domingo, 2 de outubro de 2011

Uma lista parcial de problemas e contradições no Alcorão

 

Esta é uma lista parcial de problemas encontrados no Alcorão, as quais, segundo nosso conhecimento, permanecem sem resposta. Seus pensamentos, comentários ou explicações para qualquer um dos pontos abaixo são bem-vindos.

1. Criação: O relato bíblico do Gênesis diz que Deus criou tudo em seis dias (veja Gênesis 1:1 – 2:2). O Alcorão, porém, tem um problema de verdade aqui já que a Surah 41:9, 10, 12 tem um total de oito dias de criação (4+2+2=8). Enquanto isso, a Surah 10:3 dá um total de seis dias de criação. Isso é um problema de auto-contradição.

2. Faraó: Segundo o Alcorão (Surah 7:120-125), o Faraó usou a crucificação contra os sacerdotes – uma prática que não tem nenhuma evidência histórica precedente ao Império Babilônico. Mais uma vez, este é um problema de compreensão histórica.

3. O Bezerro de Ouro: Segundo o Alcorão (Surah 20:90-100), um Samaritano ajudou os Israelitas a construir o bezerro de ouro, e o bezerro de ouro teria mugido após sair do fogo. Na realidade, os Samaritanos não existiam como povo até pelo menos 1000 anos após os tempos de Moisés e do êxodo Israelita do Egito. Novamente um problema de compreensão histórica.

4. Judaísmo: Segundo o Alcorão (Surah 9:30), os Judeus crêem que Ezra é o Filho de Deus – Messias. Isso jamais foi uma doutrina do Judaísmo. Isso é um claro problema de conhecimento distorcido de outras religiões e mal conhecimento de um fato histórico.

5. Alexandre, o Grande: Segundo o Alcorão (Surah 18:89-98), Alexandre, o Grande, foi um devoto Muçulmano e viveu até idade avançada. Os registros históricos, porém, mostram que Alexandre morreu jovem aos 33 anos de idade (353 – 323 a.C.), e acreditava ser divino, forçando as outras pessoas a reconhecerem-no como deus. Na Índia, no rio Hyphasis (agora rio Beas), Alexandre erigiu doze altares dos deuses do Olímpo. Mais uma vez o Alcorão mostra erros históricos e religiosos.

6. A Trindade: Segundo o alcorão (Surah 5:116, 5:73-75), os Cristãos crêem em “três deuses” – Pai, Mãe e Filho. Isso mostra a influência de seitas Cristãs heréticas na Arábia Central nos tempos de Muhammad. Em contraste, o Cristianismo sempre teve bem claro que a Trindade consiste do Pai, Filho e Espírito Santo. O ensino do Alcorão sobre a Trindade indubitavelmente causa uma confusão entre os Muçulmanos sobre o que a Bíblia ensina sobre o Deus Triuno.

7. Maria: Segundo o Alcorão (Surah 19:28; 3:33-36), Maria, a mãe de Jesus, era filha de Imran ou Amram, o pai de Moisés e Aarão. Também diz que Maira era irmã de Moisés e Aarão. Muhammad confundiu Maria com Miriã.
Um segundo ponto interessante sobre Maria é a história da palmeira falando e oferecendo seus frutos a ela (Surah 19:23). Essa lenda é facilmente rastreada junto a lendas similares nos apócrifos “Proto-Evangelho de Tiago”, “Pseudo-Mateus” e “o Evangelho da Natividade de Maria”, todos escritos nos séculos IV e VI, e foram cridos por sectários da Arábia. (Informações mais profundas sobre as fontes do Alcorão podem ser encontradas no The Religion of the Crescent do Rev. W. St. Clair Tisdall).

8. Variantes textuais do Alcorão: Muitos Muçulmanos dizem que o Alcorão de hoje é idêntico às revelações recebidas por Muhammad. Porém, há uma quantidade esmagadora de evidências sem respostas que dizem o contrário. Isso inclui as evidências de variações tanto antes quanto depois de Othman (o terceiro Califa, também chamado de Uthman, Osman, Osmã, etc).
Como vemos e respondemos a esses problemas não resolvidos de conhecimento lógico, histórico e religioso? Embora não sirvam como base para nossa crença de que o Alcorão não é a revelação de Deus (já que há assuntos de muito maior conseqüência entre a mensagem da Bíblia e a mensagem do Alcorão), eles nos mostram que há problemas legítimos na crença de que o Alcorão é a revelação de Deus aos homens, já que Deus é sabedor de tudo e infalível, portanto não daria informações errada. Como Cristãos, encontramos as respostas na Bíblia. Números 23 nos diz,
Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá? (vs 19)
Deus, que é conhecedor de tudo e poderoso, não pode errar em sua revelação ao homem. Os problemas no Alcorão e as diferenças entre a Bíblia e o Alcorão são numeroso, deixando um dificuldade sem solução para o Islã que diz ser o cumprimento da Bíblia.


* This article is a translation of "A Partial List of Problems and Contradictions in the Quran" - original
* Este artigo é uma tradução de "A Partial List of Problems and Contradictions in the Quran"


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As Origens Nazis do Nacionalismo Palestiniano e da Jihad Islâmica

 

Autor: David Meir-Levi
Posfácio de Alexandre del Valle
Nº págs: 152 + caderno de fotos
Formato: 130 x 205 mm
PVP: 13,65 € (13€ + IVA)

As ligações nunca assumidas entre o nacionalismo palestiniano e o regime nazi tornam-se tema central em mais uma polémica publicação da editora Via Occidentalis. Da autoria do israelo-americano David Meir-Levy, com um posfácio do investigador francês Alexandre del Valle, especialista de questões relacionadas com o islamismo, esta obra procura desfazer, em simultâneo, duas ideias propagadas por alguns líderes radicais islâmicos actuais: que o Holocausto nunca existiu – e que o povo palestiniano nada teve a ver com isso. A lista dos nazis que se tornaram colaboradores dos Estados Árabes após a 2ª Guerra Mundial, a Carta do Hamas e a Acta do encontro entre Hitler e Al-Husseini, líder político palestiniano naquele período, marcam também presença nesta edição.
Em “As Origens Nazis do Nacionalismo Palestiniano e da Jihad Islâmica”, David Meir-Levy procura demonstrar que o fanatismo islâmico não nasceu nos anos 60, após o fracasso do nasserismo, mas foi fruto da ascensão do fascismo e do nazismo nos anos 30. De acordo com António Franco Moreira, tradutor da obra, “Meir-Levy traça o ADN do nacionalismo palestiniano, fazendo explodir uma série de mitos que este movimento criou – mitos racionalizados e celebrados durante décadas de terrorismo e de ambições genocidas”.
Centrado na correspondência entre Hajj Amin al-Husseini, líder nacional e consensual dos palestinianos, e o regime de Adolf Hitler, Meir-Levy alega que existiu, de facto, uma aliança entre os palestinianos e o regime nazi, defendendo que a ideologia islâmica alberga, no seu seio, movimentos como o Hamas, o Hezbollah e o grupo al-Qaeda, que o autor classifica de “fascistas islâmicos” e “terroristas”.

O posfácio é assinado por Alexandre del Valle, onde o investigador francês procura expor a actualidade das sinergias entre os fanáticos islamistas, a extrema-direita e a extrema-esquerda, e na forma como estes grupos se unem no “ódio e animosidade contra Israel, a América e o Ocidente”. Em anexo, surgem documentos como a Carta Ideológica do Hamas, a acta do encontro entre Hitler e Al-Husseini e ainda a lista de nazis que colaboraram com os Estados Árabes após a 2ª Guerra Mundial.

David Meir-Levy, israelita nascido nos Estados Unidos da América, vive em Palo Alto, na Califórnia. É bacharel pela John Hoplins University e licenciado em Estudos sobre o Próximo Oriente pela Brandeis University. Ensinou Arqueologia e História do Próximo Oriente na Universidade Hebraica de Jerusalém e na Universidade de Telavive, nos anos 60 e 70, altura em que serviu no exército israelita. De regresso aos Estados Unidos, Meir-Levy tornou-se director de investigação e educação da Israel Peace Iniciative, uma organização não-lucrativa da região da Baía de São Francisco destinada a esclarecer o público americano e os seus líderes sobre a história do conflito israelo-árabe. Mais informações sobre a IPI em www.ipi-usa.org. David Meir-Levy é o autor de «Grande Mentiras - Demolindo os Mitos da Propaganda de Guerra contra Israel» editado pela Via Occidentalis em 2006.
 
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Guerra Mundial: o islão contra o mundo Cristão

 


Na Grécia, berço da Civilização Ocidental, o GENOCÍDIO DOS GREGOS nas mãos dos turcos entre 1873 e 1953 foi a sistemática TORTURA, MATANÇA E “LIMPEZA ÉTNICA” DE 2 MILHÕES de gregos: homens, mulheres e crianças de todas as idades. O Holocausto dos cristãos gregos em campos de extermínio se prolongou antes, durante e depois da Primeira e Segunda Guerra Mundial.

O Genocídio Helênico – HISTORIANET
http://www.genocidiohelenico.org/index.html

O Genocídio Helênico – Informação, Documentação e Ação
Na Turquia, entre a população grega, O GENOCÍDIO HELÊNICO AINDA NÃO ACABOU, com seus poucos sobreviventes sendo perseguidos agora mesmo em todos os territórios ocupados pelos turcos, especialmente em Constantinopla e Imvros, onde em 1999, UMA CRIANÇA GREGA DE 6 ANOS FOI QUEIMADA VIVA pelos turcos.

Pessoas tiveram as GARGANTAS CORTADAS em um ataque contra uma editora cristã que estava sendo ameaçada por distribuir Bíblias e imprimir livros sobre cristianismo. Isso depois do assassinato de um padre católico e de um jornalista de origem armênia. As mãos e os pés das vítimas foram amarrados e suas gargantas cortadas. Sura 47 versículo 4 — “Quando encontrar os descrentes na Jihad, CORTE SUAS CABEÇAS e, quando você os derrubar, amarre seus cativos firmemente.

Na Armênia, METADE DA POPULAÇÃO FOI EXTERMINADA em 4 anos pelo islamista Império Otomano que inventou o sistema de genocídio EM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO e extermínio em massa. Nas Marchas da Morte no deserto, repletas de estupros, 2 MILHÕES FORAM MORTOS de fome, sede, exaustão ou doenças. Muitos eram mortos POR ESPORTE. Esse foi o precedente do Holocausto Nazista.

ISLAMISMO É A RELIGIÃO DO DIABO.
ISLAMISMO = SATANISMO
Palestinos se deleitam se lambuzando com AS VÍSCERAS arrancadas de civis israelenses que eles ESTRIPARAM na rua: —

 http://www.coranix.com/beastycult.htm
The cultic and beastly nature of islam – Le Coran

O ISLAMISMO JÁ MATOU 270 MILHÕES DE PESSOAS. — 90% DA HEROÍNA DO MUNDO VEM DO AFEGANISTÃO. — 4 MILHÕES DE IRANIANOS E 5 MILHÕES DE PAQUISTANESES SÃO VICIADOS EM HEROÍNA E ÓPIO. —
O Islamismo (Satanismo) é a única religião do mundo que proíbe o álcool e libera o ópio.

Se me perguntarem como eu defino o Islã em uma palavra, eu digo: BESTIAL. Culto á bestialidade é exatamente a definição de um sistema que provoca horror, repugnância e rejeição absolutos em qualquer criatura viva, e não apenas humanos. Uma doutrina que transforma pessoas em bestas-feras, se lambuzando com o próprio sangue e desejando provar o dos outros é um desafio á sanidade. Pois o que se trata aqui é a perversão total ás leis da Natureza. O repúdio e a vontade de vomitar que isso provoca é uma reação natural instintiva, básica de qualquer um que queira manter a cabeça no lugar: crentes ou ateus.

Muitos estudiosos põem em dúvida se o Islamismo seria realmente uma religião. É mais um culto, sem dúvida, mas tão contraditório, esquizofrênico e vazio de espiritualidade quanto cheio de bestialismo, demência e monstruosidade. Essa ABOMINAÇÃO é algo simplesmente inédito nos anais da História das Religiões. Não se conhece nenhum outro credo, em tempo algum, nem na Idade Média, Antiguidade ou Pré-História, que fosse assumidamente um Culto á Morte. Ou á Guerra contra toda a Humanidade. Ou onde os homens são doutrinados somente em emoções negativas: medo (do próprio deus), ódio (da própria natureza humana), crueldade (com a desgraça dos outros) e auto-degradação (como prova de submissão). A única coisa que se aproxima de uma definição assim já foi fornecida séculos atrás, e é uma idéia defendida por inúmeros críticos ao redor do mundo: que na verdade o Islã é um culto ao Diabo. Por isso tantos acadêmicos já debatem, demonstram e defendem seriamente a tese de que islamismo é satanismo.

Se os seres vivos foram criados pela Natureza para se manterem vivos e preservar a vida de seus filhos, nada mais natural que os valores da família. Exceto entre muçulmanos, é claro, onde palestinos de 10 anos falam alegremente em se explodir em ônibus escolares pela glória de matar outras crianças, e onde o primeiro risco de vida para um bebê recém-nascido é ser degolado pelo próprio pai por motivos religiosos. semântico: “demônio” na língua portuguesa é o termo usado para definir a concentração máxima de maldade que um ser humano pode ter dentro de si, ou o Mal Absoluto.

Muçulmano MATA A PRÓPRIA MÃE por relação lícita. http://www.stophonourkillings.com/?name=News&file=article&sid=3106 —

Essa acusação é um elogio, vinda da Religião dos Crimes Hediondos Aberrantes Monstruosos.
MAOMÉ, A ESCÓRIA ABOMINÁVEL
Bem, o que você esperava? Eis o resultado de 1380 anos da religião criada por um ASSASSINO EM MASSA, PSICOPATA GENOCIDA, TORTURADOR ESCRAVISTA, SEQUESTRADOR ASSALTANTE, PEDÓFILO ESTUPRADOR, VAGABUNDO PARASITA, RACISTA SENHOR DE ESCRAVOS… e V.IADO. Enfim: MAOMÉ, a escória humana. Porque você acha que o falso profeta teve que fugir para Medina? Em Meca, ele já era um criminoso procurado. Ele criou uma doutrina totalitária para convencer os fiéis que seus crimes abomináveis não eram crimes, mas sim a Vontade de Deus. Daí porque TODA a moralidade islâmica é tão degenerada e pervertida. A diferença é que no resto do mundo isso é punido como atos de aberrações. Lá isso é estimulado. Os muçulmanos são doutrinados desde cedo a gostar de coisas que qualquer outra criatura sentiria extrema repulsa. E isso independente de cultura. Por exemplo: em todo o Reino Animal, a prática de dilacerar a própria carne é insanidade óbvia. No Islã, é considerado prova de sanidade. Se para qualquer criatura normal, o sexo feminino deve ser mais protegido por ser mais frágil e por dar á luz novas vidas, na cultura anti-vida dos islâmicos, a pior das mortes é reservado ás mulheres por Alá — quando por ordem das leis religiosas, AS MULHERES SÃO LENTAMENTE TRITURADAS EM PÚBLICO, ASSASSINADAS POR SEUS PRÓPRIOS FILHOS, IRMÃOS, PAI E MARIDO. Tudo com gritos de alegria, por ordem de seu deus. Pelas leis naturais, crianças não podem fazer sexo por motivos auto-evidentes. Por isso, em qualquer cultura do planeta, pedofilia é crime. NO ISLÃ, A PEDOFILIA É LEI.

O contexto dos versos de assassinato em massa, escravidão e estupros em massa do Corão é a vida de Maomé — que assaltou caravanas, matou todos os homens, escravizou as mulheres e crianças, ATACOU CIDADE APÓS CIDADE APÓS CIDADE e pôs qualquer pessoa que não converteu como um escravo sob sua espada; DECAPITOU 800 homens NUM ÚNICO DIA (com sua esposa de 9 anos de idade olhando), e TORTUROU PESSOAS ATÉ A MORTE; então selecionou as mais bonitas das esposas de suas vítimas E AS ESTUPROU logo depois de decapitar seus maridos. Além de ordenar a seus fiéis que cometessem as mesmas barbaridades contra pessoas indefesas. E seu último comando foi empreender a Guerra Mundial contra a Humanidade (jihad) até destruir todas as culturas humanas e não restar outra religião no mundo além do Islã.

Não pode ser uma consequência da cultura árabe anterior ao islamismo. Isso parece planejado para ser tudo de ruim e pior. O que se percebe ali é um desejo patológico de inverter todos os impulsos naturais numa compulsão doentia, deliberadamente psicótica. Eles realmente acreditam que o certo é fazer o mal. Por isso que na EPIDEMIA DE ESTUPROS que assola a Europa e a Austrália, os homens islâmicos que estupram mulheres ocidentais por razões religiosas demonstram não acreditar que cometeram um crime. Pela mesma razão de ser a consequência óbvia, inevitável de uma cultura onde todos são doutrinados desde crianças a crer que Deus diz que os judeus são macacos e porcos e que todos os não-muçulmanos devem morrer. É imbecilidade acreditar que só recentemente os pobres e acuados muçulmanos foram obrigados a recorrer ao terrorismo. O ISLAMISMO JÁ NASCEU TERRORISTA. A farsa do julgamento satânico (islâmico) é típica da lei do inferno (a sharia): o réu NÃO TEM DIREITO a defesa – nem advogado nem testemunha, ou mesmo evidências em favor. Isso é o Islã, mesmo em governos eleitos pelo povo. Com democracia, e ainda assim sem liberdade. Não existem Direitos Humanos no Islã. Pense nisso antes de defender a merda do multiculturalismo relativista, acreditando que toda cultura deve ser respeitada e preservada e a vida humana que se f.oda. Como disse o ex-embaixador iraniano na ONU Said Khorassani : “Essa idéia absurda de haver Direitos Humanos é uma invenção judaico-cristã, estranha ao Islã”.

VIA GRITOS DE ALERTA

ISLAMISMO = SATANISMO

ISLAMISMO = SATANISMO
Palestinos se deleitam se lambuzando com AS VÍSCERAS arrancadas de civis israelenses que eles ESTRIPARAM na rua: —
http://www.coranix.com/beastycult.htm

O Islamismo (Satanismo) é a única religião do mundo que proíbe o álcool e libera o ópio.

ESSE TITULO DÓI , MAS É PURA VERDADE - Assista esse vídeo e aprenda a ser cristão de verdade!

Testemunho Igreja Perseguida - Eritréia - África

http://www.youtube.com/watch?v=9FHJUTXy6r8&feature=related


BISPO ROBERTO TORRECILHAS , GRITANDO PARA QUE O MUNDO DIGA NÃO AOS GOVERNOS ISLÂMICOS.
GRITANDO PARA ALERTAR O POVO ESCOLHIDO DE DEUS , O FINAL DOS TEMPOS ESTA PRÓXIMO.

GRITOS DE ALERTA.

Pastor pode ser morto a qualquer momento no Irã

Poucos dias depois que o Irã libertou dois norte-americanos acusados de espionagem no país, um tribunal iraniano confirmou a acusação de apostasia contra o pastor Yousef Nadarkhani e sentenciou à morte.
O tribunal da província de Gilan determinou que o pastor Nadarkhani devia negar sua fé em Jesus Cristo, pois ele vem de uma família de ascendência islâmica. O Supremo Tribunal do Irã disse anteriormente que não deveriam determinar se o pastor Yousef tinha sido muçulmano ou não em sua conversão.
No entanto, os juízes exigiram que ele se retratasse de sua fé em Cristo antes mesmo de terem provas contra ele. Os juízes afirmaram que, embora o julgamento vá contra as atuais leis iranianas e internacionais, eles precisam manter a decisão do Tribunal Supremo em Qom.
Quando pediram a ele para que se “arrependesse” diante dos juízes, Yousef disse: “Arrependimento significar voltar. Eu devo voltar para o quê? Para a blasfêmia que vivia antes de conhecer a Cristo?” Os juízes responderam: “você deve voltar para a religião dos seus antepassados, deve voltar ao Islã”. Yousef ouviu e respondeu: “Eu não posso fazer isso.”
Família
O pastor Yousef conseguiu ver seus filhos pela primeira vez desde março. Ele estava de bom humor e falava de sua enorme vontade de servir a Igreja depois que fosse libertado da prisão.
O pastor Yousef enfrentou duas audiências adicionais na terça (27/09) e quarta (28/09), com o propósito principal de o fazerem negar sua fé cristã. Os advogados do pastor Yousef tentarão apelar para que revejam a sentença, mas se o tribunal agir segundo sua própria interpretação da Sharia (lei islâmica), Yousef pode ser executado a qualquer momento.
Tecnicamente, não há mais direitos para recursos e sob a interpretação da lei da Sharia, o pastor Yousef tinha direito a três chances de se retratar. Amanhã será sua última chance de se retratar. Depois, ele poderá ser executado a qualquer momento.
A Missão Portas Abertas convoca: oremos pelo pastor Yousef Nadarkhani, para que Deus o proteja e o livre da sentença de morte possa ser liberto da prisão. Envolva mais pessoas para, juntos, intercedermos pelo nosso irmão.
EUA exigem que Irã liberte o pastor
Os Estados Unidos declararam nesta quinta-feira que o Irã mostrará total desprezo pela liberdade religiosa se suas autoridades executarem o pastor Youssef Nadarkhan, impondo que ele negue sua fé em Jesus Cristo e se converta ao Islã.
“Os Estados Unidos condenam a pena de morte imposta ao pastor Youssef Nadarkhani. A execução da pena capital constituirá uma nova prova do desprezo das autoridades iranianas pela liberdade de culto”, afirmou o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, em um comunicado. “O pastor Nadarkhani não fez nada além de manter sua fé devota, que é um direito universal de todas as pessoas”.
“A tentativa das autoridades iranianas de forçá-lo a renunciar a sua fé viola os valores religiosos que elas alegam defender, atravessa todos os limites da decência e viola as próprias obrigações internacionais do Irã”, declarou Carney. “Nós convocamos as autoridades iranianas a libertar o pastor Nadarkhani e a demonstrar compromisso com os Direitos Humanos básicos e universais, incluindo a liberdade de religião”.

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Centenas de pessoas acompanham funeral de preso executado nos EUA

Troy Davis em foto divulgada pelas autoridades (Foto: AP)Troy Davis em foto divulgada pelas autoridades
(Foto: AP)


Centenas de pessoas lotaram uma igreja no estado Americano da Geórgia neste sábado (1º) para o funeral de Troy Davis, que foi executado no mês passado pelo assassinato de um policial. O caso que atraiu atenção mundial porque seus advogados afirmam que ele era inocente.

O velório aconteceu em uma igreja batista na cidade de Savannah, e refletiu a determinação de seus parentes, líderes de direitos civis, apoiadores e ativistas em transformar sua execução em uma campanha renovada contra a pena de morte.

“Existem aqueles que pensam que agora que Troy morreu... que nosso movimento acabou, que nossas vozes foram silenciadas e que nosso fogo se extinguiu”, disse Raphael Warnock, pastor de uma igreja batista de Atlanta.

“Mas temos notícias para eles. Apenas começamos”, afirmou, em um discurso que arrancou lágrimas e aplausos dos presentes.

O serviço durou mais de três horas e muitos participantes vestiam camisetas com os dizeres “Eu sou Troy Davis”.

“Troy nos disse para continuar lutando até que seu nome seja finalmente limpo, e que a Geórgia admita o que a Geórgia fez”, afirmou Benjamin Jealous, presidente da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor.

“Suas últimas palavras foram para que continuemos a lutar até que a pena de morte seja abolida e que nunca mais seja aplicada em ninguém”, disse Jealous.

No fim do funeral, caixas de som transmitiram uma mensagem de áudio gravada por Davis antes de sua morte, na qual ele agradeceu seus apoiadores e pediu que continuassem fazendo campanha contra a pena capital.

Ativistas e parentes durante o funeral de Troy Davis, na Geórgia (Foto: Stephen Morton/AP)Ativistas e parentes durante o funeral de Troy Davis, na Geórgia (Foto: Stephen Morton/AP)

Entenda o caso
Troy Davis foi executado aos 42 anos em 21 de setembro, ao receber uma injeção letal do governo da Geórgia pelo assassinato do policial Mark MacPhail, ocorrido em 1989. MacPhail levou um tiro depois de ajudar um mendigo que estava sendo espancado em Savannah.

A execução foi adiada por quatro horas enquanto a suprema corte dos Estados Unidos decidia se concedia uma permissão ao condenado, que morreu assegurando ser inocente.

Nenhuma prova física ligou Davis ao crime. Desde sua condenação, sete das nove testemunhas mudaram seu discurso. Algumas disseram que foram coagidas pela polícia a testemunhar, e outras disseram que outro homem afirmou ter matado MacPhail.

O caso provocou protestos de opositores à pena de morte. O governo da França e o Conselho Europeu pediram que a justiça norte-americana concedesse a permissão ao condenado e quase um milhão de pessoas assinaram uma petição online.

Segundo a Anistia Internacional, foi o caso que recebeu mais atenção nos Estados Unidos nos últimos anos.

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sábado, 1 de outubro de 2011

AVISO PARA OS PREGUIÇOSOS- PASSARINHO NÃO DEVE NADA A NINGUÉM , MAS ACORDA TODO DIA BEM CEDINHO

GOVERNO ISLÂMICO DO IRÂ SEM ESCAPATÓRIA DE UM LINCHAMENTO MUNDIAL MUDA ACUSAÇÃO CONTRA YOSEF. - Autoridades iranianas adicionam estupro e extorsão nas acusações contra Youcef Nadarkhani

Diante da pressão internacional a justiça alega que a condenação a morte do pastor Youcef Nadarkhani não é pela apostasia, mas por estupro e extorsão.

A agência Fars informou nessa sexta-feira, 30, que o relatório de condenação sobre o pastor Youcef Nadarkhani tem acusações de estupro e extorsão, acusações diferentes da sua sentença original que é de apostasia, por se negar a voltar para o islamismo.

Traduzindo um trecho do processo da Suprema Corte iraniana, de 2010 a acusação contra o pastor era apenas de apostasia. “Sr. Yousef Nadarkhani, filho de Byrom, 32 anos, casado, nascido em Rasht, no estado de Gilan é condenado por virar as costas para o Islã, a maior religião da profecia de Maomé com a idade de 19,” diz o texto.

Esse relatório foi obtido pela CNN por meio do Centro Americano de Direito e da Justiça e foi traduzido do persa original pela Confederação de Estudantes iranianos em Washington.

“Ele (Nadarkhani) afirmou que é um cristão e não muçulmano”, diz o texto que também revela que “durante muitas sessões em tribunal, com a presença de seu advogado e um juiz, ele foi condenado à execução por enforcamento de acordo com o artigo 8º da Tahrir – Olvasileh”.

Mohammadali Dadkhak, advogado do pastor, disse para um dos repórteres da Fars que ele não acredita que seu cliente será enforcado. “O caso ainda está em andamento”, disse. “Há 95% de chance dele não ter pena de morte. Eu acredito nisso”.

As novas acusações estão surgindo para desviar a atenção da mídia e de líderes políticos que condenam a ação que viola os direitos humanos universais.

A Fars News relata, no entanto, que “esta questão não tem nada a ver com o ato de abandonar sua religião.” O relatório de notícias Fars não entrou em detalhes sobre as acusações de estupro e extorsão.

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Senador Marcelo Crivella e blogueiros brasileiros buscam formas de libertar o Pastor Yousef Nadarkhani

Senador Marcelo Crivella e blogueiros brasileiros buscam formas de libertar o Pastor Yousef Nadarkhani
A provável condenação do Pastor iraniano Yousef Nadarkhani à morte, por se recusar a negar o cristianismo, comoveu o Senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). Ontem, 29/09, Crivella fez um apelo na tribuna do Senado para que seja enviado um documento à Embaixada do Irã solicitando que o Pastor não seja condenado à morte.
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Os senadores Ana Amélia (PP-RS), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Jayme Campos (DEM-MT) e Geovani Borges (PMDB-AP) se solidarizaram com a causa levantada por Crivella, e o Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, Senador Paulo Paim, se comprometeu a entregar o documento ao Presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
A estratégia de Crivella passa pelo bom relacionamento entre Brasil e Irã. No governo do ex-presidente Lula, os dois países estreitaram as relações comerciais e institucionais e Lula tornou-se amigo do Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. Há rumores de que o Senador Crivella solicitaria a Lula que ele intervenha pessoalmente no caso, junto a Ahmadinejad.
A repercussão internacional do caso levou diversos governos a se manifestaram contrários à lei Sharia, que prevê que iranianos que forem de famílias muçulmanas e abandonarem a religião, sejam condenados à morte por enforcamento. O governo dos Estados Unidos se pronunciou em nota afirmando repúdio à decisão: “O pastor Nadarkhani não fez nada além de manter sua fé, que é um direito universal de todas as pessoas”.
No Brasil, diversos blogs e veículos de comunicação ,entre eles o GRITOS DE ALERTA  noticiaram o fato e alguns jornalistas chegaram a dedicar o espaço de suas colunas para se posicionarem contrários ao caso. O jornalista Reinaldo Azevedo afirmou no site da Veja que o cristianismo “é hoje a religião mais perseguida da Terra”, e continuou destacando que se “um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico num país ocidental, isso logo vira exemplo de ‘preconceito’ e ‘perseguição religiosa’”.

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Inf.: Gospel+

Um estudo governamental de 288 páginas a respeito da escola islâmica "Academia Fahd" em Bonn, na Alemanha, revelou uma realidade assustadora: seus livros didáticos transmitem doutrinas islâmico-fundamentalistas e até o assassinato é incentivado.

O DNA DO ISLÂMISMO É IMPOR SUA RELIGIÃO ATRAVÉZ DO TERROR E DA MORTE . Onde matar faz parte da religião

Um estudo governamental de 288 páginas a respeito da escola islâmica "Academia Fahd" em Bonn, na Alemanha, revelou uma realidade assustadora: seus livros didáticos transmitem doutrinas islâmico-fundamentalistas e até o assassinato é incentivado.
Nas escolas islâmicas: o assassinato é incentivado...
Ao traduzir vinte livros escolares da academia, freqüentada por 450 alunos, os pesquisadores descobriram que os textos justificam o assassinato e ensinam o ódio aos infiéis. Um trecho do relatório diz: "Matar não é tabu e é considerado necessário quando exigido pela fé. Apesar de toda a ênfase no caráter pacífico do islã, o ódio aos infiéis torna-se um alvo pedagógico evidente". Aos alunos de seis a dezoito anos é "literalmente inculcado que o islã e todos os muçulmanos desde as Cruzadas tiveram sua existência ameaçada pelos judeus e pelos cristãos", prossegue o relatório. Conforme o estudo, a prioridade da escola seria, portanto, preparar os alunos para a luta contra os inimigos.
Os jovens são instruídos, como se verificou, a respeito da "virtude do martírio" na luta religiosa e nacionalista. Eles aprendem sobre o "auto-sacrifício na batalha contra os infiéis". Um livro-texto da sexta série diz acerca de um mapa da Europa, Ásia e África: "Esta é sua comunidade islâmica..., repleta de jihad, perfumada pela fragrância dos sacrificados". Os sacrificados seriam os "heróis mortos".
Nos livros de religião, a competência da legislação secular é rejeitada por princípio, conforme constataram os pesquisadores. Na ótica dos textos escolares islâmicos, ela seria "um ídolo que exige uma veneração que cabe apenas a Alá".
Desde o primeiro ano primário os alunos são doutrinados a obedecer incondicionalmente à religião islâmica e a assumir compromissos "com seus líderes políticos e espirituais", diz o estudo. Sobre o mundo fora do islã "não se lê praticamente nada".
Os analistas chegaram à conclusão de que "as metas pedagógicas... estão fortemente marcadas por uma postura religiosa-nacionalista agressiva e por uma pedagogia de ameaças, que não permite qualquer tolerância com não-muçulmanos".
O futuro da escola parece incerto. Autoridades federais alemãs descobriram que há extremistas islâmicos agindo nela, e estão prestando atenção especial ao que acontece no estabelecimento. Porém, seu fechamento não faz parte dos planos imediatos do governo alemão. (Focus)
O Novo Testamento tem aproximadamente o mesmo volume que o Corão, mas enaltece e ensina o amor ao próximo, inclusive pelos inimigos. Em lugar algum ele conclama à violência. Ao contrário, ele até ensina que devemos abençoar os que nos amaldiçoam e não dar lugar à ira. O cristão deve tentar ganhar os outros para Cristo através do amor e do testemunho, propagando o Evangelho pelo mundo. Ele não deve fazer diferença entre raças, origem, cultura, ideologia ou religião; é exortado a amar a todos da mesma maneira, ajudando e honrando-os.
Houve épocas em que o cristianismo não agiu assim – por exemplo, nas Cruzadas ou durante o nazismo. Entretanto, os envolvidos não tinham base verdadeiramente bíblica para suas ações. Eles não podiam se apoiar nos ensinos do Novo Testamento, dos apóstolos ou do Senhor Jesus e, por isso, também não merecem ser chamados de cristãos, conforme os padrões bíblicos. Segundo os ensinos do Novo Testamento, existem diferenças entre os seres humanos que devem ser observadas, mas no que diz respeito à posição em Jesus, à salvação ou à esperança da glória, há absoluta igualdade de direitos não encontrada em qualquer outra religião.
Os radicais e terroristas islâmicos apóiam-se inteiramente no conteúdo do Corão e nas declarações e ações de Maomé. Enquanto a Bíblia ensina o amor, exorta os homens nesse sentido e busca sua transformação, o Corão prega o ódio às pessoas de outras crenças e impele seus seguidores a praticar esse ódio. Os que não crêem no Corão podem ser perseguidos e assassinados em nome de Alá. Sob a invocação do Corão, as mulheres são oprimidas e espancadas, garotas são proibidas de estudar e países estrangeiros, de cuja hospitalidade os muçulmanos gostam de usufruir, têm desrespeitadas e desobedecidas suas leis. Para os muçulmanos, pessoas de outras crenças merecem apenas o ódio e a jihad, a "guerra santa". Enquanto os cristãos verdadeiros, que seguem a Bíblia, construíram uma rede mundial de assistência social que leva aos necessitados não apenas o Evangelho mas também auxílio prático como alimentação, abrigo, serviços médicos e ensino escolar, o islã explora e oprime as pessoas nos países que domina.
Desde cedo, as crianças palestinas são ensinadas a odiar.
O islã odeia tanto cristãos quanto judeus, pois ambos têm o mesmo Deus. Com uma cerca de segurança, Israel procura proteger-se dos ataques dos terroristas sanguinários e de sua ânsia de matar. Eles não recuam nem diante da possibilidade de fazer vítimas entre sua própria população. Quanto mais pessoas do lado inimigo forem mortas, maior a satisfação deles. A barreira de segurança, apesar de todas as críticas, reduziu drasticamente o número de atentados. Entretanto, ao invés de criticar os terroristas, o Ocidente parece não ter nada melhor a fazer do que questionar a cerca e tentar obrigar Israel a derrubá-la. Em outras palavras, o mundo ocidental prefere ver ainda mais vítimas inocentes do lado judeu do que mandar os muçulmanos cessarem os atos terroristas. A Índia também está construindo uma cerca semelhante na disputada região da Caxemira para impedir a entrada de terroristas vindos do Paquistão, mas isso não parece interessar a ninguém.
No momento, muitas crianças palestinas com idades entre sete e quinze anos são treinadas para a luta nos chamados "acampamentos de verão" organizados por diversos grupos terroristas. Nesses acampamentos as crianças aprendem, por exemplo, como atacar e matar colonos judeus. Alguns canais de TV em diversas partes do mundo divulgaram documentários a respeito. A estação saudita "Al-Arabiya" e o "Jerusalem Post" noticiaram os mesmos fatos. Mas ninguém da União Européia (UE), nem da ONU, nem das organizações de direitos humanos, nem do Tribunal Internacional de Justiça de Haia se manifestou a respeito. Nosso consolo diante de tantas injustiças são as firmes promessas de Deus a Israel: "Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai nas terras longínquas do mar, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho" (Jr 31.10). "Jerusalém me servirá por nome, por louvor e glória, entre todas as nações da terra que ouvirem todo o bem que eu lhe faço; espantar-se-ão e tremerão por causa de todo o bem e por causa de toda a paz que eu lhe dou" (Jr 33.9). (Norbert Lieth - http://www.beth-shalom.com.br)

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