sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Marco Feliciano atuou em 119 proposições em 9 meses como parlamentar

Marco Feliciano atuou em 119 proposições em 9 meses como parlamentar
Prestando contas desse quase um ano como deputado federal, o pastor Marco Feliciano relata os projetos que já apresentou para mostrar sua atuação política aos mais de 211 mil eleitores que o escolheram para ser um dos 70 representantes do Estado de São Paulo.
O pastor assumiu o cargo político em 2011, sendo o 12º deputado mais votado de São Paulo com 211.855 votos, que o tornou o deputado evangélico mais votado no país. Além de fazer parte do Frente Parlamentar Evangélica, Feliciano também teve boa participação em suas atuações e discursos na Casa.
Entre suas manifestações, ele destaca sua oposição ao material escolar do Ministério da Educação que fazia apologia à relações homoafetivas. “Fui tomando gosto, fui estudando e adaptando e de repente um “bum”! Vem a luta do assim chamado “Kit Anti Homofobia”, que foi apelidado de “kitgay”, e com a unidade dos cristãos da CASA conseguimos derrubar”, relato Feliciano.
Outro ponto que ele comemora no texto publicado em seu site foi o caso do PL 122, projeto de Lei que criminaliza toda opinião contrária ao homossexualismo. Projeto este que com o protesto dos deputados evangélicos foi adiado e só será votado este ano.
O pastor e deputado também se orgulha de ter participado da votação sobre o Código Florestal. “Participei da votação de Leis que marcam a história do nosso País, como o Código Florestal, a Regulamentação da Emenda 29 e Instauração da Comissão da Verdade, que elucidará os crimes sem solução da história do nosso País ocorridos durante a ditadura.”
Veja os projetos que foram apresentados por Marco Feliciano nesses nove meses de mandato:
12 Projetos de Lei;
08 Requerimentos a Ministros;
10 Emendas ao Plano Nacional de Educação;
13 Requerimentos de urgência em plenário;
24 Projetos relatados;
08 Substitutivos;
02 Votos em separado;
02 Complementações de votos;
40 Discursos sobre os mais variados assuntos, perfazendo ao todo 119 (cento e dezenove) proposições!


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IGREJA NÃO É EMPRESA - Disputa trabalhista contra igreja não vai para a Justiça

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que trabalhadores religiosos não podem processar as igrejas por demissão que viole as leis antidiscriminação do país.

Os americanos estão acostumados a debates e controvérsias sobre a separação constitucional entre a igreja e o Estado. Por exemplo, a colocação de cruzes ou outros símbolos religiosos em escolas ou em qualquer lugar público pode resultar em discussões que acabam nos tribunais. Mas, nesta quarta-feira (11/1), a Suprema Corte tomou uma decisão, pela primeira vez na história do país, que os jornais classificaram como "surpreendente": trabalhadores religiosos não podem processar as igrejas por demissão que viole as leis antidiscriminação do país.

De uma certa maneira, a Suprema Corte estabeleceu que não é competência do Judiciário julgar disputas trabalhistas que envolvem as igrejas, dizem os jornais The New York Times, Washington Post e outras publicações. "As igrejas — e não os tribunais — são os melhores juízes para decidir que funcionários e outros trabalhadores religiosos elas devem contratar ou demitir", decidiu a Suprema Corte.

Essa é a primeira vez que um tribunal superior reconhece a existência de uma "exceção ministerial" à legislação antidiscriminatória do país — uma doutrina desenvolvida em algumas decisões de tribunais de primeira instância, de acordo com a Bloomberg/Busineweek. Essa doutrina afirma que a liberdade de religião (garantida pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA) isenta as igrejas e suas operações dessas leis protetivas, quando a questão envolve os trabalhadores e as instituições religiosas.

O caso chegou à Suprema Corte porque a "Comissão de Oportunidades Iguais no Emprego" processou uma igreja luterana e sua escola, em Redford, Missouri, por demitir a professora Cheryl Perich. Ela alegou que foi demitida por causa de sua deficiência física: narcolepsia (períodos frequentes e incontroláveis de sono). No que se refere ao trabalho, a lei federal proíbe a discriminação com base em raça, sexo, religião, nacionalidade, idade e deficiência física. Cheryl lecionava religião e outras disciplinas na escola desde 2000. Só começou a sentir os sintomas da narcolepsia em 2004, quando entrou em licença para tratamento de saúde. Quando quis voltar ao trabalho, a escola lhe disse que havia contratado outro professor.

Um problema da decisão da Suprema Corte, apontado pelos jornais, é que ela não traz uma descrição detalhada do que é um trabalhador religioso. Sabe-se que padres, pastores, rabinos, professores e instrutores de religião e outros líderes de outras instituições religiosas são considerados "religiosos". Mas cerca de 429 mil trabalhadores de igrejas, sinagogas e outras organizações religiosas ficaram no limbo, no que se refere à proteção das leis antidiscriminatórias, como observou o Washington Post.

O professor de Direito da Universidade de Virgínia, Douglas Laycock, que defendeu Cheryl Perich, disse ao New York Times que, provavelmente, será enquadrado como "trabalhador religioso" aquele que tiver "uma substancial formação religiosa". Em uma universidade católica, por exemplo, "se ele ensina teologia, é trabalhador religioso. Se ensina, inglês, física ou qualquer outra matéria leiga, não é".

Outra questão no limbo é a extensão da decisão. Ela foi tomada na análise de um caso de discriminação, mas pode ser estendida a outros casos, como, por exemplo, de assédio sexual. Para o diretor-executivo da Americanos Unidos para a Separação da Igreja e do Estado, reverendo Barry Lynn, "a decisão pode ter consequências perniciosas. Pode, por exemplo, barrar ações judiciais que seriam movidas por trabalhadores religiosos assediados sexualmente". Enfim, "as portas dos tribunais podem se fechar ao trabalhador que pretender buscar na Justiça a reparação de alguma injustiça, por violação de alguma lei", ele afirmou.

As igrejas comemoram a decisão. "Foi um grande dia para a liberdade de religião", disse o presidente da Conferência dos Estados Unidos dos Bispos Católicos, bispo William Lori. Em uma declaração, ele afirmou: "Essa decisão deixa claro, de forma ressonante, a importância histórica e constitucional de se manter os assuntos internos das igrejas fora dos limites do governo, porque quem escolhe o ministro, escolhe a mensagem."


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Fonte: Consultor Jurídico

Catedral Presbiteriana festeja sesquicentenário


Catedral Presbiteriana festeja sesquicentenário

A Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro completará 150 anos na quinta-feira, 12, quando a congregação local, em culto festivo, celebrará o marco histórico com o lançamento de medalhas e selos comemorativos desse sesquicentenário, seguidos de coquetel.

A pregação do culto estará a cargo do presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), reverendo Roberto Brasileiro Silva.

A Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, o primeiro templo da denominação no país, foi fundada no dia 12 de janeiro de 1862, sob a orientação do missionário Ashbel Green Simonton, pastor de 26 anos, recém chegado dos Estados Unidos.

Mas o templo funcionou em outros locais, até se fixar em terreno localizado na rua Silva Jardim, onde hoje se encontra, adquirido em dezembro de 1870 por 13 contos de réis pelo reverendo Alexander Latimer Blackford, sucessor de Simonton.

Ofertas vindas de presbiterianos dos Estados Unidos, mais os recursos juntados no Rio de Janeiro, permitiram a construção de local mais apropriado para a celebração de cultos. O edifício ainda não era ainda um templo, uma vez que as leis do Império brasileiro não permitiam que denominações diferentes da religião oficial do Estado, o Catolicismo Romano, construíssem locais de culto com torres, em forma de igrejas. Mais tarde, o templo presbiteriano ganhou um estilo neogótico, que passou por restaurações, a última delas concluída em 2002.


Fonte: ALC

Extremistas se infiltram em grupos cristãos na Índia


Extremistas se infiltram em grupos cristãos na Índia

Na Índia, extremistas islâmicos e hindus estão se passando por cristãos para que possam ter acesso às informações sobre as reuniões e atividades cristãs no país e, assim, passem as informações aos grupos radicais do país.

O Fórum Secular Católico (CSF) disse em um de seus relatórios, que produz para a agência de notícia Fides, que os extremistas religiosos (islâmicos e hindus) da Índia estão se infiltrando em igrejas e ONGs cristãs.

Eles estão reunindo informações sobre as propriedades das igrejas, sobre os membros da comunidade cristã do país e também dados sobre batismos e conversões que ocorreram nas regiões onde o cristianismo tem crescido.

A CSF acredita que as informações estão sendo passadas para os partidos políticos extremistas e organizações terroristas para que possam ser usados contras os cristãos que vivem no país.

Embora os cristãos, em algumas regiões da Índia, tenham uma grande liberdade religiosa, existem áreas no país, mais notadamente em Orissa e Caxemira, onde os cristãos são frequentemente alvos de extremistas religiosos.

A CSF está muito preocupada com a crescente tendência que alguns cristãos tem apresentando como compartilhar fotos e informações pessoais em sites de redes sociais, o que tem trazido riscos para as igrejas.

Recentemente, um pastor que vivem na Caxemira foi preso pela polícia depois que postou um vídeo no YouTube que mostrava o pastor batizando alguns homens ex-muçulmanos.

Ore pelos cristãos que moram na Índia, pedindo pra que eles possam estar firmes e seguros diante de Deus e que as tribulações e provações façam com eles cresçam ainda em força para continuar com sua fé em Jesus.


Fonte: Portas Abertas

listas indicam como manter o corpo hidratado no calor

Nos dias mais quentes do verão, o corpo perde mais água do que o normal e o organismo não consegue regular a hidratação apenas pela sede. A ingestão de líquidos e alimentos que contêm maior quantidade de água ajuda a regular o organismo.

Quando falta água, a temperatura do corpo sobe e provoca a desestruturação de proteínas, explica a nutricionista da Unifesp Daniela Jobst. Isso gera problemas nas reações químicas do organismo, nos hormônios e nas enzimas, pois as proteínas são as responsáveis por esses processos.

Além da recomendação diária de dois litros de água, alimentos que hidratam o corpo devem ser incluídos na dieta.

De acordo com Jobst, itens como melancia, melão, água de coco e pera devem ser ingeridos de três a quatro vezes ao dia.

“Estes alimentos ajudam a atingir o valor ideal de ingestão de água mais facilmente, e ainda hidratam por meio dos sais minerais contidos neles. O ideal é consumir água ou água de coco. Sucos naturais também podem ajudar”, explica a nutricionista.

Frutas, verduras, saladas e pratos leves são as comidas mais indicadas para consumir nos dias mais quentes.

“O ideal é abusar dos alimentos de origem natural para repor outros nutrientes que o corpo perde com a transpiração”, indica Lara Natacci, nutricionista da USP.

Segundo a especialista, é melhor fazer várias pequenas refeições durante o dia para facilitar a digestão e manter o metabolismo funcionando direito.

“Devemos incluir em nossa dieta alimentos como grãos integrais, ostras, carnes de boi e de frango e leite (ricos em zinco), batata, tomate e banana (ricos em potássio), cereais integrais, legumes, fígado de boi e carnes vermelhas (ricos em complexo B), frutas cítricas e vegetais escuros (ricos em vitamina C)”, cita.

Evite

Bebidas alcoólicas e refrigerantes desidratam o organismo, segundo a nutricionista da Unifesp.

“Além de ser tóxico, o álcool utiliza muita água para metabolização e excreção. Já os refrigerantes são xaropes cheios de química e, por isso, também são tóxicos”, aconselha Jobst.

Já Natacci acrescenta que a ingestão de sal deve ser controlada para evitar a retenção de líquidos e, consequentemente, o inchaço.

“O sal de adição deve ser evitado à mesa. As refeições devem ser preparadas com pouco sal e é bom evitar o excesso de produtos industrializados, pois o sódio é usado para realçar o sabor e também como conservante”, explica.

Comidas quentes e gordurosas também devem ser evitadas nos dias mais quentes.

Refeições compostos por queijos amarelos, manteiga, leite integral, carnes gordas, frios, embutidos, frituras, molhos, massas e doces muito elaborados são de difícil digestão. Eles sobrecarregam o sistema intestinal e provocam sensação de moleza e sonolência.

Outros cuidados
Quem pratica atividades físicas ao ar livre deve usar roupas leves e evitar se expor demais ao sol, principalmente nos horários em que os raios estão mais fortes, entre 10h e 16h.

O começo do dia ou o fim de tarde são mais indicados para fazer exercícios nos dias de mais calor.

Fonte: UOL

Pastora é denunciada por escravizar menina indígena

Uma pastora evangélica foi denunciada pelo Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) por escravizar uma criança indígena em Goiânia.

O procurador da República Daniel Salgado disse que ficou constatado que a menina, de 11 anos, foi submetida à condição análoga à de escravo, no período de maio de 2009 a novembro de 2010, quando era obrigada a realizar trabalhos domésticos na pastora.

Segundo o procurador, nesse primeiro momento, antes que a denúncia seja acatada pela Justiça Federal, o nome da pastora foi preservado nas divulgações do MPF porque se trata de um crime que causa grande comoção social. Salgado explicou que o caso chegou ao MPF após os professores da escola estadual onde a criança estudava em Goiânia perceberem sinais de violência.

A garota ia para a escola com roupas sujas e quase nunca conseguia fazer as atividades e tarefas em casa. Os professores observaram também comportamento acuado por parte da indígena, e, ao conversarem com ela, identificaram as violências e a exposição ao trabalho doméstico. Os educadores procuraram a Polícia Civil, que encaminhou a denúncia ao MPF por se tratar de crime federal.

A criança é da aldeia indígena de São Marcos, em Barra do Garças (503 km de Cuiabá), e mudou-se para Goiânia com o pai e a irmã para tratamento médico. Depois que a família se hospedou na Casa de Saúde do Índio, o pai procurou apoio religioso, e a criança foi levada até a pastora por indicação da igreja.

De acordo com o procurador, a pastora teria prometido habitação e educação à menor, mas a submeteu a “exaustivos e penosos serviços domésticos de natureza contínua”. Nas investigações, que culminaram na denúncia, apontaram que a pastora ameaçava a criança com castigos corporais e a submetia a longas horas diárias de serviços, no período da manhã e noturno.

A alimentação só era oferecida à garota depois que os trabalhos domésticos estavam cumpridos. A criança também era obrigada a entregar panfletos da igreja nas ruas e praças da cidade.

Na ação, o procurador destacou que a pastora reduziu a menor à condição análoga à de escravo, crime previsto no artigo 149, do Código Penal. Caso seja condenada, ela pode receber pena de até 16 anos de reclusão.

Fonte: UOL

Jornalista chama televangelistas brasileiros de espertalhões da fé

Jornalista chama televangelistas brasileiros de espertalhões da fé
O jornalista Luiz Cláudio Cunha do jornal Sul 21 escreveu um artigo criticando a quantidade de programas religiosos que ocupam a grade de TV aberta. Para ele era necessário frear essas compras de horário a qual considera ilegal.
“A submissão das instâncias do Estado secular ao poder cada vez maior das igrejas pode ser medida pela intrusão cada vez mais descarada da fé nos meios eletrônicos do Brasil, que deturpam a concessão pública pelo proselitismo religioso vetado pela Constituição”, escreve o profissional.
Cunha ainda pontua que a Igreja Católica possui mais de 200 rádios e quase 50 emissoras de TV. Já os evangélicos possuem 80 rádios e 280 emissoras de TV, mostrando que os telepastores estão fortalecendo seus domínios usando o que o jornalista chama de “fórmulas agressivas e despudoradas” no que se refere aos pedidos de ofertas e dízimos.
“É um domínio que se fortalece cada vez mais, embora adaptando seu perfil para fórmulas mais agressivas e despudoradas de avanço sobre o bolso das populações mais pobres, mais desesperadas, menos instruídas”.
Fazendo um resumo da história da Reforma Protestante, Cunha diz que os evangélicos pentecostais são hoje a “facção mais agressiva e endinheirada”, pois possui cerca de 600 milhões de adeptos no mundo divididos em 11 mil subgrupos que ele chama de “seitas”.
“Ali viceja sua parcela mais faustosa: a corrente neopentecostal, a que pertencem o abonado bispo R.R. Soares e seus parceiros mais ricos, os também bispos Edir Macedo, Silas Malafaia e Valdemiro Santiago, cada um chefiando sua própria seita, sempre na condição suprema de ‘apóstolos’”.
Os quatro televangelistas mais famosos
Os pastores Silas Malafaia, Valdemiro Santiago, R.R. Soares e Edir Macedo são chamados pelo jornalista de “os quatro chefes”, pois eles são os líderes religiosos que mais investem em programas de rádio e TV, sempre pedindo contribuições financeiras para seus fiéis.
“Na tela da TV de seus animados cultos, sempre se oferece o número das contas bancárias, a bandeira dos cartões de crédito ou o telefone para informações extras que permitam a oferta, rápida e facilitada”.
Sobre cada uma dos televangelistas Luiz Cláudio Cunha conta um caso, como a campanha do Martelo da Justiça promovida por Valdemiro Santiago e as constantes discussões que Silas Malafaia trava com a comunidade LGBT. “Malafaia é figura fácil no Congresso Nacional, em Brasília, onde veste a armadura de sua santa cruzada contra a proposta de lei que combate a homofobia”, cita o jornalista.
Cunha também protesta contra aliança firmada entre a Rede Globo e artistas evangélicos e afirma que assim como os pastores a emissora carioca está interessada nos valores que pode arrecadar ao aumentar sua audiência com o público cristão.
Leia na íntegra aqui

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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...