domingo, 12 de fevereiro de 2012

PT projeta ensino islâmico nas escolas




O deputado federal pelo PT/MG Miguel Corrêa, apresentou dia 06/07/2011 a PL 1780/11, que altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “cultura árabe e tradição islâmica e dá outras providências.

Indexação : Alteração, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Darcy Ribeiro, inclusão, currículo escolar, rede escolar, ensino, cultura árabe, tradição, islamismo.

No dia 10/08/2011 Comissão de Educação e Cultura (CEC) rebeceu o requerimento do deputado Miguel Corrêa PT/MG.

24/08/2011 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA) : Retirado o PL 1780/11, em face do deferimento do REQ 2879/11, nos termos do art. 104 c/c o art. 114, VII, do RICD.

24/08/2011 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP) - Memorando n.º 299/2011 à CEC solicitando a devolução deste em razão de sua retirada

09/09/2011COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP) : Memorando n.º 330/2011 ao Arquivo.Detalhamento dos Documentos Anexos e Referenciados PL 1780/2011

Agora só nos resta delinear algumas considerações:

1 – Qual o interesse do Deputado Miguel Corrêa PT/MG em colocar um projeto de cultura árabe e ensino islâmico nas escolas?

2 – Com todos respeito que os imigrantes árabes no Brasil merecem, há alguma necessidade para fazer disso um ensino obrigatório?

3 – Estaria o PT tentando fazer do Brasil uma ditadura de esquerda patrocinada pelo ensino islâmico?

4 – O PT é famoso em sua intolerância religiosa contra o cristianismo, tentando de todas formas cercear o cristianismo (leia-se evangélicos) de professar sua fé, agora quer instituir ensino islâmico nas escolas?

5 – Não seria esta a forma de instituir o controle de imprensa, religião e abolir a LIBERDADE DE EXPRESSÃO, que tanto incomoda os líderes petistas?

O PT sempre usou o combate à ditatura de direita para estabelecer a ditadura de esquerda. Este sempre foi o ideal de Luiz Carlos Prestes, o mentor da esquerda comunista brasileira.

Quando analisamos todas estes detalhes fica uma grande pergunta : Como pode líderes evangélicos e cristãos em geral apoiarem um partido como este?

Será que nosso povo já esqueceu da tragédia de 07/04/2011 no Realengo, RJ onde Wellington Menezes de Oliveira, um simples simpatizante do islamismo matou 11 crianças na escola? Será que que já não basta a violência que impera em nosso país, ainda querem instituir a intolerância religiosa?

E ai então aparece o deputado Miguel Corrêa PT/MG querendo implantar a intolerância religiosa travestida no ensino islâmico. Não é por acaso que o PT e seus militantes morrem de amores por Fidel Castro (Cuba), Hugo Chaves (Venezuela) e Mahmoud Ahmadinejad (Irã)

Precisamos urgentemente abrir nossos olhos e tomar uma posição como igreja e como cidadãos.
ACORDA BRASIL
 
PASTOR JOSUÉ LIMA

Razões para não se casar com um não crente

 



Ao longo de nosso ministério, a questão pastoral mais comum que eu e Tim confrontamos provavelmente é a do casamento – atual ou futuro – entre cristãos e não cristãos. Muitas vezes penso que seria muito simples se eu pudesse simplesmente me retirar da conversa e convidar aqueles que já casaram com não crentes para falarem aos solteiros que estão buscando desesperadamente alguma brecha que os permita casar com alguém que não compartilham de sua fé.

Assim, eu poderia pular toda a parte de citar as passagens da Bíblia que chamam os solteiros a casar “contanto que ele pertença ao Senhor” (1 Coríntios 7.39), a não se submeterem ao “jugo desigual com descrentes” (2 Coríntios 6.14) e as prescrições do Antigo Testamento contra o casamento com o estrangeiro seguidor de outros deuses além do Deus de Israel (veja que em Números 12, Moisés se casa com uma mulher de outra raça, mas da mesma fé). Você encontra passagens assim em abundância, mas quando alguém já permitiu ao seu coração um laço com uma pessoa de outra fé, tenho visto que a Bíblia já foi diminuída de seu papel de regra não negociável de fé e prática.

Ao invés disso, as variações da pergunta da serpente para Eva – “Foi isto mesmo que Deus disse?” – surgem aos montes, como se, por acaso, esse caso específico pudesse ser algum tipo de exceção, levando em conta o quanto eles se amam, o quanto o não crente apóia e entende a fé cristã e como eles são almas gêmeas apesar da falta de uma fé que una as duas almas.

Já ficando velha e impaciente, às vezes tenho vontade de simplesmente falar “não vai dar certo, a longo prazo. O casamento já é difícil o bastante quando é entre dois crentes em perfeita harmonia espiritual. Se poupe da dor de cabeça e parta pra outra”. Entretanto, tal grosseria não está de acordo com o espírito pacificador de Cristo e nem é convincente.

Mais triste e mais sábia

Se eu pudesse apenas reunir aquelas mulheres mais tristes e mais sábias (e homens também) que se encontraram em casamentos desiguais (seja por sua própria tolice ou por um cônjuge que encontrou Cristo após o casamento) com os casais otimistas e radiantes que estão convencidos de que a sua paixão e o seu compromisso irão superar todos os obstáculos. Até o obstáculo da desobediência descarada. Apenas dez minutos de conversa – um minuto, se a pessoa for muito sucinta – seria o suficiente. Nas palavras de uma mulher que estava casada com um homem muito bom e gentil que não compartilhava de sua fé: “se você pensa que está sozinha antes de se casar, não é nada comparado à quão sozinha você ficará APÓS o casamento!”.

Na verdade, talvez essa seja a única abordagem pastoral eficaz: achar um homem ou uma mulher que estejam dispostos a conversar honestamente sobre as dificuldades de sua situação e convidá-los para uma sessão de aconselhamento com o casal prestes a cometer o grande erro. Um alternativa, talvez, seria algum diretor criativo que estivesse disposto a percorre o país filmando indivíduos que estão vivendo as dores de um casamento com um não crente, e criar um documentário de uns 40 ou 50 depoimentos curtos (menos de 5 minutos). Talvez o peso coletivo dessas curtas histórias seja mais poderoso do que qualquer lição requentada possa ser.

Três saídas

Por enquanto, entretanto, não temos essa opção. Há apenas três caminhos que um casamento desigual pode seguir (e por desigual, estou disposta a flexibilizar ao ponto de incluir cristãos genuínos que desejam casar com um cristão nominal ou talvez algum cristão completamente imaturo e desprovido de crescimento e experiência):

1.Para estar em maior sintonia com seu cônjuge, o cristão terá que empurrar Cristo para as margens de sua vida. Isso talvez não envolva repudiar diretamente a fé, mas em assuntos como vida devocional, hospitalidade com os crentes (reuniões de grupos pequenos, receber pessoas necessitadas em caráter emergencial), apoio a missões, dízimo, educação dos filhos, comunhão com outros crentes – tais coisas deverão ser minimizadas ou evitadas para preservar a paz do lar.

2.Por outro lado, se o crente do casamento mantém uma vida cristã firme e sólida, o cônjuge não cristão será marginalizado. Se ele/ela não entende o propósito de estudos bíblicos e oração, viagens missionárias ou hospitalidade, então ele/ela não poderá ou não irá participar dessas atividades junto com o cônjuge crente. A unidade e a união profundas do casamento não florescerão quando um cônjuge não pode participar completamente dos compromissos mais importantes da outra pessoa.

3.Então, ou o casamento sofre até o ponto de acabar, ou o casal sofre junto, vivendo em algum tipo de trégua que envolve um ou outro abrindo mão de algumas coisas, de forma que ambos viverão sentindo-se sozinhos e infelizes.

Isso soa como o tipo de casamento que você quer? Um casamento que sufoca seu crescimento em Cristo ou sufoca o crescimento como casal, ou as duas coisas? Pense na passagem já citada de 2 Coríntios 6.14 sobre o jugo desigual. Muitos de nós já não vivem em culturas agrícolas, mas tente imaginar o que aconteceria se um fazendeiro ata à carroça, digamos, um boi e um jumento. O jugo pesado de madeira, projetado para se aproveitar das forças do conjunto, ficaria torto devido às diferenças de peso, altura e velocidade dos dois animais. O jugo, ao invés de aproveitar as forças do conjunto para completar a tarefa, iria incomodar e machucar OS DOIS animais, já que o peso do fardo não estaria igualmente distribuído. Um casamento desigual não é tolice apenas para o Cristão, mas é injusto também com o não cristão, e acabará sendo um tormento para os dois.

Nossa experiência

Para fechar: um de nossos filhos começou a passar algum tempo, alguns anos atrás, com uma moça não crente, vinda de uma família de judeus. Ele nos ouviu falar sobre o sofrimento (e a desobediência) de um casamento com um não cristão por anos, então ele sabia que essa não seria uma opção (algo que reforçamos várias vezes de forma enfática). De qualquer forma, a amizade deles cresceu e se transformou em algo mais. Para dar algum crédito, nosso filho disse a ela: “eu não posso me casar com você a não ser que você se torne cristã, e você não pode se tornar cristã só para se casar comigo. Eu vou com você à igreja, mas se você deseja seriamente descobrir o cristianismo, você terá que fazer por conta própria – encontrar um pequeno grupo, ler livros e conversar com outras pessoas além de mim”.

Felizmente, ela é uma moça de muita integridade e coragem, e começou uma busca pelo entendimento das afirmações de exclusividade da Bíblia. Conforme ela crescia em direção à fé, para nossa surpresa, nosso filho também começou a crescer em sua fé, para manter o mesmo ritmo dela! Ela me disse certa vez “como você bem sabe, seu filho nunca deveria estar saindo com uma mulher como eu!”.

Ela eventualmente veio à fé, e ele segurou a água com a qual ela foi batizada. Na semana seguinte, ele a pediu em casamento, e eles já estão casados há dois anos e meio, ambos crescendo, ambos lutando, ambos se arrependendo. Nós amamos os dois e somos muito gratos por ela pertencer à nossa família e ao corpo de Cristo.

Eu só menciono essa história pessoal porque muitos de nossos amigos no ministério já viram resultados muito diversos – filhos que se casam com alguém de outra fé. A lição da história para mim é que, mesmo em lares pastorais – onde as coisas de Deus são ensinadas e discutidas e onde os filhos têm uma grande oportunidade de acompanhar os conselhos que seus pais dão a casais – filhos crentes brincam com relacionamentos que se desenvolvem mais do que esperam, terminando em casamentos que não têm finais felizes. Se isso é verdade nas famílias dos líderes cristãos, o que dirá nas famílias do rebanho?

Precisamos ouvir as vozes de homens e mulheres que estão em casamentos desiguais e aprender, com seus sofrimentos, porque não essa não é uma escolha não só desobediente como muito tola.


Tradução:Filipe Schulz
Fonte: Kathy Keller no iPródigo

Governo nigeriano assina acordo com três países para lutar contra seita islamita Boko Haram



O Governo nigeriano assinou um acordo com três países vizinhos no quadro dos seus esforços para conter a ameaça da seita islamita Boko Haram, responsável pela morte de 935 pessoas em dois anos e meio, noticiou o diário privado "Punch" segunda-feira, citado hoje pela PANA.

Segundo o jornal, devido a este acordo assinado com os Camarões, o Tchad e o Níger, estes países vão colaborar ao colocar os suspeitos no seu solo sob controlo e partilhar as suas informações.

Todavia, o jornal não precisa a data nem o local da assinatura do referido acordo.

As autoridades nigerianas disseram várias vezes que a Boko Haram integrava numerosos estrangeiros no seu seio.

Na semana passada, o chefe do Exército, o general Azubuike Ihejika, reafirmou a posição do Governo segundo a qual as atividades da Boko Haram não estão limitadas à Nigéria e que a seita é uma ameaça para a sub-região oeste-africana.

"Que a ameaça que representa a Boko Haram ultrapasse as nossas fronteiras não é algo novo. Quanto mais rápido agiremos, melhor será para o futuro desta nação", disse.


Fonte: Angola Press

Governo do Irã ( GOVERNO ISLÂMICO ) confisca Bíblias e destrói igrejas declarando guerra ao cristianismo

 



Mais de 6.500 Bíblias foram confiscadas, sites foram fechados e igrejas foram destruídas por autoridades iranianas em uma ofensiva do governo contra o crescimento do cristianismo no país.

Segundo a agência oficial de notícias Mehr, a ação se justifica por que “os missionários cristãos têm feito uma campanha milionária, com publicidade enganosa para que a opinião pública e a juventude se afastem dos ensinamentos do Islã”.

O aiatolá Hadi Jahangosha manifestou sua preocupação com a “expansão do cristianismo entre os jovens”, e culpou os meios eletrônicos de comunicação e a facilidade de acesso a literatura cristão pela expansão: “É responsabilidade de todos os cidadãos do Irã que façam algo sobre isso e cumpram seu papel na difusão do Islã puro, lutando contra as culturas falsas e distorcidas do Ocidente” disse o líder islâmico.

Segundo a agência cristã iraniana Mohabat News, um assessor do comitê de assuntos sociais do Parlamento do Irã confirmou que a maioria das milhares de Bíblias confiscadas veio das cidades de Zanjan e Abhar, Estado de Zanjan.

“O importante neste assunto é que a polícia, os juízes e os líderes religiosos devem estar cientes que os cristãos estão se fortalecendo para enfrentar o Islã, caso contrário, qual o sentido de terem produzido este grande número de Bíblias?” disse um representante do governo sobre as Bíblias confiscadas, que segundo ele “foram produzidas com uma melhor qualidade de papel, em tamanho de livro de bolso.”

Além do confisco de Bíblias o temor dos líderes cristãos no país é de que o governo destrua igrejas no país como aconteceu na cidade de Kerman onde uma das principais igrejas foi destruída por autoridades locais.

Além do confisco de Bíblias, o que preocupa a liderança cristã no país é a destruição de igrejas, como aconteceu na cidade de Kerman, onde uma das principais igrejas da cidade foi destruída por autoridades islâmicas locais. A liderança afirma também que o governo Mahmoud Ahmadinejad está preocupado com o grande número de muçulmanos que estão se convertendo ao cristianismo. Segundo eles o país já tem pelo menos 100.000 cristãos.

Outro alvo de ataque do regime iraniano são os sites em língua persa com conteúdo cristão, entre eles a agência Mohabat News. Muitos sites foram tirados do ar com ataques que sobrecarregam os servidores, um tipo de ataque cibernético, conhecido como DDoS, que está se tornando muito comum para retirar sites do ar.

E o governo não se preocupa em esconder seus atos, o Ministério da Segurança do Irã anuncia ter eliminado uma rede de Internet que, segundo as autoridades, “fazia propaganda antirreligiosa no ciberespaço”. O ministério anunciou também a prisão de várias pessoas envolvidas com esses sites e criou um comitê regulatório para monitorar os usuários de internet no país.

DENUNCIA GRAVE CONTRA O PT E SEUS DEPUTADOS E COOPERADORES .

VEJA O QUE QUER ESSE PROJETO DE LEI APRESENTADO POR UM DEPUTADO PETISTA .

DENUNCIE TODAS ESSAS MAZELAS DESSE PARTIDO QUE ESTA ACABANDO COM O BRASIL.

SEGUE LINK ABAIXO
VEJA O QUE ESSA LEI QUER FAZER.

DENUNCIE LOGO



http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=511580

PT GANHA MILHÕES DE DOLARES PARA AJUDAR E APOIAR NA APROVAÇÃO DE UMA LEI QUE TORNA OBRIGATÓRIAO O ENSINO DA CULTURA ARÁBE (ISLAMISMO PURO ) NAS ESCOLAS PUBLICAS NO BRASIL.

Terrorismo de imprensa


Mídia trata islamismo como “religião de paz”, mas trata terrorista darwinista como se fosse cristão conservador. Enquanto isso, PT quer tornar obrigatório o ensino do islamismo nas escolas.


Julio Severo

O terrorista norueguês Anders Behring Breivik proclamava abertamente a supremacia da “ciência” de Charles Darwin sobre a Bíblia. Darwin não reconhecia Deus como a origem da vida humana, mas a atribuía às amebas e aos macacos. Essa “ciência” era a base da Alemanha nazista e da União Soviética, sistemas políticos e ideológicos hostis ao Cristianismo.

Entretanto, em resposta ao ato terrorista do darwinista fundamentalista, a imprensa esquerdista aproveitou a oportunidade para cometer um grande atentado terrorista: dizer que o norueguês era cristão conservador. E por que não aceitar essa mentira?

Essa é mesma imprensa que idolatra como “ciência” as teorias de Darwin, tornando Breivik muito mais próximo do secularismo da mídia do que os cristãos conservadores, que sempre desprezaram Darwin, Alemanha nazista e União Soviética.

Mas e se o norueguês realmente fosse um cristão conservador? O que a imprensa faria?

Desde os sistemáticos e frequentes ataques terroristas islâmicos contra o Ocidente, a resposta dos meios de comunicação ocidentais é repetir cansativamente: “O islamismo é uma religião de paz”. Não há atentado ou monstruosidade islâmica, por mais mortífera que seja, que desvie a mídia de sua pregação da religião de Maomé como verdadeira pomba de paz na terra.

Semana após semana islâmicos cometem atos terroristas. E semana após semana, a imprensa repete seu mantra da “religião de paz”.

O Brasil sofreu recentemente o caso do massacre do Realengo, nitidamente islâmico, mas a imprensa apressadamente protegeu e acobertou a “religião de paz”.

E para garantir que o Brasil esteja em sintonia com as pregações da mídia, o PT apresentou no Congresso Nacional o projeto de lei PL 1780/2011 para tornar obrigatório nas escolas o ensino da “cultura árabe e da tradição islâmica”. A finalidade do PT é “combater a intolerância e o preconceito” contra a “religião da paz”. O projeto inteiro pode ser baixado em PDF aqui.

Não há nenhuma incoerência no PT, que segue as conveniências do Partido dos Trabalhadores Nacional Socialista, também conhecido como nazismo, que tinha aliança com árabes muçulmanos.

Se os adeptos do islamismo não fossem responsáveis por milhares de atentados e se os terroristas fossem na verdade seguidores de Darwin, seria correto ensinar nas escolas que os islâmicos não são os autores dos milhares de atos terroristas que estão ocorrendo em nossos dias. Mesmo assim, não daria para chamá-lo de “religião de paz”, pois os cristãos são perseguidos e mortos aos milhares em países islâmicos.

De forma igual, não seria correto dizer que o darwinismo não tem nenhuma ligação com atrocidades na humanidade. Assim como o islamismo, o darwinismo não tem frutos de paz. A liderança soviética e nazista e Breivik amavam a “ciência” de Darwin da mesma forma que um cristão ama Jesus. Dá para igualar os frutos deles com os frutos dos cristãos?

Na escola, quando o professor explicou a origem do homem usando a “ciência” de Darwin, pedi permissão para contestar, e li para a classe o capítulo 1 inteiro do livro de Gênesis. Então, o professor respondeu que a criação do homem por Deus era teoria. Tenho certeza de que nazistas, comunistas soviéticos e Breivik teriam também se oposto à minha postura. Mas essa é a eterna incompatibilidade entre seguir Darwin e seguir Deus.

Se Breivik realmente fosse um cristão conservador e a mídia realmente não tivesse nenhum rancor e inveja dos cristãos conservadores, os jornalistas seguiriam a mesma lógica que eles aplicam ao islamismo: Eles apresentariam sistematicamente o Cristianismo conservador como “religião de paz”. E o PT apresentaria um projeto de lei para tornar obrigatório nas escolas o ensino do conservadorismo cristão, para combater a intolerância e preconceito contra os cristãos conservadores.

Eu, como cristão conservador, teria de agir rápido se estivesse naquela ilha da Noruega presenciando um criminoso massacrando adolescentes. E, é claro, eu precisaria de uma arma de defesa, que seria o único recurso contra um criminoso armado. A polícia norueguesa levou exatamente uma hora e meia para atender ao primeiro telefonema de socorro. Com tal absurda demora policial, qualquer terrorista teria tempo suficiente para cometer qualquer massacre que quisesse.

Esse episódio também derruba a falácia do desarmamento, pois se houvesse na ilha homens armados para se defender (como é comum na Suíça), o terrorista darwinista não teria tido liberdade e tempo de matar tantos adolescentes.

Como cristão conservador, me oponho totalmente ao darwinista que assassinou adolescentes. E me oponho aos terroristas islâmicos. E também tenho de me opor à imprensa tendenciosa, que protege o terrorismo islâmico e lança sobre os cristãos conservadores a culpa dos crimes de um darwinista fundamentalista.

A Bíblia, que está acima da “ciência” de Darwin, não mente quando diz que o mundo está debaixo da autoridade do maligno. Essa autoridade é visível na imprensa, que nunca joga sobre o islamismo a culpa dos ataques terroristas islâmicos, mas aproveita qualquer mentira para jogar sobre cristãos conservadores crimes que eles nunca cometeram, desde assassinatos de prostitutos homossexuais às altas horas das madrugadas em áreas perigosas até o massacre cometido por Anders Behring Breivik.

Não é “intolerância e preconceito” jogar sobre o islamismo o que muitos de seus adeptos fazem. Mas é verdadeira intolerância e preconceito jogar sobre os cristãos conservadores o massacre cometido por um seguidor das teorias de Darwin. É também verdadeira difamação e incitação ao ódio.

É impossível destruir um grupo cultural ou religioso sem antes difamá-lo sistematicamente. O assassinato em massa de judeus na Alemanha nazista só foi possível depois de anos de difamações da imprensa, onde se atribuía aos judeus todo e qualquer tipo de crime.

Com a ajuda uma imprensa que mente descaradamente, o PT agora está pronto para ensinar o islamismo nas escolas e como combater a intolerância e o preconceito contra a “religião da paz”, como se o Brasil já não estivesse sofrendo de aliciamentos suficientes do islamismo. O islamismo agora se juntará ao darwinismo como matéria escolar obrigatória.

E não há dúvida de que, no que depender de sua malícia, essa imprensa fará tudo o que puder para combater não o darwinismo — que tanto radicalismo assassino gerou na humanidade —, mas o conservadorismo cristão que é seu principal alvo e vítima.

Versão em inglês deste artigo: Media terrorism

Evangelho leva esperança a prostitutas na Índia


Evangelho leva esperança a prostitutas na Índia
A prostituição é um problema grave na Índia, especialmente entre os pobres. Mas não é um ramo da profissão que fique escondido. Mesmo proibido no templo há 30 anos, isso não significa que ele desapareceu. De acordo com informações da Junta de Missões Mundiais, a prática, chamada devadasi, continua a explorar as mulheres que foram jogadas fora ainda crianças.

Devadasi é principalmente um último recurso para os pais desesperados que procuram o favor dos deuses. Famílias pobres dedicam suas filhas para o Yellamma, deusa com a esperança de que ela trará favor a eles. Para as famílias que enfrentam difuldades financeiras, uma filha recém-nascida pode ser vista como a melhor opção.

Devadasi literalmente significa "servo de deus do sexo feminino." As mulheres certamente são servos, mas geralmente não sabem nada sobre o Deus único e verdadeiro. Quando uma garota é dedicada, ela é considerada a ser casada com a deusa e jamais poderá se casar com um homem. Quando ela atinge a maturidade física, ela é forçada a viver como uma prostituta.

"Desde o início, eles estão sendo explorados como bebês", explica um trabalhador de ajuda humanitária na Índia. "Então, quando elas atingem a maturidade, seus corpos são explorados pelos homens. Mesmo quando seus corpos não são mais desejáveis ​​para os homens, elas ainda são exploradas e abusadas porque que o estigma está sobre elas. Elas nunca podem fugir do destino que lhes foi imposto. É uma armadilha em que elas estão presas, é um inferno que estão enfrentando ".

Tal procedimento tem sido praticado há mais de cinco mil anos. No entanto, era praticado às escondidas. Agora, as mulheres trabalham a partir de suas casas. Muitas são traficadas para os distritos da luz vermelha de grandes cidades como Mumbai e Bangalore.

"Nossos pais nos deram nascimento e nos jogaram na rua. Somos usadas pelos homens", conta uma ex-devadasi que agora está recebendo apoio de ONG.

As estimativas variam de dezenas a centenas de milhares de devadasi na Índia. Para a maioria, é uma existência sem esperança. Mas alguns crentes fieis e persistentes são dedicados a compartilhar com estas filhas de Deus, como elas são preciosas aos olhos de seu Pai.

A devadasi que descobre um relacionamento com Cristo torna-se um poderoso testemunho em sua comunidade, de acordo com um trabalhador cristão.

Estas novas vidas em Cristo tornam-se testemunhas contra a prática que as escravizou e da Salvação que encontraram em Jesus Cristo. "Uma vez que elas têm um encontro com Cristo, saem contando a todas as outras mulheres", conta um dos voluntários de ajuda humanitária.

Muitos obreiros cristãos estão compartilhando a mensagem do Evangelho com essas mulheres vitimizadas, equipando-as, capacitando-as, orientando-as, treinando-as e disciplinando-as. Eles estão trazendo luz para as almas que têm conhecido apenas escuridão suas vidas inteiras.


Fonte: Charisma News

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...