Fenômeno da música gospel em 2011, o cantor Jotta A. assinou neste mês contrato com a Central Gospel, gravadora do pastor Silas Malafaia.
O lançamento do CD do garoto será em 2012 com uma tiragem bastante ousada: 500 mil cópias, segundo noticiou Lauro Jardim em sua coluna na Revista Veja.
No Brasil a marca de meio milhão de CDs só é alcançada por artistas como Paula Fernandes e Padre Marcelo Rossi. Entretanto no meio gospel a margem não é muito distante, pois só a cantora Aline Barros alcançou em 2011 mais de 360 mil cópias do CD “Extraordinário Amor de Deus”.
O jornalista pontua também que o vencedor do quadro “Jovens Talentos Kids” do Programa Raul Gil chegou a receber uma proposta da Sony Music, o valor oferecido para Jotta A. seria de um milhão de reais, mas ele não aceitou.
Neste CD a ser lançado pela Central Gospel terá algumas versões de músicas conhecidas em inglês e português, uma música escrita pela cantora Eyshila e também canções compostas pelo próprio cantor que tem apenas 14 anos.
Fonte: Gospel Prime
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terça-feira, 29 de novembro de 2011
Filme "Um Assalto de Fé" satiriza igrejas evangélicas
Com potencial para causar polêmica entre evangélicos, o filme tem o cantor e humorista Falcão como um pastor pop-star.
Três pilantras pés-rapados, uma igreja evangélica não exatamente idônea e um plano de assalto – é essa a receita da comédia “Um Assalto de Fé”, estreia da diretora brasiliense Cibele Amaral na direção de longas-metragens, que chega aos cinemas nesta sexta-feira (2), depois de ser exibida nos festivais de Brasília e do Rio em 2010, com o título de “O Galinha Preta”.
Com potencial para causar polêmica entre evangélicos, o filme tem Alexandre Carlo, vocalista do Natiruts, como protagonista, além da participação do cantor e humorista Falcão como um pastor pop-star.
Falcão, que já fez graça com religiões em músicas como “Onde Houver Fé, que Eu Leve a Dúvida”, conta que existe muita expectativa sobre como sua atuação como pastor. “Ainda não recebi críticas de evangélicos, porque o filme só está estreando agora, mas estou preparado. O cinema em geral é feito para criar discussão. Achei muito interessante o roteiro e a critica que o filme faz dessas igrejas mafiosas”, diz Falcão, que também compôs as músicas que seu personagem canta no filme, junto com o diretor musical Patrick de Jongh.
O roteiro de “Um Assalto de Fé” se baseia no conto “Trabalho do Galinha Preta”, do escritor e músico brasiliense Evandro Vieira, e acompanha os ex-assaltantes Galinha Preta (Alexandre Carlo) e Lapão (Lauro Montana), que estão na pior, durante o planejamento e execução de um assalto a uma igreja evangélica, proposto por outro malandro, Jerônimo (André Deca), que se infiltrou na congregação para planejar o roubo. O longa foi rodado na cidade-satélite de Brasilândia.
Alexandre conta que o convite para viver o protagonista da comédia surgiu depois de o marido da diretora Cibele Amaral ter trabalhado na produção de um DVD do Natiruts. “Frequentei a casa deles algumas vezes. Foi no jeito de me expressar, no meu estilo de ser, que ela viu que o personagem caberia”, diz.
O filme é a estreia do músico no cinema, que diz ter receado em aceitar o papel, por não ser ator e nunca ter estudado técnicas de atuação. “Mas antes da técnica vem a arte, a beleza de você soltar a sua imaginação e transmitir isso através do corpo, da voz, seja como for”, afirma Alexandre. “Foi dentro dessa ótica que me guiei para aceitar o convite. O personagem é o típico estereótipo do negro da periferia, quase uma caricatura do gueto. Fala palavrões, tem aquele jeito de bandido destemido, mora numa favela. Fazer esse papel sempre é mais fácil para qualquer negro. Apesar de contrariar isso na vida real, aceitei por se tratar de uma comédia, onde tudo vai soar como brincadeira”.
Falcão, por outro lado, já tinha feito algumas pontas em filmes de diretores cearenses, como “A Saga do Guerreiro Alumioso” (1993) e “Lua Cambará - Nas Escadarias do Palácio” (2002), ambos de Rosemberg Cariry. “Essa participação foi um pouco maior”, conta Falcão. “Foi muito legal, porque eu adoro cinema. É diferente de teatro e TV. É mais gostoso. Se eu tivesse me engajado e estivesse nos Estados Unidos, não tinha Robert de Niro que me segurasse”, brinca.
O cantor conta que tem um projeto antigo de fazer um filme, ao qual espera poder se dedicar em 2012. “Seria uma viagem por todo Brasil atrás de tudo que é brega. Uma verdadeira saga ‘bregoriana’, roteirizada e protagonizada por mim, mas dirigida por outra pessoa. Preciso encontrar um cara que seja doido, mas competente”.
Alexandre, que fez uma turnê por 13 países com o Natiruts em 2011, ainda não tem planos de voltar a trabalhar no cinema e está se preparando para gravar o acústico da banda em janeiro, no Rio, que deve ser lançado ainda no primeiro semestre de 2012.
Fonte: UOL
Três pilantras pés-rapados, uma igreja evangélica não exatamente idônea e um plano de assalto – é essa a receita da comédia “Um Assalto de Fé”, estreia da diretora brasiliense Cibele Amaral na direção de longas-metragens, que chega aos cinemas nesta sexta-feira (2), depois de ser exibida nos festivais de Brasília e do Rio em 2010, com o título de “O Galinha Preta”.
Com potencial para causar polêmica entre evangélicos, o filme tem Alexandre Carlo, vocalista do Natiruts, como protagonista, além da participação do cantor e humorista Falcão como um pastor pop-star.
Falcão, que já fez graça com religiões em músicas como “Onde Houver Fé, que Eu Leve a Dúvida”, conta que existe muita expectativa sobre como sua atuação como pastor. “Ainda não recebi críticas de evangélicos, porque o filme só está estreando agora, mas estou preparado. O cinema em geral é feito para criar discussão. Achei muito interessante o roteiro e a critica que o filme faz dessas igrejas mafiosas”, diz Falcão, que também compôs as músicas que seu personagem canta no filme, junto com o diretor musical Patrick de Jongh.
O roteiro de “Um Assalto de Fé” se baseia no conto “Trabalho do Galinha Preta”, do escritor e músico brasiliense Evandro Vieira, e acompanha os ex-assaltantes Galinha Preta (Alexandre Carlo) e Lapão (Lauro Montana), que estão na pior, durante o planejamento e execução de um assalto a uma igreja evangélica, proposto por outro malandro, Jerônimo (André Deca), que se infiltrou na congregação para planejar o roubo. O longa foi rodado na cidade-satélite de Brasilândia.
Alexandre conta que o convite para viver o protagonista da comédia surgiu depois de o marido da diretora Cibele Amaral ter trabalhado na produção de um DVD do Natiruts. “Frequentei a casa deles algumas vezes. Foi no jeito de me expressar, no meu estilo de ser, que ela viu que o personagem caberia”, diz.
O filme é a estreia do músico no cinema, que diz ter receado em aceitar o papel, por não ser ator e nunca ter estudado técnicas de atuação. “Mas antes da técnica vem a arte, a beleza de você soltar a sua imaginação e transmitir isso através do corpo, da voz, seja como for”, afirma Alexandre. “Foi dentro dessa ótica que me guiei para aceitar o convite. O personagem é o típico estereótipo do negro da periferia, quase uma caricatura do gueto. Fala palavrões, tem aquele jeito de bandido destemido, mora numa favela. Fazer esse papel sempre é mais fácil para qualquer negro. Apesar de contrariar isso na vida real, aceitei por se tratar de uma comédia, onde tudo vai soar como brincadeira”.
Falcão, por outro lado, já tinha feito algumas pontas em filmes de diretores cearenses, como “A Saga do Guerreiro Alumioso” (1993) e “Lua Cambará - Nas Escadarias do Palácio” (2002), ambos de Rosemberg Cariry. “Essa participação foi um pouco maior”, conta Falcão. “Foi muito legal, porque eu adoro cinema. É diferente de teatro e TV. É mais gostoso. Se eu tivesse me engajado e estivesse nos Estados Unidos, não tinha Robert de Niro que me segurasse”, brinca.
O cantor conta que tem um projeto antigo de fazer um filme, ao qual espera poder se dedicar em 2012. “Seria uma viagem por todo Brasil atrás de tudo que é brega. Uma verdadeira saga ‘bregoriana’, roteirizada e protagonizada por mim, mas dirigida por outra pessoa. Preciso encontrar um cara que seja doido, mas competente”.
Alexandre, que fez uma turnê por 13 países com o Natiruts em 2011, ainda não tem planos de voltar a trabalhar no cinema e está se preparando para gravar o acústico da banda em janeiro, no Rio, que deve ser lançado ainda no primeiro semestre de 2012.
Fonte: UOL
Especialista fala sobre o´bum`da Música Gospel
Recentemente, as TVs abertas estão colecionando erros e acertos na tentativa de buscar audiência apelando para a fé das pessoas. É notável o crescimento de programas voltados especificamente para o público evangélico, como “Domingo Maior” e a última tentativa da Record, “The Love School”.
Em busca do público jovem, as emissoras também apostam forte nas atrações musicais gospel. Recentemente até a emissora Globo, que nunca havia tido um programa do gênero, já confirmou um especial com cantores gospel, que inclusive, pode virar uma atração semanal.
Mas como lidar com este “bum” do mercado da fé? Como não cair em tentação em um mercado que envolve tanto dinheiro e glamour? E como manter os princípios de Deus em meio a esse novo turbilhão?
O jornalista, publicitário e diretor de Marketing do Salão Internacional Gospel e do Grupo MR1, Marcelo Rebello, 39, opina sobre o assunto de maneira contundente. Ele que já foi responsável pelo marketing e assessoria de imprensa de muitos cantores conhecidos, se apaixonou por música aos 9 anos e nunca se desvinculou dela. Seu último trabalho de destaque foi como patrocinador do concurso “Tem um cantor gospel lá em casa”, veiculado no programa Eliana, do SBT, que foi vice-líder de audiência por 2 meses seguidos, em pleno horário nobre de um domingo a tarde.
Para ele, a profissionalização do setor está em momento de reestruturação. “Hoje um CD Gospel, quando feito por profissionais, não deixa nada a desejar para qualquer outro estilo. A própria linguagem tem sofrido uma modificação, as músicas estão mais leves, mais pop, mas sem perder a espinha dorsal, que é levar a mensagem transformadora, de fé e esperança que a Palavra de Deus traz”, explica.
Rebello também está à frente da Feira Oficial da Música Gospel na América Latina, o Salão Internacional Gospel, que também está se transformando com este novo mercado.
Veja abaixo as declarações desse especialista sobre algumas questões que cercam esse fenômeno do gospel nas mídias seculares.
“Bum” da música gospel
A expansão da música gospel é um processo natural. Ele explica que se trata de uma questão de tendência: nas últimas décadas, o crescimento dos evangélicos no Brasil tem sido contínuo e grandioso. A uma taxa de 14% ao ano, seremos praticamente a metade da população em 2020. São 220.000 templos, 55 milhões de evangélicos em 2011. É um número substancioso, que mais cedo ou mais tarde seria notado pela grande mídia.
O perfil dos evangélicos favorece o segmento, em primeiro lugar pela própria questão cultural: desde criancinha, o envolvimento com a música na liturgia e no dia-a-dia dos cristãos é notório. Estima-se que 68% dos lares evangélicos tenham alguém que canta ou toca algum instrumento musical. Mais de 98% dos evangélicos ouvem frequentemente música cristã seja em casa, no carro ou no trabalho. O percentual de pirataria é de 16%, bem menor que o do mercado fonográfico em geral (em torno de 60%).
Fazer um concurso Gospel, em horário nobre, como produzimos em parceria com o SBT, era algo inimaginável há algumas décadas atrás. Passaram por lá Cassiane, Damares, Diante do Trono, Oficina G3, Fernandinho, Régis Danese, Marina de Oliveira, Fernanda Brum, Irmão Lázaro e muitos outros. Isto por si só já demonstra a força que o segmento tem.
A partir deste pontapé inicial, pudemos ver surgirem novas iniciativas, como o Troféu e o Festival Promessas que vai ser veiculado na Rede Globo e que é uma sequência do trabalho que começamos. Para nós, que estamos há tanto tempo semeando neste mercado é bom ver que finalmente estamos colhendo os frutos regados às lágrimas, esforço e dedicação.
Mercado X Fé
Sem dúvida um mercado que envolve tanto dinheiro pode acabar deteriorando valores cristãos. Este é um perigo constante. Não são poucas as histórias que conhecemos de pessoas que eram humildes, centradas na fé e no amor de Cristo e que depois que fizeram um "pseudo-sucesso" se deixaram corromper e começaram a se ver no espelho como "estrelas". Digo pseudo-sucesso pelo simples fato de que a fama terrena é efêmera, independentemente do segmento. Ainda mais no caso do Gospel, em que, em tese, a tônica deveria ser primeiro o compromisso espiritual.
É óbvio que existem em nosso meio muitas pessoas sérias, profissionais, comprometidas com o mercado, mas antes disso com Deus. Mas há também os que querem aproveitar a onda para mergulharem de cabeça nos “santos” lucros... Eu tenho consciência de que "Deus não divide a sua glória com ninguém". Quem for sério, vai permanecer e ter galardão. Quem estiver nessa só pelo dinheiro ou pela fama, com certeza, mais dia menos dia vai desaparecer assim como está escrito na Bíblia: "Não tenha inveja dos ímpios, pois um dia você vai olhar para o lado e já não existirão". Nesse meio em que atuamos existem muitos ímpios com pele de cristão, lobos com pele de ovelha.
O que é fato é que, independentemente da motivação do cantor, banda, pastor ou ministério, a mensagem da Palavra de Deus está sendo levada, e ela nunca volta vazia.
Gospel em programas de TV: ajuda ou atrapalha?
Tudo ajuda no que diz respeito à divulgação. No entanto, devemos ter cautela e bom senso. Principalmente com a forma que projetamos nossa imagem na mídia. A questão não é aparecer, mas de que forma aparecer. Acho que nossos líderes e artistas precisam andar mais próximos de profissionais de comunicação que tenham responsabilidade com suas imagens. Sem esquecer também de priorizar o espiritual, pois estamos no mundo mas não pertencemos a ele. Somos a imagem e semelhança do nosso Criador e o que tem que prevalecer é a divulgação do evangelho.
Uso da mídia a favor da fé
A mídia pode ser utilizada de forma positiva quando usada como meio de se atingir a grande ordem de Cristo: levar a mensagem de fé e esperança para as pessoas. Veja bem, a mídia vive de publicidade, é isso que paga as contas das TVs, rádios, jornais, revistas, portais, etc. A audiência atrai a publicidade e justifica o investimento das empresas em determinados programas ou horários nos veículos. Se conseguirmos fazer com que novas programações, de qualidade, venham a fazer parte da grade das emissoras, o fim será atingido sem ter que perverter o meio. É uma questão de visão aliado à competência profissional. Eu glorifico a Deus e oro sempre pela vida dos diretores e donos de veículos de imprensa, pois eles estão sendo um canal de bênçãos para a disseminação da Música Gospel.
Artistas e ouvintes vigilantes
Na palavra de Deus, existe um ensinamento interessante: "Ouça, analise e retenha o que é bom". Ou seja, os principais cuidados a serem tomados tanto pelos que fazem a Música Gospel quanto pelos que a escutam é ouvir atentamente a mensagem, procurar discernir o que é bom do que é ruim e, principalmente, confrontar a mensagem que está sendo cantada com a verdade absoluta, que é a Palavra de Deus.
O ritmo, neste caso, é o que menos importa. Creio que existem momentos para se fazerem shows evangelísticos, onde a tônica é o entretenimento saudável. E isto não é pecado, se for feito da maneira correta, pois é muito melhor nossos jovens estarem se divertindo de forma saudável ouvindo a mensagem de Deus do que estar em ambientes onde reina a música vulgar, as drogas e o álcool, que geralmente levam às brigas e demais problemas sociais contemporâneos na nossa juventude e adolescência. Assim como existem momentos para se congregar os irmãos, no templo, e juntos louvar e adorar a Deus, bem como é importante a presença da boa Música Gospel nos momentos em família e com os amigos e pessoas que amamos. Enfim, tudo que é feito com equilíbrio é sempre muito bem-vindo!
O Salão Internacional Gospel, o Museu da Música Gospel, nossa agência MR1 e a nossa nova gravadora, que têm priorizado a descoberta e a geração de oportunidades para os novos talentos deste segmento se transformou numa grande causa: glorificar o nome de Jesus Cristo com tudo isso. Costumo dizer que Deus é o compositor, Jesus o grande Maestro, o Espírito Santo a orquestra e nós, os instrumentos que de vez em quando precisam ser devidamente afinados para produzir o som das melodias celestes que saem do coração de nosso amado Pai de Amor.
Fonte: Christian Post / Redação CPAD News
Em busca do público jovem, as emissoras também apostam forte nas atrações musicais gospel. Recentemente até a emissora Globo, que nunca havia tido um programa do gênero, já confirmou um especial com cantores gospel, que inclusive, pode virar uma atração semanal.
Mas como lidar com este “bum” do mercado da fé? Como não cair em tentação em um mercado que envolve tanto dinheiro e glamour? E como manter os princípios de Deus em meio a esse novo turbilhão?
O jornalista, publicitário e diretor de Marketing do Salão Internacional Gospel e do Grupo MR1, Marcelo Rebello, 39, opina sobre o assunto de maneira contundente. Ele que já foi responsável pelo marketing e assessoria de imprensa de muitos cantores conhecidos, se apaixonou por música aos 9 anos e nunca se desvinculou dela. Seu último trabalho de destaque foi como patrocinador do concurso “Tem um cantor gospel lá em casa”, veiculado no programa Eliana, do SBT, que foi vice-líder de audiência por 2 meses seguidos, em pleno horário nobre de um domingo a tarde.
Para ele, a profissionalização do setor está em momento de reestruturação. “Hoje um CD Gospel, quando feito por profissionais, não deixa nada a desejar para qualquer outro estilo. A própria linguagem tem sofrido uma modificação, as músicas estão mais leves, mais pop, mas sem perder a espinha dorsal, que é levar a mensagem transformadora, de fé e esperança que a Palavra de Deus traz”, explica.
Rebello também está à frente da Feira Oficial da Música Gospel na América Latina, o Salão Internacional Gospel, que também está se transformando com este novo mercado.
Veja abaixo as declarações desse especialista sobre algumas questões que cercam esse fenômeno do gospel nas mídias seculares.
“Bum” da música gospel
A expansão da música gospel é um processo natural. Ele explica que se trata de uma questão de tendência: nas últimas décadas, o crescimento dos evangélicos no Brasil tem sido contínuo e grandioso. A uma taxa de 14% ao ano, seremos praticamente a metade da população em 2020. São 220.000 templos, 55 milhões de evangélicos em 2011. É um número substancioso, que mais cedo ou mais tarde seria notado pela grande mídia.
O perfil dos evangélicos favorece o segmento, em primeiro lugar pela própria questão cultural: desde criancinha, o envolvimento com a música na liturgia e no dia-a-dia dos cristãos é notório. Estima-se que 68% dos lares evangélicos tenham alguém que canta ou toca algum instrumento musical. Mais de 98% dos evangélicos ouvem frequentemente música cristã seja em casa, no carro ou no trabalho. O percentual de pirataria é de 16%, bem menor que o do mercado fonográfico em geral (em torno de 60%).
Fazer um concurso Gospel, em horário nobre, como produzimos em parceria com o SBT, era algo inimaginável há algumas décadas atrás. Passaram por lá Cassiane, Damares, Diante do Trono, Oficina G3, Fernandinho, Régis Danese, Marina de Oliveira, Fernanda Brum, Irmão Lázaro e muitos outros. Isto por si só já demonstra a força que o segmento tem.
A partir deste pontapé inicial, pudemos ver surgirem novas iniciativas, como o Troféu e o Festival Promessas que vai ser veiculado na Rede Globo e que é uma sequência do trabalho que começamos. Para nós, que estamos há tanto tempo semeando neste mercado é bom ver que finalmente estamos colhendo os frutos regados às lágrimas, esforço e dedicação.
Mercado X Fé
Sem dúvida um mercado que envolve tanto dinheiro pode acabar deteriorando valores cristãos. Este é um perigo constante. Não são poucas as histórias que conhecemos de pessoas que eram humildes, centradas na fé e no amor de Cristo e que depois que fizeram um "pseudo-sucesso" se deixaram corromper e começaram a se ver no espelho como "estrelas". Digo pseudo-sucesso pelo simples fato de que a fama terrena é efêmera, independentemente do segmento. Ainda mais no caso do Gospel, em que, em tese, a tônica deveria ser primeiro o compromisso espiritual.
É óbvio que existem em nosso meio muitas pessoas sérias, profissionais, comprometidas com o mercado, mas antes disso com Deus. Mas há também os que querem aproveitar a onda para mergulharem de cabeça nos “santos” lucros... Eu tenho consciência de que "Deus não divide a sua glória com ninguém". Quem for sério, vai permanecer e ter galardão. Quem estiver nessa só pelo dinheiro ou pela fama, com certeza, mais dia menos dia vai desaparecer assim como está escrito na Bíblia: "Não tenha inveja dos ímpios, pois um dia você vai olhar para o lado e já não existirão". Nesse meio em que atuamos existem muitos ímpios com pele de cristão, lobos com pele de ovelha.
O que é fato é que, independentemente da motivação do cantor, banda, pastor ou ministério, a mensagem da Palavra de Deus está sendo levada, e ela nunca volta vazia.
Gospel em programas de TV: ajuda ou atrapalha?
Tudo ajuda no que diz respeito à divulgação. No entanto, devemos ter cautela e bom senso. Principalmente com a forma que projetamos nossa imagem na mídia. A questão não é aparecer, mas de que forma aparecer. Acho que nossos líderes e artistas precisam andar mais próximos de profissionais de comunicação que tenham responsabilidade com suas imagens. Sem esquecer também de priorizar o espiritual, pois estamos no mundo mas não pertencemos a ele. Somos a imagem e semelhança do nosso Criador e o que tem que prevalecer é a divulgação do evangelho.
Uso da mídia a favor da fé
A mídia pode ser utilizada de forma positiva quando usada como meio de se atingir a grande ordem de Cristo: levar a mensagem de fé e esperança para as pessoas. Veja bem, a mídia vive de publicidade, é isso que paga as contas das TVs, rádios, jornais, revistas, portais, etc. A audiência atrai a publicidade e justifica o investimento das empresas em determinados programas ou horários nos veículos. Se conseguirmos fazer com que novas programações, de qualidade, venham a fazer parte da grade das emissoras, o fim será atingido sem ter que perverter o meio. É uma questão de visão aliado à competência profissional. Eu glorifico a Deus e oro sempre pela vida dos diretores e donos de veículos de imprensa, pois eles estão sendo um canal de bênçãos para a disseminação da Música Gospel.
Artistas e ouvintes vigilantes
Na palavra de Deus, existe um ensinamento interessante: "Ouça, analise e retenha o que é bom". Ou seja, os principais cuidados a serem tomados tanto pelos que fazem a Música Gospel quanto pelos que a escutam é ouvir atentamente a mensagem, procurar discernir o que é bom do que é ruim e, principalmente, confrontar a mensagem que está sendo cantada com a verdade absoluta, que é a Palavra de Deus.
O ritmo, neste caso, é o que menos importa. Creio que existem momentos para se fazerem shows evangelísticos, onde a tônica é o entretenimento saudável. E isto não é pecado, se for feito da maneira correta, pois é muito melhor nossos jovens estarem se divertindo de forma saudável ouvindo a mensagem de Deus do que estar em ambientes onde reina a música vulgar, as drogas e o álcool, que geralmente levam às brigas e demais problemas sociais contemporâneos na nossa juventude e adolescência. Assim como existem momentos para se congregar os irmãos, no templo, e juntos louvar e adorar a Deus, bem como é importante a presença da boa Música Gospel nos momentos em família e com os amigos e pessoas que amamos. Enfim, tudo que é feito com equilíbrio é sempre muito bem-vindo!
O Salão Internacional Gospel, o Museu da Música Gospel, nossa agência MR1 e a nossa nova gravadora, que têm priorizado a descoberta e a geração de oportunidades para os novos talentos deste segmento se transformou numa grande causa: glorificar o nome de Jesus Cristo com tudo isso. Costumo dizer que Deus é o compositor, Jesus o grande Maestro, o Espírito Santo a orquestra e nós, os instrumentos que de vez em quando precisam ser devidamente afinados para produzir o som das melodias celestes que saem do coração de nosso amado Pai de Amor.
Fonte: Christian Post / Redação CPAD News
'Pirataria é pecado, é crime', diz cantora gospel Fernanda Brum
Carioca participou de chat no G1 ao lado da também cantora Bruna Karla.
Artistas são finalistas do Troféu Promessas, que acontece nesta terça (29).
Artistas são finalistas do Troféu Promessas, que acontece nesta terça (29).
Além de responsável pelo sucesso de artistas como Aline Barros, Thalles e a banda Diante do Trono, a popularidade alcançada pela música gospel no Brasil vem ajudando os músicos também em relação à pirataria. É o que revela a cantora carioca Fernanda Brum, que participou de um chat no G1, na tarde desta segunda-feira (28), ao lado da também cantora evangélica Bruna Karla. Assista à íntegra do bate-papo no vídeo ao lado.
"Nosso público é muito fiel, que entende que pirataria é pecado, é crime. Essa nossa pregação é muito clara. O povo não quer comprar o que é ilegal", disse Fernanda, contando que a própria plateia denunciou a venda de CDs piratas durante uma apresentação no município de Açu, no Rio Grande do Norte, há dois dias: "Falaram que era uma promoçao minha", acrescentou.
Apesar de considerar a internet uma aliada na comunicação com os fãs, Fernanda revela que ainda não pretende em lançar suas músicas digitalmente.
"Não temos a menor pretensão de colocar música na internet, mas não acho que seja errado. Mas hoje nós ainda vendemos muito CD. Essa realidade tem que ser mantida", justificou Fernanda, referindo-se também à pirataria digital. "Espero que esse maremoto não nos alcance."
Fernanda e Bruna são duas das finalistas do Troféu Promessas, que premia o melhor da música gospel nacional. Os vencedores serão revelados na cerimônia de premiação da noite desta terça-feira (29). Assim como aconteceu com os finalistas, os premiados também foram escolhidos por voto popular, em eleição que já está encerrada.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
TERÇA FEIRA , AS 14 HORAS - PLENÁRIO 3 - SENADO. ATENÇÃO EVANGELICOS DE BRASÍLIA E DE TODO ENTORNO - QUERO VÊ-LOS AMANHÃ LÁ. POR FAVOR ESPALHEM URGÊNTE ESSE CHAMADO.
ATENÇÃO AMADOS , EM MANOBRA SÓRDIDA ESTÃO TENTANDO NOS TIRAR ESSE DIREITO , MAS TERÇA 14 HORAS - VAMOS INVADIR O PLENÁRIO 3 DO SENADO. ATENÇÃO EVANGELICOS DE BRASÍLIA E DE TODO ENTORNO - NOS ENCONTRAMOS LÁ HOJE .
ATENÇÃO EVANGELICOS DO BRASIL - VAMOS RUMAR A BRASÍLIA - HOJE PRECISAMOS ESTAR EM BRASÍLIA SEM FALTA.
DEVEMOS NOS UNIR E DIZER NÃO A PL 122/06
Diga NÃO ao PL 122/2006
"Não somos nós, líderes religiosos quem estamos dizendo, mas a própria constituição: Constituição Federal, Artigo 226, parágrafo 3º: 'Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento'. Se o PL122/2006 não apresentar mudanças, este será inconstitucional. Família não se forma por 2 pessoas, mas se forma exatamente por HOMEM e MULHER. Além de quererem legalizar o casamento homossexual, ainda querem punir aqueles que criticam o ato homossexual. Tantas coisas mais importantes que poderiam estar sendo feitas para o bem comum, mas... Lembro que condenar o homessexual é uma coisa, já condenar o homossexualismo é outra. Temos nossas liberdades para expor nossas idéias ou não? Somos livres perante a lei ou não?", disse Adriano.
Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.
Vejamos alguns artigos deste PL:
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Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.
Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.
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Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.
Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.
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Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.
Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.
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Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.
Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".
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Artigo 16º, parágrafo 5º: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.
Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.
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Querem calar nossas vozes, mas não permitemos, pois "Nada podemos contra a verdade se não pela verdade" IICor 13:8. Exerçamos nossos direitos e não deixemos de viver a nossa fé. Tenhamos convicção naquilo que cremos e pregamos, sejamos convictos naquilo que a própria Palavra de Deus (a Bíblia) nos ensina.
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27).
VEJA AQUI O PL 122/2006 E TIRE SUAS DÚVIDAS
Ligue gratuitamente no Alô Senado (0800 612211), e expresse a sua indignação contra esse Projeto de Lei 122/2006. Ainda mais você, que é Cristão, não perca jamais a sua identidade como um seguidor do próprio Cristo. Creia que a vitória sobre o mundo é a nossa fé!!!
DIGA NÃO AO PL 122/2006!!!
Grande abraço,
Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.
Vejamos alguns artigos deste PL:
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Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.
Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.
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Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.
Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.
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Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.
Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.
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Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.
Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".
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Artigo 16º, parágrafo 5º: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.
Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.
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Querem calar nossas vozes, mas não permitemos, pois "Nada podemos contra a verdade se não pela verdade" IICor 13:8. Exerçamos nossos direitos e não deixemos de viver a nossa fé. Tenhamos convicção naquilo que cremos e pregamos, sejamos convictos naquilo que a própria Palavra de Deus (a Bíblia) nos ensina.
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27).
VEJA AQUI O PL 122/2006 E TIRE SUAS DÚVIDAS
Ligue gratuitamente no Alô Senado (0800 612211), e expresse a sua indignação contra esse Projeto de Lei 122/2006. Ainda mais você, que é Cristão, não perca jamais a sua identidade como um seguidor do próprio Cristo. Creia que a vitória sobre o mundo é a nossa fé!!!
DIGA NÃO AO PL 122/2006!!!
PL 122 volta à pauta: presidentes da OAB e da CNBB participam do debate
Com o objetivo de retomar os debates sobre o projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLS 122/2006), os senadores da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realizam nesta terça-feira (29), às 14h, mais uma audiência pública sobre a ampliação da abrangência da Lei 7.716/1989, que hoje trata da discriminação decorrente de raça, religião e origem.
O PLC 122/2006 tem por objetivo acrescentar à legislação outras motivações de discriminação, como gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. O projeto esteve na pauta da CDH em maio deste ano, mas, diante da falta de entendimento para votação, foi retirado para que se tentasse chegar a um texto de consenso.
Foram convidados para a discussão os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante; da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Raymundo Damasceno Assis; e da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Costa.
Autor do requerimento que pediu a realização da audiência pública, o senador Magno Malta (PR-ES) já fez duras críticas ao projeto que criminaliza a homofobia, que em sua forma original começou a tramitar no Congresso há mais de dez anos.
A matéria foi desarquivada no início deste ano, a pedido da senadora Marta Suplicy (PT-SP), favorável à proposta.
O pastor Silas Malafaia diz que “isto é uma maneira de privilegiar os homossexuais. Raça não é opção, ninguém pede para nascer branco ou negro. O homossexualismo é comportamental. Precisamos pressionar os senadores e multiplicar esta informação para que a maior quantidade de pessoas enviem e-mails para os senadores da (CDH) para não votarem a favor da inclusão de privilégios para homossexuais na lei 7.716”.
Grande abraço,
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