segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O novo retrato da fé no Brasil

 

Pesquisas indicam o aumento da migração religiosa entre os brasileiros, o surgimento dos evangélicos não praticantes e o crescimento dos adeptos ao islã

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Rodrigo Cardoso

Conheça em vídeo a história de Silvio Garcia, que era pastor da igreja evangélica e hoje é pai de santo :

img.jpgAcaba de nascer no País uma nova categoria religiosa, a dos evangélicos não praticantes. São os fiéis que creem, mas não pertencem a nenhuma denominação. O surgimento dela já era aguardado, uma vez que os católicos, ainda maioria, perdem espaço a cada ano para o conglomerado formado por protestantes históricos, pentecostais e neopentecostais. Sendo assim, é cada vez maior o número de brasileiros que nascem em berço evangélico – e, como muitos católicos, não praticam sua fé. Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelaram, na semana passada, que evangélicos de origem que não mantêm vínculos com a crença saltaram, em seis anos, de insignificantes 0,7% para 2,9%. Em números absolutos, são quatro milhões de brasileiros a mais nessa condição. Essa é uma das constatações que estatísticos e pesquisadores estão produzindo recentemente, às quais ISTOÉ teve acesso, formando um novo panorama religioso no País.

Isso só é possível porque o universo espiritual está tomado por gente que constrói a sua fé sem seguir a cartilha de uma denominação. Se outrora o padre ou o pastor produziam sentido à vida das pessoas de muitas comunidades, atualmente celebridades, empresários e esportistas, só para citar três exemplos, dividem esse espaço com essas lideranças. Assim, muitas vezes, os fiéis interpretam a sua trajetória e o mundo que os cerca de uma maneira pessoal, sem se valer da orientação religiosa. Esse fenômeno, conhecido como secularização, revelou o enfraquecimento da transmissão das tradições, implicou a proliferação de igrejas e fez nascer a migração religiosa, uma prática presente até mesmo entre os que se dizem sem religião (ateus, agnósticos e os que creem em algo, mas não participam de nenhum grupo religioso). É muito provável, portanto, que os evangélicos pesquisados pelo IBGE que se disseram desvinculados da sua instituição estejam, como muitos brasileiros, experimentando outras crenças.

É cada vez maior a circulação de um fiel por diferentes denominações – ao mesmo tempo que decresce a lealdade a uma única instituição religiosa. Em 2006, um levantamento feito pelo Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris) e organizado pela especialista em sociologia da religião Sílvia Fernandes, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), verificou que cerca de um quarto dos 2.870 entrevistados já havia trocado de crença. Outro estudo, do ano passado, produzido pela professora Sandra Duarte de Souza, de ciências sociais e religião da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), para seu trabalho de pós-doutorado na Universidade de Campinas (Unicamp), revelou que 53% das pessoas (o universo pesquisado foi de 433 evangélicos) já haviam participado de outros grupos religiosos.
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ALÁ
Nogueira, muçulmano há um ano: no Rio, os convertidos
saltaram de 15% da comunidade para 85% em 12 anos
“Os indivíduos estão numa fase de experimentação do religioso, seja ele institucionalizado ou não, e, nesse sentido, o desafio das igrejas estabelecidas é maior porque a pessoa pode escolher uma religião hoje e outra amanhã”, afirma Sílvia, da UFRRJ. “Os vínculos são mais frouxos, o que exige das instituições maior oferta de sentido para o fiel aderir a elas e permanecer. É tempo de mobilidade religiosa e pouca permanência.” Transitar por diferentes crenças é algo que já ocorre há algum tempo. A intensificação dessa prática, porém, tem produzido novos retratos. Denominadores comuns do mapa da circulação da fé pregam que católicos se tornam evangélicos ou espíritas, assim como pentecostais e neopentecostais recebem fiéis de religiões afro-brasileiras e do protestantismo histórico. Estudos recentes revelam também que o caminho contrário a essas peregrinações já é uma realidade.

Em sua dissertação de mestrado sobre as motivações de gênero para o trânsito de pentecostais para igrejas metodistas, defendida na Umesp, a psicóloga Patrícia Cristina da Silva Souza Alves verificou, depois de entrevistar 193 protestantes históricos, que 16,5% eram oriundos de igrejas pentecostais. Essa proporção era de 0,6% (27 vezes menor) em 1998, como consta no artigo “Trânsito religioso no Brasil”, produzido pelos pesquisadores Paula Montero e Ronaldo de Almeida, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Para Patrícia, o momento econômico do Brasil, que registra baixos índices de desemprego e ascensão socioeconômica da população, reduz a necessidade da bênção material, um dos principais chamarizes de uma parcela do pentecostalismo. “Por outro lado, desperta o olhar para valores inerentes ao cristianismo, como a ética e a moral cristã, bastante difundidas entre os protestantes históricos”, afirma.

Em busca desses valores, o serralheiro paraibano Marcos Aurélio Barbosa, 37 anos, passou a frequentar a Igreja Metodista há um ano e meio. Segundo ele, nela o culto é ofertado a Deus e não aos fiéis, como acontecia na pentecostal Assembleia de Deus, a instituição da qual Barbosa foi devoto por 16 anos, sendo sete como presbítero. O serralheiro cumpria à risca os rígidos usos e costumes impostos pela denominação. “Eu não vestia bermuda nem dormia sem camisa, não tinha tevê em casa, não bebia vinho, não ia ao cinema nem à praia porque era pecado”, conta. Com o tempo, o paraibano passou a questionar essas proibições e acabou migrando. “Na Metodista encontrei um Deus que perdoa, não um justiceiro.”
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AMÉM
É cada vez mais comum ex-pentecostais, como o atual metodista Barbosa,
que foi pastor da Assembleia de Deus (acima), aderirem às protestantes históricas
img3.jpgA teóloga Lídia Maria de Lima irá defender até o final do ano uma dissertação de mestrado sobre o trânsito de evangélicos para religiões afro-brasileiras. A pesquisadora já entrevistou 60 umbandistas e candomblecistas e verificou que 35% deles eram evangélicos antes de entrar para os cultos afros. Preterir as denominações cristãs por religiões de origem africana é outro tipo de migração até então pouco comum. Não é, porém, uma movimentação tão traumática, uma vez que o currículo religioso dos ex-evangélicos convertidos à umbanda ou ao candomblé revela, quase sempre, passagens por grupos de matriz africana em algum momento de suas vidas. Pai de santo há dois anos, o contador Silvio Garcia, 52 anos, tem a ficha religiosa marcada por cinco denominações distintas – e a umbanda é uma delas. Foi aos 14 anos, frequentando reuniões na casa de uma vizinha, que Garcia, batizado na Igreja Católica, aprendeu as magias da umbanda. Nessa época, também era assíduo frequentador de centros espíritas. Aos 30, ele passou a cursar uma faculdade de teologia cristã e, com o diploma a tiracolo, tornou-se presbítero de uma igreja protestante. Um ano depois, migrou para uma pentecostal, onde pastoreou fiéis por seis anos. “Mas essas igrejas comercializam a figura de Cristo e eu não me sentia feliz com a minha fé”, diz.

A teóloga Lídia sugere que os sistemas simbólicos das religiões evangélica e afro-brasileira têm favorecido a circulação de fiéis da primeira para a segunda. “Há uma singularidade de ritos, como o fenômeno do transe. Um dos entrevistados me disse que muito do que presenciava na Igreja Universal (do Reino de Deus) ele encontrou na umbanda”, diz. Em suas pesquisas, fiéis do sexo feminino foram as que mais cometeram infidelidade religiosa (67%). Os motivos que levam homens e mulheres a migrar de religião (leia quadro à pág. 60) foram investigados pela professora Sandra, da Umesp. Em outubro, suas conclusões serão publicadas em “Filosofia do Gênero em Face da Teologia: Espelho do Passado e do Presente em Perspectiva do Amanhã” (Editora Champanhat).
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SALVAÇÃO
Homens pensam em si quando buscam uma nova crença:
Higuti, pastor da Bola de Neve, queria se livrar das drogas
Uma diferença básica entre os sexos é que as mulheres mudam de religião em busca de graça para quem está a sua volta (a cura para filhos e maridos doentes ou a recuperação do casamento, por exemplo). Já os homens são motivados por problemas de fundo individual. Assim ocorreu com o empresário paulista Roberto Higuti, 45 anos, que se tornou evangélico para afastar o consumo e o tráfico de drogas de sua vida. Católico na infância, budista e adepto da Igreja Messiânica e da Seicho-No-Ie na adolescência, Higuti saiu de casa aos 15 anos e se tornou um fiel seguidor do mundo do crime. Sua relação com as drogas foi pontuada por internação em hospital psiquiátrico, prisão e duas tentativas de suicídio. Certo dia, cansado da falta de perspectivas, viu uma marca de cruz na parede, ajoelhou-se e disse: “Jesus, se tu existes mesmo, me tira dessa vida maldita.” Há cinco anos, o empresário é pastor da neopentecostal Igreja Bola de Neve, onde ministra dois cultos por semana. “Quero, agora, ganhar almas para o Senhor”, diz.

Antes de se fixar na Bola de Neve, Higuti experimentou outras quatro denominações evangélicas. Mobilidades intraevangélicas como as dele ocorrem com aproximadamente 40% dos adeptos de igrejas pentecostais e neopentecostais, segundo a especialista em sociologia da religião Sílvia, da UFRRJ. Os neopentecostais, porém, possuem uma particularidade. Seus fiéis trocam de igreja como quem descarta uma roupa velha: porque ela não serve mais. São a homogeneização da oferta religiosa e a maior visibilidade de algumas denominações que produzem esse efeito. “Esse grupo, antigamente, era o tal receptor universal de fiéis, para onde iam todas as religiões. Hoje, a singularidade dele é o fato de receber membros de outras neopentecostais”, diz Sandra, da Umesp. “Quanto mais acirrada a concorrência, maior a migração.” A exposição na mídia, fundamentalmente na tevê, é a principal estratégia dos neopentecostais para roubar adeptos da concorrente direta. E cada vez mais as pessoas estabelecem uma relação utilitária com a religião. De acordo com a pesquisadora Sandra, se não há o retorno (material, na maioria das vezes), o fiel procura outra prestadora de serviço religioso. Estima-se, por exemplo, que 70% dos atuais adeptos da Igreja Mundial – uma dissidente da Universal – tenham migrado para lá vindos da denominação de Edir Macedo. “Entre os neopentecostais não se busca mais um líder religioso, mas um mago que resolva tudo num estalar de dedos”, diz Sandra. “Essa magia faz sucesso, mas tem vida curta, uma vez que o fiel se afasta, caso não encontre logo o que quer.”
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SEM LAÇOS
Lucina não segue nenhum credo, mas quando quer alcançar uma graça
procura algum serviço religioso: 30% fazem o mesmo anualmente
Cansada de pular de uma crença para outra, a artesã paulista Lucina Alves, 57 anos, não sente mais necessidade de pertencer a uma igreja. Há oito anos, ela diz ser do grupo dos sem-religião. No entanto, recorre a ritos de fé, principalmente católicos, espíritas e da Seicho-No-Ie, sempre que sente vontade de zelar pelo bem-estar de alguém. “Há um mês, fui até uma benzedeira ligada ao espiritismo para ajudar meu filho que passava por problemas conjugais”, diz. Dados do artigo “Trânsito religioso no Brasil” revelaram que 30,7% das pessoas que se encontram na categoria dos sem-religião frequentam algum serviço religioso anualmente e 20,3% fazem o mesmo mais de uma vez por mês. “Já participei de reuniões evangélicas de orações em casa de familiares”, conta Lucina.

A artesã não cultua santos, crê em Deus, Jesus Cristo e acende vela para anjos. No campo das ciências da religião, manifestações espirituais como as dela são recentes e vêm sendo tema de novos estudos. A migração de brasileiros para o islã é outro fenômeno que cresce no País. O número de convertidos na comunidade muçulmana do Rio de Janeiro, por exemplo, saltou de 15% em 1997 para 85% em 2009. Ex-umbandista que hoje atende por Ahmad Abdul-Haqq, o policial militar paulista Mario Alves da Silva Filho tem um inventário religioso de dar inveja. Batizado no catolicismo, aos 9 anos estreou na umbanda em uma gira de caboclo e baianos. Um ano depois, juntando moedas que ganhava dos pais, comprou seu primeiro livro, sobre bruxaria. Aos 14, passou a frequentar a Federação Espírita paulista, onde fez cursos para trabalhar com incorporações e psicografia. Aos 17 anos, trabalhou em ordens esotéricas ao mesmo tempo que dava expediente na umbanda. O policial, mestrando em sociologia da religião na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), decidiu se converter ao islã quando fazia um retiro de padres jesuítas. Em uma noite, sonhou com um árabe que o indicava o islã como resposta para suas dúvidas. Aos 29 anos, ele entrou em uma mesquita e disse que queria ser muçulmano. Saiu dela batizado e, desde então, faz cinco orações e repete frases do “Alcorão” diariamente. “Descobri que sou uma criatura de Deus e voltarei ao seio do Criador.”
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MECA
Migração atípica: o policial Filho, de currículo
religioso extenso, trocou a umbanda pelo islã
Faz dez anos que o número de convertidos ao islã no País aumentou. E não são os atentados às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, que marcam esse novo fluxo, mas a novela “O Clone”, da Globo. Foi ela que “introduziu no imaginário cultural brasileiro imagens bastante positivas dos muçulmanos como pessoas alegres e devotadas à família”, como defende Paulo Hilu da Rocha Pinto em “Islã: Religião e Civilização – Uma Abordagem Antropológica” (Editora Santuário), de 2010. “De lá para cá, a conversão de brasileiros cresceu 25%. Em Salvador, 70% da comunidade é de convertidos”, diz a antropóloga Francirosy Ferreira, pesquisadora de comunidades muçulmanas da Universidade de São Paulo (USP), de Ribeirão Preto.

Assistente financeiro, o paulista Luan Nogueira, 23 anos, tornou-se muçulmano há um ano. Por indicação de um amigo, passou a pesquisar o islã e descobriu que o discurso estigmatizado criado após o 11 de setembro, que relacionava a religião à intolerância e à violência, não era verdadeiro. “Encontrei na mesquita e no “Alcorão” a ética da boa conduta”, diz. “Me sinto mais próximo de Deus no islã.” Para o professor Frank Usarski, do Centro de Estudo de Religiões Alternativas de Origem Oriental, da PUC-SP, o atrativo do islã é o fato de não ter perdido, diferentemente de outras religiões, a competência da interpretação completa da vida. “Ele oferece um guarda-chuva de referências para esferas como economia e ciência”, diz Usarski.
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ORIXÁS
Ex-liderança evangélica, Garcia largou os cultos cristãos (abaixo) para se tornar pai de santo
img8.jpgSegundo o escritor Pinto, que também é professor de antropologia da religião na Universidade Federal Fluminense, o islã permite aos adeptos uma inserção e compreensão sobre questões atuais, como, por exemplo, a Palestina, a Guerra do Iraque e segurança internacional, para as quais outros sistemas religiosos talvez não deem respostas. “Se a adoção do cristianismo em contextos não europeus do século XIX pôde ser definida com uma conversão à modernidade, a entrada de brasileiros no islã pode ser vista como uma conversão à globalização”, escreve ele, em seu livro.

É cada vez mais comum, no País, fiéis rezando com a cartilha da autonomia religiosa. Esse chega para lá na fé institucionalizada tem conferido características mutantes na relação do brasileiro com o sagrado, defende a professora Sandra, de ciências sociais e religião da Umesp. “Deus é constituído de multiplicidade simbólica, é híbrido, pouco ortodoxo, redesenhado a lápis, cujos contornos podem ser apagados e refeitos de acordo com a novidade da próxima experiência.” Agora é o fiel quem quer empunhar a escrita de sua própria fé.
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INF. ISTOÉ

PODE UM CRISTÃO SER MAÇON ?


Existem certas coisas que, seja pelo desconhecimento, preconceito ou mesmo por contradições com a fé cristã, que não são aceitas no meio evangélico.
Uma entidade vista com muita desconfiança e curiosidade pelos crentes, é a maçonaria, espécie de sociedade secreta.
Oculta, misteriosa, dona de uma filosofia centenária cuja origem se perde nas brumas do tempo, e por isso mesmo sedutora, a Maçonaria é uma espécie de caixa preta que assusta muita gente. Especula-se por exemplo, que em algumas cerimônias praticam-se pactos de sangue e juras de morte àqueles que abandonam suas fileiras. Bem menos tenebrosas são as prosaicas senhas que utilizam para identificar-se, como determinados toques nos apertos de mão e a adoção de três pontinhos na assinatura. Boataria a parte, o certo é que para a sociedade em geral, e os evangélicos em particular, o grupo é um ilustre desconhecido. Seus membros são reservados e os locais de reunião, as chamadas lojas, são fechadas para quem não faz parte da entidade.
Descontados os exageros propagados pela ignorância generalizada a seu respeito, o certo é que a Maçonaria é via de regra rechaçada pela Igreja Evangélica. Contudo, é grande o número de crentes que não só simpatizam, como participam de suas fileiras. Para eles não há qualquer incompatibilidade entre servir a Cristo e ser maçom. Mas a grande maioria dos crentes consideram a maçonaria como uma religião ocultista e até diabólica, e, portanto, incompatível com a sua fé. Ao contrário da maior parte das igrejas evangélicas, onde qualquer pessoa que se declare convertida pode se tornar membro mediante o batismo, o ingresso na Maçonaria é um processo lento e complexo. Alguém só pode vincular-se a instituição através da indicação de alguém que pertença à sociedade. O processo se inicia quando determinada pessoa começa a ter suas características notadas. Neste caso seu nome é sugerido por um maçom à Loja. Então levanta-se a maior parte de informações possíveis sobre essa pessoa – como é sua vida pessoal, se goza de boa reputação, se sua honestidade é reconhecida. Se nada o desabonar, então é feito o convite, com a permissão da Loja. Mas isso não termina aí. Se o convite for aceito, iniciam-se outras formalidades. No caso de homem casado é fundamental o consentimento da esposa. É preenchido um formulário com diversas perguntas. Depois abre-se uma sindicância que pode demorar até dois anos. Só depois de tudo isso é possível tornar-se um maçom.
Além de se auxiliarem mutuamente, os maçons desenvolvem uma série de atividades de cunho social e comunitário. Costumam definir-se como uma reunião de homens livres e de bons costumes. Em geral os maçõns são extremamente zelosos pelo grupo a que pertencem, praticando com afinco seus ensinos. Nas Lojas os ritos seguem rígidos princípios de hierarquia e carregam elevada dose de simbolismo. As reuniões são realizadas geralmente uma vez por semana ou quinzenalmente. Nas celebrações cada um tem função definida, de acordo com seu posto na entidade. Há uma abertura solene, na qual entram os aprendizes, os companheiros e os mestres, seguidos pelo venerável mestre, a quem cabe dirigir a sessão. A disposição dos assentos também é ritualística – Oriente, Coluna do Sul, Coluna do Norte. Antes dos trabalhos, pode haver a leitura do Salmo 133, que fala sobre a excelência do amor fraternal, depois é feito uma oração solene ao Grande Arquiteto do Universo, identificado como Deus e normalmente representado pela letra “G”. Nessa oração, roga-se pelos presentes, por suas famílias e pela reunião. O dirigente dá orientações preliminares para verificar se o templo está coberto, ou seja, se todas as portas estão fechadas, se todos os presentes são maçons e outras formalidades. Em um determinado momento, depois da palavra de exortação, cada um dos irmãos podem falar. Geralmente fazem pequenos discursos sobre temas variados.
Tudo muda, se há algum neófito para ser admitido. Neste caso grande parte da cerimônia é dedicada à iniciação do novato. É parte da tradição, por exemplo, vendar os olhos do candidato, que é levado a ingerir o conteúdo de um cálice com água doce e amarga, e submeter-se a uma série de outros rituais, tudo com elevado conteúdo simbólico. Ninguém bebe sangue ou se flagela, como é comentado, embora no caso da iniciação de um mestre (numa escala que vai até o Grau 33, de acordo com o ritual), usa-se até um caixão, onde um dos presentes deita-se para representar um antigo líder já morto.
Algumas contradições com a fé evangélica:
-O maçom tem o compromisso de manter o segredo sobre a instituição e defender os outros membros a qualquer custo, quer dizer se for preciso tem de mentir par defender a instituição.
-Maçom deve respeitar a prática religiosa de todos, e evitar o proselitismo. Isso vai contra o mandamento de Jesus, que é pregar o Evangelho e fazer discípulos.
-Em suas atividades rituais são usados: astrologia, cabala, numerologia e ocultismo.
-A Bíblia não é considerada como única regra de fé e prática.
-O sincretismo que fazem com Deus, identificando-o até com Om, o deus do sol dos egípcios.
-Jesus Cristo dentro da Maçonaria, é apenas o fundador de uma religião, como foram Maomé, Buda e Confúcio.
-Evocação a São João, isso eles fazem costumeiramente.
-O presidente da Loja é a “luz” para os novos adeptos.
Tal conjunto de normas e doutrinas municia sem dúvida aqueles que se opõem a maçonaria por motivos religiosos, como os evangélicos. E com razão já que fazem parte dos rituais práticas que vão contra o que ensina a Bíblia Sagrada.
A Maçonaria não pode ser considerada um movimento cristão pelo simples fato de valorizar a fraternidade. Mas se tem templos, ritos orações e recompensas, está claro que é uma religião.
Entre as igrejas evangélicas, a questão da maçonaria é tratada com um misto de preconceito, desconhecimento e, claro alguma dissimulação. Afinal, é complicado para um crente, sobretudo pastor, assumir que pertence a uma sociedade desta natureza.
O caráter religioso das reuniões maçônicas foi o que acabou afastando o pastor Daniel de Almeida, ex-maçom e hoje na 2ª Igreja Batista de Macaé (RJ). “Vi que aquilo era um culto, e como já tinha feito minha escolha pela igreja, pedi meu desligamento”.

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J. DIAS
Fonte: Revista Eclésia

A Maçonaria, o Diabo e a Besta



Para quem existe, é realidade inegável e incontestável que todos nós nascemos e vivemos imersos em um terrível campo de batalha. E esta guerra espiritual não somente é minuciosamente explicada pelas Escrituras de Deus, a Bíblia, bem como sua existência é completamente verificável no dia a dia até mesmo pelo mais cético dos ateus. E isto sem falar que é absolutamente impossível para alguém silenciar a voz de sua própria consciência, sendo que, no máximo, o que se pode tentar fazer é recusar-se a dar ouvidos à consciência, o que, não infrequentemente, resulta em perturbadores conflitos internos, o que os torna profundamente infelizes. Já para os que já chegam a possuir a consciência cauterizada, por preferirem o mal ao bem, a condição destes é espiritualmente gravíssima, algo como uma pré-sentença à condenação do inferno. E isto porque a voz de nossas consciências é harmônica com a vontade de Deus. A rejeição das diretrizes da consciência é um primeiro passo rumo à rejeição da própria pessoa de Deus, o Criador, o Pai do Deus Unigênito, cujo nome é Jesus Cristo.

"Para quem existe", dissemos, pois evidentemente que estas coisas estão ausentes no território da fantasia e da mentira, um cenário ao qual se apegam os que rejeitam a verdade. E se alguém não sabe o que é a verdade, ei-la aqui:

"Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade." Senhor Jesus Cristo, João 17:17

Na incontestável realidade espiritual da existência há, portanto, somente duas posições possíveis de serem ocupadas pelo ser humano, seja ele quem for, a posição de submissão à verdade, ou a submissão à mentira. A idéia da existência de uma zona fronteiriça ou a fictícia possibilidade de se ocupar simultaneamente as duas posições não passa de embuste demoníaco. E isto está dito nas Escrituras.

"Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha." Senhor Jesus Cristo, Lucas 11:23

"Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno." Senhor Jesus Cristo, Mateus 5:37


A Maçonaria e o Egito (Mas por que justamente o Egito?)

Basta alguns poucos momentos de observação da simbologia maçônica a fim de podermos facilmente identificar que essa simbologia está repleta de alusões e de referências ao Egito (e ao seu ocultismo [ = satanismo]). Veja abaixo este (mais do que suficiente) exemplo deste templo maçônico a GRANDE LOJA da Pensilvânia (EUA).


Algum dos nossos (muitos) leitores já parou para se perguntar o porquê de os templos maçônicos serem, todos eles, precedidos pelo título GRANDE LOJA? Vejam exemplos:



Pois bem, agora o que significa GRANDE LOJA? Significa: GRANDE CASA. E, de modo nenhum sendo uma simples coincidência, o que significa FARAÓ?

FARAÓ significa: GRANDE CASA!


Qual é, portanto, a relação entre os TEMPLOS MAÇÔNICOS (GRANDES LOJAS = GRANDE CASA) e FARAÓ (GRANDE CASA) ?


Historicamente, na Antiguidade, o Egito era um império cujo trono era ocupado pelo Faraó (per-aá = grande casa; grande morada, referindo-se ao palácio do Faraó e também à sua própria pessoa). O Faraó era considerado como sendo a personificação do deus Hórus. E o símbolo da figura abaixo é o amuleto Olho de Hórus, símbolo e emblema significando dominação, poder e riqueza (símbolo este, aliás, SEMPRE PRESENTE, no penduricalho da simbologia ocultista da maçonaria).




O único modo de sabermos a verdade sobre estes fatos é olhando para eles sob a luz da Bíblia. Não fossem as Escrituras de Deus, a Bíblia, e a unção de Deus no espírito e na mente dos cristãos, seríamos também enganados pelo diabo como TODOS os maçons o são.

A Bíblia além de nos apresentar um minucioso relato sobre a história do Egito da Antiguidade, também o relaciona ao mundo (o atual sistema mundial político, econômico, religioso e militar). Nos relatos bíblicos sobre o Egito e também na simbologia bíblica profética, o Egito (o mundo) é apresentado como sendo um sistema de oposição e de rebelião contra Deus, sendo o Faraó o líder desta rebelião e inimigo declarado contra Deus.


Vejamos, pois este poderoso trecho bíblico no qual Deus anuncia a sua vingança contra Faraó e seu reino:


"Filho do homem, levanta uma lamentação contra Faraó, rei do Egito, e dize-lhe: Foste comparado a um filho de leão entre as nações, mas não passas de um crocodilo nas águas; agitavas as águas, turvando-as com os pés, sujando os rios. Assim diz o SENHOR Deus: Estenderei sobre ti a minha rede no meio de muitos povos, que te puxarão para fora na minha rede. Então, te deixarei em terra; no campo aberto, te lançarei e farei morar sobre ti todas as aves do céu; e se fartarão de ti os animais de toda a terra. Porei as tuas carnes sobre os montes e encherei os vales da tua corpulência. Com o teu sangue que se derrama, regarei a terra até aos montes, e dele se encherão as correntes. Quando eu te extinguir, cobrirei os céus e farei enegrecer as suas estrelas; encobrirei o sol com uma nuvem, e a lua não resplandecerá a sua luz. Por tua causa, vestirei de preto todos os brilhantes luminares do céu e trarei trevas sobre o teu país, diz o SENHOR Deus. Afligirei o coração de muitos povos, quando se levar às nações, às terras que não conheceste, a notícia da tua destruição. Farei que muitos povos fiquem pasmados a teu respeito, e os seus reis tremam sobremaneira, quando eu brandir a minha espada ante o seu rosto; estremecerão a cada momento, cada um pela sua vida, no dia da tua queda." Ezequiel 32:2-10


O Egito foi o primeiro império a ser erguido sob o patrocínio de Satanás, sendo o Faraó a figura através da qual o Diabo era adorado, sendo ele também o agente satânico de perseguição contra os judeus (àquela época o povo de Deus - hoje o povo de Deus é composto de judeus e de gentios convertidos ao Messias Jesus).


"Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. Moisés escondeu o rosto, porque temeu olhar para Deus. Disse ainda o SENHOR: Certamente, vi a aflição do meu povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento; por isso, desci a fim de livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel; o lugar do cananeu, do heteu, do amorreu, do ferezeu, do heveu e do jebuseu. Pois o clamor dos filhos de Israel chegou até mim, e também vejo a opressão com que os egípcios os estão oprimindo. Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito." Êxodo 3:6-10

Na linguagem profética da Bíblia, a saída do povo judeu do Egito prefigurava a breve e futura saída dos cristãos deste mundo tenebroso e dominado pelo diabo, o que sucederá quando do arrebatamento da Igreja, que acontecerá no último dia, o Dia do Senhor. E assim como Faraó perseguiu o povo de Deus, também a Besta nos haverá de perseguir, até que com mão poderosa o Senhor Jesus Cristo nos arrebatará deste mundo, e como contra o Egito o Senhor Deus lançou sete pragas antes de seu povo ser de lá retirado, este mesmo Deus derramará sete taças da sua cólera antes que os cristãos sejam arrebatados:


"Ouvi, vinda do santuário, uma grande voz, dizendo aos sete anjos: Ide e derramai pela terra as sete taças da cólera de Deus." Apocalipse 16:1



A Maçonaria é uma Organização Internacional Parasita infiltrada nos Organismos das Nações e está à Serviço do Diabo.


Como dito acima, o Egito foi o primeiro império na terra a ser erguido com o patrocínio de Satanás, e o vindouro (e já em plena formação) império da Besta será o último império a ser erguido com o auxílio do Diabo, sendo que o Faraó do antigo Egito prefigurava a Besta que em breve surgirá. E para que Satanás continue a construir este império, quando ele próprio será adorado através da Besta, o Dragão necessita de serviçais espalhados pelo mundo inteiro, e a principal organização que a Serpente patrocina para essa finalidade (para a construção desse império) é ela própria: a Maçonaria Universal. Vejamos uma explícita confissão pública de que a Maçonaria é uma Organização Internacional e que "labuta por uma causa":


"A Maçonaria, Ordem Universal formada por homens de todas as raças, credos e nacionalidades, acolhidos por iniciação e congregados em Lojas, nas quais, por métodos ou meios racionais, auxiliados por símbolos e alegorias, estudam, e trabalham para a construção de uma Sociedade Humana; fundada no amor fraternal , na esperança de que com amor a Deus, à Pátria, à Família e ao Próximo, com tolerância, com virtude e com sabedoria, buscando sempre de maneira livre a investigação da verdade, aliada ao progresso do conhecimento humano, das ciências e das artes, sob a tríade: Liberdade, Igualdade e Fraternidade, dentro dos princípios da razão e da justiça, a fim de que o mundo alcance a felicidade geral e a paz universal." (Grande Loja Maçônica do Distrito Federal)


Essa estorinha de "paz universal" é um autêntico exemplo de embuste espiritual, pois as Escrituras afirmam que não haverá paz universal coisa nenhuma, muito pelo contrário, a Bíblia afirma que haverá guerras e destruições até que chegue o fim:


"E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim." Mateus 24:6-14

Também afirmam as Escrituras:

"Quando andarem dizendo: PAZ E SEGURANÇA, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão." 1 Tessalonisenses 5:3

E a Organização das Nações Unidas (ONU - Controlada pela Maçonaria Universal até suas mais profundas entranhas), o maior centro de operações do diabo em todo o mundo (a Besta governará a partir da ONU - a atual sede da Nova Ordem Mundial) já estampa em suas páginas em diversos idiomas: PAZ E SEGURANÇA. Mas não só ela, como poderemos ver abaixo (todos anunciando PAZ E SEGURANÇA):


- CENTER FOR PEACE AND SECURITY STUDIES (CENTRO DE ESTUDOS PARA PAZ E SEGURANÇA)

- PEACE AND SECURITY INITIATIVE (INICIATIVA PARA PAZ E SEGURANÇA)

- NATO SCIENCE FOR PEACE AND SECURITY (NATO CIÊNCIA PARA PAZ E SEGURANÇA)

Observem que não são simples organizações a anunciar PAZ E SEGURANÇA, como vemos acima, mas, dentre outras, o estão fazendo a ONU - Organização das Nações Unidas e a NATO - Organização do Tratado do Atlântico Norte, esta última sendo nada menos do que a organização militar mais poderosa do planeta.

Esta "causa" pela qual labuta a Organização Maçônica Internacional está expressa de modo explícito em um documento maçônico chamado de Os Protocolos dos Sábios de Sião (um documento maçônico, cujo autor é desconhecido) em cujo documento a Maçonaria declara abertamente seu trabalho em prol não de "uma sociedade fundada no amor fraternal , na esperança de que com amor a Deus, à Pátria, à Família e ao Próximo..." (como falsamente o afirmam) mas em prol, isto sim, do mais pérfido dos objetivos, qual seja, a dominação mundial:

“Mas, esperando nosso advento, criaremos e multiplicaremos, pelo contrário, as lojas maçônicas em todos os países do mundo, atraindo para elas todos os que são ou possam ser agentes proeminentes. Essas lojas formarão nosso principal aparelho de informações e o meio mais influente de nossa atividade. Centralizaremos todas essas lojas em uma administração que somente nós conheceremos, composta pelos nossos Sábios. As lojas terão seu representante, atrás do qual estará escondida a administração de que falamos, e será esse representante quem dará a palavra de ordem e o programa. Formaremos nessas lojas o núcleo de todos os elementos revolucionários e liberais. Elas serão compostas por homens de todas as camadas sociais. Os mais secretos projetos políticos ser-nos-ão concedidos e cairão sob a nossa direção no próprio momento em que apareçam. No número dos membros dessas lojas se incluirão quase todos os agentes da polícia nacional e internacional, como na questão Azef, porque seu serviço é insubstituível, para nós, visto como a polícia, pode não só tomar medidas contra os recalcitrantes, como cobrir nossos atos, criar pretextos de descontentamentos, etc... Aqueles que entram para as sociedades secretas são ordinariamente ambiciosos, aventureiros, e em geral, homens na maioria levianos, com os quais não teremos grande dificuldade em nos entendermos para realizar nossos projetos.” (Os Protocolos dos Sábios de Sião; Cap. 15) Leia mais sobre os Protocolos dos Sábios de Sião clicando aqui e aqui.

Ora, se é com tamanha veemência que a Bíblia afirma que Faraó e o Egito eram ferozes opositores contra Deus, como acreditar que uma organização (Maçonaria) que se utiliza da mesma simbologia utilizada pelo Faraó (inimigo de Deus) possa ser uma organização fundada no amor a Deus?

E ainda que, insistentemente, a Maçonaria negue ser uma religião, seu componente espiritual é por ela própria anunciado:

"A Maçonaria é um sistema e uma escola não só de moral, como de filosofia social e espiritual, reveladas por alegorias e ensinadas por símbolos, guiando seus adeptos à prática e ao aperfeiçoamento dos mais elevados deveres do homem cidadão, patriota e soldado. Praticando o bem sobre o plano físico e moral, a Maçonaria reúne em seu seio todos os homens, como irmãos, sem lhes distinguir por raça, classe, crença ou preferência política." (Brasilmaçom)

Essa mesma Maçonaria que utiliza em seus rituais, publicações e indumentária o Olho de Hórus, símbolo de Faraó e da rebelião contra Deus, é a mesma Maçonaria que admite publicamente que "é um sistema e uma escola não só de moral, como de filosofia social e espiritual". E qual era o componente espiritual do Faraó do Egito senão o ocultismo de Satanás?

"Faraó, porém, mandou vir os sábios e encantadores; e eles, os sábios do Egito, fizeram também o mesmo com as suas ciências ocultas." Êxodo 7:11

Se o envolvimento com essa diabólica organização (a Maçonaria) dissesse respeito tão somente àqueles cujo destino inexorável será a condenação do inferno, então de pronto, e de bom grado, abandonaríamos esta missão de alertar aos homens sobre os gravíssimos perigos espirituais do envolvimento com a Maçonaria. Todavia, nossa missão tem por foco alertar o Povo de Deus, em nome do Senhor Jesus Cristo, a fim de que não caiam nos embustes do diabo. Ora, para os que já professam, de coração sincero, seu amor ao Criador por intermédio do Filho, o Deus Unigênito (e biblicamente não há outro modo de fazê-lo), para estes nosso foco de atenção não se constitui em nenhum problema. Todavia, como saberemos nós se aquele que hoje se diz maçom (e, portanto, escravizado a Satanás) não virá a se arrepender e se converter a Deus? Pois a ninguém foi dado separar o joio do trigo, algo da exclusiva autoridade de Deus.

"Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo; mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou o joio no meio do trigo e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio? Não! Replicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro." Mateus 13:24-30

E se há membros da Igreja Católica Romana que pertencem à Maçonaria (e são muitos), isto não se constitui em problema algum para o Reino de Deus, pois a Igreja Católica Romana já, há séculos, abandonou o seio da verdadeira Igreja, dando as costas a Cristo, tornando-se assim apóstata declarada. Porém, se há pastores e líderes cristãos evangélicos envolvidos com a Maçonaria de Satanás, então fica em notável relevo a seguinte pergunta: São cristãos, de fato, ou são agentes da Organização Maçônica infiltrados na Igreja com a finalidade de procurar corrompê-la espiritualmente?

E se para a Maçonaria "não importa" a religião ou credo a que pertençam seus serviçais (não importa até o ponto em que não interfiram na estrutura da Maçonaria), não é assim no Reino de Deus.

"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." 2 Coríntios 6:14-18

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INF. INTELLECTUS

O que foi a Reforma Protestante?

Ao compreendermos a história da Igreja Protestante e da Reforma, é importante primeiramente entender que uma das alegações feitas pela Igreja Católica Romana é a da sucessão apostólica. Isto simplesmente significa que eles alegam uma autoridade única sobre todas as igrejas e denominações, fazendo um retrocesso através dos séculos na linha de sucessão dos papas da Igreja Católica, chegando até o Apóstolo Pedro. Na visão que têm os católicos, isto dá a Igreja Católica Romana a singular autoridade que suplanta todas as denominações de igrejas. De acordo com a Enciclopédia Católica, esta sucessão apostólica é somente “encontrada na Igreja Católica” e nenhuma “igreja separada tem qualquer validade de alegar para si este direito.”

É por causa desta sucessão apostólica que a Igreja Católica Romana alega ter a singular autoridade para interpretar as Escrituras e estabelecer doutrinas, assim como ter um supremo líder no papa, que é infalível (livre de erro) quando falando ex cathedra , ou seja, no exercício de sua posição como pastor e mestre de todos os cristãos. Por este motivo, de acordo como a visão católica romana, os ensinamentos e tradições da Igreja Católica Romana, por virem do papa, são igualmente infalíveis e dotadas de autoridade, assim como as próprias Escrituras. Esta é uma das maiores diferenças entre os católicos romanos e os protestantes, e foi uma das razões fundamentais para a Reforma Protestante.

Logicamente os católicos romanos não são os únicos que tentam alegar para si a singular autoridade através da sucessão apostólica, rastreando as raízes de sua igreja até os dias dos primeiros apóstolos. Por exemplo, a Igreja Ortodoxa Oriental também alega sucessão apostólica, sendo esta muito parecida com a visão católica romana. A divisão entre a Igreja Ortodoxa Oriental e o Catolicismo Romano não ocorreu até o “Grande Cisma” em 1054 d.C. (a Igreja Católica Romana ocidental e a Igreja Ortodoxa oriental se separam). Há também algumas denominações protestantes ou grupos que tentarão estabelecer um “Rastreamento de Sangue” que possa ser feito retroativamente através dos séculos até a igreja do primeiro século e aos próprios apóstolos. Apesar destes protestantes não afirmarem a sucessão apostólica para estabelecer a autoridade de um “papa” como um líder infalível, eles, mesmo assim, vêem tal ligação com a igreja primitiva, em pelo menos um pequeno grau, como estabelecendo a autoridade de suas doutrinas e práticas.

O problema com qualquer uma destas tentativas de traçar uma linha de sucessão até os apóstolos no passado, sendo a Igreja Católica Romana, a Ortodoxa Oriental ou Protestante, é que são todas uma tentativa de deduzir ou apoiar a autoridade do que eles crêem e ensinam (de fontes erradas), com alguma conexão real ou percebida com os apóstolos, ao invés de vindas diretamente da Palavra de Deus. É importante para os cristãos compreender que a sucessão apostólica direta não é necessária para que uma igreja ou denominação tenha autoridade. Deus deu e preservou a suprema autoridade para todos os assuntos de fé e prática na Sua Santa Palavra, a Bíblia. Por esta razão, a autoridade de uma determinada denominação de igreja hoje não vem através de um laço qualquer com a igreja do primeiro século ou apóstolos, mas vem somente e diretamente da escrita Palavra de Deus. Os ensinamentos de uma igreja ou denominação têm autoridade e se impõem nos cristãos somente se representam o verdadeiro significado e claro ensinamento das Escrituras. Isto é um ponto importante a chegar quando se trata de compreender a conexão entre Protestantismo e a Igreja Católica Romana, e a razão por que a Reforma Protestante ocorreu.

Ao se compreender a história do Cristianismo e as alegações de sucessão apostólica, tão bem quanto a alegação da Igreja Católica Romana em ser a única Igreja verdadeira com singular autoridade, é importante que cheguemos a alguns pontos-chave: Primeiro, devemos compreender que mesmo nos dias dos apóstolos e na igreja do primeiro século, falsos mestres e falsos ensinamentos se constituíam em problema significante. Sabemos disto porque encontramos avisos contra heresias e falsos mestres em todos os escritos posteriores do Novo Testamento. O próprio Jesus alertou que estes falsos mestres seriam como “lobos em pele de cordeiro” (Mateus 7:15), e que haveria “joio e trigo” convivendo até o dia do julgamento, quando Ele separaria os salvos dos perdidos, os verdadeiros crentes “renascidos” daqueles que não O receberam verdadeiramente (Mateus 13:24-30). Isto é importante na compreensão da história da igreja, pois desde quase o começo falsos mestres e falsos ensinamentos invadiram a igreja, desviando as pessoas do caminho correto. Mas apesar disto, sempre houve também os verdadeiros crentes “renascidos”, que através de todas as gerações, mesmo nos períodos mais negros da idade das trevas, se agarraram firmemente às doutrinas bíblicas de salvação apenas pela graça, através somente da fé, somente em Jesus Cristo.

A segunda coisa que devemos saber para podermos compreender corretamente a história da igreja é que a palavra “católico” simplesmente significa “universal”. Isto se faz importante porque os escritos cristãos primitivos do primeiro e segundo séculos, quando o termo “católico” é usado, referem-se à “igreja universal” ou “corpo de Cristo” que é feito dos crentes “renascidos” de cada tribo, língua e nação (Apocalipse 5:9; 7:9). Entretanto, como muitas palavras através dos tempos, a palavra “católico” começou a assumir novo significado, ou veio a ser usada em um novo sentido. Através dos tempos, o conceito de uma igreja “universal” ou “católica” começou a tornar-se o conceito de que todas as igrejas eram consideradas como formando, juntas, uma igreja, não apenas espiritualmente, mas também visivelmente, estendendo-se através do mundo. Este mal entendimento da natureza da igreja visível (que sempre teve “joio e trigo” e a igreja invisível (o corpo de Cristo que é feito apenas de crentes renascidos), levaria ao conceito de uma visível Igreja Católica Santa, fora da qual não há salvação. É por causa deste mal entendimento da natureza da igreja universal que a Igreja Católica Romana se desenvolveu.

Antes da conversão de Constantino ao Cristianismo em 315 d.C., os cristãos haviam sido perseguidos pelo governo romano. Com sua conversão, o Cristianismo tornou-se uma religião permitida do Império Romano (e mais tarde tornou-se a religião oficial), e desta forma a Igreja “visível” juntou-se com o poder do governo Romano. Este casamento de Igreja e Estado levou à formação da Igreja Católica Romana, e através dos tempos fez com que a Igreja Católica Romana refinasse sua doutrina e desenvolvesse sua estrutura da forma que melhor servisse aos propósitos do governo romano. Durante este tempo, opor-se à Igreja Católica Romana era o mesmo que se opor ao governo romano, o que acarretava severas penas. Por este motivo, se alguém discordasse com alguma doutrina da Igreja Católica Romana, seria uma séria ofensa que freqüentemente levaria à excomunhão, e às vezes até a morte.
Apesar de tudo, neste momento da história havia verdadeiros cristãos “renascidos” que se levantariam e se oporiam à secularização da Igreja Católica Romana e à distorção da fé que seguiam. Através desta combinação entre Igreja e Estado, através dos tempos, a Igreja Católica Romana efetivamente silenciou aqueles que se opuseram a qualquer uma de suas doutrinas e práticas, e verdadeiramente quase se tornou uma igreja universal através do Império Romano. Havia sempre “bolsões” de resistência a algumas das práticas e ensinamentos não-bíblicos da Igreja Católica Romana, apesar de serem relativamente pequenos e isolados. Antes da Reforma Protestante, no século XVI, homens como John Wycliffe, na Inglaterra, John Huss, na então Tchecoslováquia e John of Wessel na Alemanha, todos já haviam dado suas vidas por sua oposição a alguns dos ensinamentos não-bíblicos da Igreja Católica Romana.
A oposição à Igreja Católica Romana e a seus falsos ensinamentos piorou no século XVI, quando um monge católico Romano chamado Martin Luther (Martinho Lutero) pregou suas 95 Teses contra os ensinamentos da Igreja Católica Romana na porta da igreja do castelo de Wittenbert, Alemanha. A intenção de Martinho Lutero era reformar a Igreja Católica Romana, e fazendo assim estava desafiando a autoridade do papa. Com a recusa da Igreja Católica Romana em dar ouvidos à chamada de Lutero para a reforma e retorno às doutrinas e práticas bíblicas, iniciou-se a Reforma Protestante, da qual quatro divisões ou tradições principais de Protestantismo surgiriam: Luteranismo, Reformados, Anabatistas e Anglicanos. Durante este tempo Deus levantou homens piedosos em diferentes países para, uma vez mais restaurar igrejas por todo o mundo a suas origens bíblicas e a suas doutrinas e práticas bíblicas.
Junto à Reforma Protestante se assentam quatro perguntas ou doutrinas básicas, que segundo criam estes reformadores, constituíam erro por parte da Igreja Católica Romana. Estas quatro questões ou doutrinas são: Como uma pessoa é salva? Onde reside a autoridade religiosa? O que é a igreja? Qual a essência do viver cristão? Respondendo a estas perguntas, os reformadores protestantes, como Martinho Lutero, Ulrich Zwingli, John Calvin (João Calvino) e John Knox estabeleceram o que seria conhecido como as “Cinco Solas” (sola é a palavra latina para única) da Reforma. Estes cinco pontos da doutrina formam o coração da Reforma Protestante, e era por estas cinco doutrinas bíblicas essenciais que os reformadores protestantes afirmariam sua opinião contra a Igreja Católica Romana, resistindo às exigências a eles feitas para que voltassem atrás em seus ensinamentos, mesmo até ao ponto de morrer. Estas cinco doutrinas essenciais da Reforma Protestante são:

1- Sola Scriptura, somente a Escritura: afirma a doutrina bíblica de que somente a Bíblia é a única autoridade para todos os assuntos de fé e prática. As Escrituras e somente as Escrituras são o padrão pelo qual todos os ensinamentos e doutrinas da igreja devem ser medidos. Como Martinho Lutero tão eloqüentemente afirmou quando a ele foi pedido para que voltasse atrás em seus ensinamentos: “Portanto, a menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pelo mais claro raciocínio; a menos que eu seja persuadido por meio das passagens que citei; a menos que assim submetam minha consciência pela Palavra de Deus, não posso retratar-me e não me retratarei, pois é perigoso a um cristão falar contra a consciência. Aqui permaneço, não posso fazer outra coisa; Deus queira ajudar-me. Amém."

2- Sola Gratia, somente a graça (salvação somente pela graça): afirma a doutrina bíblica de que a salvação é pela graça de Deus apenas, e que nós somos resgatados de Sua ira apenas por Sua graça. A graça de Deus em Cristo não é meramente necessária, mas é a única causa eficiente da salvação. Esta graça é a obra sobrenatural do Espírito Santo que nos traz a Cristo por nos soltar da servidão do pecado e nos levantar da morte espiritual para a vida espiritual.

3- Sola Fide, somente a fé (salvação somente pela fé): afirma a doutrina bíblica de que a justificação é pela graça somente, através da fé somente, por causa somente de Cristo. É pela fé em Cristo que Sua justiça é imputada a nós como a única satisfação possível da perfeita justiça de Deus.

4- Solus Christus – somente Cristo: afirma a doutrina bíblica de que a salvação é encontrada somente em Cristo e que unicamente Sua vida sem pecado e expiação substitutiva são suficientes para nossa justificação e reconciliação com Deus o Pai. O evangelho não foi pregado se a obra substitutiva de Cristo não é declarada, e a fé em Cristo e Sua obra não é proposta.

5- Soli Deo Gloria, glória somente a Deus: afirma a doutrina bíblica de que a salvação é de Deus, e foi alcançada por Deus apenas para Sua glória. Isto demonstra que como cristãos devemos glorificar sempre a Ele, e devemos viver toda a nossa vida perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e somente para sua glória.

Estas cinco importantes e fundamentais doutrinas são a razão da Reforma Protestante. Estão no coração do erro doutrinário da Igreja Católica Romana, e por que a Reforma Protestante se fazia necessária para fazer com que as igrejas através do mundo voltassem às doutrinas e ensinamentos bíblicos corretos. São tão importantes hoje em avaliar a igreja e seus ensinos quanto eram no passado. De muitas formas, grande parte da cristandade protestante precisa ser desafiada a retornar a essas doutrinas fundamentais de fé, da mesma forma que os reformadores desafiaram a Igreja Católica Romana no século XVI.

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Líder muçulmano a viver num país de maioria Católica pede que as festas Católicas sejam banidas

 



Imã Félix Herrero
Alegando ser uma ofensa a imagem do povo muçulmano espanhol, Imã Félix Herrero, o presidente da Federação Espanhola de Entidades Islâmicas, declarou que a tradicional festa "Moros y Cristianos" deve ser banida da Espanha.

Herro disse que "numa Espanha democrática, onde estão representadas várias confissões religiosas, estas celebrações de conquistas devem desaparecer". Ele lembrou que a festa foi criada para celebrar a vitória sobre os muçulmanos e tem tido como resultado actos "ofensivos" contra Maomé.
Portanto, "como qualquer outra manifestação de islamofobia, as comemorações devem ser eliminadas".
Veja-se a forma como este maometano identifica "celebrações de vitória de cariz Cristã" com "islamofobia". Para ele, qualquer evento que exiba uma derrota islâmica é, por definição, equivalente a um "medo irracional ou aversão" de muçulmanos.
As festas de Moros y Cristianos são celebradas principalmente na Andaluzia, Aragão e Valência, mas por toda Espanha encontra-se comemorações. A mesma é considerada uma das maiores festividades da tradição espanhola. O líder maometano quer acabar com isso.
Durante essas festas são simuladas batalhas que levaram os Reis Católicos a libertar a Espanha da opressão e ocupação Islâmica (chamada pelos muçulmanos de Al-Andalus).
Vejam algumas fotos:

 

 
 
 
 
 

Igreja Católica ganha fortuna com publicações pornô na Alemanha

Weltbild [Cosmovisão], a Editora comprada pela igreja é a maior publicadora de material adulto da Alemanha.

Weltbild [Cosmovisão], a maior empresa de mídia da Alemanha, teve suas ações compradas na totalidade pela Igreja Católica mais de 30 anos atrás. Mas isso não os impediu de continuar publicando livros que muitos de seus fiéis considerariam ofensivo.

A empresa vende livros, DVDs, CDs de música e muitos outros produtos. Poucas pessoas sabiam dessa conexão até o início deste mês, quando o Buchreport, newsletter sobre a indústria de entretenimento alemã, informou que a empresa católica também vende material pornográfico. O assunto também está na capa deste mês revista católica PUR.

Um porta-voz da Igreja respondeu: “a Weltbild tenta impedir a distribuição de conteúdo possivelmente pornográfico.” Aparentemente os esforços de prevenção não foram bem sucedidos.

Por mais de 10 anos, um grupo de católicos indignados vem tentando mostrar para as autoridades da Igreja o que está acontecendo. Eles se dizem indignados com a hipocrisia da empresa.

Em 2008, o grupo redigiu um documento de 70 páginas detalhando a prova da venda de material questionável.

Eles garantem que todos os bispos cujas dioceses recebem parte dos lucros da Weltbild receberam esse documento. Não é uma escolha fácil, afinal, cerca de 182 milhões de euros são destinados à igreja.
Cabe a pergunta: que vale mais: “o dinheiro ou a moral”?
Hoje, a empresa cuja sede fica na cidade de Augsburg, emprega 6.400 pessoas e seu volume de negócios é de 1,7 bilhão de euros anualmente.

Além disso, é a líder do mercado editorial alemão e mantém um site que é perde apenas para a Amazon daquele país. Os lucros são reinvestidos regularmente na empresa visando aumentar sua fatia no mercado, o que só é possível se a Weltbild continuar vendendo materiais que não são compatíveis com os ensinamentos da Igreja.

Os 2.500 livros eróticos em seu catálogo atual, incluindo os do selo Pantera Azul, especializado em pornografia, são apenas um exemplo. A Igreja Católica alemã possui ainda 50% da editora Droemer Knaur, que também imprime material pornográfico e livros budistas.

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Traduzido e Adpatado por Gospel Prime de Welt e Pur Magazin

TORNEIRA DA CORRUPÇÃO- Aldo Rebelo afirma que programa Segundo Tempo será mantido

O novo ministro dos Esportes, Aldo Rebelo (PCdoB), garantiu que o programa Segundo Tempo, alvo de denúncias que culminaram na troca na liderança da pasta, será mantido. "Vai continuar nos moldes em que hoje funciona. É um programa vitorioso", afirmou em entrevista à Globo News. Rebelo, ainda assim, abriu espaço para revisões, dizendo que "as experiências que, estatisticamente, não são muito significativas e que não deram certo serão revistas".

Aldo Rebelo substituiu Orlando Silva no comando do Ministério do Esporte após denúncias de corrupção veiculadas pela revista Veja. Questionado pela reportagem da emissora sobre os demais desafios a serem enfrantados por chefiar a pasta em meio a projetos iniciados por Silva, em especial a Copa do Mundo, Rabelo negou a existência de maiores problemas. "Eu não acredito que vamos ter problema entre a Fifa e o governo por causa de norma ou questão legal", disse, em referencia ao projeto da meia-entrada nos estádios.

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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...