departamento islâmico religioso de Selangor, depois de submetido ao relatório preliminar de uma invasão recente em um jantar beneficente de uma igreja. Um ministro chefe de Selangor disse que “a invasão da igreja metodista Utama Damansara, em Petaling Java, seguiu alegações de que cristãos estavam convertendo seus convidados muçulmanos”.

Líderes das igrejas condenaram a invasão, dizendo que ela aconteceu sem um mandado de busca; outros também criticaram a ação, dizendo que não havia prova de que conversões estavam acontecendo no local do jantar.

Oficiais declararam que ter invadido a igreja apenas depois de investigar a reclamação de muçulmanos que estavam presentes no jantar.

Na semana passada, em uma mesquita em Shah Alam, ninguém declarou guerra contra ninguém que tivesse atacado a fé islâmica, prometendo que ele não faria nada a Malaysiakini, o informante malásio.

Entretanto, ninguém explicou depois por que estava no twitter: " Malaysiakini, o informante malásio nos portais da internet: nenhuma ameaça a nenhuma reportagem. As ameaças foram apenas simbólicas, por causa da raiva deles em relação àqueles que incendiaram os corações da comunidade muçulmana."

Fonte: Missão Portas Abertas

Igrejas e cultos brasileiros expandem presença em Londres

Segundo acadêmicos, diversidade religiosa brasileira se reproduz no exterior, mas não necessariamente nas mesmas proporções do Brasil.

Igrejas e cultos brasileiros vêm expandindo sua presença na capital britânica nos últimos anos, segundo analistas e líderes religiosos ouvidos pela BBC Brasil.

Só as igrejas evangélicas brasileiras em Londres já são mais de 80, de acordo com a Pastoral Alliance, que reúne pastores evangélicos na Grã-Bretanha, e a estimativa não inclui a Igreja Universal do Reino de Deus, que tem 16 templos na cidade.

Na lista do Consulado do Brasil, há cerca de 50 diferentes denominações registradas.

"Enquanto nos anos 90 havia poucas igrejas evangélicas brasileiras em Londres, esse número vem crescendo rapidamente, com a maioria das igrejas tendo sido fundada no início dos anos 2000", diz Daniel Clark, pesquisador da Universidade do País de Gales.

A Capelania Católica Brasileira, que começou a funcionar em Londres há 15 anos com apenas uma missa semanal em português, já celebra missas em seis igrejas espalhadas pela cidade, por exemplo. E basta olhar os classificados de uma das várias revistas destinadas à comunidade brasileira em Londres para encontrar também informações sobre centros espíritas e terreiros de umbanda e candomblé na capital britânica e seus arredores.

Religiões de origem amazônica, que utilizam o chá hoasca (ou ayahuasca) em seus rituais - como o Centro Espírita Beneficente União do Vegetal e o Santo Daime - também estão presentes na capital britânica.

"É a exportação de uma cultura. Um dos temas culturais do Brasil é a diversidade religiosa e isso acaba se reproduzindo no exterior", diz Pedro Strozenberg, secretário-executivo do Iser, o Instituto de Estudos da Religião.

Missões

Segundo pesquisadores, após séculos como destino de missões religiosas, o Brasil começou, nos anos 80, a exportar igrejas e cultos junto com as levas de brasileiros que migravam para o exterior.

O Brasil pode ser visto como a maior nação católica do mundo, a capital mundial do espiritismo e o país com a segunda maior comunidade de protestantes praticantes - atrás apenas dos Estados Unidos em números absolutos - além de ser o berço de diversas outras crenças.

Hoje, a multiplicidade de credos vista no Brasil se reflete nos países em que a comunidade brasileira ganha peso.

"Em linhas gerais, o que acontece é que quase todo o campo religioso brasileiro se reproduz no exterior, mas não nas mesmas proporções em que existem no Brasil. O pentecostalismo, por exemplo, que cresce muito em termos de visibilidade no Brasil, se torna ainda mais visível no exterior", diz Paul Freston, professor catedrático em Religião e Política em Contexto Global da Wilfrid Laurier University, no Canadá.

Para a pesquisadora Christina Vital, professora de antropologia da Universidade Federal Fluminense, isso talvez possa ser explicado pelo sucesso das igrejas evangélicas em ajudar a solucionar problemas frequentemente enfrentados pelos imigrantes brasileiros.

"As missões dessas igrejas são voltadas a proporcionar uma rede de proteção espiritual e material para pessoas que estão nas margens da sociedade. Isso também pode incluir a questão da ilegalidade para imigrantes."

Dinâmica religiosa
Paul Freston diz que as igrejas evangélicas brasileiras no exterior ajudariam seus fiéis a manter uma atitude positiva em relação ao trabalho duro que muitos deles têm de fazer, além de estabelecer redes de contato que ajudariam os imigrantes a encontrar lugares para morar e trabalhar.

As igrejas evangélicas também seriam muito mais rápidas em acompanhar a movimentação de brasileiros ao redor do mundo, principalmente as pentecostais.

"O catolicismo é mais lento para se deslocar. As igrejas evangélicas em geral têm mais facilidade, porque estão mais descentralizadas, são mais autônomas e abertas à iniciativa leiga. Elas acompanham com mais facilidade os movimentos populacionais", diz Freston.

Um exemplo disso é o Ministério Luz para os Povos, que abriu sua primeira igreja em Londres há apenas um ano.

Os pastores Olair e Anne Oliveira, que já faziam parte da igreja em sua cidade natal, Trindade, a 17 quilômetros de Goiânia, vieram para Londres em 2008.

Na capital britânica, eles frequentaram outras igrejas enquanto ele trabalhava como operário de construção e ela, como faxineira e babá, até que eles decidiram entrar em contato com a coordenação do Ministério Luz para os Povos na Europa e abrir uma igreja em Londres.

"Hoje, temos cerca de 40 fiéis frequentando o ministério. A maioria deles é de brasileiros, mas temos também portugueses, africanos e italianos", conta o pastor Olair.

Segundo os pesquisadores, a falta de dados concretos sobre a população brasileira no exterior - estimada em algo entre dois a três milhões de pessoas em todo o mundo, muitos deles ilegais - torna muito difícil estimar com precisão o número de frequentadores de cada um dos cultos e igrejas de origem brasileira.

"No Brasil, há o censo, que pergunta com que religião o entrevistado se identifica e com que frequência pratica sua crença. Sobre a comunidade brasileira em Londres, não temos dado nenhum. Não se sabe universo total, nem com que religião as pessoas se identificam", diz Freston.

"Além disso, é um universo muito fluido, há igrejas fechando, enquanto outras surgem a todo momento."

Fonte: BBC Brasil

Financial Times Apoia Atitude de Dilma no Combate à Corrupção

Com o título "Vassoura nova de Dilma", o editorial da edição de hoje (31/8) do Financial Times apoia os esforços da presidente Dilma Rousseff no combate à corrupção no Brasil.
 
De acordo com o periódico, o combate à corrupção no Brasil não depende apenas da troca de funcionários envolvidos em acusações, como vem fazendo a presidente Dilma Rousseff, mas requer também um combate à burocracia que dá margem à corrupção.
O jornal menciona a atitude relaxada que caracterizou os políticos brasileiros por muito tempo, e aprova a atitude de Dilma. Para o FT, isso é "mais um sinal de que ela está imprimindo a sua própria autoridade sobre o governo que herdou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva".
A publicação britânica cita dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) de que o custo da corrupção no Brasil fica entre R$ 50 bilhões e R$ 84 bilhões por ano, ou cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB).
“Com os grandes projetos de infraestrutura em curso, como preparação para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, existe espaço para que os números aumentem, tanto que os ministérios do Turismo e dos Esportes estão envolvidos em denúncias”, avalia o jornal.
O editorial cita a necessidade de uma reforma tributária para “combater a burocracia excessiva que alimenta a corrupção”. A reforma seria necessária ainda para melhorar a competitividade da economia brasileira e poderia ajudar a evitar os efeitos negativos de uma possível queda nas cotações das commodities.
"A Sra. Rousseff sabe disso e, como muitos de seus antecessores, vem propondo uma reforma geral do sistema tributário. Ao contrário deles, ela precisa cumprir a promessa", diz o editorial.
Ainda no mesmo texto, Dilma tem a seu favor os bons índices de aprovação e a larga maioria no Congresso, suficiente para assimilar a saída de partidos menores da coalizão. Com isso, o jornal rebate o argumento de que a atitude inflexível da presidente possa prejudicar a governabilidade.
"Talvez mais importante, o milagre econômico brasileiro criou uma classe média crescente e vociferante, para quem combater a corrupção é uma questão importante", conclui o editorial.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...