terça-feira, 29 de novembro de 2011

Marcelo Aguiar questiona Lego por “boneco bandido”

 

O deputado federal Marcelo Aguiar (PSD/SP) apresenta, na próxima semana, pedido de informações à empresa dinamarquesa de brinquedos Lego sobre o lançamento de um “boneco bandido” no Brasil. Membro da Frente Parlamentar em Defesa da Família, o parlamentar demonstrou preocupação com a produção e venda do boneco que faz parte da coleção intitulada “City” (cidade em inglês).
“Fiquei surpreso ao ver a caixa do brinquedo em que bonecos simulam assaltos a caixas eletrônicos”, revelou Marcelo Aguiar. “Ao que me parece a empresa perdeu o foco educativo e pedagógico que sempre norteou seus brinquedos. Ou isso, ou está nitidamente incitando a violência e ensinando nossas crianças que é legal ser bandido”, criticou.
Para o parlamentar, a empresa demonstrou desconhecimento de seu público ao lançar um brinquedo como esse, destinado a crianças de 5 a 12 anos, em um País como o Brasil, que tem sofrido para combater a falta de segurança e os altos índices de violência. “Parece até piada de mau gosto”, afirma Marcelo Aguiar.
O pedido de informações será encaminhado à M. Cassab, distribuidora oficial da Lego no mercado brasileiro e deve exigir explicações sobre os motivos que levaram a empresa a produzir o brinquedo.
De acordo com reportagem publicada na Revista Isto É Dinheiro, mais de 400 milhões de crianças têm acesso aos “bonecos bandidos”, que já figuram entre os mais populares da linha. No Brasil, os brinquedos estão em cerca de 1,5 mil pontos de vendas. “Não podemos permitir que uma empresa tente lucrar com a divulgação de comportamentos deturpados e incorretos sob a desculpa de mostrar ‘os dois lados da moeda’. A venda de um brinquedo desses é tão absurda quanto de armas de brinquedo idênticas às originais”, afirma o parlamentar, autor do PL 2561/2011, proposta que estipula multa para quem produza ou venda essas réplicas.
Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa

Márcio Valadão responde a reportagem do Domingo Espetacular sobre “Cair no Espírito”


O líder da Lagoinha diz que não pode se preocupar com as acusações de um assassino         
 Márcio Valadão responde a reportagem do Domingo Espetacular sobre “Cair no Espírito”
O pastor Márcio Valadão da Igreja Batista da Lagoinha resolveu responder ao bispo Edir Macedo sobre a polêmica reportagem do Domingo Espetacular da Rede Record. A matéria do noticiário questionava o “cair no Espírito” e outras manifestações pentecostais.
Em outra ocasião, Ana Paula Valadão já havia sido chamada de endemoniada por bispos da IURD. A resposta do pastor Valadão foi dada durante um culto que aconteceu na sede da Lagoinha em Belo Horizonte, Minas Gerais.
“Aquele que pecar contra o Espírito Santo é atribuir os feitos de Deus, de Jesus, como se fossem de satanás”, disse o pastor pregando a respeito da palavra de Marcos 3:13-30.
“O importante é o que Deus diz a seu respeito”, disse ele. O pai de Ana Paula Valadão afirmou que a opinião dos “assassinos” não é importante, o pastor se refere ao fato de Edir Macedo incentivar e apoiar o aborto.
“Quem pode falar é quem tem autoridade, agora assassinos falarem? (…) Quem levanta a bandeira do aborto vai carregar nas mãos o sangue dessas crianças”, continua o líder da Igreja Batista da Lagoinha.
Citando textos bíblicos onde as pessoas caíram com a presença de Deus ele diz: “Eu não sei quantas vezes caí, mas quero cair mais, não há nada de demônio na minha vida”.
A reportagem da Record mostrou a opinião que a Igreja Universal do Reino de Deus tem a respeito do “cair no Espírito”, para eles essa prática comum em igrejas pentecostais é antibíblica e é ocasionada por demônios.
Assista:


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INF. GOSPEL PRIME

Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”

Único condenado pelo episódio até agora, D'Araújo foi considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em crime de calúnia.
         
Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”
O pastor Caio Fábio foi condenado pela Justiça Eleitoral por ter participado do chamado “dossiê Cayman”, um documento criado em 1998 para incriminar a cúpula do PSDB. O pastor pode ficar quatro anos em reclusão, cabe recurso.
Até o momento Caio Fábio D’Araújo Filho foi o único condenado, a Justiça entendeu que ele é o responsável por elaborar e divulgar o documento. Sua condenação é pelo crime de calúnia, agravado por ter envolvido o então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso.
Participaram dessa investigação o FBI e polícia federal norte-americana. Mas mesmo com o trabalho a decisão da Justiça o pastor evangélico nega sua participação no caso.
“Tenho a consciência absolutamente tranquila. Não estou nem um pouco preocupado com isso”, disse Caio Fábio para o jornal Folha de São Paulo.
Entenda o Caso
O dossiê em questão continha dados sobre uma empresa e de contas que supostamente eram controladas por Fernando Henrique Cardoso que era candidato à reeleição naquela época.
O conjunto de papéis também mostrava depósitos de US$ 368 milhões nessas contas, dinheiro arrecado por meio de propina recebida pela privatização de empresas do setor de telecomunicações.
Entre as pessoas que integram o inquérito estavam os adversários políticos de FHC: Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu, Paulo Maluf, Ciro Gomes, Marta Suplicy, Marcio Thomaz Bastos, Leonel Brizola e Benedita da Silva.
Em seu depoimento ao caso, Lula afirmou ter tido um encontro com o pastor Caio Fábio e outro com o ex-ministro Luiz Gushiken. Ao perceber que os documentos eram falsos o PT não continuou as negociações sobre o dossiê.

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Com informações Folha de SP

TVs espanholas barram programa de Billy Graham

 

‘Minha Esperança’ é um projeto que está sendo realizado em alguns países pelas igrejas evangélicas em parceria com a Associação Evangelística Billy Graham, cuja finalidade é alcançar muitas nações com a mensagem de Cristo, por meio de uma cruzada veiculada pela televisão. A ideia é convidar parentes e vizinhos para assistir a programação.
Mas a transmissão dos programas do projeto, marcada para o período de 15 a 17 de dezembro, está ameaçada na Espanha. Muitas igrejas evangélicas estão envolvidas nesta ação, pois ‘Minha Esperança’ tem como finalidade transmitir a ação evangelística através de um canal aberto de TV. No entanto, diante da resistência das emissoras espanholas para exibição dos programas, o diretor geral do projeto na Espanha fez um apelo: “Pedimos que todos nos apoiem em oração. Este projeto já foi realizado em vários países, inclusive no Brasil. Apesar da resistência dos espanhóis ao Evangelho, creio que o nosso Deus tem todo o poder de romper as barreiras para que esses programas possam ser transmitidos aqui na Espanha”, disse.

VIA GRITOS DE ALERTA / VERDADE GOSPEL

‘Sacrifício de fé’ rende R$ 2 milhões para Marcelinho Carioca

 

Em um programa religioso, o ex-jogador Marcelinho Carioca contou que participou de uma campanha na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em que conseguiu quitar sua dívida de R$ 7 milhões com o Corinthians e ainda recebeu 2 milhões de indenização.
Essa notícia foi divulgada no portal Terra e também no blog do bispo Edir Macedo, em um vídeo que o próprio jogador afirma ter doado R$ 86 mil de oferta e por causa desse ‘sacrifício’, foi honrado com uma bênção financeira. O testemunho de Marcelinho foi gravado em 2009, mas só nesta quarta-feira chegou ao conhecimento do bispo, que logo postou em sua rede social.
O ex-jogador diz em seu relato que havia uma dívida com o Corinthians de R$ 7 milhões, mas que depois de passar pela ‘Fogueira Santa’ pela primeira vez, o clube chamou Marcelinho novamente para tentar um acordo e acabou renovando o contrato com o time por dois anos, e ainda conta que teria recebido R$ 2 milhões de indenização do clube paulista.
Marcelinho Carioca relatou em seu depoimento que em toda sua vida sempre teve vontade de ser famoso, ter dinheiro e sucesso até encontrar Jesus. Parece que, ao ter plenas condições de entregar sua ‘oferta de sacrifício’, o jogador está mais do que nunca convicto dos poderes da campanha da IURD por ter lhe rendido R$ 2 milhões. Vale lembrar sobre como estaria sua fé em Deus hoje se apenas tivesse orado sem necessidade de repasse de dinheiro e não obtendo o resultado desejado.

“isto é uma maneira de privilegiar os homossexuais. Raça não é opção, ninguém pede para nascer branco ou negro. O homossexualismo é comportamental.

 Precisamos pressionar os senadores e multiplicar esta informação para que a maior quantidade de pessoas enviem e-mails para os senadores da (CDH) para não votarem a favor da inclusão de privilégios para homossexuais na lei 7.716”.
Relação dos senadores que compõem a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e seus respectivos e-mails:
Ana Rita – ana.rita@senadora.gov.br
Marta Suplicy – martasuplicy@senadora.gov.br
Paulo Paim – paulopaim@senador.gov.br
Wellington Dias – wellington.dias@senador.gov.br
Cristovam Buarque – cristovam@senador.gov.br
Marcelo Crivella – crivella@senador.gov.br
Pedro Simon – simon@senador.gov.br
Eduardo Amorim – eduardo.amorim@senador.gov.br
Garibaldi Alves – garibaldi@senador.gov.br
Sérgio Petecão – sergiopetecao@senador.gov.br
Paulo Davim – paulodavim@senador.gov.br
Clovis Fecury – clovis.fecury@senador.gov.br
Mozarildo Cavalcanti – mozarildo@senador.gov.br
Gim Argello – gim.argello@senador.gov.br
Magno Malta – magnomalta@senador.gov.br
Marinor Brito – marinorbrito@senadora.gov.br

ENVIEM AGORA EMAILS AOS SENADORES DO BRASIL , DIGA NÃO A PL 122/06 , HOJE É O DIA QUE DEUS PREPAROU

Com o objetivo de retomar os debates sobre o projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLS 122/2006), os senadores da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realizam nesta terça-feira (29), às 14h, mais uma audiência pública sobre a ampliação da abrangência da Lei 7.716/1989, que hoje trata da discriminação decorrente de raça, religião e origem.
O PLC 122/2006 tem por objetivo acrescentar à legislação outras motivações de discriminação, como gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. O projeto esteve na pauta da CDH em maio deste ano, mas, diante da falta de entendimento para votação, foi retirado para que se tentasse chegar a um texto de consenso.
Foram convidados para a discussão os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante; da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Raymundo Damasceno Assis; e da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Costa.
Autor do requerimento que pediu a realização da audiência pública, o senador Magno Malta (PR-ES) já fez duras críticas ao projeto que criminaliza a homofobia, que em sua forma original começou a tramitar no Congresso há mais de dez anos.
A matéria foi desarquivada no início deste ano, a pedido da senadora Marta Suplicy (PT-SP), favorável à proposta.
O pastor Silas Malafaia diz que “isto é uma maneira de privilegiar os homossexuais. Raça não é opção, ninguém pede para nascer branco ou negro. O homossexualismo é comportamental. Precisamos pressionar os senadores e multiplicar esta informação para que a maior quantidade de pessoas enviem e-mails para os senadores da (CDH) para não votarem a favor da inclusão de privilégios para homossexuais na lei 7.716”.


Relação dos senadores que compõem a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e seus respectivos e-mails:
Ana Rita – ana.rita@senadora.gov.br
Marta Suplicy – martasuplicy@senadora.gov.br
Paulo Paim – paulopaim@senador.gov.br
Wellington Dias – wellington.dias@senador.gov.br
Cristovam Buarque – cristovam@senador.gov.br
Marcelo Crivella – crivella@senador.gov.br
Pedro Simon – simon@senador.gov.br
Eduardo Amorim – eduardo.amorim@senador.gov.br
Garibaldi Alves – garibaldi@senador.gov.br
Sérgio Petecão – sergiopetecao@senador.gov.br
Paulo Davim – paulodavim@senador.gov.br
Clovis Fecury – clovis.fecury@senador.gov.br
Mozarildo Cavalcanti – mozarildo@senador.gov.br
Gim Argello – gim.argello@senador.gov.br
Magno Malta – magnomalta@senador.gov.br
Marinor Brito – marinorbrito@senadora.gov.br

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...