sábado, 5 de novembro de 2011

Deus criou Adão e Eva,não Adão e Ivo......




Queridos irmãos,vamos nos unir em oração e em protesto,para que o Senhor Jesus,tenha misericórdia da nossa nação,onde tantas coisas ruins,estão acontecendo.
Temos suportado todo tipo de situação,desde de o câncer chamado corrupção,passando pela tal lei que nos proíbe de corrigir nossos filhos com uma palmada,e pasmem,até essa agora de nos obrigar a fechar a boca contra algo que é totalmente contra a PALAVRA DE DEUS.
Não somos homofóbicos,amamos todos seres humanos que foram feitos a imagem e semelhança de nosso Deus.Mas não podemos concordar com o pecado,essa lei é mais uma brecha para satanás.Se essa lei for aprovada,outras virão,piores,e te garanto,nenhuma é para nos beneficiar,Jesus disse que o mundo o odiava e nos odiaria a nós também.
Irmãos Pastores,líderes de ministério,oriente seu povo a ORAR,clamar pelo Brasil.Nosso mundo está como a Palavra de Deus diz:Com fome e sede de Justiça,e essa sede só Jesus pode saciar.
Senhor Jesus :-SOCORROOOOO.
 
VIA GRITOS DE ALERTA
INF.PASTOR JOÃO CESAR

O Vinho na Bíblia

 

"A vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito." Provérbios 4:18.
Exemplos da Tolerância de Deus
É um conceito bíblico, expresso de forma clássica no texto acima, que a luz é progressiva, a santificação é obra de uma vida e o conhecimento aumenta a cada dia para o povo de Deus.

Muitas verdades, que no passado eram conhecidas apenas parcialmente ou até virtualmente desconhecidas, foram crescendo e se tornando mais compreendidas pelos servos de Deus.

Veja-se por exemplo que, da mesma forma que Deus tolerou o uso de bebidas fermentadas, suportou também a escravatura como um mal contingente, passageiro, mas é evidente na Escritura que o escravismo não era e nem é parte do plano ideal de Deus, que quer que todos os homens sejam irmãos e não busquem ser servidos mas servir. Embora tolerando, Deus deu leis para regulamentar a prática até que o ideal fosse atingido. (Êx. 21:16, 20; Ef. 6:9; Col. 4:1)
Outros exemplos de práticas que Deus tolerou são o divórcio e a poligamia, que, conforme é declarado na Bíblia, não faziam parte do plano ideal divino. Por isso, Ele deu leis que regulamentavam e restringiam essas práticas tão em voga e até legalizadas nos dias bíblicos entre as nações pagãs. O Seu povo teria que aprender, depois de quatro séculos de escravidão e em estado semi-bárbaro, os rudimentos do “evangelho” até atingirem o ideal de Deus. (Ex. 20:7-11; Deut. 21:10-17; Mal. 2:12-16)

O próprio Jesus refere-se ao divórcio como tolerado em razão da “dureza dos corações” dos israelitas, mas, disse o Salvador, no princípio não foi assim. Mat. 19:4-8.

Males das Bebidas Fermentadas
Deus também tolerou as bebidas fermentadas. É evidente pelas experiências com viciados que, segundo especialistas na área de recuperação de alcoólatras, a maneira mais segura de evitar o vício é “não tomar o primeiro gole”.

Deus jamais sancionaria um hábito que, mesmo em seu moderado uso social é responsável pelas mais dramáticas e terríveis estatísticas no que se refere à degeneração da mente, corpo e espírito dos homens.

Professos seguidores da palavra de Deus jamais admitiriam envolver-se com a guerra, pelos seus horrores e mortandade, e no entanto, apóiam o “uso moderado” de bebidas alcoólicas sem considerar que as mortes por imprudência nas estradas e no trabalho, montam um número anual maior do que o de muitas guerras. Sem falar em deficientes mentais filhos de ex-bebedores sociais e agora alcoólatras, lares esfacelados, invalidez, desemprego, aos centenas e milhares além de outros males. E tudo isso causado na maioria dos casos por pessoas que bebiam socialmente, somente nos “fins de semana” e possivelmente consideravam-se “moderadas”.

Considerado doença pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o alcoolismo ainda está em expansão porque muitos, até mesmo religiosos, sancionam doutrinariamente o seu uso. Brincar com um copo desse vírus é perigoso. É brincar com veneno!
Portanto, devemos ter em mente que o uso de qualquer marca ou quantidade de bebida alcoólica é um perigo de crime contra si próprio e contra o seu próximo, e ainda ficar aquém do ideal da Escritura neste particular como veremos.

A Bebida Alcoólica no Antigo Testamento
Outro ponto importante que esclarece a questão do uso de vinho alcoólico e outras bebidas fermentadas naturalmente, bem como a tolerância de Deus quanto a essa prática, diz respeito aos hábitos e recursos alimentares dos tempos bíblicos. É claro que não dispondo das modernas técnicas de engarrafamento de sucos, sem geladeiras, sem conservantes como temos hoje e sem embalagens apropriadas, toda uma produção de sucos e sumos estavam sujeitas ao processo natural de fermentação.

Os odres (recipientes de couro costurado), vasos de barro, madeira ou metal não impediam a ação das bactérias, tendo os antigos que conviver com as condições que dispunham nesta parte. Bebiam, pois, vinho sem fermentar quando ainda novo, recém espremido das uvas, chamado no Antigo Testamento de TIROSH ou vinho novo, esta palavra aparece 38 vezes no AT. A bebida consumida tempos depois e já fermentada naturalmente, ou que foi fabricada em processo de fermentação era denominada normalmente de SHEKAR (usada 23 vezes no AT). Para bebidas em geral, fermentadas ou não, era usado o termo YAIM indistintamente, e que aparece 140 vezes no AT.

Portanto, a própria necessidade alimentar de uma bebida nutritiva e a carência de técnicas e recursos de conservação modernos, obrigava-os a terem na fermentação natural da bebida uma necessidade e mal necessário, uma vez que o grau alcoólico nestas bebidas, trazia embutido o problema do vício do alcoolismo, embriaguês e suas conseqüências morais, físicas e espirituais. Por isso o ideal era não usá-las a exemplo dos recabitas, povo abstêmio que vivia entre os israelitas, e cuja virtude e lealdade foi ressaltada pelo próprio Deus. Jer. 35:2-5.

Por outro lado, a fermentação era um bem, pois tinha para as bebidas a função de provavelmente o único e universal processo de conservação para os sucos sem a deterioração total como é o caso de muitos xaropes vendidos hoje em dia. Era, pois, um mal necessário, mas um mal. Justifica-se, desse modo, o ideal de Deus na declaração do sábio em Provérbios 23:31 a 35: “ Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente...” Não se deve nem mesmo desejá-lo, olhando-o – NÃO OLHES! Porque “no seu fim morderá como a cobra e como o basilisco picará.” E, continua o sábio: “Olharás mulheres estranhas” e, “teu coração falará perversidades”.
“Dirás: espancaram-me, bateram-me mas quando acordar beberei outra vez.”

Que desfecho terrível para um simples olhar e certamente o primeiro gole! São esses os passos para o vício: olhar, experimentar e a despeito das conseqüências, beber outra vez!

Não estamos sujeitos aos hábitos mantidos pela “dureza de corações” e atraso em que viviam os homens do passado. Não estamos obrigados a sofrer a limitação dos recursos de técnicas de conservação como eles; não precisamos nem devemos correr o perigo de consumir tais bebidas, mesmo porque, atualmente, em sua grande maioria, passam por processos industriais de fermentação e destilaria, o que aumenta artificialmente, e em muito, o teor alcoólico da bebida.
Concluímos até aqui que, se as bebidas naturalmente fermentadas eram, na antiguidade, a única forma de se estocar sucos, sendo uma necessidade daqueles tempos, apesar de suas conseqüências prejudiciais à saúde, constitui-se, para nós hoje, um uso desnecessário, contrário ã luz que temos, temerário e perigoso, mais ainda considerando-se a destilação que aumenta o seu grau alcoólico.

Certamente tal costume não concorda com o testemunho cristão e contraria o princípio bíblico, submetido ao qual todos os usos e práticas da igreja devem estar em harmonia sob pena de contradição: I Cor. 3:16, 17. Somos o templo de Deus e nada que o contamine, prejudique ou o ponha em risco deve ser usado.

Referências Bíblicas Contrárias às Bebidas Fermentadas

Veremos, agora, mais alguns textos que corroboram a recomendação de não usar bebidas fermentadas:
1. O vinho e a bebida forte fazem errar e desencaminhar até o sacerdote e o profeta. Isa. 28:7, 8.

2. Há uma maldição para os que seguem a bebedice. Isa 5:11, e outra maldição para os que dão bebida ao seu próximo. Hab. 2:15.

3. As bebidas alcoólicas são escarnecedoras e alvoroçadoras. Prov. 20:1.

4. O ideal é nem olhar para o vinho, pois é traiçoeiro, quanto mais usá-lo! Prov. 23:31, 32.

5. O beberrão cai em pobreza. Prov. 23:20, 21.

6. Não vos embriagueis com vinho, mas enchei-vos do Espírito. Ef. 5:18. A bebida alcoólica é incompatível com o Espírito Santo, conforme deixa claro a conjunção adversativa “mas”.

7. O bispo não deve ser dado ao vinho . I Tim 3:3; Tito 1:7. Mas o bom mesmo é não beber vinho devido ao escândalo que pode provocar em outros. Rom 14:21. A bebida está relacionada com as obras da carne. Gál. 5:21.

8. Normalmente, os que hoje são bêbados não começaram com a intenção de sê-lo. Cuidado! Os bêbados não entrarão no reino de Deus. I Cor. 6:10.

9. A bebida era incompatível com o serviço a Deus pois os encarregados de atividades no Santuário não podiam beber. Lev. 10:9.

10. Mesmo no conceito liberal da mãe do rei Lemuel (Prov 31:6) os que ministravam a justiça e os nobres não deviam beber. Prov. 31:4, 5.

11. Em Provérbios 31:6 acha-se a opinião da mãe do rei Lemuel e não uma posição divina sobre o assunto. Os amigos de Jó, embora piedosos, também deram opiniões religiosas equivocadas pelo que foram posteriormente repreendidos por Deus (Jó 42:7-9)

12. Miquéias adverte que um povo mau teria profetas falsos e mentirosos que defenderiam o vinho e a bebida forte. Miq. 2:11.

13. O vinho e o mosto tiram a inteligência. Osé. 4:11.

14. Pessoas dadas ao vinho são desleais, soberbas e não se contém. Hab. 2:5.

15. Aqueles que desejam fazer a vontade de Deus devem abster-se do uso, mesmo moderado, de bebidas alcoólicas, considerando as seguintes razões: a luz que temos, o ideal de Deus e os males e perigos desse hábito. A total abstinência é a posição a ser assumida por aqueles que estão preparando o caminho para a volta do Senhor como fez João Batista. (Luc. 1:15)

16. Entende-se, pois, que Jesus, nas bodas de Caná, transformou a água em vinho novo, sem fermentar (TIROSH no AT), o puro suco de uva, o vinho de melhor qualidade..

17. Em função dos argumentos acima apresentados a passagem de Deut. 14:26 é mais uma cena do hábito tolerado por Deus apesar das conseqüências e por causa das contingências.

18. Em I Tim 3:8 é recomendada a moderação em reconhecimento ao perigo que a bebida oferecia, em vista da resistência que a proibição sumária poderia provocar. Esta opinião do apóstolo foi moldada para restringir um hábito, conforme o texto deixa claro e não para sancioná-lo.

19. Em I Tim 5:23 o vinho é recomendado para uso medicinal, conforme crença do apóstolo, usado pouco com água e não puro como bebida de prazer. Este texto não serve para defender o uso ou o vício da bebida.

Conclusão
Buscar, neste caso, exemplos bíblico para justificar o consumo da bebida equivale a apoiar também o divórcio fácil, poligamia e escravidão que foram, igualmente, alvo da tolerância de Deus. Coloca-se também a Bíblia, injustamente, como co-responsável pelas tragédias decorrentes da indulgência com as bebidas fermentadas. Os costumes e práticas dos antigos, alvo da tolerância de Deus, não refletem necessariamente a vontade divina.
O verdadeiro cristão jamais defenderá tal hábito.
HOMOSSEXUALISMO À LUZ DE Rm 1:26-27
Introdução
Desde os primórdios da humanidade, as sociedades convivem com os mais variados tipos de comportamentos sexuais. O relato bíblico da Criação em Gn 1 e 2 mostra que Deus formou o homem e a mulher para viverem em comunhão íntima, tornado-se “uma só carne”. Porém o pecado infiltrou-se nos relacionamentos sexuais entre os seres humanos de tal forma que hoje a sociedade convive com uma variação enorme de perversões sexuais, tais como: narcisismo, homossexualismo, masturbação, sadismo, masoquismo, exibicionismo, pedofilia, gerontofilia, fetichismo, travestismo, incesto, pluralismo, necrofilia, bestialidade, zoofilia, voyeurismo, sexopatia acústica, renifleurismo, coprofagia, frotterurismo, entre outros.

O presente trabalho não vai entrar nos detalhes das diversas anomalias sexuais, limitando-se apenas ao estudo do homossexualismo, pois este é o tema tratado pelo apóstolo Paulo em Rm 1:26 e 27. O artigo será dividido nas seguintes seções: Estudo da referência paulina em Romanos; conceito e causas da homossexualidade; os motivos pelos quais Deus condena este comportamento sexual; terapia para a regeneração daqueles que apresentam este desvio da sua sexualidade. Ao final, será apresentado um resumo do trabalho e as conclusões encontradas.
Comentário Sobre Rm 1:26-27
Encontra-se a declaração de Paulo nas seguintes palavras:
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." Romanos 1:26-27

Há um consenso geral de que Paulo referia-se aqui à prática do lesbianismo e do homossexualismo masculino. A palavra “natural” (kata physin) em oposição à “contrária à natureza” (para physin) era usada no tempo de Paulo com muita freqüência como uma maneira de estabelecer distinção entre comportamento heterossexual e homossexual. Harrison acrescenta que “Paulo usa linguagem direta, para condenar a perversão do sexo fora do seu justo lugar: dentro do relacionamento conjugal”. Outro teólogo afirma que a contaminação do corpo humano é claramente manifestada no homossexualismo, pois ele é obviamente antinatural, contrário à natureza sexual.
A prática do homossexualismo era comum no mundo pagão, tendo forte presença na sociedade em geral, sendo designado como o “pecado grego”. Paulo escreveu sua epístola aos Romanos na cidade de Corinto, a capital dos vícios gregos, e certamente já vira ali evidências sobre as práticas homossexuais.
Lovelace ainda diz que “contrária à natureza” significa “simplesmente contra a intenção de Deus para o comportamento sexual humano que é explicitamente visível na natureza, na função complementar dos órgãos sexuais e dos temperamentos do macho e da fêmea”.
No verso 27 Paulo emprega o termo arsen 3 vezes, traduzidos na ARA por “homens”. O substantivo arsenokoites (“homossexual masculino”, “pederasta”) é empregado pelo apóstolo como alguém que não herdará a salvação por estar sob a condenação de Deus (1Co 6:9; 1Tm 1:10). Brown ainda acrescenta que aqui a perversão sexual é vista como resultado de (e, até certo ponto, um julgamento sobre) o pecado do homem em adorar a criatura ao invés do criador.

Conceito e Causas da Homossexualidade

Uma vez comprovado que o tema que Paulo abordou em Rm 1:26-27 foi mesmo a homossexualidade, tanto masculina quanto feminina, faz-se necessário um maior aprofundamento sobre o estudo deste comportamento sexual.

O homossexual é considerado uma pessoa com tendência a dirigir o desejo sexual para outra pessoa do mesmo sexo, ou seja, ele (ou ela) sente atração erótico-sexual por parceiro do mesmo sexo. Maranon apresenta uma definição mais completa sobre a homossexualidade nas seguintes palavras:
Por mais classificações que se façam desta anormalidade, a base patogenética é sempre a mesma: uma sexualidade recuada, de polivalência infantil que, por circunstâncias externas, condiciona sob diferentes formas seu objetivo erótico em sentido homossexual.
Baseando-se no relatório de Kinsey, os homossexuais pretendem que sua condição seja considerada “uma espécie de forma alternativa de sexualidade, homóloga e simétrica à heterossexualidade”.

Bergler, porém, vê a homossexualidade como uma espécie de “síndrome neurótica”, caracterizada por alguns estigmas bem definidos, a saber: uma elevada dose de masoquismo psíquico, levando o homossexual a situações de desconfianças e humilhações; medo, ódio, fuga em relação ao sexo oposto; insatisfação constante e insaciabilidade sexual; megalomania; depressão; sentimento patológico de culpa; ciúme irracional; e inadmissibilidade psicopática.
As pesquisas com relação às causas da homossexualidade ainda não são consideradas de todo consistentes; porém, elas podem ajudar na orientação de uma profilaxia social com relação ao homossexualismo. Gius afirma que “não se verificam quadros de aberração cromossômica ligados primitivamente à homossexualidade”, o que descarta sua origem genética, pois “em todos os casos de homossexualidade masculina examinados, o sexo genético correspondia ao sexo fenotípico (respectivo) e faltavam sinais de qualquer alteração cromossômica verdadeira”.
Mesmo os defensores da origem genética da homossexualidade admitem que a eventual “predisposição inata” só se transforma em efetivo desejo homossexual por força de fatores desencadeadores de natureza psicossocial, dentre os quais: obsessiva ligação com uma mãe autoritária ou possessiva; falta de uma figura paterna significativa como modelo de identificação; experiências de iniciação na infância ou adolescência; e fixação ou regressão da personalidade a níveis auto-eróticos, com supervalorização do falo (órgão sexual masculino).
O homossexual é um homem ressentido por acreditar que não tem o corpo que sua mente mereceria. Freud também considerava que o meio onde as crianças se desenvolvem é fator determinante de sua sexualidade.

Snoek divide estes fatores determinantes em três categorias:

1. Fisiológicos - Nenhuma das teorias (genética, hormonal, morfológica) foi comprovada;
2. Familiares - Uma mãe dominante, juntamente com um pai apagado; uma supermãe, tão envolvente que para o filho só existe uma mulher, que é ela; a mãe frustrada no seu relacionamento com o marido, incutindo na cabeça das filhas que homem nenhum tem valor; um superpai que exige uma virilidade impossível de ser alcançada pelo filho; os pais desejam um menino, mas nasce uma menina;
3. Sociais – O unissexismo, que ocorre na forma do segregacionismo ou do igualitarismo; o anarquismo; e a sedução por adultos.
Por Que Deus Condena o Homossexualismo?
Deus abençoou o homem e a mulher e lhes deu o mandamento de serem fecundos e multiplicarem-se (Gn 1:28). O casamento é a “união de duas pessoas que originalmente foram uma, depois foram separadas uma da outra, e agora no encontro sexual do casamento se uniram novamente”. Lovelace acrescenta dizendo que “não é por acidente que toda forma de expressão sexual fora da aliança do casamento seja explícita ou implicitamente condenada no restante das Escrituras”.
A sociedade atual está cada vez mais perdendo de vista o princípio que Deus definiu para a união sexual entre os seres humanos: um homem e uma mulher, unidos pelo compromisso eterno do matrimônio. Em virtude deste crescente desvio do padrão idealizado por Deus no princípio, é que têm surgido todas estas anomalias sexuais descritas até aqui. Hoje já se convive até mesmo com o “casamento” entre homossexuais e a adoção de filhos por estes “casais”.
O propósito de Deus é que o homem junte-se com a mulher e os dois formem “uma só carne” (Gn 2:24), constituindo-se numa família heterossexual, na qual os filhos poderão ser educados em meio a um ambiente sadio e livre de preconceitos.
Este ideal está totalmente corrompido na sociedade moderna, e as relações sexuais passaram a ser apenas um meio de obter prazer a qualquer custo, sem atentar para as orientações dadas por Deus no passado, e para os perigos de não seguir estas orientações. A atual sociedade já aprendeu a conviver pacificamente com o outrora chamado “pecado grego”, vendo os homossexuais como apenas “um pouco diferentes”.
Deus condena o homossexualismo porque ele é totalmente contrário ao propósito original das relações sexuais: procriação e/ou prazer. Segundo Boice, apenas em se olhar para a anatomia dos órgãos sexuais do homem e da mulher já deveria haver argumento suficiente para convencer de que as práticas homossexuais não são normais. Tanto o Judaísmo quanto o Cristianismo sempre reconheceram esse fato, defendendo que o homossexual está sob a condenação de Deus.
Cura Para o Homossexual
Após verificar que o homossexualismo está arraigado fortemente na sociedade hodierna, faz-se necessário apresentar ao portador desta anomalia sexual um meio de regeneração e retorno ao ideal divino. A terapia de aconselhamento para o homossexual consiste em “escutar a quem pede ajuda, a fim de facilitar-lhe a decifração, por ele mesmo, de seu próprio discurso... levando a uma convivência mais saudável consigo mesmo e, em vários casos, chega-se à heterossexualidade”.
Talvez o maior problema a princípio seja romper as barreiras da solidão e da incomunicabilidade que a sociedade erige em relação aos homossexuais. Gatti defende que o ponto de partida deve ser a total aceitação do homossexual como pessoa, a plena compreensão de seu drama, e a mais leal solidariedade a seus sofrimentos e a seus problemas. Para o auxílio pastoral ao homossexual são sugeridos os seguintes passos:

1. Reconhecimento e confissão de que sua atitude e conduta são errados;

2. Ele deve admitir e reconhecer seu problema;
3. Deve confessar o pecado a Deus e a um conselheiro espiritual, e depois deve pedir a Deus que o purifique e perdoe;
4. O homossexual que busca a cura deve pedir a Deus que lhe dê um espírito de arrependimento;
5. Pode-se considerar a possibilidade de uma libertação de demônios;
6. O conselheiro deve repetir a promessa de que o indivíduo poderá mudar;
7. O homossexual deve concordar em submeter-se a um plano de disciplina que Deus possa usar para concretizar a mudança desejada;
8. Entre o homossexual e o conselheiro deve haver sinceridade absoluta;
9. O homossexual deve começar a participar de uma comunidade cristã compreensiva;
10. O conselheiro deve ser paciente.
Para o homossexual, como para qualquer outro homem, no fim é apenas a graça do Espírito Santo com seus misteriosos dinamismos que é capaz de tornar a cura do homossexual possível. Acima de todos os meios educativos e terapêuticos, é sempre na graça de Deus que o homem pecador deve confiar.
O Dr. José Maria concorda com o pensamento de que a igreja deve ser o conduto para a ajuda aos homossexuais que desejarem um retorno aos desejos sexuais naturais de cada ser humano. Ele afirma que “a igreja será o último reduto para a consolidação dos conceitos familiares” nos próximos anos.

Resumo e Conclusão

O homossexualismo está presente na história humana desde o seu princípio. Biblicamente, encontra-se referências à homossexualidade já no relato de Sodoma e Gomorra (Gn 19:4-5), de onde advém o termo “sodomia” como referência à homossexualidade e outras anomalias do gênero; bem como no período dos Juízes (Jz 19:22). Moisés também fez referências a esta prática sexual entre o povo de Israel (Lv 18:22; 20:13), condenando-a e considerando-a abominável aos olhos de Deus, punível mesmo com a morte.
No Novo Testamento, a referência clássica à homossexualidade, tanto feminina quanto masculina, encontra-se na epístola de Paulo aos Romanos (Rm 1:26 e 27). Porém, o apóstolo também faz outras referências à condenação divina sobre esta prática (1Co 6:9-10; 1Tm 1:9-11).
O presente trabalho analisou o texto de Romanos, observando a quase unanimidade entre os teólogos e comentadores de que Paulo realmente referia-se na passagem em estudo ao homossexualismo. Porém, é crescente o grupo de eruditos que não aceitam esta interpretação usual, e tentam reinterpretar as declarações paulinas, aplicando-as aos dias atuais, onde a homossexualidade tornou-se já parte comum do cotidiano das grandes cidades.
Através dos estudos e pesquisas científicas consultadas, verifica-se que é reduzida a probabilidade de que as tendências homossexuais sejam o resultado de uma “deformação genética” ou algum caractere hereditário. Ao contrário, é grande o número de estudiosos da psicologia humana que acreditam que este comportamento sexual advém de fatores psicossociais vividos na infância (até os 5 anos de idade, principalmente), e que acarretam traumas e complexos que podem levar o indivíduo a desenvolver o homossexualismo durante sua vida.
Apesar de Deus condenar este comportamento anômalo, em virtude de desvirtuar-se do Seu propósito para o relacionamento sexual e matrimonial, Ele concede ao homossexual desejoso de regenerar-se uma opção de cura, que está disponível através de Sua infinita graça e misericórdia pelas mazelas que atingem a humanidade.
Como representantes de Deus e instrumentos Seus para distribuição de Sua graça ao mundo pecador, os cristão não devem olhar o homossexualismo como uma doença típica de pessoas “despudoradas”; mas devem encarar o problema com o mesmo amor fraternal e solidariedade que Jesus demonstrou em Seu convívio com o ser humano. Resta ao cristão ouvir e atentar ao conselho do próprio apóstolo Paulo: “Tudo posso, nAquele que me fortalece” (Fp 4:13).


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Inf. Jesus Voltará

Revista: Esquema de extorsão opera no Trabalho.

 

Existe no Ministério do Trabalho um esquema de extorsão semelhante aos ocorridos no Turismo e no Esporte, informa revista Veja neste final de semana. Segundo apurou a reportagem, assessores do ministro Carlos Lupi, todos ligados ao PDT (partido que ele preside), são acusados de cobrar propina para liberar pagamentos a ONGs suspeitas de irregularidades. A principal acusação partiu do Instituto Êpa, organização do Rio Grande do Norte, que chegou a pedir a intermediação do ministro da Previdência, Garibaldi Alves, para voltar a receber repasses para um programa de qualificação profissional.
Segundo a revista, desde o final do ano passado, o ministério do Trabalho suspende repasses de dinheiro para ONGs quando há sinais de irregularidades. No entanto, quando dirigentes das organizações buscam resolver essas pendências, ouvem de assessores do ministério que há dois caminhos possíveis: deixar o caso com a Controladoria-Geral da União (e correr o risco de ficar definitivamente sem os recursos) ou pagar propina. De acordo com a reportagem, a "planilha de extorsão do PDT" varia de 5% a 15% do valor do contrato.
A Veja cita como participantes do esquema o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), então assessor especial do ministro Lupi, Anderson Alexandre dos Santos, coordenador-geral de qualificação, e Marcelo Panella, demitido em agosto após ocupar a função de chefe de gabinete de Lupi por quatro anos. O deputado Rocha confirmou à revista que uma de suas funções era receber representantes de ONGs, mas negou a exigência de propina. "Essas acusações têm o objetivo de prejudicar o ministro", disse. Panella, outro dos acusados, disse à revista que jamais participou de qualquer prática ilegal e que só saiu do governo porque não se adaptou em Brasília e queria voltar para o Rio de Janeiro.


 (Agência Estado)

Grupo cristão internacional de cura ao homossexualismo chega ao Brasil

Grupo cristão internacional de cura ao homossexualismo chega ao BrasilHomossexuais dentro das igrejas. O que fazer? Muitos líderes evangélicos ainda não têm a resposta! O assunto suscita a polêmica, por vezes é ignorado, mas existe e está desafiando os evangelistas pregadores da libertação em Cristo. Diante dessa dificuldade, surgiu, há cerca de dez anos, a Exodus Brasil, representante do Exodus Global Alliance, uma organização cristã interdenominacional, sem fins lucrativos, com mais de 35 anos, que tem como propósito unificar e equipar cristãos para ministrar o poder transformador de Jesus Cristo àqueles, de alguma maneira, envolvidos na homossexualidade. “É um trabalho mais complexo do que se imagina, e é lamentável que as igrejas tenham errado mais do que acertado nesse sentido, expondo de maneira grotesca a vida dessas pessoas”, observa o diretor do núcleo de São Paulo da Exodus Brasil, Denis Ferreira.
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O grupo reconhece a pecaminosidade dos atos homossexuais em quaisquer de suas formas, de acordo com as Escrituras, e crê na redenção e libertação oferecidas por Jesus Cristo a todos os que O buscam. Existem oito diretores em todo o País, que se dedicam na difícil missão de dar apoio aos que desejam deixar a homossexualidade. “São poucos os casos de pessoas que abandonaram o comportamento homossexual, mas é possível e já aconteceu. Elas frequentam igrejas normalmente. A maior dificuldade, no início, é o preconceito da própria igreja e a rejeição que elas têm de si mesmas”, destaca Ferreira.
Essa dificuldade de aceitação tem tirado muitos homossexuais de dentro das denominações tradicionais, observa o diretor. Geralmente, os líderes preocupam-se mais em apontar o seu pecado, para fortalecer a ideia de que não são coniventes com a situação, em vez de aceitá-lo e trabalhar no sentido de que o Espírito Santo de Deus o convença. “Nenhum discurso humano é capaz de converter um homossexual, alguém pode falar por horas, por mais bonito que seja, mas não vai resolver. Precisa acolhê-lo, para que Deus faça a obra de conversão em seu coração. O discurso de Jesus para o homossexual é o do amor. Se o amor de Deus não puder convencer o homem de seus erros, ninguém maispode fazê-lo”, pontua Ferreira. Na prática, a organização é um ministério que prepara a igreja para trabalhar com a questão da homossexualidade, oferecendo treinamento e orientação, com bases bíblicas, para a formação de ministérios que orientam pessoas que querem deixar esse tipo de prática. Além dos seminários, com mais ou menos três dias, a organização promove um congresso anual no Brasil. Neste ano, o evento será em Curitiba.
Saiba mais no site www.exodus.org.br.
“Não é uma questão meramente espiritual”
Um dos maiores erros das igrejas é tratar a questão da homossexualidade apenas sob a ótica da espiritualidade, afirma, com propriedade, a missionária Maria Domingos, membro da Exodus Brasil e que há 8 anos trabalha na linha de frente com orientação para homossexuais: “Não é uma questão meramente espiritual. Se fosse assim oraríamos e tudo estaria resolvido. Também não se pode dizer que é apenas psicológica. Se assim fosse, bons psicólogos tratariam da questão sem dificuldades”.
Maria explica que a psicologia entende que a homossexualidade é uma orientação sexual tal como é a heterossexualidade. Um tratado do ConselhoFederal de Psicologia orienta que os profissionais desta área devem aceitar o comportamento dos homossexuais.
Mas, como conselheira cristã, seu trabalho tem um sentido diferente. “Pelo que temos presenciado nas experiências como orientadoras, a homossexualidade é um processo de construção, que tem as suas bases na infância. Segundo alguns psicólogos, trata-se de uma reparação afetiva perdida nessa época. Não há nenhuma comprovação de relação genética”, explica. Aos que falam com pouco conhecimento de causa, ela esclarece: “As pessoas erram quando dizem que o problema é sem vergonhice ou demoníaco. O demônio se submete ao nome de Jesus, mas o comportamento não. E, como já foi dito, homossexualidade é um comportamento aprendido durante toda a vida”.

Ataques a delegacias e igrejas na Nigéria deixam dezenas de mortos

Ataques com bombas e armas de fogo contra delegacias e igrejas no noroeste da Nigéria deixaram dezenas de mortos na noite de sexta-feira, indicaram testemunhas neste sábado.

Segundo estas testemunhas, os autores dos ataques lançaram bombas contra um quartel-general da polícia e atacaram outros três postos policiais, assim como várias igrejas na cidade de Damatur na sexta-feira, depois de realizar atos similares em Maiduguru, outra cidade da região.

Um advogado que visitou o hospital público de Damaturu disse ter contado 60 cadáveres no necrotério do local. "Vi 60 corpos no hospital que foram levados ontem depois dos ataques", disse por telefone à AFP.

Os ataques não foram reivindicados, mas alguns moradores acusaram a seita islamita Boko Haram - cujo nome significa "a educação ocidental é um pecado" - que opera no norte do país, majoritariamente muçulmano.

Fonte: AFP

Israel está perto de atacar o Irã, diz Shimon Peres

O presidente de Israel, Shimon Peres, aderiu nesta sexta-feira ao debate que existe em Israel sobre a conveniência de atacar o Irã, dizendo que a opção militar para impedir a República Islâmica de desenvolver armas nucleares está ficando mais próxima.
Um repórter do Canal 2 perguntou a Peres se "algo está nos deixando mais perto de uma opção militar ao invés da diplomática" e Peres respondeu: "Acredito que sim, estimo que os serviços de inteligência de todos esses países estão vendo o relógio correr, alertando os líderes de que não resta muito tempo."
"O Irã está se aproximando das armas atômicas, e no tempo que resta devemos nos voltar par as nações do mundo e exigir que cumpram sua promessa ... que é a de não apenas aprovar sanções. O que precisa ser feito deve ser feito, e há uma longa lista de opções."
A mídia israelense está nesta semana repleta de especulações de que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu estaria buscando um consenso no seu gabinete para bombardear instalações nucleares iranianas. Os EUA e seus aliados, inclusive Israel, suspeitam que o Irã esteja desenvolvendo armas nucleares, algo que Teerã nega, insistindo que sua intenção é apenas gerar energia para fins pacíficos.
Embora Netanyahu não tenha feito ameaças diretas de ação militar contra o Irã, tanto Israel quanto os EUA sinalizam repetidamente que não descartam o uso da força caso a diplomacia não baste para convencer o Irã a abrir mão do seu programa nuclear.

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Reuters

Babel, Babilônia e Brasil

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É o abuso de poder eclesiástico que torna crível o absurdo megalomaníaco.
Não era uma construção qualquer – afinal, era uma obra para ser vista e admirada. Tocar no céu, dizia-se. Altura e imponência eram fundamentais, ainda que a massa de trabalhadores vertesse sangue e suor sob os blocos de pedra. Valia tudo para poder tocar no céu, e os olhos dos poderosos voltavam-se para o alto. Quem muito observa as pessoas da base, pensam alguns líderes pragmáticos, não conseguirá explorar as alturas. A torre de Babel não precisava de reboco nem tinta: seria revestida de alto a baixo pela pele de gente crédula, pintada por dentro e por fora com o sangue crente.
Quando alguém reivindica a legitimidade do seu poder citando suas construções tangíveis, ficamos a pensar: a liderança espiritual justifica sua legitimidade de que forma? A dúvida ocorre porque, nessa lógica, os líderes religiosos precisarão tornar suas obras espirituais suas obras espirituais em coisas concretas. Eis uma das nuances do pragmatismo: os resultados obtidos justificam tudo o que foi feito e legitima o poder daquele que coordenou as ações. Líderes personalistas pragmáticos mandam os entulhos para as periferias, onde aterrarão os caminhos escabrosos. Nada se perde. Cada coisa no seu lugar. A torre no centro; os entulhos, na periferia. E o líder no meio de tudo. Entre outras coisas, a torre é ótima para servir de referência de poder.
A linha divisória entre o pragmatismo personalista e a megalomania costuma ser tênue. Muita gente diz que Deus merece o melhor, enquanto alimenta seu próprio delírio de grandeza. Construtores que pouco se importam com as coisas criadas ou com as muitas pessoas que o ajudam a construir torres altíssimas só têm olhos para si mesmos. A altura da torre será proporcional ao tamanho do seu delírio. Ou seja, estamos falando de pessoas que agem em nome de Deus com sérios transtornos, com a percepção da realidade seriamente afetada.
Esse delírio assume sua força quando é embalado no discurso da fé. O apelo da fé é poderoso a ponto de transformar a razão em estupidez e tornar o delírio de um insensato em torpor coletivo. É o abuso de poder eclesiástico que torna crível o absurdo megalomaníaco. Babel era um monumento à insanidade de um povo sob uma liderança megalomaníaca. Nabucodonosor, então, vira um tipo comum – o sujeito cheio de poder que perde a sanidade. O muito já não basta. “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para morada real, pela força do meu poder, e para a glória da minha majestade” (Daniel 4.30). Justiça seja feita: são poucos os líderes religiosos megalomaníacos que, à semelhança do senhor de Babilônia, declaram tão explicitamente que o muito que realizam destina-se à glória da própria majestade. Na tradição cristã, fica feio o discurso ufanista de exaltação própria; então, os “nabucodonosores” contemporâneos são mais refinados, para não falar dissimulados. Aí, vem a justificativa oficial: “Tudo isso é para a glória de Deus.”
Mas houve confusão. Em Babel, todos são estranhos! Confusão das línguas ou sobreposição de egos? Nas igrejas brasileiras, as divisões pouco ou nada têm a ver com métodos ou posições teológicas. Trata-se de disputas de líderes pragmáticos megalomaníacos. Mania de grandeza é confundida com visões divinas, enquanto, ao pé da torre ou nos jardins suspensos, o que se vê é uma feira de egos – e o que era para ser ponto de encontro vira lugar de desavenças. A obra mais visível em Babel eram as relações humanas destruídas. Em Babilônia, também se viam coisas feias – no meio do esplendor, desconfiança e ressentimento. Daí, tudo fica dependendo da figura do líder. Enquanto ele for capaz de renovar seu carisma, o projeto permanece. Em Babel, na Babilônia ou no Brasil, como aferir se a obra de um é maior do que a de outro? Ora, através da comparação. Então, não basta construir algo admirável – é preciso construir o mais admirável: “Tornemos célebre o nosso nome”… As comparações desleais difamam as obras alheias.
Jesus, com muita frequência, dirigia-se às intenções dos líderes pragmáticos megalomaníacos do seu tempo. O Mestre jamais tentou erguer uma torre em Nazaré, ou uma cidade na Galileia. Os megalomaníacos ficaram desconcertados, uma vez que os termos das suas disputas foram ignorados e ridicularizados. Jesus era um líder sem a chave da porta do templo, e não vestia estola sacerdotal. Um de seus discípulos admirou-se: “Mestre! Que pedras, que construções!” Vale conferir a resposta em Mateus 13.1.

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Autor:Valdemar Figueredo
Fonte: Revista Cristianismo Hoje

Apóstolo Renê Terra Nova diz. A visão de células é a segunda reforma protestante

Apóstolo Renê Terra Nova afirma que a visão de células de sua igreja é a segunda reforma protestanteEm um texto publicado no site de sua igreja, por ocasião do aniversário de 494 anos da Reforma Protestante, o Apóstolo Renê Terra Nova afirmou que sua igreja, Ministério Internacional da Restauração, está fazendo uma segunda reforma protestante nos dias atuais: “Deus tem elegido a nossa geração para reescrever a História da Igreja. Por isso, a nossa responsabilidade se amplia. Nós vamos não apenas mudar nosso discurso, mas, também, buscar forças do Alto, para que possamos estrategicamente vencer todas as intempéries que surgem contra a Igreja. Cada crente que está na Visão Celular é um discípulo reformista”.
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No texto, Terra Nova afirma que uma das lições tiradas da Reforma Protestante que deve ser aplicada hoje em dia é a determinação de derrubar tradições. “Somente vencendo as tradições humanas poderemos restaurar o sonho de Deus: a visão da Igreja em Células. Hoje podemos notar claramente que os reformistas estão surgindo com uma outra unção: o desejo vivo de restaurar a História da Igreja e do seu povo sofrido, de trazer uma nova reflexão, e de não se render às propostas de uma tradição crônica e infrutífera, que têm matado o avanço da Igreja em nome de uma ética e de uma fidelidade para as quais não existe nenhum respaldo bíblico”, afirma o Apóstolo.
O Apóstolo Terra Nova afirma ainda que é necessário voltar à visão de evangelho que existia em Israel, nos primeiros anos da igreja: “a reforma protestante trouxe grandes mudanças, que proporcionaram benefícios por uma parte, mas que, por outra, deixaram muito a desejar, pois a obra inicial foi negociada, e não sustentada, durante o processo histórico. Qual era a proposta inicial? Devolver a Igreja ao cristianismo genuíno, saindo dos conselhos de Roma e voltando para a visão de Jerusalém. Infelizmente, a visão política da Igreja, que foi contaminada pela proposta romana, saíra absolutamente do propósito, vivendo os seus próprios interesses e não o interesse do Pai”.
Por fim, em seu texto, ele convoca os fiéis para que façam parte da “nova reforma”: “é tempo de reforma e você é um reformista de Deus. A Reforma apenas começou, e esta obra que Jesus começou, será aperfeiçoada até o dia de Cristo Jesus”.

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Sony Music lança os primeiros projetos em parceria com a Bompastor

Os quatro primeiros CDs dos dez projetos previstos na parceria entre Sony Music e a gravadora Bompastor serão lançados no mês de novembro.

Os primeiros álbuns a chegar ao mercado através da Sony Music serão "Nenhuma Condenação" e "Tu És Fiel" do cantor Armando Filho, "Segurança" com Cristina Mel e ainda, "Em Fervente Oração" de Luiz de Carvalho.

Na seqüência estão programados outros lançamentos com os grandes sucessos de Paulo César Baruk, Eduardo e Silvana e Grupo Prisma.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sony Music

Moradores fazem abaixo-assinado contra construção de igreja

Vizinhos do terreno doado para uma igreja evangélica reclamam que árvores do local serão destruídas.

Moradores de São José do Rio Pardo (SP) fizeram um abaixo-assinado com 180 assinaturas pedindo que a prefeitura reveja a doação de um terreno para uma igreja evangélica, no bairro Redher.

Segundo os vizinhos do local, seis moradores começaram a cuidar do espaço, que estava abandonado há 15 anos, com a autorização da administração pública. "Era tudo pasto, gramado. Compramos todas as mudas, plantamos e cuidamos, que até hoje permanece", disse a empregada doméstica Geralda Rosa Cremasco.

Eles plantaram árvores frutíferas e cercaram o terreno, tornando o pomar uma espécie de quintal de suas casas.

Para a construção da igreja, o pomar deverá ser destruído, o que, segundo os moradores, é injusto, já que eles cuidaram do local por muitos anos. "Vieram quatro pastores com documentos falando que iam cortar as árvores para a construção da igreja deles", disse a dona de casa Ana Cláudia Cremasco.

Prefeitura

A prefeitura informou que um projeto de lei, que faz a doação do terreno, já foi enviado para a Câmara e aguarda a votação.

Fonte: EPTV

Jornal Católico Culpa Satanás pela Atração Homossexual

O teólogo católico Daniel Avila sugeriu em sua coluna, publicada no mais antigo jornal desta religião dos Estados Unidos, o Pilot Catholic News, no dia 28 de outubro, que a atração por pessoas do mesmo sexo seria um “trabalho de satanás”.
O jornal pertence a arquidiocese de Boston, é publicado há 182 anos e muito respeitado na comunidade católica americana. A coluna foi retirada do ar na última quarta-feira, com um pedido de desculpas pela publicação.
Segue um trecho da coluna que teve como título "algumas perguntas fundamentais sobre atração pelo mesmo sexo": “Desequilíbrios perturbadores na natureza que impedem processos codificados apontam para atores sobrenaturais que, ao contrário de Deus, não tem o bem das pessoas no coração. Em outras palavras, evidências científicas mostram, com bases credíveis, a explicação espiritual que a causa é o diabo (...) sempre que causas naturais típicas de outra forma perturbar o desenvolvimento biológico, levando ao início involuntário de atração pelo mesmo sexo, a responsabilidade final, a nível teológico, é e deve ser imputada ao mal, não a Deus.”
Organizações que defendem os direitos dos homossexuais, como a associação de católicos gays, e Igualdade na Missa, DignityUSA, de Massachusetts, reagiram imediatamente contra a publicação, mas não revelaram que tipo de pressão foi feita para que a Arquidiocese mudasse de idéia.
Após as manifestações negativas dos leitores, Avila afirmou que ele não concorda com injustiça ou violência contra qualquer um, além de se desculpar pela confusão e dor que possa ter causado. Ele publicou a seguinte nota no site: “as declarações feitas na minha coluna não representam a posição da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos e a coluna não foi autorizada por esta para publicação como é necessário”.
O editor informou que a nota foi retirada de comum acordo entre ele e o teólogo, e enfatizou que este é “apaixonado pela sua fé e por sua igreja”. O porta voz da arquidiocese, Terrence Donilon, disse em entrevista ao jornal Boston Globe que “essa não é a posição da greja ou da arquidiocese”.

JESUS, O REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.


A qual, no tempo próprio, manifestará o bem-aventurado e único soberano, Rei dos reis e Senhor dos senhores.
I Timóteo 6.15.
VERDADE PRÁTICA
Jesus está acima de todos os reis e de todos os senhores da Terra, pois Ele é soberano e absoluto.
E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava montado nele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga a peleja com justiça. Os seus olhos eram como chama de fogo; sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. Estava vestido de um manto salpicado de sangue; e o nome pelo qual se chama é o Verbo de Deus. Seguiam-no os exércitos que estão no céu, em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. Da sua boca saía uma espada afiada, para ferir com ela as nações; ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso. No manto, sobre a sua coxa tem escrito o nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores. E vi um anjo em pé no sol; e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, ajuntai-vos para a grande ceia de Deus, para comerdes carnes de reis, de comandantes, de poderosos, de cavalos e dos que neles montavam, sim, carnes de todos os homens, livres e escravos, pequenos e grandes. E vi a besta, e os reis da terra, e o seu exército reunido para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo, e ao seu exército. Apocalipse 19.11-19.

Os judeus esperavam um Líder que havia sido prometido há muitos séculos pelos profetas. Acreditavam que o Messias “O Ungido” os salvaria de seus opressores romanos e estabeleceria um novo reino. Como Rei, ele governaria o mundo com justiça. Porém, muitos judeus, olharam com indiferença para as profecias que falavam de um Rei, servo do Senhor, que sofreria, seria rejeitado e morto.
Então, não é de se admirar que poucos tenham reconhecido Jesus como Messias. Como o pobre e humilde filho de um carpinteiro de Nazaré poderia ser o prometido Rei? Mas, Jesus, era o Rei dos reis e Senhor dos senhores!
Jesus foi formalmente apresentado à nação de Israel, porém, foi rejeitado. É muito estranho que o Rei tenha sido acusado, preso, condenado e crucificado. Mas, Jesus mostrou seu poder até sobre a morte, por meio da sua ressurreição, e assim, nos deu acesso ao seu Reino.
    I. OS DÉSPOTAS DESSE MUNDO
Uma equipe de cientistas internacionais e arqueólogos desvendam o mistério sobre um dos eventos mais violentos na história do Velho Testamento, a existência do infame faraó do Egito, Ramsés o Grande. Ramsés II era auto-intitulado como um dos maiores faraós do Egito. Ramsés teria sido o faraó que oprimiu os hebreus no Egito, os quais foram libertados sob o comando de Moisés.
A Bíblia menciona a dinastia de quatro reis da Assíria. A dinastia de Salmanazar ou Salmanessér. II Reis. 18.9. Esses reis reinaram no século oito e século nove antes de Jesus Cristo. Por causa do pecado e corrupção de Salomão, Deus dividiu o reino em dois reinos, sabendo que não subsistiriam. Mateus. 12. 25-26. O rei da Assíria levou o reino do Norte formado por dez tribos. Esse rei da Assíria é comparado a Faraó por Deus. Na realidade, Faraó é comparado ao rei da Assíria. Ezequiel. 31.2-3; 31.18. O rei da Assíria foi maior dragão que Faraó, tais eram o poder desses déspotas.
No Antigo Testamento foi Nabucodonosor. Jeremias, o profeta, o declarou: “Nabucodonosor, rei da Babilônia, me devorou, pisou-me, fez de mim um vaso vazio, como dragão me tragou” Jeremias. 51.34. Este grande dragão devorou os reis de Judá, seus filhos e filhas, e levou os príncipes e os nobres para o cativeiro em Babilônia. No livro das lamentações, Jeremias relata os padecimentos insofríveis do povo judeu. Desonra, escravidão, fome, água a preço de sangue, violação de mulheres e virgens. Esta é a água de fel que Jeová deu de beber a seu povo escolhido. Jeremias. 9.15; 8.14.
No tocante aos déspotas romanos. Após a anarquia militar, o imperador deixou de ser Princeps e passou a ser reconhecido como Dominus (Senhor), caracterizando um governante absoluto. Inicia-se, então, o período do Dominato (Domínio).
Para falar sucintamente sobre os romanos, os déspotas do Dominato romano impunham sua condição de dominus superior, ostentando coroas de louros e outros adornos, obrigavam os súditos a ajoelharem-se e beijar a ponta de seus mantos reais, imagina-se o que não faziam com o povo subjugado.
Alexandre, o grande. Rei da Macedônia, filho do rei Felipe II e da rainha Olímpia, assume o trono aos 20 anos, após o assassinato do pai. Nos seus 13 anos de reinado, cria o maior império territorial conhecido até então. Foi considerado o maior general da antiguidade.
Domina a Grécia, a Palestina e o Egito, avança através da Pérsia e da Mesopotâmia e chega à Índia. Funda mais de setenta cidades, várias delas com o nome de Alexandria. Dessas, a mais famosa, seria localizado no delta do rio Nilo, no Egito um verdadeiro monumento ao seu imenso poder, a cidade ficou célebre pelo seu farol com mais de 120m de altura, uma das sete maravilhas do mundo antigo, e pela importantíssima biblioteca de 700 mil volumes, famoso centro literário e artístico da antiguidade.
II. CARÁTER DO REINO DO MESSIAS
1. Fiel e Verdadeiro.
Não há dúvida sobre a identidade de Jesus, descrito aqui como: a Fiel Testemunha. Ele é o sim e o amém das promessas de Deus. II Coríntios 1.20-22, o cavaleiro chamado Fiel e Verdadeiro. Apocalipse 19.11. O Primogênito dos mortos. Jesus não foi o primeiro a ser ressuscitado, mas ele tem primazia sobre todos. Colossenses 1.18. Aquele que ressuscitou e tem domínio sobre tudo e todos. Jesus é Soberano dos reis da terra. Jesus não domina apenas os servos fiéis; ele é o Soberano dos reis humanos Daniel 4.32. Ele governa os governantes, incluindo aqueles que perseguiriam os santos. A Bíblia afirma que Jesus é o Soberano dos reis da terra. Pedro diz que os poderes estão sujeitos a Jesus. I Pedro 3.22. Paulo diz que todas as coisas já foram colocadas debaixo dos pés de Jesus Efésios 1.22-23. Jesus mesmo disse que já recebeu esta autoridade do Pai. Apocalipse 2.27-28. Cremos nas palavras de Jesus em Mateus 28.18. “Todo poder me foi dado no céu e na terra.”.
2. Os diademas.
Após a ascensão de Jesus aos Céus, os anjos declararam aos apóstolos: “Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir”. Atos 1.11. Zacarias 14.4 identifica a localização da Segunda Vinda como o Monte das Oliveiras. Mateus 24.30 declara: “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.” Tito 2.13 descreve a Segunda Vinda como “o aparecimento da glória”. A Segunda Vinda é descrita em seus mínimos detalhes em Apocalipse 19.11-16: “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores.”. A diversidade de diademas representa o exercício da Soberania de Cristo, justa e poderosa sobre todos os reis e príncipes da terra. Daniel 10.6. Ele é o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Filipenses 2.9. Quando Cristo se manifestar em glória despojará o poder que se opõe a Deus. Este reino existirá aqui na terra em cumprimento às profecias do Antigo Testamento. Salmos 72.8,9; Isaias 2.11; Jeremias 23.5-7; 33.14-16; Zacarias 6.12-14; Daniel 7.13,14; Miquéias 4.3; Mateus 25.31,32; I Coríntios 15.24,25.
3. A veste salpicada de sangue.
Ao ler “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue.” Apocalipse 19.11-13 nos parecem que este sangue não significa o sangue que Jesus derramou na cruz do Calvário para nos salvar. O contexto da segunda vinda de Jesus em duas etapas nos leva a pensar que o sangue que salpica os vestidos de Cristo está relacionado com o que falou o profeta: “Quem é este, que vem de Edom, com vestidos tintos de Bozra? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. Por que está vermelha a tua vestidura? E os teus vestidos como o daquele que pisa no lagar? Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve comigo; e os pisei na minha ira, e os esmaguei no meu furor; e o seu sangue salpicou os meus vestidos, e manchei toda a minha vestidura”. Isaías 63.1-3.
A doutrina dos estados de Cristo consiste de humilhação e de exaltação. Humilhação consiste em Cristo ter posto de lado a majestade divina que era Sua como soberano governador do universo ter assumido a natureza humana na forma de servo, tendo se encarnado e passado por grande sofrimento e morte, sepultamento. Mateus 3.15; Filipenses 2.6-8; João 1.14; Hebreus 2.18; 4.15; 5.7-9; Deuteronômio 21.23; Gálatas 3.13: Salmos 16.10; Atos 2.27,31. Cristo precisou passar por este estado de humilhação para nos redimir do pecado.
O estado de exaltação. Cristo tendo pagado a penalidade do pecado e merecido a justiça e a vida eterna para o pecador. Este estágio deve ser levado em conta no estado de exaltação de Cristo. A ressurreição. I Coríntios 15.20; Colossenses 1.18; Apocalipse 1.5; a ascensão de Cristo ao céu. Hebreus 1.3; 4.14; 9.24, a Sua entronização à mão direita de Deus. Mateus 26.64; Atos 2.33-36. E finalmente a manifestação em glória a Sua segunda vinda gloriosa. II Tessalonicenses 1.7-10 que representa a vitória contra as forças do mundo, do materialismo, enfim, o reino das trevas.
III. A VITÓRIA FINAL
1. A redenção.
Jesus ensinou ao povo durante seu ministério terreno “Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado”. João 8.34, redenção significa que Cristo liberta o povo da escravidão do pecado. Redenção é a libertação do escravo, pagando o preço do resgate. Nos temos bíblicos, muitas vezes um homem chegava ser escravo, por causa de suas dívidas. Um parente teria que pagar o preço de resgate para conseguir a libertação daquele escravo. Cristo se tornou nosso parente, ao encarnar-se, para conseguir nossa libertação da escravidão do pecado. Qual foi o preço de resgate? Nós teríamos que pagar os pecados com a nossa morte, se não fosse a redenção por Cristo. I Pedro 1.18,19, o escravo resgatado deve glorificar a Deus no seu corpo, porque pertence ao que pagou o preço do resgate. I Coríntios 6.19-20; João 8.32-34; Romanos 3.24; Gálatas 3.13; 4.5; Êxodo 21.20.
2. Rei dos reis.
Jesus como ungido de Deus exerce três ofícios: Profeta, sacerdote e rei. Jesus Cristo é o rei dos reis porque Ele é filho de Deus. Isaias 9.7; Lucas 1.32,33: Atos 2.33-36. Cristo exerce toda autoridade no céu e na terra. Mateus 28.18. Quando as pessoas são rebeldes, Cristo os vence; quando são obedientes, Ele reina sobre eles. Quando o inimigo de Deus e dos homens os ataca, pode-se contar com a vitória, pela confiança em Cristo, porque ele defende o seu povo dos ataques do inimigo. I João 4.4 A autoridade absoluta de Cristo hoje é reconhecida somente pelos crentes, Mateus 13.24-30; Lucas 17.21; Romanos 14.17; Colossenses s 1.13, mas quando Ele voltar em glória e poder. Todos irão reconhecer que Ele é Deus filho, o todo poderoso. Daniel 4.25; 2.34; Efésios 1.20-22. De forma definitiva. Mateus 7.21; 13.24-30; Lucas 22.29; Filipenses 2.9-11; II Timóteo 4.18; II Pedro 1.11.
3. Senhor dos senhores.
As lições que ora estamos encerrando tem o escopo de apresentar Jesus Cristo como verdadeiro Deus e verdadeiro homem. João 1.1-14, a natureza divina de Cristo não foi criada, mas é eterna; Jesus Cristo é Deus filho, por isso é igual ao Pai em poder e glória. Segundo os estudiosos o segundo nome da divindade que aparece na Bíblia é Senhor, que descreve Deus na sua relação com os homens, e significa “Eu sou o que sou”. Êxodo 3.13-14, Jesus em essência é Deus, portanto, é eternamente o mesmo.
Moisés falou do Deus único e verdadeiro quando disse: “Pois o Senhor, vosso Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e temível”. Deuteronômio 10.17. João falou da vitória do mesmo Deus: “Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis”. Apocalipse 17.14. O ensino das Escrituras sobre Jesus, mostra claramente a divindade de Jesus. Da mesma maneira que podemos chamar o Pai de Senhor ou Deus podemos aplicar este nome a Jesus Cristo. João 20.28; Isaias 9.6.
Jesus Cristo, corretamente visto como Deus merece a nossa obediência e adoração. As ordens dele devem ser obedecidas. Mateus 28.20. Ele é digno de receber louvor. Apocalipse 5.12. O próprio Pai mandou que os anjos adorassem o filho Jesus. Hebreus 1.6.
CONCLUSÃO
Jesus é o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Quando Ele entrou em Jerusalém o povo tirou suas veste se as espalharam pelo caminho e aclamavam: Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel. De que dinastia de reis foi Jesus? Ele não utilizou um cavalo, mas um jumentinho. Um cavalo é símbolo de guerra, porém o jumento é símbolo de paz. Jesus veio ao mundo como Príncipe de paz, para dar-nos a paz. Quando Jesus nasceu, coros de anjos proclamaram que Ele é o príncipe da Paz. “Glória a Deus nas alturas e Paz na terra”. O mesmo fizeram com o rei Jeú quando foi declarado rei; as pessoas também tiravam as suas vestes e colocavam por onde Jesus havia de passar. Uma prova clara de que Jesus veio como rei e entrou na cidade como rei. Sem dúvidas o Reino de Jesus Cristo não é deste mundo; é um Reino celestial é o Reino de Deus que será totalmente regido por Jesus Cristo quando de sua segunda volta gloriosa. Graças a Ele nós já nos tornamos cidadãos desse Reino, e Cristo tem se tornado Nosso Senhor e Rei. Jesus Cristo voltará a esta terra como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Pelo que podemos viver com alegria e muita esperança no seu regresso para reinar eternamente como Rei absoluto.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...