sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Pastor Marco Feliciano critica o Carnaval: “Um verdadeiro bacanal a céu aberto”

O pastor Marco Feliciano criticou através do Twitter o Carnaval, os adeptos e o governo, que investe verba pública na realização da maioria dos desfiles em todo o país.
Numa crítica direta à cultura do Carnaval, o pastor afirmou que a festa é um bacanal: “O carnaval, travestido de beleza e cultura, traduz a essência de um povo que tem sede por promiscuidade. Um verdadeiro bacanal a céu aberto”. Em resposta um usuário afirmou que “muitos nas igrejas tem sede por fama e status”.

Sem interagir com os internautas que o respondiam, o pastor afirmou que o resultado são gravidezes indesejadas e famílias desestruturadas. “No fim desta ‘festa’ o resultado de sempre: milhares de gravidez indesejadas que levarão meninas as clinicas de aborto; jovens dopados; Casamentos destruídos; doenças sexualmente transmissíveis proliferam nestes dias de carnaval e tudo isso com apoio dos cofres públicos”, enumerou o pastor deputado.
Outro usuário que acompanhava as publicações de Marco Feliciano questionou o pastor e a psicóloga cristã Marisa Lobo, que participava das interações, sobre essa postura de forma áspera: “Vocês, marginais da fé, pregam contra a camisinha e depois reclamam da gravidez indesejada?”.

O pastor seguiu com suas críticas ao Carnaval e incluiu o turismo sexual como tema de sua preocupação: “Ainda temos o vexame do turismo sexual. O moral da nação brasileira em dias de carnaval simplesmente inexiste”, afirmou. Um internauta que concordava com as opiniões do pastor publicou mensagem afirmando que tudo isso acontece com “todo o apoio dos meios de comunicações”.
Fonte: Gospel+

‘Estado não tem que escolher sexo do cidadão’, diz Garotinho

 

O deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) comentou nesta quarta-feira a iniciativa fracassada do governo federal de distribuir material sobre educação sexual em escolas públicas. “Estado não tem que escolher se o cidadão deve ser homem, mulher ou optar por um outro sexo”, disse.
Garotinho falou sobre o assunto quando questionado sobre declarações do ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) a respeito de pastores evangélicos. No Fórum Social Mundial, Carvalho afirmou que o Estado deveria fazer uma disputa ideológica pela “nova classe média”, que estaria influenciada por setores conservadores, como as igrejas evangélicas. Nesta quarta-feira o ministro pediu desculpas aos deputados e senadores evangélicos.
O material sobre sexualidade foi elaborado pelo MEC durante a gestão de Fernando Haddad (PT-SP), que deixou a pasta para ser candidato a prefeito de São Paulo.


Fonte: Folha.com

‘Rei Davi’ acaba com as noite de ‘Amor & Sexo’ da TV Globo

 

Na disputa pela audiência do horário das 23h de terça-feira, a minissérie Rei Davi, da Record, tem levado a melhor sobre o programa ‘Amor & Sexo’, da Globo. E na briga pelo primeiro lugado do Ibope vale até convidar ex-funcionários da emissora concorrente para tentar reverter o jogo.
Por duas semanas consecutivas, a Globo leva ex-participantes do reality A Fazenda para a atração de Fernanda Lima.
A primeira foi Monique Evans, acompanhada de sua filha Bárbara. A loura ficou à vontade com temas picantes e ainda deixou a apresentadora encabulada com as brincadeiras que fez com seu ex-namorado Leo Jaime. Esta semana foi a vez de Sérgio Mallandro, mas nem o ‘gluglu’ do humorista fez a emissora levar a melhor.
De acordo com o Ibope, ‘Rei Davi’ ficou em primeiro lugar na Grande São Paulo, alcançando 14 pontos contra 13 marcados pela Globo.
A Central Globo de Comunicações se limitou a informar que “o critério para a escolha dos participantes dos programas da TV Globo é simplesmente artístico”.


Fonte: O Dia

Próxima novela global divulgará espiritismo e bruxarias

 

A rede Globo de Televisão, a maior emissora da América Latina, parece querer agradar os evangélicos nos últimos tempos. Depois de contratar vários artistas gospel e levá-los para se apresentar em seus programas, muitos acreditaram que algo tinha mudado na emissora. Mas não mudou.
Autora de duas outras novelas na Rede Globo, a escritora mineira Elizabeth Jhin, a partir do dia 5 de março terá uma nova oportunidade de ensinar pela TV a “doutrina espírita”.
Ela já foi ao ar com “Eterna Magia” (2007), que tratava sobre bruxas vivendo em uma fictícia cidadezinha na década de 1930. Já “Escrito nas Estrelas” (2010), contou a história do mocinho que era um “espírito desencarnado”. Foi então que Elizabeth bateu recordes de audiência e se firmou como “autora espiritualista”. Esse deve ser o tema de sua nova novela que vai ao ar às 18 horas.
Durante entrevistas recentes, a autora revelou sua paixão por Ivani Ribeiro, outra novelista espírita que, entre outros sucessos, escreveu “A Viagem”.
Tentando explicar a história da nova novela, ela diz que falará do fenômeno conhecido como “crianças Índigo”. Segundo ela são “crianças do novo milênio que, do ponto de vista espiritualista, vieram com um DNA diferente, com a missão de tornar o mundo melhor. Todas têm características especiais, sensibilidade e, às vezes, paranormalidade”.
A personagem da atriz-mirin Klara Castanho, de 10 anos, conseguirá ver e prever coisas, sempre guiada pelo espírito Lexor (Othon Bastos). Gabriel Braga Nunes terá dons especiais com bichos. Ele viverá um domador de búfalos e conseguirá amansá-los só com um gesto. Ambos seriam “Índigo”.
Elizabeth Jhin afirma, curiosamente, que não é espírita. “Fui criada na religião católica, mas não frequento a igreja. Sou simpatizante do budismo, do espiritismo kardecista e apaixonada pela doutrina cristã: amor ao próximo, compaixão. Sempre gostei de novelas sobre o tema”.
Por outro lado, afrima que está lendo muito os livros de Allan Kardec, Chico Xavier e outras obras similares “para não errar nada sobre o espiritismo”. Justificou sua opção de escrever sobre o tema porque “as pessoas têm necessidade de se apegar a alguma explicação sobre a existência”.
Uma das protagonistas da trama, Ana Lúcia Torre, explica que está muito animada com o novo desafio. “Eu sou espírita e a minha família também. Desde quatro ou cinco anos, eu já sabia o que fazia. Isso facilita muito, porque você já tem o entendimento, já é uma coisa sua… Cada um de nós tem um tipo de mediunidade, que se desenvolve mais ou menos. Mas, todos somos iguais, somos feitos de energia. Cada um tem a sua”, afirmou ela.
Frequentadora de um centro de cura, em São Paulo, a atriz terá dois momentos na novela: viva ela procurará o filho perdido e posteriomente continuará ajudando-o, como espírito.

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Fonte: Gospel Prime

As folias (não carnavalescas) de israelenses e iranianos

 

Os porta-bandeiras Netanyahu e Khamenei - Fotos AFP
Existe uma guerra suja entre Israel e Irã. Existe também uma confusa guerra verbal, que parece apenas em parte deliberadamente confusa. Em parte, as duas partes parecem genuinamente confusas sobre como proceder na crise nuclear. Está muito confuso o que escrevi até agora?
Sobre a guerra suja, ela acontece cada vez menos nas sombras. Em comum, cientistas nucleares iranianos, diplomatas israelenses e “locais” em paragens tão díspares como Teerã, Nova Délhi, Bangcoc e Tblisi podem morrer ou serem feridos por bombas magnéticas colocadas em carros. Autoridades israelenses e iranianos não assumem o envolvimento e acusam o outro lado de ter praticado os atentados. E neste mundo furtivo, não sabemos, de fato, quem é o responsável direto. Podem ser dissidentes iranianos a serviço de Israel ou o Hezbollah libanês trabalhando para Teerã.
Sobre a questão que mais agonia (atacar ou não atacar as instalações nucleares iranianas), as mensagens de Israel são confusas e cifradas. Há dias em que parece que o ataque vai acontecer ontem. Em outros momentos, o recado parece ser dar mais tempo para as sanções. Há dias em Israel e os EUA parecem afinados na questão. Em outros, parece crescer a desconfiança entre dois aliados. Quem sabe, a divisão exista dentro da própria cabeça do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que, em última instância, tomará a decisão histórica. O que é inegável é a dúvida entre setores militares e da inteligência de Israel sobre a validade deste ataque (inegável? Será que em parte é cortina de fumaça ou guerra psicológica para confundir o inimigo?)
Nas bandas iranianas, existem muitas bandas. E não escondo aqui o meu favoritismo. Não gosto de nenhuma delas. O poder no país parece opaco. Quem sabe alguns “frilas” estejam aprontando estes atentados pelo mundo afora, com um modus operandi amador, como no alegado complô para assasssinar o embaixador saudita em Washington. Temos as bravatas do presidente Mahmoud Ahmadinejad de que o país vai resistir às agressões do Ocidente e da “entidade sionista” ou anunciando avanços no programa nuclear. O Irã está acuado e Ahmadinejad está acuado dentro de casa.
Os malignos estiveram unidos para esmagar o movimento reformista e agora brigam entre eles. Falando em maligno, sempre melhor prestar mais atenção no aiatolá Ali Khamenei do que em Ahmadinejad. Khamenei é aquele líder espiritual que fala que Israel é um tumor cancerígeno. Estas coisas devem ser extirpadas, né? Khamenei parece também interessado em extirpar Ahmadinejad. Que consolo.
Em meio às bravatas e a estas declarações infames, existem também novas mensagens ambíguas do Irã de que estaria disposto a negociar com os ocidentais. Fala-se da existência de canais secretos de comunicação entre Teerã e Washington. O Irã muitas vezes acena vagamente com negociações nucleares para dividir os paises ocidentais, enquanto avança com seu programa no setor. Um analista em Irã que eu respeito muito Karim Sadjadpour, especula que a beligerância acompanhada de acenos conciliatórios podem, no final das contas, mostrar como o Irã está enfraquecido devido às sanções, às brigas internas, ao novo cenário no Oriente Médio pós-primavera árabe e à mera exaustão do regime. Animais feridos e acuados podem ser muito perigosos.
Um sujeito metido a analista de relações internacionais, como eu, deveria ao menos fingir que tem respostas, mas nesta crise entre Israel e Irã estou particularmente acometido de dúvidas sobre quem é quem e o que deve ser feito (a destacar, no dilema nuclear). O ideal seria que Israel não lançasse um ataque e que o regime iraniano fosse alvo de uma implosão.
Claro que a situação é explosiva. Erros de cálculo e de comunicação podem levar a consequências não planejadas ou simplesmente catastróficas. Graham Allison, professor na Universidade de Harvard e um guru nos estudos sobre a crise dos mísseis em Cuba, em 1962, que poderia ter levado o mundo a um confronto nuclear quando americanos e russos jogavam um pôquer geopolítico, define o que está acontecendo hoje da seguinte forma: o confronto sobre o programa nuclear iraniano é uma crise dos mísseis em Cuba em câmara lenta. Atentados em várias partes do mundo, mensagens mal interpretadas, ânimos acalorados e reações exageradas têm o potencial de gerar um perigoso efeito-cascata.
Folias (não carnavalescas) podem resultar em uma guerra acidental. Quem não quiser pensar nestas coisas, que literalmente caia na folia neste feriadão. Depois, sempre tem uma quarta-feira de cinzas, até em Bangcoc, Teerã ou Tel Aviv.

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FONTE . VEJA ONLINE = http://veja.abril.com.br/blog/nova-york/ira/as-folias-nao-carnavalescas-de-israelenses-e-iranianos/

EU NÃO VOTO EM HADDAD , EX MINISTRO DO KIT GAY .

Eu quero deixar bem claro aqui minha posição .

EU , BISPO ROBERTO TORRECILHAS , NASCIDO NO BAIRRO DA LAPA , SÃO PAULO , COM RESIDÊNCIA TAMBÉM EM PIRITUBA , SP , SOU CONTRA ESSE MINISTRO DO KIT GAY .
COMO MINISTRO , ELE FEZ DE TUDO PARA  ATACAR NOSSOS FILHOS NAS ESCOLAS DO BRASIL COM ESSE FAMIGERADO KIT GAY  , E COMO PREFEITO VAI QUERER FAZER O QUE ?

ACORDA POVO DE DEUS .
NÃO VOTE EM HADDAD.

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

SEGUE MATÉRIA.

Candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad quer encontrar líderes evangélicos para convencê-los a favor do “kit gay”

Candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad quer encontrar líderes evangélicos para convencê-los a favor do “kit gay”
Em sua pré-campanha à prefeitura de São Paulo, o ex-ministro Fernando Haddad teria reagido nesta quarta-feira a ameaças políticas da chamada bancada evangélica no Congresso Nacional, por causa do chamado “kit gay” criado pelo Ministério da Educação quando ele era ministro. Segundo a revista Veja Haddad estaria ainda procurando líderes de igrejas com o objetivo de convencê-los a favor do kit.
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De acordo com o O Globo o ex-ministro afirmou que a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados.
Haddad tenta também sustentar a versão de que o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula.
Porém assessores do MEC afirmam que Haddad tinha total conhecimento sobre o material “didático” pró-homossexualismo para as crianças das escolas públicas, que teria custado cerca de R$ 11 milhões dos cofres públicos.
O pré-candidato à prefeitura de São Paulo enfrenta diversos críticos que são contra suas ideias. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), é um de seus maiores opositores e já está fazendo forte campanha contra sua candidatura. Na porta do gabinete do parlamentar foi colocado um cartaz que traz a pergunta: “As crianças de 6 anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.
Haddad disse ainda que lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.

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INF. G+

Comissão do novo Código Penal quer legalizar aborto


Comissão do novo Código Penal quer legalizar aborto
A movimentação para tentar legalizar o aborto no Brasil se intensificou nos últimos dias. Além da política pró-legalização do aborto empreendida pela ministra Eleonora Menicucci desde o dia de sua posse, a Comissão de Reforma do Código Penal Brasileiro tentará incluir semana que vem, no seu anteprojeto, a legalização do aborto eugênico a qualquer tempo da gravidez e o aborto por “motivos psicológicos” até 12 semanas, o que, na prática, legalizará totalmente o aborto no Brasil, já que qualquer pessoa que afirmar não ter “condições psicológicas” para ter um bebê poderá autorizar o assassinato da criança no ventre até a 12ª semana. Ou basta que seja considerada “sem condições psicológicas”.

Aproveitando a distração das pessoas com viagens e programações durante o feriado de carnaval, uma audiência pública foi marcada para o dia 24 de fevereiro com o objetivo de se discutir especificamente a proposta de mudança no capítulo do Código Penal que fala sobre “Crimes Contra a Vida”. As alterações incluem também a legalização da eutánasia e do suicídio assistido.

Pelas mudanças propostas, as alterações nos artigos sobre aborto no Código Penal são:

COMO É HOJE
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art. 124. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque:
Pena – detenção, de um a três anos.

ALTERAÇÃO

Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art. 125. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque.
Pena – Detenção, de seis meses a dois anos.

COMO É HOJE

Art. 128. Não se pune o aborto praticado por médico:
Aborto necessário
I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
Aborto no caso de gravidez resultante de estupro
II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

ALTERAÇÃO

Exclusão do crime
Art. 128. Não há crime se:
I – se houver risco à vida ou à saúde da gestante.
II – a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida;
III – comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado por dois médicos.
IV – por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação, quando o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.

Sobre a eutanásia, a proposta não apenas concede pena pequena para esse crime (“de dois a quatro anos de prisão”) como afirma que o juiz pode deixar de aplicar a pena se achar conveniente, devido às “circunstâncias do caso” e à “relação de parentesco ou estreitos laços de afeição do agente
com a vítima”. O texto da proposta segue abaixo.

Eutanásia
Art. 122. Matar, por piedade ou compaixão, paciente em estado terminal,
imputável e maior, a seu pedido, para abreviar-lhe sofrimento físico
insuportável em razão de doença grave:
Pena – Detenção, de dois a quatro anos.
§ 1º O juiz deixará de aplicar a pena avaliando as circunstâncias do caso, bem como a relação de parentesco ou estreitos laços de afeição do agente com a vítima.
Exclusão de ilicitude
§ 2º Não há crime quando o agente deixa de fazer uso de meios artificiais para manter a vida do paciente, quando a doença grave for irreversível, e desde que essa circunstância esteja previamente atestada por dois médicos e haja consentimento do paciente, ou, na sua impossibilidade, de ascendente, descendente, cônjuge, companheiro ou irmão.

O texto com todas as alterações propostas está acessível no site do Ministério Público Federal. O link para baixá-las está aqui.

A audiência do dia 24 de fevereiro é pública. É importante que cristãos que moram em São Paulo – onde a audiência acontecerá – participem em bom número para serem ouvidos. Não podemos nos omitir diante de um assunto tão sério como a legalização do assassinato de inocentes.

Para participar da audiência, é necessário se inscrever. O link para acessar e preencher o formulário de inscrição está aqui.

A audiência ocorrerá às 14h do dia 24 de fevereiro, no Palácio da Justiça, “Salão dos Passos Perdidos”, cujo endereço é Praça da Sé, s/nº. Mais informações no site do Ministério público Federal (www.prr3.mpf.gov.br) ou pelo telefone da instituição, que é (11)2192-8873.


VIA GRITOS DE ALERTA 
Com informações do blog
http://naoaborteaverdade.wordpress.com

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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