domingo, 23 de outubro de 2011

ISSO QUE É CONFIAR NO MARIDO - Mulher vive 1 mês com marido morto esperando ele ressuscitar

Uma camponesa colombiana conviveu por um mês com o corpo insepulto de seu marido em sua casa, em uma área rural da cidade sulina de Garzón, porque ele disse antes de morrer que "iria ressuscitar", informou neste domingo o jornal La Nación de Neiva, capital da província.
O falecido Lúcio Chacué pediu a sua mulher que cumprisse esse desejo: permanecer com o corpo escondido na casa porque ele "retornaria à vida". Alba Yacué, a mulher, cumpriu a promessa e conviveu 30 dias com o corpo do marido morto.
"Os moradores sempre se perguntavam em voz baixa o destino do corpo, mas ninguém respondia nada. Nem a própria mulher", afirmou o jornal. Diante disto, os vizinhos avisaram ao Exército que reportaram o caso ao Corpo Técnico de Pesquisas (CTI) da Promotoria, que chegou até a casa do casal e encontrou o falecido de 61 anos.
"O que restava de seu cadáver um mês após sua morte estava agasalhado com um lençol. Estava em estado de decomposição e expelia odores que Alba Yacué suportou na espera de uma possível ressurreição de seu companheiro", acrescentou o jornal.
"Em mais de 40 anos como agente funerário jamais tinha visto uma coisa desta magnitude. Ficamos perplexos", disse Evangelista Ome, da Funerária La Paz que recebeu o corpo. Alba Yacué pediu que tratassem o corpo, mas para que devolvesse posteriormente, pois ainda acredita que possa sepultá-lo no pátio de sua casa.

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ACABAR COM EXCESSOS E REGALIAS

Vereador Carlos Apolinário diz que vai lutar contra Parada Gay

Com um ano e três meses de mandato pela frente, ele quer que a Câmara mude as regras para a concessão de licenças de pontos comerciais e aprove o pedágio urbano, entre outras propostas polêmicas. A comunidade gay não foi esquecida. “Enquanto Deus me der vida, vou continuar lutando contra os excessos”, afirma, referindo- se às manifestações do orgulho homoafetivo. Tanto que uma de suas principais bandeiras continua sendo a proibição da Parada Gay na Avenida Paulista.

Fiel da Assembleia de Deus e membro da bancada evangélica na câmara, Apolinário cita a Marcha para Jesus, organizada pela Igreja Renascer em Cristo, como uma das manifestações que já foram banidas da Paulista. “Por que só os gays podem ocupar a avenida?”. Em casa, Apolinário recolhe a guarda. Mais afável janta com a mulher, os dois filhos e os três netos toda sexta, o seu “dia da família”. Deverá passar mais tempo com eles já em 2013, quando quer encerrar a carreira política. A menos que receba um convite dos democratas para concorrer à prefeitura em 2012. Até lá, não deixará de surpreender com polêmicas, como revela na entrevista a seguir.

Por que o Dia do Orgulho Heterossexual foi vetado pelo prefeito?
Houve uma pressão muito grande do movimento gay. Na cabeça deles, o Dia do Orgulho Hétero os prejudicaria. Soube até que o pessoal do governo federal que havia montado os kits anti-homofobia (para ser distribuídos pelo Ministério da Educação em maio) ligou para o Kassab. Ele recebeu pressão de tudo que é lado para vetar o projeto.
O senhor também não ligou para pressionar o prefeito?
Não quis forçar a barra. Preferi que ele decidisse com base na consciência dele. Nós até conversamos alguns dias depois da aprovação na câmara. No começo, ele disse publicamente que o projeto não era homofóbico. Mudou de opinião depois das pressões e acabou escrevendo um verdadeiro tratado a favor dos gays.

Seu projeto foi motivado por suas crenças religiosas?
Não. O que eu discuto são os excessos e privilégios. Se o camarada é gay, isso é problema dele. Minha religião estabelece o princípio do livre arbítrio. Defendo o direito de ter opinião. Mas os gays não querem que você tenha opinião. Você pode criticar casamentos de héteros, mas, se for falar de casamento de gays, é chamado de homofóbico.

O que o senhor considera excesso?
Vamos supôr que,no prédio onde moro, vivesse um gay. Se fôssemos à piscina, nem eu, que sou casado com a mesma mulher há 38 anos, nem o gay, que tem 20 anos, devemos ficar dando beijo de língua. Chegar com a mão no ombro, dar uma ‘bitoquinha’, tudo bem, faz parte. O problema do gay é que ele força a barra e vai além do aceitável.



O que o senhor pensa da adoção de crianças por gays?
Sou contra, mas não pelo aspecto religioso. o que acontecerá com uma criança que vê todo mundo tendo um pai e uma mãe e vai morar com dois caras que têm relacionamento sexual? Como vai estar a cabeça dela na adolescência? Agora, se você me perguntar se eu prefiro esse menino sendo criado por dois gays ou vivendo na rua, eu digo que prefiro que ele seja criado por dois gays.
O senhor já disse ter amigos gays. Quem são?
Basicamente, os seis gays que trabalham no salão de cabeleireiro que eu frequento. Eles me beijam, todos se dão bem comigo.
Eles não se incomodam com suas opiniões?
Por respeito a eles, nunca perguntei. Nem eles tocaram no assunto. Até gostaria que eles tivessem dialogado para eu poder explicar.

O senhor acredita que a homofobia é uma ilusão, uma falácia?
A homofobia, da forma como é colocada, não existe. Você não pode pegar dois ou três casos de agressão registrados na avenida Paulista e dizer que isso acontece no Brasil inteiro. Se fosse assim, estaria na hora de a presidente, governadores e prefeitos tomarem uma atitude. Teriam de pegar esses caça-gays. Agora, se todo cara que for xingado de “viado” na rua partir para cima, vai dar confusão todo dia. O problema é que os gays não deixam barato. Eles vão para cima. O fato é que há casos de agressão em São Paulo, especialmente concentrados na região da Paulista.

Isso acontece por haver uma concentração maior de gays naquela área?
Há gays em todo lugar. Uma espécie de gueto se reúne no shopping Tatuapé. Tem um espaço conhecido como autorama, no Parque do Ibirapuera, onde os gays ficam se abraçando e beijando. Em nenhum desses lugares me lembro de ver registros de agressões. Por isso não acredito que exista uma organização querendo caçar os gays de são Paulo. Os rapazes agredidos com a lâmpada há quase um ano, por exemplo, não parecem gays e não estavam se expondo. Nem sei se o camarada, quando agrediu, sabia que eles eram gays ou se fez aquilo por ser endemoniado.

Se um neto seu se assumir gay, como reagirá?
Amar não significa concordar. Se eu tivesse alguma pessoa de minha família que se declarasse homossexual, continuaria amando. Mas não significa que, amando, eu concorde com tudo. Há quem compare o senhor ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que não poupa críticas aos gays.

O senhor se identifica com ele?
Não, de forma alguma. Não estou aqui para julgá-lo, mas você não encontra nenhuma palavra minha contra a figura humana do gay. Não tem nenhuma fala minha em que trato o gay como promíscuo ou como uma pessoa má. A Salete Campari [drag queen] foi candidata a vereador (sic) em minha chapa do PDT quando me candidatei ao governo do estado. Foi ao meu escritório, conversou comigo. Só que foi de Sales, sem peruca. Coloquei na televisão todos os dias.


O senhor teme ficar conhecido como o vereador do orgulho hétero?

Quem fala isso não conhece minha história. Sempre agi direito como deputado federal, estadual e vereador. Mas é claro que você é lembrado pelo que faz por último. O que está na onda, agora, é o Dia do Hétero. Só que tenho 30 anos na política, agindo com dignidade. Só de ter aberto mão de minha aposentadoria como deputado já deixei de receber mais de R$3 milhões.


Pretende sair candidato no ano que vem?


Não. Acho que já dei minha contribuição. Para não ser falso, se amanhã o partido me convidar a ser candidato a prefeito, posso até pensar. Mas estou vivendo um momento de decepção.


Sua decepção tem a ver com a polêmica causada pelo projeto do Dia do Orgulho Hétero?


Ao contrário. Por alguns dias, foi o assunto mais comentado na internet. Consegui passar a mensagem e meu nome ficou mais conhecido. Isso me deu como diz a molecada, um “up” na carreira.


O que provocou sua decepção, afinal? O senhor considera a Câmara pouco eficiente?


O poder público é muito lento numa sociedade que requer pressa. Não há interesse do Executivo e do Legislativo em votar alguns projetos importantes. Deveria haver mais vontade política em fazer uma agenda positiva. O Legislativo nunca quer votar projeto polêmico.


O que o senhor pretende fazer nesse período de um ano e três meses que resta para seu mandato terminar?


Vou brigar por várias coisas. A proposta de desvincular a licença de funcionamento de um estabelecimento comercial da licença do prédio, por exemplo. E tem a questão do pedágio urbano… esse é um exemplo de projeto que tira votos e dificilmente será aprovado, mas quero levá-lo a debate. Se São Paulo quiser andar, daqui a 15 ou 30 anos, precisará ter pedágio urbano.


E o projeto que propõe tirar a Parada Gay da Avenida Paulista?


Eu o apresentei no ano passado, mas confesso não ter muita esperança de vê-lo aprovado, embora tenha recebido parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça. O lobby dos gays é muito forte.


Mas essa continua sendo uma de suas batalhas?


Não é uma batalha. Mas, enquanto for vereador, vou continuar lutando para a parada sair da Paulista. É um privilégio inaceitável. Se o prefeito e o Ministério Público dizem que eventos na Paulista atrapalham os hospitais, por que só os gays podem continuar se reunindo ali?


Ou seja, a luta contra os gays continua?

Não é uma luta contra os gays. É contra os excessos e privilégios deles. Eu continuo amando e respeitando a figura humana dos gays. Mas, enquanto Deus me der vida, mesmo sem mandato, vou continuar lutando contra esses excessos e privilégios.


O Bispo Roberto Torrecilhas declara abertamente o seu apoio ao nobre Vereador de São Paulo.


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'Esporteduto' montado por PC do B controla verba do governo federal

O Estado apurou que lideranças de partidos da base governista chegaram a levar ao ministro reclamações de prefeitos paulistas que não conseguiam contratar o Segundo Tempo. Eles alegavam que, para fechar os contratos, teriam de contratar a ONG Bola Pra Frente .  O ministro teria relativizado as reclamações.

Em Manaus, que recebeu a maior liberação de verbas de 2009, o secretário de Esporte, Fabrício Silva Lima, disse que o primeiro convênio da cidade foi fechado ainda na época em que o PC do B chefiava a pasta, no governo de Serafim Correa (PSB). Os recursos, cerca de R$ 4 milhões, foram liberados na gestão seguinte, do prefeito Amazonino Mendes (PDT). "Fomos muito bem tratados pelo ministério", disse o atual secretário. "Eles só sugeriram a contratação de ONG para ajudar. Mas foi uma sugestão, não imposição. Nem deram nomes."

Capilaridade. A ocupação do nicho esportivo pelo PC do B teve início no governo de Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo. Tudo começou com a indicação de Nádia Campeão, hoje presidente do PC do B paulista, para a pasta do Esporte, em 2001.

A partir de 2003, quando o partido recebeu o Ministério do Esporte, replicou a experiência em outros locais - primeiro com o ministro Agnelo Queiroz e depois com Orlando Silva. A cúpula da legenda chegou a estimar mais de 200 secretarias sob seu controle em prefeituras e governos estaduais como os de Amazonas, Rio Grande do Sul, Amapá, Bahia, Rondônia e Paraíba.

No início, a lógica do sistema era: onde o PT tivesse candidato a prefeito ou governador, receberia o apoio do PC do B. Em troca, a legenda indicaria nomes para a administração, de preferência na área de esporte, usando como argumento o fato de que o contato com a cúpula do ministério ajudaria a trazer verbas federais. O próprio ministro participou de conversas para indicar comunistas a gestões aliadas.

Foi assim, por exemplo, na Secretaria de Esporte, Lazer e Recreação de Guarulhos (SP). O PC do B apoiou a reeleição do petista Elói Pietá em 2004. Indicou então Julio Filgueira para a Secretaria de Esporte - ele já havia sido sucessor de Nádia Campeão na secretaria paulistana. Em 2007, Filgueira foi chamado por Orlando Silva para a Secretaria Nacional de Esporte Educacional. O sucessor, Alberto Saraiva, também do PC do B, teve o apoio do ministro.


ESTADÃO DE DOMINGO.

'Esporteduto' montado por PC do B controla verba do governo federal

SÃO PAULO - O mapa de repasses do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, revela que o ministro Orlando Silva alimentou com verbas federais a rede de militantes que, nos últimos anos, o PC do B instalou em postos-chave do nicho esportivo no setor público. Nos últimos dois anos, prefeituras e secretarias municipais de Esporte controladas pelo partido estiveram entre as maiores beneficiadas por recursos do Segundo Tempo, criado para promover atividades físicas entre estudantes.

A presença de comunistas nas duas pontas do "esporteduto" não é casual: mesmo antes de fincar bandeira na Esplanada dos Ministérios, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, o partido havia estabelecido como estratégia concentrar no setor esportivo praticamente todas as reivindicações de cargos nas esferas federal, estadual e municipal.

Entre as prefeituras, de janeiro a outubro de 2011, a que recebeu o maior repasse per capita do Segundo Tempo foi a de Sobral (CE), cidade em que o coordenador do programa é um ex-candidato a vereador e dirigente municipal do PC do B. Foi quase R$ 1,5 milhão para uma população de cerca de 188 mil moradores, segundo levantamento do Contas Abertas, entidade especializada na análise de contas públicas.

Militantes do PC do B também administram os recursos liberados pelo ministério em Goiânia (R$ 2,2 milhões) e Fortaleza (R$ 980 mil), duas capitais nas quais o partido conseguiu nomear os secretários de Esporte por causa de acordos com o PT, que governa as duas cidades. Na capital cearense, o secretário é suplente de vereador e professor de história; em Goiânia, advogado e dirigente partidário.

Em números absolutos, Belo Horizonte é a líder no ranking das verbas deste ano, com R$ 2,6 milhões. Lá, o PC do B só não ocupa ainda a Secretaria de Esportes porque sua criação está pendente de aprovação pela Câmara. O partido já acertou a adesão ao governo do prefeito Márcio Lacerda (PSB), além do apoio à sua reeleição.

No ano passado, Sobral também esteve na lista das maiores beneficiadas pelo Segundo Tempo - recebeu o terceiro maior repasse. Em sexto lugar apareceu o município goiano de Anápolis, administrado pelo PT, onde a diretora financeira da Secretaria de Esportes é a presidente municipal do PC do B. E, no décimo posto, estava a cidade de Juazeiro, na Bahia, cujo prefeito também é comunista.


ESTADÃO DE DOMINGO

Escolas Municipais do Rio de Janeiro Terão Ensino Religioso

As escolas municipais do Rio de Janeiro, terão aulas de ensino religioso, para os alunos do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental a partir de fevereiro de 2012.
De acordo com a Agência Brasil, a lei foi sancionada nesta quarta-feira (19) pelo prefeito Eduardo Paes, torna a capital fluminense pioneira no ensino religioso em escolas públicas do país.
A medida diz que os pais ou responsáveis poderão optar se desejam que seus filhos cursem as aulas sobre as várias doutrinas de religião, sendo portanto opcional.
Haverá a possibilidade, portanto dos pais optarem por diversas vertentes e doutrinas religiosas. As opções serão entre aulas das doutrinas católica, evangélica/protestante, afro-brasileiras, espírita, religiões orientais, judaica e islâmica.
Para aqueles que não optarem por este tipo de ensino, a Secretaria Municipal de Educação oferecerá aulas de Educação para Valores, nos mesmos horários.
De acordo com o prefeito Eduardo Paes, a implantação do ensino religioso nas escolas municipais confirma a visão de que a cidade prega a livre escolha do cidadão.
“A gente confirma essa visão do Estado laico, um lugar onde respeitamos a fé de cada um dos indivíduos que estão nas escolas municipais”.
A nova lei abriu espaço para a criação, na capital fluminense, do cargo de professor de ensino religioso.
A Secretaria de Educação anunciou que, em breve, haverá um concurso público para o preenchimento das vagas.
Os professores que quiserem prestar o concurso deverão possuir conhecimentos de História, Geografia, Filosofia e Sociologia, além daqueles de sua crença, segundo informações da subsecretária de Educação, Helena Bomeny.

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INF. CRISTIAN POST

sábado, 22 de outubro de 2011

NÃO PERCAM , ÚLTIMA VIGÍLIA DO ANO , DIA 26 DE NOVEMBRO DE 2011 - MINISTÉRIO COMUNIDADE REDENÇÃO PLENA



Filhos de Zadoque ou Filhos de Eli Qual dessa geração você deseja seguir?

COMCRISTO20070228152908
Foi também congregada a seus pais toda aquela geração; e outra geração após eles se levantou que não conhecia o Senhor, nem tampouco as obras que fizera Israel (Jz 2:10)
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelAmados, se existe algo que atrapalha o andamento da obra de Deus e acaba sendo uma enorme pedra de tropeço para muitos cristãos é a dificuldade de ensino e a comunicação entre pais e filhos. Não é de se espantar o número de filhos de crentes que acabam se desviando do caminho, no que acarreta em perda para o Reino. Isso ocorre porque muitas vezes os pais acabam não sabendo transmitir para geração que sucede os grandes feitos do Senhor.
As vezes por falta de tempo , sabedoria ou mesmo negligência, alguns cristãos esquecem aquilo que o Senhor fez por eles, e por isso acabam não conseguindo levar a mensagem adiante. A tarefa de ensinar a geração vindoura, a de amar de Deus e segui-lo, incucando no ser dos outros a semente de Deus não é uma tarefa das mais fáceis, mas o próprio Deus nos mostra como fazer. No final isso fará a diferença entre uma geração e outra. Abaixo estão algumas palavras de Deus que se executadas farão diferença ante uma sociedade e até mesmo diante de uma igreja “morna”.
. Através da palavra de Deus, o Senhor nos mostra como fazermos uma geração diferente:
1) Ensinar seu(s) filho(s) quem é “seu” Deus
Em Deuteronômio cap. 6 o Senhor nos dá uma palavra com promessa que diz: Ouve , Israel, o Senhor, “nosso Deus”, é o único Senhor. Amarás, pois o Senhor,teu deus, de TODO teu coração, de TODA tua alma e TODA tua força. Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração. (Dt 6:4-6). No versículo 7 diz o Senhor: Tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te e ao levantar-te.
Será que muitos cristãos tem feito isso hoje? Tem ensinado seus filhos a temer a Deus? (Dt 6:13)
2) Guardar seus mandamentos e estatutos
Será que você tem “diligentemente” guardado os mandamentos e testemunhos de Deus? (Dt 6:17)
Este “guardado” não é “esconder” para você (como segredo) tudo aquilo que o Senhor já fez, mas aprender a guardar em seu coração e ensinar os outros a temerem a Deus e Sua palavra.
Quando o Senhor disse seus mandamentos Ele ressaltou: “para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes seus estatutos e mandamentos que hoje te ordeno, tu e teu filho, e o filho do teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados .” (Dt 6:2)
Na primeira passagem citada neste artigo de Juízes 2:10, vemos que os israelitas que sucederam Josué fracassaram em passar a palavra (passada oralmente na época), por isso pereceram. Quando desconhecemos nosso Deus, a sua palavra e seus mandamentos, já entramos no princípio do erro. No caso deles não foi passado a “imagem de Deus” em seus corações. E quando a imagem de Deus não é passada para a próxima geração, outras imagens são passadas pela mente dos filhos de Deus. Esta é uma palavra forte. O que quero dizer que devemos obedecer a Deus e lançar a semente da palavra. Lançar a semente é ensinar a palavra aos filhos com sabedoria
Em Dt 6:1-2 o Senhor nos ordena duas vezes (Dt 6:2;3) que “guardemos” seus estatutos e mandamentos passando de geração e geração a sua palavra. Mas por que isso? Com que finalidade? Só o saber já não adiantaria? por que nos ordena a guardar?
Creio que quando o Senhor nos dá uma palavra, ela é completa e vem com um fim proveitoso. Ele é o Alfa e o Ômega. O Senhor não é de “meias palavras” como nós. Sua palavra é verdadeira e penetrante (espada). Nosso Senhor é Deus zeloso para com Seu povo(Dt 6:15) e sabe que quando o povo saísse para possuir a terra, eles sofreriam a influência de outros povos, que não tinham o mesmo Deus.
Quando somos crianças ainda é muito fácil seguir a influência de amigos que não conhecem nosso Deus. E nós mesmos quando crianças se não nos foi passado a palavra , nem ao menos sabemos quem é o Deus que nossos pais serviram. Muitos pais esquecem e omitem o testemunho de suas vidas, suas vitórias e como fizeram isso, orando e com a ajuda do Senhor. E quantos seminários de criação de filhos já participaram, mas tudo isso foi em vão. Isso porque nossos filhos (a geração que nos sucede) acabam passando mais tempo com ímpios do que nós mesmos. E o tempo que temos é tão pouco para ensinar os caminhos de Deus que a semente é sufocada. O pior que vemos a influência em nossos filhos e não fazemos nada.
Não falo isso com intuito de proibir a convivência com pessoas de outras crenças, nada disso, ou mesmo que os filhos fiquem só com seus pais, irmãos e amigos da igreja, pois isso acaba levando à religiosidade, mas que os novos crentes saibam quem é o seu Deus e passam a “exercer” influência sobre outros da mesma geração. Uma geração que negligencia o ensino do temor a Deus a seus filhos tem como resultado pessoas influenciadas pelas contaminações desde mundo, mas uma geração que inculca e influencia a temerem ao Senhor acabam sendo os novos líderes desta geração, respeitadas até pelo próprio Deus.
As Escrituras dizem que tudo que plantarmos iremos semear (Gl 6:7b).
Existe um fruto para tudo que fizermos no Reino de Deus e a consequência será o tipo de fruto, abaixo vão alguns exemplos:
3) Frutos da desobediência
Filhos de Eli – Filhos da negligência e infidelidade
No exemplo de negligência na criação de filhos e de gerações influenciadas podemos citar os Filhos de Eli. Eli era sacerdote e um dos últimos juízes que gorvenara Israel. Eli, bem como, muitos profetas de Deus hoje viviam em comunhão com Deus, porém não conseguiram passar o temor a Deus. A palavra diz que apesar de serem “sacerdotes”, não conheciam ao Senhor(I Sm 2:12) e eram filhos de Belial.
Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque vive pecando desde o príncipio(I Jo 3:8).
Nisto são manifestos os filhos de Deus e os Filhos do Diabo: Todo aquele que não pratica a justiça, nem aquele que ama seu irmão”. (IJo 3:10).
Os Filhos de Eli (Geração de Eli) eram sacerdotes que usavam em benefício próprio a oferta destinada ao Senhor (I Sm 2:13). Infelizmente ainda hoje “alguns sacerdotes”, ministros incubidos de levar a palavra acabam usurpando da oferta de Deus, ao invés de servirem ao Senhor, servem a si mesmos, quer com atitudes ou com palavras(2 Pe 2:13-14;Jr 23:31). Outro pecado dos filhos de Eli era que se deitavam com as mulheres que serviam à porta da tenda da congregação( I Sm 2:22). Nota-se que faltou aos filhos de Eli, temor a Deus. Eles achavam que Deus aceitaria suas transgressões e nada seria feito, nenhuma punição teriam. Talvez achassem que pelo fato de carregarem a arca poderiam estar isentos da disciplina de Deus.
Eles não desconheciam a Glória de Deus, bem como o seu poder. Não é pelo fato de estarmos incumbidos de algo para Deus que estamos livres da disciplina Dele. Os Filhos de Eli levaram a Arca da Aliança para guerra como se ela pudesse dar a vitória. Isso me fez lembrar o tempo que achava que a cruz que carregava no peito em uma corrente poderia me “proteger” do mal.
Quando não conhecemos nosso Deus, colocamos nossa fé em amuletos e simbologia diversas. Devemos entender que a Glória de Deus só se manifestará quando estivermos limpos perante ao Senhor. Não fará diferença ter uma cruz por fora, se não tivermos dentro de nós o Espírito Santo daquele que estava na cruz, Jesus. Não adianta ter “título” de “sacerdote”, mas viver uma forma que desagrada a Deus.
Os Filhos de Eli tiveram como fim a morte. O salário do pecado é a morte (Rm 6:23). Os Filhos de Eli não deram ouvidos ao seu pai (I Sm 2:25) e a Deus (por isso o Senhor já havia decretado o fim para eles). – Eram conhecedores da palavra de Deus, mas preferiram viver de aparências. Infelizmente este mesmo espírito, este mesmo sacerdócio, ministra na Igreja ainda. São as igrejas liberais na “carne”, onde as pessoas acabam não sendo pastoreadas, onde as palavra “pecado” e “santidade” são pouco ouvidas, como conseqüência são evitadas e praticadas.
Os Filhos de Eli são sacerdotes e profetas levianos, homens pérfidos, sacerdotes que profanam o santuário e violaramm a lei. (Sf 3:4). Creio que a geração de Eli que ainda hoje sobrevive em algumas igrejas dentro da IGREJA, se estes, não se arrependerem terão o mesmo destino de Hofni e Finéias (os filhos de Eli) – a morte.
Advertência x Repreensão – Os filhos de Eli não morreram na guerra contra os “inimigos” filisteus, mas muito antes disso, quando rejeitaram a Palavra de Deus. Quando rejeitaram a advertência de seu pai Eli, mas quando acima de tudo não aceitaram a repreensão de Deus.
O caminho para a vida é de quem guarda o ensino, mas o que abandona a repreensão anda errado. (Pv 10:7)
Melhor a repreensão franca do que o amor encoberto (Pv 27:5) Quem ama a disciplina, ama o conhecimento, mas o que aborrece a repreensão é estúpido. (Pv 12:1).
Existe uma diferença entre advertência e repreensão. Um dos erros de Eli era nunca ter repreendido e disciplinado seus filhos. Eli apenas advertia quanto a seus maus caminhos. Muitos pais hoje não sabem disciplinar seus filhos. O amor e a disciplina devem estar juntos, pois não pode haver um e faltar outro. Disciplinar é corrigir com sabedoria e não apenas dar uma punição de ódio.
A palavra de Deus fala que o Senhor disciplina a quem ama (Hb 12:5;Pv 3:11-12), pois o filho sábio ouve a correção do pai, mas o escarnecedor não houve a repreensão. É importante disciplinar para que nossos filhos não venham a morrer.(Pv 23:13).
Conheci alguns homens de Deus que buscavam ao Senhor, mas como Eli, acabam se vendo envergonhadas pelas atitudes de seus filhos. Outros pela falta de sabedoria colocavam seus filhos em posição de ministérios, sem que estes tivessem o menor conhecimento de Deus e da sua palavra para ocupar o tempo dos filhos. Como se “ministério” fosse brinquedo. Tudo isso por uma falta de ensino e disciplina dos pais. A conseqüência era que quem perecia era a igreja. Quantos se desviaram dp caminho por ver um líder despreparado, que só era líder por ser filho de ministro.
Quando falo de filhos de sacerdotes (ministros) exercendo ministério não generalizo, pois se o ensino for conforme o que Deus deseja e os pais exercerem influência e os pais exercem influência sobre seus filhos, ensinado a serem tementes a Deus, sem sufoca-los com religiosidade e deixando suas personalidades serem moldadas por Deus, o resultado é uma geração de justos. Uma geração de retos.
4) Frutos da obediência
Filhos de Zadoque – Filhos da justiça , obediência e da fidelidade
Zadoque era “filho” de Aitube* (*descendente de Eli). Assim como Eli, Zadoque era sacerdote. Viveu nos tempos da velhice de Davi e quando Salomão foi constituído por rei. Aliás foi Zadoque que ungiu Salomão(I Reis 1:39). Era juntamente com Abiatar, sacerdote, porém permaneceu mais fiel que Abiatar, pois este conspirou contra Salomão apoiando Adonias. (I reis 1:7). Com isso Salomão expulsou Abiatar do sacerdócio e deu toda autoridade a Zadoque (I Rs 2:26-27; 35), dos *filhos de Zadoque um se chamava Azarias, sendo um dos oficiais do reino de Salomão(I Rs 4:2). Outro se chamava Aimaás (II Sm 15:27;36) que era mensageiro do rei Davi(II Sm 17:17;II Sm 18:19). Aimaás foi um dos primeiros mensageiros do rei Davi a declarar a vitória sobre Absalão, porém foi sábio ao não contar ao rei Davi a morte de seu filho na batalha. Outro era um levita que se chamava Mesulão (Ne 11:11;I Cr 9:11).
Por estes e muitas outras provas de fidelidade é que a geração de Zadoque (Filhos de Zadoque) são a geração obediente e justa. Que muitas vezes corre perigo ao noticiar as novas ao seu rei. São a semente fiel e bendita (Is 61:9). Eles entrarão no santuário de Deus, estarão diante do Senhor e o servirão. (Ez 44:15-16).O nome Zadoque significa em hebraico, a palavra reto. A geração de Zadoque é aquela que ama a retidão e a justiça. Os filhos de Zadoque são a verdadeira linhagem sacerdotal cuja herança será o Senhor.(Ez 44:28).
O Senhor será sua luz perpétua e Deus será Sua glória (Is 60:19;Ap 21:22-23). Todos serão justos, para sempre herdarão a terra,serão renovos plantados pelo Senhor, obra de suas mãos(Is 60:21) e por serem justos serão chamados “carvalhos de justiça” (Is 61:3). O manto da justiça estará nos ombros dessa geração. (Is 62:10). A descendência de Zadoque serão os novos juízes desta terra.
Eles julgarão os pleitos e contendas (Ez 44:24). Ao povo ensinarão a distinguir entre o que é santo e o que é profano, entre o imundo e o limpo. (Ez 44:23). Embora juízes carregaram um outro manto, o manto da humildade, pois serão modestos e humildes (Sf 3:12). Serão juízes de uma nova dispensação, não conforme a antiga, segundo a Lei , mas pela nova, A Graça.
A geração Zadoque oferecerão novos sacrifícios, agora espirituais, agradáveis a Deus por Jesus (I Pe 2:5), sacrifícios de louvor e gratidão (Sl 54:6;Hb 13:15). Esta geração eleita, este sacerdócio real não julgará conforme a Lei, mas conforme a Graça.
Os sacrifícios agora são espirituais já que o maior sacrifício foi feito pelo Sumo sacerdote e Cordeiro (Jesus), sendo Ele o próprio sacrifício. Esta geração de justos estarão obedecendo sem restrições ao Senhor e NÃO farão concessões segundo a vontade humana. Não buscarão seus próprios interesses, mas as do Senhor.
Serão a geração da última hora, uma geração de inconformados com este mundo, que não se corrompem facilmente, nem são levados por qualquer vento de doutrina. Não se ofenderão por serem chamados de “loucos ou fanáticos” pela causa de Cristo (I Cor 4:10).
A glória desta última casa (geração) será maior que a primeira. (Ag 2:9), porque farão muitos voltarem ao “primeiro amor”, como nos tempos apostólicos. O reconhecimento deles virão de Deus e não de homens, por isso terão o manto da humildade para que ninguém se vanglorie na presença de Deus (ICor 1:29).
Serão também conhecidos pelos anjos ministradores(Hb 1:14 ) que ajudarão esta geração a crescer (como foi com Paulo) e qual caminho deverão seguir (At 27:24). Também serão reconhecidos e temidos pelo demônios, que não se cansarão em tentá-los, porém sobre esta geração virão seus feitos frustrados e jamais serão envergonhados (como os filhos de Ceva – At 19:13-15), pois muitos saberão que o Senhor está no meio deles.(Joel 2:27).
E por “cumprirem” TUDO aquilo que o Senhor havia dito eles se achegarão a mesa do Senhor, para servirem a Ele. (Ez 44:16). O melhor de todos os primeiros frutos de toda espécie e toda oferta serão deles. (Ez 44:30) .
Morarão no santuário reservado pelo próprio Deus por moradia a eles, um lugar especial
reservado pro Deus (Ez 45:4;48:10-12).
Tudo isso será para os sacerdotes santificados, para os filhos de Zadoque, que cumpriram o seu dever e não andaram errados (Ez 48:11)
Então qual dessa geração você deseja seguir como exemplo? Qual delas você se identificou, qual delas mais parece com você? Qual delas reflete o que você vive hoje?
Se você reflete a geração Eli, ainda há tempo de mudança. O Senhor diz em Ezequiel 33:11: Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois porque haveis de morrer, ó casa de Israel? (Ez 33:11)
Mas eu vos julgarei,cada um segundo os seus caminhos, ó casa de Israel. (Ez 33:20)
Não perca tempo, coloque seu nome na lista dessa geração vencedora (aliste-se, mesmo). Entre na geração dos justos. Isso dependerá de você, meu amigo.
Em salmos 112 o salmista diz: Aleluia, bem aventurado(próspero)o homem que teme ao Senhor e se compraz nos seus mandamentos. A sua descendência será poderosa na terra. Será abençoada a Geração de Justos. Na sua casa há prosperidade(coisas valiosas) e riquezas e sua justiça permanece para sempre.
Basta a você essa decisão, entre o arrependimento e o orgulho, entre a glória eterna e a frustração eterna.


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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...