domingo, 25 de dezembro de 2011

A difícil e arriscada condição de cristão em Bagdá

Este ano, o Natal será comemorado secretamente no Iraque, em respeito ao luto xiita em andamento, mas sobretudo por medo de atentados. Retrato de uma comunidade que tem ficado cada vez menor.

Aos poucos, o Natal também está desaparecendo do Iraque. Pelo segundo ano consecutivo, os cristãos de Bagdá não comemorarão realmente o aniversário do nascimento de Cristo. Nada de guirlandas nas janelas, nada de luzinhas nas igrejas, nada de festas em casas noturnas ou em hotéis. Haverá, sim, uma missa no sábado (24), mas não à meia-noite, por razões de segurança, e depois cada um voltará para sua casa.

No ano passado, a comunidade estava de luto após o ataque, no dia 31 de outubro de 2010, à igreja Sayedat al-Najat (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro), que havia traumatizado os fiéis: os jihadistas do Exército Islâmico no Iraque tomaram reféns, e depois o exército realizou um ataque; 46 fiéis e dois padres morreram nessa chacina, e 60 pessoas ficaram feridas.

Este ano, é por outra razão: em respeito à comunidade xiita, que está em pleno mês de Moharram, que marca o luto de Hussein, o imame mais reverenciado, o Natal será comemorado discretamente. A decisão foi tomada pela administração encarregada da gestão dos bens das igrejas cristãs (‘awqaf), um órgão semipúblico. Em voz baixa, os cristãos de Bagdá ressaltam que esse órgão não está habilitado a tomar esse tipo de decisão. “O chefe dos ‘awqaf cristãos estava sendo pressionado por histórias de corrupção”, observa um membro do clero que prefere não se identificar. “Ele tomou essa decisão para ser bem visto pelo primeiro-ministro [xiita], Nouri al-Maliki”.

“De qualquer forma”, suspira o padre Saad Hanna, da igreja caldeia de São José, “não há clima para festa”. Na quinta-feira (22), quinze atentados simultâneos resultaram em mais de 60 mortos e 200 feridos em Bagdá, lembrando a capital dos piores momentos da guerra civil, em 2006-2007. “Toda essa violência dizimou nossa comunidade desde 2003. Muita gente foi embora. Nós éramos em 750 mil a 800 mil, e agora somente 450 mil.”

Em Bagdá, havia 350 mil cristãos, e agora não passam de 100 mil. “Nós somos um alvo fácil para os gângsteres e os terroristas”, explica o padre Saad Hanna. “Não há nenhuma tribo ou milícia para nos defender. Os americanos nos deixaram em paz, então os fundamentalistas das duas alas nos tomaram como representantes do Ocidente ímpio.”

O padre Saad Hanna, 40, fala com conhecimento de causa. Ele foi sequestrado de sua paróquia de Doura, no dia 15 de agosto de 2006, “provavelmente por um grupo extremista sunita”, e solto 28 dias depois. No dia seguinte, o papa Bento 16 pronunciava seu polêmico discurso de Regensburg sobre o islamismo. “Não acredito na sorte, mas sim na providência”, diz o eclesiástico, em um eufemismo. Pouco depois, ele deixava o Iraque para estudar filosofia em Roma, durante dois anos. Restaram dez padres em Bagdá, e 24 tomaram o caminho do exílio, nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa.

Quando voltou para o Iraque em 2008, como a igreja onde ele oficiava em Doura havia sido incendiada, o padre Saad Hanna foi parar na São José, no bairro chique de Kerrada, no centro de Bagdá. Não longe da sede da comissão anticorrupção, alvo na manhã de quinta-feira (23) do atentado mais sangrento do dia (23 mortos). Tampouco longe da catedral assíria de Sayedat al-Najat, hoje cercada por altos muros antibombas e vigiada por soldados. Ademais, é impossível entrar ali, ninguém quer receber jornalistas estrangeiros. Provavelmente por medo de uma declaração mal colocada, em um país onde os cristãos mal se sentem tolerados. Uma em cada duas sacadas das mansões dos arredores é decorada com bandeiras pretas em homenagem a Hussein, o líder dos xiitas. Enquanto os sinais visíveis do cristianismo, protegido sob a ditadura de Saddam Hussein, estão se apagando, o xiismo militante se encontra em plena expansão religiosa e política.

“O problema não vem do governo”, corrige o padre Saad Hanna, sério e sorridente. Desde o ataque de Sayadat al-Najat, sua igreja é vigiada como uma fortificação. As autoridades enviaram 600 homens a mais para os locais de culto cristãos em Bagdá. “É a sociedade que está doente. Sob Saddam Hussein, ninguém podia fazer nada. Desde que ele saiu, todos estão correndo atrás de sua identidade. Todos estão transmitindo a seus filhos seus medos, seus preconceitos, seu ódio pelo outro”. Ele apresenta como prova o fato de que professores se recusaram a mudar os exames de fim de semestre programados para o dia 25 de dezembro...

Na rua principal de Kerrada, um vendedor de flores vende alguns pinheiros de plástico e guirlandas luminosas para o Natal. Duas clientes passam fazendo compras. Uma muçulmana sem véu diz: “É uma pena que os cristãos não decorem mais as ruas. Sinto falta disso, então decidi decorar meu apartamento pelo menos para o Ano Novo”. Depois a cristã, de cabelos escondidos por um lenço, diz, constrangida: “Não faz mal, comemoramos no ano que vem. Devemos respeitar o luto de Moharram.” A muçulmana: “Mas nem os sunitas estão celebrando o Moharram! Por que vocês o fariam?”

As três lojas de bebidas alcóolicas da rua fecharam: duas explodiram, e a terceira preferiu fechar de vez. Abou Sandy, também cristão, proprietário do restaurante Al-Nour, um dos mais famosos de Kerrada, perdeu dois terços de sua família, que foram para o exterior: “Todos os dias meus dois filhos me perguntam: ‘Quando vamos embora?’ Mas tenho esse restaurante, é toda minha vida. Dez funcionários trabalham aqui. O que vai ser deles se eu for embora? Se todo mundo for embora, acabaremos como os judeus do Iraque. Vamos desaparecer.”

Yonadam Kanna se recusa a se render a esse pessimismo. Deputado, presidente do Movimento Democrático Assírio, o único partido político cristão representado no Parlamento, é um homem enérgico de otimismo um pouco forçado e de humor bastante negro. “Sim, as pessoas vão embora, mas é normal em tempos de guerra. Os cristãos voltarão quando tudo estiver melhor. Veja o que aconteceu no Líbano!” O Movimento Democrático Assírio, que tem cinco deputados e um ministro (do Meio Ambiente), está instalado em uma antiga sede dos fedayins de Saddam Hussein, um braço temido da inteligência ligado ao filho mais velho do ex-ditador iraquiano, Uday.

Para ele, o ataque contra a igreja de Sayedat al-Najat parece um “genocídio”. Mas o que mais o desencorajou foi a reação dos países europeus: “A França e a Alemanha lançaram um apelo para que os cristãos emigrassem do Iraque. Foi uma correria até os consulados. O que querem os europeus? Que a gente suma do Iraque? Quer nos lançar contra os muçulmanos, que têm a maior dificuldade em conseguir vistos? E de quê vão viver nossos compatriotas na Europa, dos impostos dos outros? Naquele dia, Koucher [então ministro das Relações Exteriores] deveria ter pensado melhor antes de falar.” Desde então, o ritmo do êxodo diminuiu, segundo Yonadam Kanna, “apesar de cristãos continuarem a ser ameaçados pela máfia imobiliária, que quer forçá-los a partir para comprar suas casas por uma bagatela.”

No Parlamento, o deputado assírio lutou para conseguir medidas de urgência. Entre outras coisas, ele arrancou a promessa de que os cristãos não seriam mais discriminados quando se candidatassem a cargos no Exército ou na polícia. Em compensação, seu pedido pela criação de uma polícia privada para proteger as populações dos vilarejos cristãos da região de Mossoul não foi atendido. Assim como seu pedido pela restituição de 8 mil donums (800 hectares) confiscados por Saddam Hussein a vilarejos cristãos. Quando se trata de armas ou de dinheiro, a solicitude do Estado iraquiano acaba rápido.

Yonadam Kanna está certo disso: no novo Iraque, a segurança dos cristãos depende da obtenção de uma província só deles, a ser dividida com outras minorias religiosas perseguidas, os yazidi (originada do zoroastrismo), os shabak (majoritariamente xiita), os turcomanos. Tanto que o Curdistão, refúgio preferido dos cristãos, acaba de sofrer uma onda de violência anticristã no início de dezembro. “Bastariam dois distritos e meio, 3 mil quilômetros quadrados no total. Poderíamos administrar nossa segurança, nossos impostos”. Há um único problema, mas é dos grandes: esse território se encontra na província de Nínive, predominantemente árabe e sunita, e ela mesma está pedindo a autonomia para um governo central já mais do que reticente.

Fonte: Le Monde

´Da ilusão dos palcos aos sonhos de Deus´


´Da ilusão dos palcos aos sonhos de Deus´
A cantora Amara Barros passou por bandas como Calcinha Preta, Gatinha Manhosa, Limão com Mel e Mulheres Perdidas, até encontrar em Jesus a verdadeira razão para sua vida. Antes, cantava músicas que exaltavam o corpo, agora, canta canções que preenchem o vazio dos corações.

Nascida em Paulo Afonso, na Bahia, Amara sempre sonhou em ser cantora, até que aos 20 anos de idade sua carreira deslanchou Porém, conforme conquistava seus objetivos, percebia que nada daquilo lhe fazia feliz. “Eu chegava das festas e dos shows e quando colocava a cabeça no travesseiro pensava: ‘o que essa noite acrescentou à minha vida?’ Achava tudo tão fútil, tinha sede de um propósito maior”, conta. Esse vazio seguia crescendo em sua alma à medida que o sucesso profissional aumentava. Até que um dia, a baiana decidiu aceitar um convite que mudaria sua vida radicalmente.

Mesmo diante de críticas e incompreensões ela decidiu romper de forma definitiva estes laços, recusou todas as propostas e passou a buscar o crescimento espiritual na pequena Congregação da Assembleia de Deus do loteamento Panorama, em Paulo Afonso, dirigida pelo pastor Eliseu Nicácio, uma das 42 congregações a Igreja Assembleia de Deus de Paulo Afonso, dirigida pelo pastor José Miguel dos Santos Filho.

Amara atendeu o chamado de Deus e prega, com seu testemunho e sua voz. “De que vale ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”.

Amara Barros estará lançando o CD nesta sexta-feira (23) na Igreja Assembleia de Deus e no dia 29 de dezembro na Praça das Mangueiras, dentro da programação natalina de Paulo Afonso.

“O CD ‘Ungido de Deus’ mostra, em cada música, o meu amor por esse Deus maravilhoso que realmente transforma as pessoas. Em cada canção está a mensagem de um Deus que não deseja que ninguém se perca nessa caminhada da vida. Ao entoar cada uma delas eu imagino o fluir da bênção do Senhor Jesus na vida de cada um que está me ouvindo e sei que o mesmo Deus que me fez ver quão ilusórias são as luzes dos palcos do mundo vai atuar, através do Espírito Santo, na vida de cada um”.


Fonte: Geração JC e Folha Sertaneja

Explosão atinge igreja na Nigéria na manhã de Natal

Autoridades nigerianas ainda não sabem dizer o número de vítimas.
Explosão teria destruído janelas de residências vizinhas.
Uma forte explosão atingiu uma igreja católica em uma parte densamente povoada de Abuja, capital da Nigéria, neste domingo (25), de acordo com a Agência Nigeriana de Primeiros Socorros. "Há vítimas, mas

Um porta-voz da agência disse que não há na cidade ambulâncias suficientes para resgatar corpos e pessoas feridas.

Uma testemunha em uma estação de rádio local disse que estava dentro da Igreja Santa Teresa, no bairro de Madala, quando uma bomba explodiu no meio do santuário.

Outra testemunha, que mora nas proximidades, disse à Reuters que "a explosão destruiu as janelas da minha casa". Autoridades locais ainda não possuem detalhes do caso.

A Nigéria está sofrendo uma série de ataques recentes por um setor radical islâmico conhecido como Boko Haram. Segundo contas da agências de notícias Associated Press, a organização é responsável pela morte de, pelo menos, 465 pessoas no país africano.

(*) Com informações das agências de notícias Associated Press, France Presse e Reuters.

Vinheta - Do Brasil para Ti, Senhor!

Vinheta - Do Brasil para Ti, Senhor!

sábado, 24 de dezembro de 2011

Malafaia elogia estratégia da Globo e critica Record: “não representa os evangélicos”

Malafaia elogia estratégia da Globo e critica Record: “não representa os evangélicos”O pastor Silas Malafaia concedeu entrevista à jornalista Heloísa Tolipan, do Jornal do Brasil e comentou a estratégia da TV Globo de abrir espaços para os evangélicos.
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Para o pastor, a Globo aproveitou um fértil terreno que estava inesplorado. “Eles não são bestas. A Globo não está fazendo este movimento por amor ou porque os evangélicos são bonitinhos, mas sim porque as pesquisas feitas pelo próprio canal mostram que a comunidade gospel cresce e pode ser maioria, em breve, neste país. Se ela realmente investir em festivais ou programas voltados para o povo de Deus – e tenho fé de que um dia eles chegarão lá- terei o maior prazer em ser parceiro”, analisou Silas Malafaia.
Em duras críticas à TV Record e ao Bispo Edir Macedo, Malafaia afirmou que “a Record não representa os evangélicos e nem mete medo na Globo. Edir Macedo sempre foi sectário. Quando estava na boa, dizia apenas que fazia parte da Universal. Quando dá dor de barriga, conclama todo povo evangélico”.
Durante a exibição do Festival Promessas, foi veiculado um comercial do pastor Silas Malafaia oferecendo produtos de sua empresa, a Editora Central Gospel, e sobre o evento, Malafaia elogiou e fez observações de detalhes que ao ver dele, deveriam ser melhorados, como por exemplo a cidade escolhida para a gravação do evento.
“-Primeiramente, o horário de transmissão foi perfeito: domingo, 13h, é o momento em que o povo chega da igreja e está em seu lar para o almoço; o casting de artistas estava excelente e, por fim, a produção com padrão Globo de qualidade não falhou. Negativamente, enxerguei a duração da gravação, realizada em um sábado, de 14h a 22h… um tempo muito longo de um dia em que as pessoas saem para fazer compras. Teria de ser de 17h a 22h. Segundo ponto negativo: a burocracia para a realização do evento deve ser antecipada, já que tiveram de alterar o local por problemas com a licença, transferindo da Praia do Flamengo para o Monumento dos Pracinhas, atrasando a divulgação nas rádios evangélicas e o timing de propaganda para conclamar o público para o evento. E, por fim, eu, particularmente, não daria o start neste projeto partindo do Rio e sim por São Paulo. O Rio tem muitos eventos gospel, já SP, menos. Mas no frigir dos ovos, valeu muito”, pontou o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

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A Igreja de Cristo na Ásia Central

Após a queda da União Soviética, no final da década de 1980, a Igreja da Ásia Central pôde enfim gozar de mais liberdade.

Os países da Ásia Central (Uzbequistão, Turcomenistão, Tadjiquistão, Quirguistão, Cazaquistão e sul da Rússia) foram por muitos séculos islamizados, principalmente por sua proximidade com o Oriente Médio e também porque por séculos viveram sob o domínio do Império Turco-Otamano.

Após o fim do Império muçulmano, os estados foram dominados pela União Soviética e passaram quase todo o século 20 sob o jugo do ateísmo comunista.

Nesses dois contextos os cristãos da Ásia Central tiveram que permanecer firmes e não desanimar na fé, mas especialmente neste ultimo no qual era estritamente proibido falar sobre Deus e sua existência, pregar o evangelho, cultuar a Deus abertamente, igrejas foram fechadas e pastores presos e assassinados. Após a queda da União Soviética no final da década de 1980 a Igreja pôde enfim gozar de mais liberdade.

Atualmente o grande desafio da Igreja ali é o radicalismo islâmico tanto por parte dos governantes como de grupos radicais, com exceção do Cazaquistão, todos os demais países da Ásia Central tem uma população muçulmana esmagadoramente maior que a Cristã e que gira em torno de 75 a 90%. Eles precisam de nossas orações para que permaneçam firmes na fé e não desistam de testemunhar de Cristo aos muçulmanos.




Fonte: Missão Portas Abertas

Verdadeira terra natal de Jesus seria aldeia de 800 habitantes

Os milhares de peregrinos que visitaram Belém nos últimos dias para celebrar o Natal no local onde Jesus nasceu foram ao lugar errado.

O nascimento foi numa Belém mais ao norte, bem perto de Nazaré, onde o Novo Testamento conta que Jesus passou a infância.

A tese que ousa balançar as fundações da narrativa cristã é baseada em dados históricos, citações do Antigo e Novo Testamentos e mais de dez anos de escavações feitas por um arqueólogo israelense, Aviram Oshri.

Ele está convicto de que Jesus nasceu em Belém da Galileia, e não em Belém Judeia (ou Zebulun), como é conhecida pelos arqueólogos a cidade na Cisjordânia que atualmente faz parte da Autoridade Nacional Palestina.

A versão tradicional, que será contada hoje em igrejas ao redor do mundo, é outra.

Segundo o Evangelho de Mateus, grávida de nove meses, Maria viajou montada em um burro de Nazaré, na Galileia, até Belém, onde Jesus nasceu. A distância de quase 100 km era uma enormidade para a época.

"Se ela percorresse mesmo essa distância teria dado à luz muito antes", diz Oshri. "Faz muito mais sentido que a Belém do nascimento seja a da Galileia, que fica a apenas 7 km de Nazaré".

A tese não é nova. Há tempos historiadores citam essas e outras evidências para questionar a versão consagrada. Oshri vai além: diz ter reunido indícios arqueológicos de um erro histórico.

Para começar, explica, jamais foram encontrados em Belém da Judeia sinais da Roma antiga. Já em suas escavações na Belém da Galileia, Oshri achou diversos vestígios de atividade humana da época de Jesus.

Entre eles, restos de uma muralha que teria sido construída para proteger a recém-criada comunidade cristã.

A principal descoberta foi uma grande basílica. "Para que construir uma igreja daquele tamanho num lugar remoto? É prova de que a cidade tinha significado", afirma.

Historiadores do cristianismo sugerem que os autores do Evangelho trocaram deliberadamente as Beléns para associar Jesus ao rei David, que vinha da Judeia. Ele e Cristo teriam a mesma linhagem, segundo as escrituras hebraicas.

Até 1948, Belém da Galileia era habitada por uma comunidade da seita protestante alemã dos templários. Após o estabelecimento do Estado de Israel, a aldeia virou um moshav (comunidade agrícola, em hebraico).

Com cerca de 800 habitantes, hoje mais parece um condomínio de alta classe, e suas casas valem milhões.

São raros os vestígios de atividade arqueológica. Após divulgar sua tese, Oshri foi rebaixado de posto na Autoridade de Antiguidades de Israel e agora busca financiamento para para continuar as escavações.

Para Yossi Yeger, dono de um hotel em Belém da Galileia, o boicote a Oshri faz parte de uma série de conspirações ao longo da história. "Se José nasceu em Nazaré e Maria em Belém, a 100 km de distância, como eles se conheceram, pelo Facebook?", ironiza Yeger.

VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Folha.com

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...