sábado, 10 de setembro de 2011

Missionários são atacados na Índia e um deles está desaparecido


Missionários são atacados na Índia e um deles está desaparecido
Eles foram atacados por cinco homens armados com facas

O missionário da Gospel For Asia, Thanglot Chanu, escapou de cinco homens, depois de ter sido brutalmente atacado por eles. No entanto seu cunhado, Rana Prem, está desaparecido e todos temem o pior, por não saber o que aconteceu com ele.

O pesadelo começou às 17 horas do dia 25 de agosto. Os dois estavam caminhando para a casa de um amigo, numa aldeia, para visitá-lo. Duas milhas depois de ter saído da aldeia e entrado na floresta, cinco homens saltaram de trás de um arbusto e foram contra eles com facas.

Eles esfaquearam Thanglot e Prem várias vezes durante o ataque frenético.

Tudo chegou ao fim quando um dos agressores feriu a própria mão. Como os outros homens voltaram sua atenção para o amigo ferido, Thanglot silenciosamente fugiu sem olhar para trás. Ele disse ter achado que Prem também estivesse fazendo a mesma coisa nesse momento da fuga.

Thanglot foi gravemente ferido e seus vizinhos tiveram que levá-lo ao hospital. Então ele percebeu que Prem não estava com ele. Todos ainda estão preocupados com a situação de Prem e temem que ele possa ter sido morto no ataque.

Thanglot não reconheceu seus agressores e nem sabe por qual motivo esses homens os atacaram. A violência e a ilegalidade são muito comuns nessa área.

Thanglot pede orações por Prem, para que ele seja encontrado o mais rápido possível. Thanglot também precisa de orações por sua cura e restabelecimento. Seus ferimentos são muito profundos e exigirão meses de tratamento.

Ore também pela a situação nessa região. A violência está presente de forma tão intensa, que muitas pessoas têm medo de deixar suas casas. Thanglot pede que se unam a ele em oração, para que a mensagem de paz de Cristo possa ser compartilhada nessa área.


Fonte: Portas Abertas

MEDITAÇÃO DO DIA

A Esperança Não Decepciona

A esperança não nos decepciona, porque Deus derramou Seu amor em nossos corações. Romanos 5:5


Usamos muitas vezes a palavra esperança com o sentido de otimismo: espero que meu time ganhe, que eu passe no concurso público, que meu projeto seja aprovado. Quando a mega-sena fica acumulada, formam-se filas enormes de pessoas que esperam ser os próximos ganhadores.


Uma definição de esperança seria “o desejo acompanhado de uma expectativa. Interesse ou desejo cujo cumprimento é acariciado”. Outra definição simples: “Atitude positiva em relação ao futuro.” Quando você diz a alguém que não há mais jeito, não há esperança, está tirando dele uma coluna de sustentação à qual ele poderia se apegar.


O sistema escolar de uma grande cidade mantinha um programa de ajuda a crianças que estivessem hospitalizadas, a fim de que elas se mantivessem em dia com os estudos durante o período de internação. Certo dia, uma professora recebeu chamada telefônica com a incumbência de visitar um garoto que estava hospitalizado. Ela anotou o nome, o número do apartamento do hospital e foi conversar brevemente com a professora dele. “Estamos estudando substantivos e advérbios, disse a professora. Eu agradeceria se você o ajudasse nesses pontos.”


Naquela tarde, ela foi visitar o garoto. Ninguém mencionou para ela que o menino tinha sido gravemente queimado e sentia muita dor. Chocada com o que viu, simplesmente gaguejou para ele: “A escola me enviou para estudar substantivos e advérbios com você.”


Ao sair, percebeu que não tinha dado toda a matéria que queria. Mas, no dia seguinte, uma enfermeira perguntou para ela: “O que é que você fez para aquele garoto?” A professora ficou preocupada de que tivesse feito algo errado e começou a se desculpar.


“Não, não, disse a enfermeira, você não entendeu o que estou querendo dizer. Nós estávamos muito preocupados com o garoto, mas desde que você o visitou ontem, a atitude dele mudou completamente. Ele está reagindo e respondendo ao tratamento. É como se ele tivesse decidido viver.”


Duas semanas mais tarde, o menino explicou que tinha desistido de tudo, até que a professora chegasse. Tudo mudou quando ele compreendeu, e expressou o seguinte: “Eles não teriam enviado um professor para ensinar substantivos e advérbios para um garoto que estivesse morrendo, não é mesmo?”


Acredite, às vezes, a diferença entre a vida e a morte é nada mais do que a esperança.

Proibição de doação de sangue homossexual será proposta em vários países

A proibição de homens bissexuais e homossexuais de doarem sangue será levantada em Novembro na Inglaterra, Escócia e Wales.

Em uma tentativa de prevenir a contaminação de HIV durante a epidemia da AIDS nos anos 1980 quando o teste era inadequado, a restrição foi ordenada. Entretanto, novas evidências médicas apresentadas ao painel do governo mostraram que a proibição não era mais garantida, relatou a BBC.

Questões de qualidade têm sido levantadas, bem como raciocínio médico, com relação à restrição à doação sanguínea. As diretrizes de proibição foram feitas sob a revisão pelo Comitê Consultivo sobre a Segurança do Sangue, Tecidos e órgãos.

De acordo com o membro do Comitê Professor Deirdre Kelly, as restrições têm sido baseadas principalmente na evidência científica relevante.

A segurança do fornecimento de sangue foi de extrema importância, ela disse. No entanto, Kelly afirmou que os avanços nos testes de sangue diminuíram consideravelmente as chances de erros e reduziram o tamanho do "período de janela", a BBC relatou.

O "período de janela" é o tempo após a infecção, que é impossível detectar o vírus.
Ela acrescentou: "O risco de um adiamento de 12 meses foi equivalente à exclusão permanente", assim, "a evidência não apoia a manutenção de uma proibição permanente".

Os Ministros dos três países concordaram com o caso e determinou que qualquer homem que não teve relações sexuais com outro homem nos últimos 12 meses seria capaz de doar. A proibição de um ano entrará em vigor em 7 de novembro de 2011.

"A mudança não altera o risco estimado", disse Dr. Lorna Williamson, médico e diretor de pesquisa do NHS Blood and Transplant, de acordo com a reportagem da BBC.

No entanto, ela acrescentou, a regra de um ano seria "baseada na confiança" quando os homens se registraram para doação de sangue.

Sr. Nick Partridge, diretor executivo da caridade de saúde sexual, Terence Higgins Trust, disse à BBC que as novas regras eram "necessárias, justas e razoáveis".

No entanto, ele afirmou, porque "a grande maioria dos homens gays ainda é [sexualmente] ativa" seria impossível determinar quantos homens podem realmente começar a doar.

Outros grupos de risco já estão proibidos de doar por um ano. Um exemplo disso, são as pessoas que foram sexualmente ativos em países de alto risco.

Outros países têm regras semelhantes no lugar - é também um ano na Austrália, Suécia e Japão. Na áfrica do Sul há um período de seis meses de espera entre sexo e doação.

A mudança na proibição de doação de sangue provocou um debate online entre aqueles a favor e contra a regra de um ano.

Fonte: The Christian Post

Fiéis apoiam líder da Igreja Vó Rosa acusado de abuso sexual

Open in new windowFiéis da Igreja Apostólica – também conhecida como Igreja da Santa Vó Rosa – vão promover no domingo (11) uma festa “em defesa e apoio ao profeta santo irmão Aldo Bertoni”.

Em um convite reproduzido no blog “Avante Povo Apostólico” (foto abaixo), com uma foto antiga de Aldo, os organizadores da festa afirmam que o seu líder teve o “bom nome” difamado na TV por “canalhas”.

Na TV Record, o programa Domingo Espetacular do dia 4 deste mês apresentou o depoimento de mulheres que acusam o “santo” Aldo de abuso sexual.

O Ministério Público apura denúncias de mais de 10 fiéis que afirmam ter sido molestadas pelo líder religioso de 85 anos.

Uma delas disse que se relacionou sexualmente com Aldo porque ele disse que ia curá-la de câncer no útero. Depois de algum tempo, desconfiada, a mulher fez exames clínicos, que não detectaram nenhuma doença.

A Igreja Apostólica é uma seita de fanáticos. Aldo é venerado como santo, tal como a sua tia, a Rosa Alves, a Vó Rosa, uma das fundadoras da seita. Aos 76 anos, em 1970, ela morreu atropelada por um carro. Embora fosse considerada pelos fiéis como visionária, ela não conseguiu evitar o acidente.

A igreja foi fundada em 1954 pelo pastor evangélico Eurico Matos Coutinho e sua mulher Odete, além de Rosa. Em seu site, a Apostólica informa que a sua missão é pregar o Evangelho. Mas ainda assim seus fiéis não gostam de ser chamados de evangélicos e de crentes.

Como toda seita, a Igreja Apostólica não se encaixa em nenhuma das denominações religiosas mais conhecidas. A rigor, ela é “evangélica espírita” porque Aldo afirma que conversa com o espírito da Vó Rosa.

Assista a íntegra da reportagem:



Fonte: Paulopes
VIA GRITOS DE ALERTA

VAMOR ORAR E INTERCEDER - Missionários São Atacados e um Deles Está Desaparecido

íNDIA (32º) - O missionário da Gospel For Asia, Thanglot Chanu, escapou de cinco homens, depois de ter sido brutalmente atacado por eles. No entanto seu cunhado, Rana Prem, está desaparecido e todos temem o pior, por não saber o que aconteceu com ele.
O pesadelo começou às 17 horas do dia 25 de agosto. Os dois estavam caminhando para a casa de um amigo, numa aldeia, para visitá-lo. Duas milhas depois de ter saído da aldeia e entrado na floresta, cinco homens saltaram de trás de um arbusto e foram contra eles com facas.
Eles esfaquearam Thanglot e Prem várias vezes durante o ataque frenético.
Tudo chegou ao fim quando um dos agressores feriu a própria mão. Como os outros homens voltaram sua atenção para o amigo ferido, Thanglot silenciosamente fugiu sem olhar para trás. Ele disse ter achado que Prem também estivesse fazendo a mesma coisa nesse momento da fuga.
Thanglot foi gravemente ferido e seus vizinhos tiveram que levá-lo ao hospital. Então ele percebeu que Prem não estava com ele. Todos ainda estão preocupados com a situação de Prem e temem que ele possa ter sido morto no ataque.
Thanglot não reconheceu seus agressores e nem sabe por qual motivo esses homens os atacaram. A violência e a ilegalidade são muito comuns nessa área.
Thanglot pede orações por Prem, para que ele seja encontrado o mais rápido possível. Thanglot também precisa de orações por sua cura e restabelecimento. Seus ferimentos são muito profundos e exigirão meses de tratamento.
Ore também pela a situação nessa região. A violência está presente de forma tão intensa, que muitas pessoas têm medo de deixar suas casas. Thanglot pede que se unam a ele em oração, para que a mensagem de paz de Cristo possa ser compartilhada nessa área.
Fonte: Gospel for Asia

VIA GRITOS DE ALERTA

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie é demitido após postar piadas homofóbicas no Facebook

Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie é demitido após postar piadas homofóbicas no FacebookO professor Marco Antônio Ferreira Lima (foto), da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, foi demitido por usar de piadas homofóbicas no Facebook. Em algumas delas, ele zombava do STF (Superior Tribunal Federal) por legalizar a união estável de pessoas do mesmo sexo e por ter autorizado a chamada Passeata da Maconha.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
No dia 17 de junho, às 8h54, Lima escreveu um “aviso de utilidade pública” no qual disse que o “STF determinou que ser gay agora é obrigatório”.
Ele fez ainda menção ao uso de “supositórios mentolados extra-extra-grandes”.
No dia 26 do mesmo mês afirmou: “Deus criou o homem e a mulher! O resto quem criou foi o STF…”.
Antes, no dia 22: “viva falcão… homem é homem, menino é menino, macaco é macaco e viado é viado…” Falcão é o cantor de música brega. Faz parte de sua discografia, por exemplo, “A besteira é a base da sabedoria” e “What Porra Is This?”
Estudantes disseram que o professor também faz piadas homofóbicas em sala de aula. Ele acumula a função de procurador de Justiça do Ministério Público de São Paulo. Formou-se doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Na terça-feira do dia 30 de agosto, Lima usou o Facebook para defender o seu irmão Paulo Marcos, também professor da Mackenzie e procurador de Justiça, em um caso que está agitando os meios estudantis e jurídicos, pois, Paulo ameaçou dar voz de prisão a uma aluna Tatiana, do 5º semestre noturno, porque ela questionou a sua metodologia de ensino.
Tatiana foi acusada por Marcos de racismo no Facebook, segundo ele, porque ela teria chamado seu irmão de “negro sujo”, dizendo que “preto não pode dar aula no Mackenzie e que “preto não pode ter poder”.
“Somos negros sim e não ‘afro-descendentes’. “Temos orgulho de ter engraxado o sapato dos pais de muitos brancos que hoje são nossos colegas…” Post de Marcos no seu perfil da rede social de setembro de 2011.
Em nota, Rodrigo Rangel – presidente do Centro Acadêmico João Mendonça Júnior – acusou Paulo de abuso de poder, dizendo: “Em um país de ‘Doutores’, em que qualquer um se acha acima da lei, não podemos permitir que em nossa faculdade, um ambiente exclusivamente acadêmico, pessoas desse tipo continuem a desrespeitar nossa Constituição, em uma perfeita cena de abuso de autoridade”.
O professor Marco Antônio Ferreira Lima deletou no dia 31 de agosto seu perfil no Facebook, onde debochou dos homossexuais e STF., o que não adiantou se a intenção era esquecer o assunto polêmico, pois, seus comentários, contudo, foram reproduzidos por vários blogs e sites.


Fonte: Paulo Lopes

O direito à crítica ao islã

 

Decapitar aqueles que insultam o Islão



Primeira citação. Ayaan Hirsi Ali, a deputada holandesa de origem somali condenada a morte por lutar contra a opressão da mulher no islã, em seu livro 'Eu acuso': "Duas de cada três guerras no mundo ocorrem em nome do islã. A idéia de que o islã é uma religião de paz não tem nenhum fundamento". Segunda citação. Wafa Sultan, psicóloga síria, numa entrevista na Al Jazira: "Só os muçulmanos defendem suas crenças queimando igrejas, matando gente e destruindo embaixadas. Este caminho não dará resultado. Os muçulmanos devem perguntar-se o que podem fazer pela Humanidade, antes de exigir que a Humanidade lhes respeite". Vive ameaçada de morte. Terceira citação. Fadéla Amara, muçulmana de origem argelina e presidenta do movimento francês Ni Putas, Ni Sumisas (Nem Putas, Nem Submissas): "Sou muçulmana crente e considero o véu um instrumento de opressão contra a mulher".

Poderia acrescentar, aos nomes destas três mulheres, outras muitas cuja luta a favor da liberdade, no seio do islã, que passaram a viver ameaçadas. Nenhuma delas insultou essa religião, mas todas receberam a acusação de tê-la insultado. A primeira coisa mais terrível que encontramos, quando tentamos um debate sereno e democrático sobre o islã, é a demonização do pensamento crítico, sempre na boca de pessoas que se outorgam sua representação universal, e que apresentam o islã como um dogma antidialético e não histórico.

Escrevi, faz dois anos, que o islã precisa ter um Voltaire, e vendo a resposta que a senhora Ndeye Andújar me dedica, na qual dispara ad hominem, mata o mensageiro transformando-me num ente carregado de preconceitos, e converte meus argumentos críticos em insultos ao islã, ainda considero mais urgente apelar à Ilustração. Rebelo-me contra esta maldade do pensamento que baseia na negação do debate a verdade de seus argumentos. Rebelo-me porque é uma postura maniqueísta e antidemocrática. Pode ser que Andújar tenha medo do livre pensamento - é bom ler Fromm- -, mas não poderá evitar que, apesar da demonização, algumas pessoas sejam seriamente críticas com o islã atual.

Uma anotação fundamental. Ainda que alguém tente, não encontrará, em nenhum texto meu, um só insulto à religião. Respeito profundamente as crenças de cada qual e, ainda que eu seja de estilo racionalista, não considero que a fé seja a fonte do problema. Porém, sim, encontrará muitas reflexões preocupadas pelo uso perverso da religião em favor de uma ideologia totalitária que, hoje, em nome do islã, educa no fanatismo, no niilismo suicida e no desprezo à mulher. Se a senhora Ndeye Andújar quer encontrar insultadores do islã aos quais assinalar, aconselho-a que olhe para casa. Dou-lhe algumas idéias. Insultam severamente o islã os que educam seus filhos para ser bombas humanas. Insultam o islã os que estabelecem leis que escravizam a mulher. Insultam o islã os que educam no anti-semitismo, no antiocidentalismo, no desprezo à liberdade. Insultam o islã os que usam a técnica do século XXI para conectá-la com a Idade Média. Insultam o islã os que convidam crianças a ferirem-se até o delírio para comemorar a morte de alguém que desapareceu há séculos. E, sim, insultam o islã os que, nas mesquitas ocidentais, animam a cobrir suas mulheres, a enviar os jovens para combater no Iraque ou a considerar a democracia uma maldade infiel.

Não sabia que isto ocorre em mesquitas espanholas, francesas...? Convido-a a ler alguns informes, ou inclusive a conhecer os motivos das expulsões de alguns imãs na França. Todas as mesquitas? É claro que não. É claro que existe uma visão progressista e democrática do islã. Mas convive com ela, e de forma muito estendida, uma visão regressiva, fanática e antimoderna. Essa visão, para desgraça de todos, tem muito poder e recebe muito dinheiro. E essa visão, por certo, tem uma especial obsessão em impor o véu, metáfora inequívoca da negação da liberdade da mulher.

Poderíamos discutir outras questões. Por exemplo, Ndeye Andújar assegura que a Universidade Islâmica de Al-Azhar nega a validade corânica da amputação. Mas esquece que na mesma universidade há estudiosos que a avalizam. E também esquece que a partir de Al-Azhar alimentaram-se algumas das leituras fundamentalistas do Corão que mais dano ideológico fizeram. Fundadores da Fraternidade Muçulmana do Egito, desde Hassan al-Banna até Sayyid Qutb ou Yousouf al-Qaradawi, beberam de suas fontes. E seus textos, paradigma do discurso radical mais totalitário, são leitura na maioria dos centros islâmicos europeus. O tema, pois, nem é tão simples nem é tão bonito.

No lugar de tentar demonizar os que levantam sua pena para denunciar os abusos em nome do islã, fariam bem as Ndeye que nos rodeiam se dedicassem seus esforços para combatê-los. O inimigo do islã não somos nós as mulheres que defendemos a liberdade. O inimigo está em casa, usa o nome de Deus em vão e o perverte a favor de uma ideologia malvada. Um último pedido. Pense duas vezes antes de apontar-nos o dedo e acusar-nos de insultar o islã. Porque quero recordar-lhe que alguns dos seus podem considerar essa acusação um alvo.

Fonte:FIRS

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...