quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Polêmico Pastor Ricardo Gondim anuncia que não faz mais parte do “Movimento Evangélico”: “Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade”

Polêmico Pastor Ricardo Gondim anuncia que não faz mais parte do “Movimento Evangélico”: “Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade”
O pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda, anunciou em seu site, através de um artigo, que está rompendo com o Movimento Evangélico. Narrando suas experiências religiosas desde adolescência, quando abandonou o catolicismo inquieto pelo que chamou de “dogmas” da igreja romana, o pastor falou sobre o que o fez romper com a Igreja Presbiteriana e com a Assembleia de Deus, exemplificando cada caso.
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Agora, se dizendo sem saber para onde ir, afirma que está querendo “apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos” e que não abandonará sua vocação de pastor e continuará servindo na Betesda.
Os motivos listados por Gondim em seu artigo reclamam da transformação do evangelho em negócio, e se diz “incapaz de tolerar” a transformação da fé em negócio. “Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia”, acusa o pastor.
A falta de afinidade com os grandes líderes evangélicos nacionais também é colocada como uma questão de peso e decisiva para o rompimento: “Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis”, afirma o pastor, sem citar nomes.
Em mais uma crítica direta à teologia da prosperidade, que tem sido priorizada em diversas denominações, o pastor Gondim afirma que a igreja se tornou inútil ao pregar essa mensagem: “No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus”.
Um texto publicado pelo jornalista Paulo Lopes, atribuído a José Geraldo Gouvêa, ateu declarado, afirma que “Gondim não tem para onde ir, a não ser os braços do ateísmo”. O autor do texto afirma se identificar com o pastor, “uma espécie de Leonardo Boff evangélico”, fazendo menção ao ex-frei e crítico ferrenho da Igreja Católica.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Tempo de Partir”, do pastor Ricardo Gondim:
Não perdi o juízo. Minha espiritualidade não foi a pique. Minhas muitas tarefas não me esgotaram. Entretanto, não cessam os rótulos e os diagnósticos sobre minha saúde espiritual. Escrevo, mas parece que as minhas palavras chegam a ouvidos displicentes. Para alguns pareço vago, para outros, fragmentado e inconsistente nas colocações (talvez seja mesmo). Várias pessoas avisam que intercedem a Deus para que Ele me acuda.
Minha peregrinação cristã está, há muito, marcada por rompimentos. O primeiro, rachei com a Igreja Católica, onde nasci, fui batizado e fiz a Primeira Comunhão. Em premonitórias inquietações não aceitava dogmas. Pedi explicações a um padre sobre certas práticas que não faziam muito sentido para mim. O sacerdote simplesmente deu as costas, mas antes advertiu: “Meu filho, afaste-se dos protestantes, eles são um problema!”.
Depois de ler a Bíblia, decidi sair do catolicismo; um escândalo para uma família que se orgulhava de ter padres e freiras na árvore genealógica – e nenhum “crente”. Aportei na Igreja Presbiteriana Central de Fortaleza. Meus únicos amigos crentes vinham dessa denominação. Enfronhei em muitas atividades. Membro ativo, freqüentei a escola dominical, trabalhei com outros jovens na impressão de boletins, organizei retiros e acampamentos. No cúmulo da vontade de servir, tentei até cantar no coral – um desastre. Liderei a União de Mocidade. Enfim, fiz tudo o que pude dentro daquela estrutura. Fui calvinista. Acreditei por muito tempo que Deus, ao criar todas as coisas, ordenou que o universo inteiro se movesse de acordo com sua presciência e soberania. Aceitei tacitamente que certas pessoas vão para o céu e para o inferno devido a uma eleição. Essa doutrina fazia sentido para mim até porque eu me via um dos eleitos. Eu estava numa situação bem confortável. E podia descansar: a salvação da minha alma estava desde sempre garantida. Mesmo que caísse na gandaia, no último dia, de um jeito ou de outro, a graça me resgataria. O propósito de Deus para minha vida nunca seria frustrado, me garantiram.
Em determinada noite, fui a um culto pentecostal. O Espírito Santo me visitou com ternura. Em êxtase, imerso no amor de Deus, falei em línguas estranhas – um escândalo na comunidade reverente e bem comportada. Sob o impacto daquele batismo, fui intimado a comparecer à versão moderna da Inquisição. Numa minúscula sala, pastores e presbíteros exigiram que eu negasse a experiência sob pena de ser estigmatizado como reles pentecostal. Ameaçaram. Eu sofreria o primeiro processo de expulsão, excomunhão, daquela igreja desde que se estabelecera no século XIX. Ainda adolescente e debaixo do escrutínio opressivo de uma gerontocracia inclemente, ouvi o xeque mate: “Peça para sair, evite o trauma de um julgamento sumário. Poupe-nos de sermos transformados em carrascos”. Às duas da madrugada, capitulei. Solicitei, por carta, a saída. A partir daquele momento, deixei de ser presbiteriano.
De novo estava no exílio. Meu melhor amigo, presidente da Aliança Bíblica Universitária, pertencia a Assembleia de Deus e para lá fui. Era mais um êxodo em busca de abrigo. Eu só queria uma comunidade onde pudesse viver a fé. Cedo vi que a Assembleia de Deus estava engessada. Sobravam legalismo, politicagem interna e ânsia de poder temporal. Não custou e notei a instituição acorrentada por uma tradição farisaica. Pior, iludia-se com sua grandeza numérica. Já pastor da Betesda eu me tornava, de novo, um estorvo. Os processos que mantinham o povo preso ao espírito de boiada me agrediam. Enquanto denunciava o anacronismo assembleiano eu me indispunha. A estrutura amordaçava e eu me via inibido em meu senso crítico. A geração de pastores que ascendia se contentava em ficar quieta. Balançava a cabeça em aprovação aos desmandos dos encastelados no poder. Mais uma vez, eu me encontrava numa sinuca. De novo, precisei romper. Eu estava de saída da maior denominação pentecostal do Brasil. Mas, pela primeira vez, eu me sentia protegido. A querida Betesda me acompanhou.
Agora sinto necessidade de distanciar-me do Movimento Evangélico. Não tenho medo. Depois de tantas rupturas mantenho o coração sóbrio. As decepções não foram suficientes para azedar a minha alma, sequer fortes para roubar a minha fé. “Seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso”.
Estou crescentemente empolgado com as verdades bíblicas que revelam Jesus de Nazaré. Aumenta a minha vontade de caminhar ao lado de gente humana que ama o próximo. Sinto-me estranhamente atraído à beleza da vida. Não cesso de procurar mentores. Estou aberto a amigos que me inspirem a alma.
Então por que uma ruptura radical? Meus movimentos visam preservar a minha alma da intolerância. Saio para não tornar-me um casmurro rabugento. Não desejo acabar um crítico que nunca celebra e jamais se encaixa onde a vida pulsa. Não me considero dono da verdade. Não carrego a palmatória do mundo. Cresce em mim a consciência de que sou imperfeito. Luto para não permitir que covardia me afaste do confronto de meus paradoxos. Não nego: sou incapaz de viver tudo o que prego – a mensagem que anuncio é muito mais excelente do que eu. A igreja que pastoreio tem enormes dificuldades. Contudo, insisto com a necessidade de rescindir com o que comumente se conhece como Movimento Evangélico.
1. Vejo-me incapaz de tolerar que o Evangelho se transforme em negócio e o nome de Deus vire marca que vende bem. Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia.
2. Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis. Sei que muitas eleições nas altas cupulas denominacionais acontecem com casuísmos eleitoreiros imorais. Estive na eleição para presidente de uma enorme denominação. Vi dois zeladores do Centro de Convenções aliciados com dinheiro. Os dois receberam crachá e votaram como pastores. Já ajudei em “cruzadas” evangelísticas cujo objetivo se restringiu filmar a multidão, exibir nos Estados Unidos e levantar dinheiro. O fim último era sustentar o evangelista no luxo nababesco. Sou testemunha ocular de pastores que depois de orar por gente sofrida e miserável debocharam delas, às gargalhadas. Horrorizei-me com o programa da CNN em que algumas das maiores lideranças do mundo evangélico americano apoiaram a guerra do Iraque. Naquela noite revirei na cama sem dormir. Parecia impossível acreditar que homens de Deus colocam a mão no fogo por uma política beligerante e mentirosa de bombardear outro país. Como um movimento, que se pretende portador das Boas Novas, sustenta uma guerra satânica, apoiada pela indústria do petróleo.
3. No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus.
4. Não consigo identificar-me com o determinismo teológico que impera na maioria das igrejas evangélicas. Há um fatalismo disfarçado que enxerga cada mínimo detalhe da existência como parte da providência. Repenso as categorias teológicas que me serviam de óculos para a leitura da Bíblia. Entendo que essa mudança de lente se tornou ameaçadora. Eu, porém, preciso de lateralidade. Quero dialogar com as ciências sociais. Preciso variar meus ângulos de percepção. Não gosto de cabrestos. Patrulhamento e cenho franzido me irritam . Senti na carne a intolerância e como o ódio está atrelado ao conformismo teológico. Preciso me manter aberto à companhia de gente que molda a vida, consciente ou inconsciente, pelos valores do Reino de Deus sem medo de pensar, sonhar, sentir, rir e chorar. Desejo desfrutar (curtir) uma espiritualidade sem a canga pesada do legalismo, sem o hermético fundamentalismo, sem os dogmas estreitos dos saudosistas e sem a estupidez dos que não dialogam sem rotular.
Não, não abandonarei a vocação de pastor. Não negligenciarei a comunidade onde sirvo. Quero apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos. Posso ainda não saber para onde vou, mas estou certo dos caminhos por onde não devo seguir.
Soli Deo Gloria
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Cresce o número de ateus no Brasil: ateus 'saem do armário' e estão formando nova ‘religião’

Banner do 1º Encontro Nacional de AteusOs ateus decidiram "sair do armário" e se reúniram no 1º Encontro Nacional de Ateus que aconteceu no último domingo, em 21 estados e Distrito Federal com o objetivo de “conhecer uns aos outros e organizar a nossa força”.

  • Foto: Facebook
“Precisamos sair do armário, mostrar que somos bons filhos, pais, que a moralidade independe de uma crença”, disse a estudante Stíphanie da Silva, 22, membro da Sociedade Racionalista, que organiza a ação, usando a expressão comumente utilizada para homossexuais, segundo a revista IstoÉ.
Participaram do movimento cerca de 3 mil pessoas distribuídas pelos diversos locais onde aconteceu o evento que incluiu debates, palestras, bate-papos e até shows de humor.
Um fato curioso é que o encontro levantou críticas entre os próprios ateus de que estava sendo criada uma nova religião formada justamente por ateus.
A estudante participa de acaloradas discussões na internet sobre existência de um Ser Criador, a importância das religiões, ceticismo contra as diversas formas de fé e outros temas relacionados.
O encontro foi justamente pensado para que os participantes de tais dicussões pudessem se conhecer e colocar fim à solidão imposta pelo infinito embate de idéias.
Segundo o IBGE, no estudo Novo Mapa das religiões, os que professam o ateísmo ganharam mais expressão depois de ficarem durante décadas em uma escala bem reduzida, de 0,2 a 1,8%, antes da década de 80.
Entre as capitais em existem maior números de ateus, estão Boa Vista, em Roraima, com 21,1%, seguida por Recife e Rio de Janeiro, ambos com 13,3% da população afirmando que não crêem na idéia de um Deus.
A “religião atéia” na internet
No intuito de expressar e trocar idéias sobre desapego a religiões e manifestar opiniões de porque não seguem nenhuma delas os ateus têm se reunido em cada vez mais grupos organizados em comunidades virtuais na internet. O fato vem corroborar as estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que registrou considerável crescimento dos sem-religião na última década.
O anonimato e facilidade de encontrar pessoas que pensam da mesma forma fez da internet e das redes sociais o local ideal para que os que não crêem em Deus se encontrem.
Só no Facebook são centenas de grupos reunindo milhares de participantes que compartilham frases como “a inspiração da Bíblia depende da ignorância da pessoa que a lê” ou “você ou pode aceitar a ciência e encarar a realidade ou pode acreditar em anjos e viver num mundo infantil”.
Segundo o IBGE, os sem religião, que inclui também os agnósticos, representam somente 6,7% da população brasileira, uma minoria em uma cultura predominantemente cristã.


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CRISTIAN POST

Maior liberdade espiritual na Tunísia


Maior liberdade espiritual na Tunísia

As coisas mudaram na Tunísia depois da primeira crise na Arábia neste país norte - africano. O ditador Bem Ali foi embora, e as eleições estão indo em direção a uma imensa vitória para os islâmicos.

A Igreja da Tunísia já estava mudando nos últimos 15 anos. Até o final do século passado, havia apenas grupos de cristãos que se reuniam em casas para os encontros de oração. Agora, as Igrejas escolheram ficar visíveis, e este não é um ato apreciado por todos. No ano passado, vimos a Igreja em grande crescimento fora da capital.

“Chegando mais à superfície, aparenta-se que tenha fortalecido os cristãos. A consciência de cada um aumentou e o nível do medo diminuiu”, explica o pesquisador do Portas Abertas.

Cristãos tunisianos dão uma forte resposta ao gospel. “Ouvi pessoas aceitando a Cristo enquanto fugiam do gás lacrimogêneo” disse o pesquisador.

Nós também conversamos com Raatib (não é seu nome verdadeiro). Ele é um cristão que não esconde sua fé. Raatib está disciplinando dois grupos de jovens cristãos em duas cidades diferentes. Ele viaja muito a estes lugares para ser capaz de dar o ensinamento aos novos crentes. Ele utiliza bastante o material do Portas Abertas. “A Igreja precisa de discipulado de qualquer forma, é de longe a maior necessidade.” Diz com convicção.

Provavelmente a falta de ensinamento a novos crentes seja a causa do número de membros da Igreja da Tunísia não crescer. Em média, 40% das pessoas que freqüentam a Igreja são novas, o que também significa que 40% tenham deixado a mesma.

Outro líder da Igreja destacou o que mais interessa no gospel. “Imagens da internet e da televisão mostram que em 2011 muitos tunisianos pediram seriamente por mais informações sobre o cristianismo, e algumas dessas pessoas têm sido visitadas.”, disse ele.

O liberdade espiritual é maior que nunca. Pessoas procuram por uma resposta. Também pode-se dizer que a sociedade da Tunísia é mais abertaas pessoas queriam, por exemplo, celebrar o nascimento de Jesus Cristo por "motivos islâmicos".

“Este é o momento de implantar Igrejas, encorajar os discipulados, para abrir trabalhos e colocar grupos fora da capital, para criar insituições de caridade” diz ele com um grande sorriso no rosto.

A Igreja na Tunísia ainda é relativamente pequena, com uma população com cerca de 10 milhões de pessoas e apenas 1500 cristãos. “Nós vemos muitas portas abertas no momento, por isso, mais trabalhadores são necessários” continua.

Na Tunisia, há mais grupos reunindo-se em casas do que em Igrejas. Em cultos nos lares desenvolvem uma relação mais profunda. No começo deste século, o governo empurrou as Igrejas em lares para os edifícios, onde teriam mais serviços oficiais.

Os encontros em casas agora são proibidos, pois essas reuniões estão sendo chamadas novamente de ocultas e nem todos os grupos são conhecidos. “Nós temos conhecimento de maios ou menos uma dúzia de grupos”.

Portas Abertas apóia a Igreja da Tunísia com literatura, desenvolvimento sócio-econômico e treinamento para os líderes serem capacitados a ensinar suas Igrejas ou cidades. No último ano, fomos capazes de treinar 25 cristãos tunisianos.


Ore:

- Para os ensinamentos planejados para este ano;

- Para novos convertidos serem discipulados;

- Para todos os tunisianos interessados no evangelho;

- Para todas as reuniões em casas que são ilegais, que eles possam continuar a realizá-las em paz.


Fonte: Portas Abertas

Gilberto Carvalho se reúne com parlamentares evangélicos para cessar conflitos

Gilberto Carvalho se reúne com parlamentares evangélicos para cessar conflitos
Para evitar maiores confrontos com a bancada evangélica o Palácio do Planalto resolveu agendar para a manhã desta quarta-feira, 15, uma reunião entre os parlamentares e o secretário-Geral da Presidência da República, o ministro Gilberto Carvalho, para que ele se explique sobre suas recentes declarações.
O encontro deve acabar com o clima tenso que foi criado depois que o discurso do ministro no Fórum Social de Porto Alegre foi divulgado. O petista declarou que seu partido precisa disputar a ideologia da classe C com os líderes religiosos que por serem mais conservadores acabam impedindo que grandes projetos do PT sejam aprovados.
Diante das palavras de Gilberto Carvalho diversos parlamentares evangélicos se manifestaram mostrando indignação, uma vez que foram esses líderes religiosos que ajudaram o Partido dos Trabalhadores a elegerem a presidente Dilma nas eleições de 2009.
Para protestar a bancada evangélica estava planejando realizar a marcha ” a favor da vida” em Brasília, mas a intenção é que com esse encontro os deputados e senadores façam as pazes com o ministro que já se explicou dizendo que suas palavras foram distorcidas.
Até a presidente da República já se manifestou sobre o assunto dizendo que Carvalho fez apenas uma análise política e não uma crítica aos religiosos. Mas mesmo assim os parlamentares evangélicos não ficaram satisfeitos e estavam dispostos a pedir o afastamento do secretário-geral de seu cargo.

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Com informações Agência Estado

Ministério Público pede que notas de real não tragam a frase “Deus seja louvado”

 



Processo aberto contra o Banco Central alega que a frase desrespeita o Estado laico


Ministério Público pede que notas de real não tragam a frase “Deus seja louvado”
A coluna Radar Online, assinada por Lauro Jardim na revista Veja, trouxe uma denúncia que deve gerar muitapolêmica no Brasil. Embora seja um país laico, ou seja, sem religião oficial, existem várias menções religiosas nas atitudes do governo e vários feriados religiosos nacionais.
Recentemente, o procurador substituto do Ministério Público Federal em São Paulo, Pedro Antonio de Oliveira, quer que a frase “Deus seja louvado” seja retirada das cédulas de Real.
Em dezembro do ano passado, o procurador fez uma representação devido a uma suposta “ofensa à laicidade da República Federativa do Brasil”. Em outras palavras, ele pede que o Banco Central não imprima mais “Deus seja louvado” nas cédulas de dinheiro.
Para o procurador, essa frase desrespeita o Estado laico e, portanto, não deveria estar nas cédulas.
O Banco Central já iniciou um procedimento interno para tratar do caso. Em sua resposta ao procurador, divulgada na semana passada, o banco lembra que, a exemplo da moeda, até a Constituição foi promulgada “sob a proteção de Deus”.
Também argumenta que “A República Federativa do Brasil não é anti-religiosa ou anti-clerical, sendo-lhe vedada apenas a associação a uma específica doutrina religiosa ou a um certo e determinado credo”.
O Banco Central acredita que a ação do procurador “padece de vício de origem”, pois é atribuição do Conselho Monetário Nacional determinar como serão as cédulas e as moedas do país.
Não é a primeira vez que o assunto é tratado. Vários artigos já foram publicados em relação a isso. Porém, é a primeira vez que existe uma ação clara de um órgão federal.
O jornalista Túlio Vianna, assina um artigo na revista Fórum que exemplifica bem qual a posição dos sem religião:
“A liberdade constitucional de crença é também uma liberdade de descrença, e ateus e agnósticos também são cidadãos brasileiros que devem ter seus direitos constitucionais respeitados.
O mesmo se diga em relação aos politeístas, que acreditam em vários deuses e não aceitam a ideia de um deus onipotente, onisciente e onipresente.
Um bom exemplo do uso do nome de Deus com violação do princípio da laicidade é a expressão “Deus seja louvado” no dinheiro brasileiro.
Como não incomoda à maioria da população, acaba sendo negligenciada em detrimento dos direitos constitucionais dos ateus, agnósticos e politeístas, que ainda não são bem representados no Brasil.
Já se vê, porém, algumas destas expressões riscadas à caneta nas notas brasileiras, o que é uma clara manifestação de descontentamento com o desrespeito à descrença alheia”.


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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Igreja Universal distribui 30 toneladas de alimentos para desabrigados da chuva em Moçambique


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Igreja Universal distribui 30 toneladas de alimentos para desabrigados da chuva em MoçambiqueDiversas cidades em Moçambique estão sendo castigadas pelas fortes chuvas que assolam o sul do país. Por causa das cheias que atingiram a região, mais de 100 famílias ficaram desabrigadas apenas em Maputo, capital do país.
Diante dessa situação, a Igreja Universal do Reio de Deus iniciou uma campanha junto com a Associação Beneficente Cristã (ABC) e com a Rede de Comunicação Miramar (RCM) para arrecadar alimentos de primeira necessidade para os desabrigados. O objetivo inicial do projeto foi arrecadar 30 toneladas de alimentos.
O presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, David Simango, elogiou a atitude de igreja: “Quando vi o movimento pela televisão, um dia antes de recebermos a doação, fiquei maravilhado e logo percebi que iria superar as nossas previsões. A nossa expectativa inicial era de quantidades muito humildes”, afirmou.
Simango agradeceu à igreja e disse ainda que, como as doações superaram suas expectativas, os donativos poderão ser compartilhados com outras regiões e ajudar ainda mais pessoas: “Esta oferta não será usada somente para as vítimas de Maputo, mas também para apoiar os nossos irmãos em outras províncias onde houve cheias. Em nome de todos os beneficiários, agradeço pelo gesto nobre e humanitário. Este é o exemplo de solidariedade”.
Segundo o site Arca Universal, o responsável pela Igreja Universal em Moçambique, bispo João Leite, também ressaltou que as doações poderão ajudar outras regiões e afirmou que a igreja se mobilizou para as doações diante do sofrimento das vítimas das chuvas. Ele afirmou ainda que a campanha irá continuar: “Sentimo-nos muito felizes porque superamos as nossas expectativas. O que doamos não será apenas para os que estão afetados na cidade de Maputo, mas também para os que estão passando pela mesma situação em outras províncias. E para esta semana, temos uma meta de 100 toneladas”, finalizou.
Fonte: Gospel+

Pastor lamenta a morte de Whitney Houston e rapper pede oração pela cantora no Grammy

A cantora Whitney Houston, que foi encontrada morta em seu apartamento no último dia 11, foi uma das artistas de maior sucesso em todo mundo. Houston começou a cantar quando criança no coral da Igreja New Hope, em Newark, no estado de New Jersey, EUA.
O pastor da igreja, Joe A. Carter, lamentou durante seu sermão no culto do último domingo a morte da ex-fiel. “Nossos corações estão partidos”, disse o religioso aos presentes, entre os quais, segundo a revista People, haviam muitos fãs da cantora. “Nunca vou me esquecer dela, aqui em pé na igreja, de ouvi-la cantando os louvores de Jesus Cristo”, completou Carter.
Whitney foi considerada um dos maiores ícones da música pop e emplacou inúmeros sucessos, como os hits românticos I Have Nothing e I Will Always Love You.
A cantora chegou a entrar no livro do recordes por causa dos diversos prêmios que ganhou. Foram dois Emmy Awards, seis Grammy, 30 Billboard Music Awards, 22 American Music Awards, entre outros prêmios. No total, a cantora conquistou 415 troféus.
No domingo (12), dia seguinte ao falecimento da cantora, aconteceu também a cerimônia do 54º Grammy, onde Whitney Houston foi lembrada e homenageada diversas vezes. De acordo com o The Christian Post um dos momentos mais emocionantes da noite foi quando o rapper LL Coo pediu a todos os presentes na plateia que fizessem uma oração pela cantora.
Ela foi homenageada também por Jennifer Hudson, que fez uma emocionante interpretação de I Will Always Love You.
Fonte: Gospel+

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...