domingo, 11 de dezembro de 2011

Paraenses votam pela não divisão do estado

Com larga maioria, paraenses votam pela não divisão do Estado - 11/12/2011

Segundo Ricardo Lewandowski, presidente do TSE, do ponto de vista técnico a votação foi perfeita: apenas 28 urnas precisaram ser substituídas

Bruno Abbud, de Belém
Com larga maioria, paraenses votam pela não divisão do Estado - 11/12/2011 (Adriano Vizoni/Folhapress)
Depois de um período de campanha que pouco informou os eleitores, e de uma votação tranquila, os paraenses optaram, neste domingo, pela não divisão do estado. Por volta das 20 horas (horário de Brasília) deste domingo, o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, confirmou que a tese contrária à divisão prevaleceu por larga margem. Enquanto a criação dos novos estados de Carajás e Tapajós recebeu o apoio de 33% dos eleitores, o “não” ficou com 66%. Os votos brancos e nulos somaram cerca 1,5%.
Ao custo de 19 milhões de reais – abaixo da previsão inicial de 25 milhões de reais – a votação chamou atenção, também, pelo número de abstenções: mais de 25% dos eleitores não compareceram às urnas. Um dos estados mais miseráveis do Brasil – ocupando a 16ª posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os 26 estado brasileiros e o Distrito Federal – o Pará tem tradicionalmente dificuldades para levar seus eleitores às urnas. Nas eleições presidenciais de 2010, a abstenção foi de 21% no primeiro turno e 26% no segundo.
"Levando-se em conta as abstenções nas últimas eleições, o índice pode ser considerado aceitável", disse Lewandowski. "Além de um feriado no dia 8 de dezembro, que pode ter contribuído com as ausências, a extensão territorial do estado é outro fator que precisa ser considerado".
O plebiscito - Segundo o presidente do TSE, do ponto de vista técnico a votação foi perfeita – apenas 28 urnas precisaram ser substituídas. Não houve registro de prisões ou outras ocorrências relevantes.
"Duas horas depois de fechadas as urnas já havíamos apurado 75% delas", salientou o ministro. "Isso é um recorde de rapidez. Se o plebiscito fosse feito em ano eleitoral, as operações técnicas seriam ainda mais fáceis e os custos mais baixos."
Lewandowski comemorou por outro motivo. "A votação de hoje mostra que o povo pode ser consultado rapidamente", disse o ministro. Embora bonita na teoria, a frase deve ser encarada com extrema cautela. Mesmo países que têm uma longa tradição de uso de instrumentos como o plebiscito e o referendo só o fazem em circunstâncias excepcionais – dados os riscos de uso populista das ferramentas de democracia direta.
A campanha - Os paraenses foram às urnas apoiados menos em argumentos racionais do que em apelos emocionais. A campanha pouco se debruçou sobre os impactos reais produzidos pela divisão do estado – que incluem a repartição dos recursos federais, a necessidade de construção de novas assembleias, tribunais, palácios e quarteis, a criação de cargos eletivos e comissionados e a possiblidade de se aumentar a carga tributária a nível nacional.
Enquanto os militantes do “sim” passaram a campanha afirmando que a divisão traria basicamente dois benefícios: mais recursos e menos despesas, os defensores do “não” diziam exatamente o oposto. Contudo, nenhuma das partes tocou no aspecto principal. A criação dos dois novos territórios não mudaria óbvio: assim como Brasil, o Pará vive um problema crônico de má gestão.
"Minha esperança é que esse plebiscito sirva como indicativo de que é preciso rever o pacto federativo", afirmou o governador do estado, Simão Jatene. "Temos dois grandes desafios pela frente: melhorar a gestão territorial e acabar com a insuficiência de recursos. Esses dois pontos caminham juntos. Para ter boa gestão é preciso ter dinheiro".
Ao lhe perguntarem sobre o que pretende fazer para melhorar a qualidade de vida nas regiões de Carajás e Tapajós e, assim, diminuir a insatisfação da população, Jatene disse que o governo já tem um plano estratégico. "Vamos construir um complexo hospitalar em Itaituba e implantar um curso de medicina em Santarém".

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Governo Dilma deixou de investir 15 bilhões em 2011

Presidente Dilma lança segunda fase do Minha Casa, Minha Vida: execução orçamentária 'congelada'Segundo levantamento da ONG Contas Abertas, até programas considerados prioritários pelo governo, como PAC e Minha Casa, Minha Vida, foram afetados

Presidente Dilma lança segunda fase do Minha Casa, Minha Vida: execução orçamentária 'congelada' (Roberto Stuckert Filho/PR)
Dilma, que já foi chamada de "a mãe do PAC", acabou aplicando mais de 70% do dinheiro destinado ao programa em 2011 para pagar obras do ano anterior, usando só 6,4 bilhões para novos projetos
No ano eleitoral de 2010, o governo federal abriu as torneiras e gastou para investir em projetos - muitos deles, inclusive, que ajudaram a eleger a sucessora de Lula, Dilma Rousseff. A petista sabia que, em 2011, teria que pagar essa conta e cortar gastos. No entanto, a maneira como isso foi posto em prática explicita os vícios da nossa economia.
Levantamento feito pela ONG Contas Abertas revela que, na comparação com o ano passado, o governo e as empresas estatais deixaram de investir 15 bilhões de reais nos primeiros onze meses deste ano. No mesmo período, as despesas com a inchada máquina governamental cresceram 83 bilhões de reais.
Uma das consequências mais evidentes do freio nos investimentos foi a queda na taxa de crescimento do PIB, que foi nula no terceiro trimestre. Em um ano de conjuntura política e econômica desfavorável, com o acirramento da crise internacional, o governo ficou refém de seus problemas estruturais. Embora tenha feito ações necessárias para enxugar gastos, teve que fazer cortes justamente nos investimentos - o tipo de dinheiro que pode induzir crescimento.
Até os programas que são bandeiras do governo federal, como o Minha Casa, Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tiveram muito menos dinheiro aplicado que o previsto no Orçamento Geral da União. "Essa falta de investimentos com certeza é uma das razões para a taxa zero de crescimento do PIB no último trimestre", diz o secretário-geral do Contas Abertas, Gil Castello Branco. O governo, explica, funciona como uma bússola para a iniciativa privada. Se deixa de investir, as empresas seguem esse comportamento, deixando a economia estagnada. Até novembro do ano passado, União e estatais haviam investido mais de 111 bilhões de reais. Atualmente, essa cifra beira 96 bilhões de reais.
Dilma, que já foi chamada de "a mãe do PAC", acabou gastando mais dinheiro no pagamento de obras contratadas em anos anteriores (16,4 bilhões) do que em novos investimentos (6,4 bilhões). Outro programa considerado prioritário pela gestão Dilma, o Minha Casa, Minha Vida está com a execução orçamentária "congelada" segundo a avaliação feita pelo Contas Abertas.
Já o Programa de Prevenção e Preparação para Desastres recebeu até agora 94,6 milhões de reais - 26,3% dos 357,5 milhões previstos. No ano passado, o investimento foi de mais de 139,1 milhões. Ainda assim, o Brasil viveu tragédias como as enchentes no Rio de Janeiro e em Santa Catarina em janeiro, durante a época de chuvas fortes.
Copa 2014 - O estudo mostra também que nem mesmo a preparação para os futuros eventos que serão realizados no Brasil, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, conseguiu impulsionar os investimentos necessários. Grandes obras na área de transportes são esperadas. Entretanto, os investimentos do Ministério das Cidades na área de mobilidade urbana, por exemplo, não chegaram a 10 milhões de reais até agora. O orçamento reservado para este ano é de 650 milhões.
Também chama a atenção a execução do orçamento destinado à Infraero, que tem a missão de deixar os aeroportos do país prontos para receber os turistas na Copa e nas Olimpíadas. Apesar de nos primeiros dez meses do ano a Infraero já ter investido quase o dobro do mesmo período de 2010 (mais de 620 milhões), a quantia não chega aos 30% do orçamento aprovado para a estatal aplicar este ano.
No caso das estatais, a redução dos investimentos está concentrada principalmente na Petrobras, segundo o Contas Abertas. Até outubro de 2011, ela investiu 3 bilhões a menos que no mesmo período do ano passado. Uma análise do orçamento da Eletrobrás mostrou que a empresa não investiu nem metade da verba reservada para a empresa.

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DIGA NÃO AS DROGAS - Nova droga corrói pele e músculos e deixa ossos à mostra


Uma nova droga tem se espalhado pela Rússia e dizimado seus usuários. Produzida a partir da mistura de comprimidos de codeína, gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho (obtido de caixas de fósforo comuns), o krokodil causa efeitos devastadores.

A droga recebeu este nome devido às consequências comuns ao seu uso, que são pele em tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo.
Utilizada, geralmente, como alternativa à heroína, a droga injetável corrói a cútis e os músculos, deixando os ossos à mostra. O composto é um derivado da morfina, e acaba anestesiando o local, que sofre gangrena e provoca dores insuportáveis. A pessoa apodrece até a morte.
O baixo preço da dose do krokodil, que normalmente custa cerca de R$ 10, tem servido como alternativa aos viciados em heroína, que pode chegar a R$ 170 a dose. A facilidade de adquirir os componentes químicos para a produção da droga também tem se mostrado um atrativo.

Esta imagem mostra a doença em estágio já bem avançado; depois disso, pele e músculos se desfazem e ossos ficam à mostra (Divulgação)
No entanto, enquanto os efeitos da heroína podem durar cerca de oito horas, os do krokodil chegam, no máximo, a 90 minutos. Assim, como a droga é feita em casa, em cerca de uma hora, a vida do viciado passa a ser produzir para consumir. Nestes casos, os usuários não sobrevivem mais que dois anos.
Segundo o Ministério da Saúde da Rússia, o vício em heroína chega a matar 30 mil pessoas por ano no país, o que representa um terço das mortes globais causadas pela droga. Como o krokodil só chegou à nação há quatro anos, os dados relativos ao seu consumo ainda não são certos. Contudo, o governo assume já ter conhecimento da sua existência. No início do ano, o presidente Dmitry Medvedev pediu a exclusão dos sites que explicam como a droga é produzida. A extinção da pílula, no entanto não foi solicitada.
Em maio, um porta-voz do Ministério da Saúde da Rússia anunciou que havia um projeto que permitiria a venda da codeína apenas sob prescrição médica, mas até hoje a medida não foi tomada. “Os comprimidos não custam muito, mas as margens de lucro são altíssimas. Algumas farmácias têm 25% de seus lucros na venda desses remédios. Não é do interesse das farmacêuticas que isso acabe. O governo precisa usar seu poder para regulamentar a venda”, disse em entrevista ao jornal britânico The Independent.
O porta-voz ainda adverte que, com a retirada da heroína, os sintomas de abstinência duram, em média, 10 dias. “Depois disso, ainda há um grande risco de recaída, mas a dor física deixará de existir. Com o krokodil, a dor pode durar até um mês e é insuportável. O usuário injeta a droga novamente só para deixar de sentir a dor”, afirma.
O Portal HD entrou em contato com a assessoria do Ministério da Saúde do Brasil, que não soube informar se a droga já chegou ao país.
Assista ao vídeo que exibe um dos estágios mais avançados da corrosão. CUIDADO! Imagens fortes!


Por:
Pollyanna Dias – Do Portal HD

"Já estou habituada a ser chamada de 'Judia suja' pelos muçulmanos"

 

A Europa marcha de forma rápida para a versão islâmica da visão de Hitler. Pelo menos as Jovens muçulmanas nunca agrediriam repetidamente uma Jovem Judia porque, como se sabe, o islão é uma religião pacífica.
Mas isto está ocorrendo  na Bélgica, onde há alguns anos atrás os Judeus foram deportados para os campos da morte em Auschwitz, Bergen Belsen, e Mathausen.
Ironicamente (ou talvez não) ao mesmo tempo que os muçulmanos agridem mulheres Judias, o país tenta aprovar uma lei que dará amnistia por crimes de guerra Nazis.
Como se isso não fosse suficientemente perturbador, a policia belga disse à Judia para manter o silêncio em torno da sua tortura anti-semítica.

Isto foi então . . .
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Isto é agora . . .
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Festival Promessas reúne milhares no Aterro do Flamengo; Artistas ressaltam a importância do evento

Festival Promessas reúne milhares no Aterro do Flamengo; Artistas ressaltam a importância do eventoO Festival Promessas, organizado pela TV Globo e a Prefeitura do Rio de Janeiro, contou com a presença de milhares de fiéis e nem a chuva que caiu na Cidade Maravilhosa afugentou a multidão, que por mais de oito horas, pulou e cantou.
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Na abertura, Serginho Groisman anunciou o início das apresentações do evento, que será transformado em um especial de duas horas que será transmitido no próximo Domingo, 18/12. “A música une, conecta, junta”, afirmou Serginho, numa referência ao processo de aproximação e abertura que a emissora vem fazendo em relação aos artistas gospel.
Um dos escolhidos para participar do evento, o cantor Regis Danese repetiu o que, aparentemente, era uma sensação de todos os artistas: “Existia um preconceito com a música gospel, era só cantado em igreja evangélica. ‘Faz um milagre em mim’ invadiu rádios seculares, em 2008. Ela vem durando e o pessoal canta até hoje”, lembrando da canção que foi regravada por diversos artistas, inclusive não cristãos.
Pouco antes de subir ao palco, a cantora Eyshila afirmou, em um chat promovido pelo G1, estar com “com o coração apertadinho”. Ela ressaltou também a importância da mensagem pregada no meio gospel: “A música gospel vem para trazer uma mensagem de paz e de amor. Nós cantamos a bíblia, a palavra de Deus e isso não faz mal a ninguém. Pelo contrário, faz bem”.
Fernanda Brum, outra que participou do chat disse que o público cristão não adere à pirataria, e é isso que dá fôlego para o mercado gospel, atraindo investimentos como o Festival Promessas: “Nosso público é muito fiel, que entende que pirataria é pecado, é crime. Essa nossa pregação é muito clara. O povo não quer comprar o que é ilegal”.
A cantora Damares afirmou em entrevista que o sentimento era muito especial: “Eu fico muito honrada de poder participar, nessa geração, o que está acontecendo neste projeto histórico para a igreja”.
“É a realização de algo maravilhoso para o povo carioca, e para o Brasil inteiro, por que isso vai se espalhar para o Brasil inteiro, e nós temos certeza que vai marcar a história do Brasil de uma maneira, extremamente, profundamente, positiva, vocês vão ver”, afirmou a Pastora Ludmila Ferber.
Fernandinho celebrou a oportunidade, e expressou a expectativa de que aconteçam outras edições do evento: “Muito legal estar com esses meus colegas aqui e outros que não estão hoje, estarão em próximos eventos, pois sei que essa porta, é uma porta aberta para tantos outros eventos como esse, e eu me sinto contente porque sei que Deus vai fazer com que a canção que Ele me deu, chegue aonde eu não possa ir”.
O ex-líder do Ministério Trazendo a Arca, Davi Sacer, que também se apresentou no Festival, frisou a importância da abertura do meio gospel em veículos de comunicação, pois segundo ele, é uma oportunidade de se apresentar esse segmento da sociedade de uma forma mais clara: “Eu acho que é uma compreensão melhor desse nosso meio gospel. Hoje talvez seja uma forma de aproximar brasileiros de brasileiros, brasileiros evangélicos de todos os outros brasileiros”.
A líder da última atração da noite, Ana Paula Valadão garantiu sentir-se fora da realidade: “Tem um Salmo na Bíblia que eu gosto muito, o 126, que fala que quando Deus mudou a nossa sorte, ficamos como quem sonha. E é um sonho isso que está acontecendo, uma conquista da igreja evangélica brasileira, esse espaço, esse respeito”.

Fonte: Gospel+

MEDITAÇÃO DO DIA

Onde Estão os Solteiros?

Deus dá a alguns o dom de um marido ou uma esposa, e a outros o de poderem ficar felizes como solteiros. 1 Coríntios 7:7, A Bíblia Viva


Mesmo o mais implacável dos solteiros continua a acalentar o sonho em seu coração de encontrar seu par. E ora a Deus para lhe enviar a pessoa certa. Ora como aquele menino de oito anos: “Deus, obrigado pela festa, pelo bolo, pelos jogos e pela roupa. Mas o que eu queria mesmo era um patinete.”


Uma vida de solteiro mais extensa pode significar, para alguns, não tanto um relacionamento que não vingou, mas sonhos e planos que ficaram para trás. Quando o período de solteiro dura muito na vida de alguns, eles chegam até a suprimir o desejo de se casar e mergulham no trabalho, nas atividades da igreja, para provar que são pessoas dinâmicas e ativas, mesmo que não tenham parceiro. Quando a solidão aperta, enchem a agenda com essas atividades, restando pouco tempo para sociabilizar e se encontrar com outros.


Qual papel cabe ao solteiro no processo de busca de um cônjuge? Quando você está procurando emprego, não fica esperando que alguém venha bater à sua porta. Quando queremos emprego, saímos a campo perguntando, lemos, nos informamos, corremos atrás, nos empenhamos. Há algumas pessoas que simplesmente acreditam que se é para “acontecer” e encontrar a pessoa certa, Deus vai trazer o par ideal à soleira de sua porta e no tempo certo, citando como exemplo o caso de Rebeca e Isaque. Mas há também uma base bíblica para o esforço de ambas as partes, isto é, Deus atuando e, ao mesmo tempo, você tomando a iniciativa, como aconteceu na história de Rute e Boaz (Rt 2-4).


Deus chama alguns para tomar iniciativa e não esperar que o futuro esposo ou esposa toque à porta. Por outro lado, quando a pessoa está indo longe demais ou se adiantando na procura? Quando fica impaciente e tenta forçar as coisas para acontecer do seu jeito. Embora seja importante fazer sua parte, os solteiros precisam dispor o coração para que Deus atue, mesmo que a espera seja demorada.


Paulo disse: “Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação” (Fp 4:12). Em seguida, ele diz: “Tudo posso nAquele que me fortalece” (v. 13). Mas muitos solteiros perderam essa confiança. Para eles, o verso ficaria: “Posso todas as coisas, exceto encontrar alguém que me ame.”


Os solteiros necessitam do mesmo que outras pessoas que enfrentam problemas e desafios: oração, apoio e ânimo.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...