sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Caio Fábio afirma que pastor Silas Malafaia traiu movimento evangélico e recebia dinheiro do bispo Edir Macedo

O reverendo Caio Fábio concedeu uma entrevista ao blogueiro Danilo Fernandes, do blog Genizah Virtual e falou sobre temas que envolvem o presente e o passado da igreja evangélica brasileira.
Falando sobre Silas Malafaia, o reverendo Caio Fábio afirma que o pastor líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo é um “menino” e conta que viu o surgimento e crescimento dele, e também acusa o pastor de ter recebido dinheiro de Edir Macedo durante um tempo:
“Silas é ‘H’, é garganta. Bota o Silas sentado aqui comigo e vê como ele não vira um garotinho bonitinho, legalzinho, quietinho, educadinho, todo fofinho. Ele tira essa onda toda lá, aqui comigo, é outra história. O Silas sabe que não aguenta uma olhada dentro dos meus olhos. E tem mais: me respeita mais do que se sonha que ele me respeita. Ele sabe que aqui não tem brincadeira de Deus, e ele sabe de uma outra coisa também: tudo que eu digo a respeito dele tem a ver com a traição que ele faz ao evangelho, com a venalidade que ele praticou a vida inteira, vendendo a alma em qualquer direção, e vinha me pedir perdão, como no tempo que o Macedo pagou a ele durante anos US$ 40 mil por mês. Ele sabe, o Jabes Alencar sabe, o Macedo sabe, todo mundo sabia”.
Perguntado sobre a atuação social da igreja evangélica atualmente, Caio detalhou o trabalho feito pela “Fábrica da Esperança”, projeto social que esteve à frente durante os anos 1990 e que foi tema de reportagens de jornais internacionais e é, ainda hoje, considerada por muitos uma ação social sem precedentes protagonizada por uma igreja evangélica.
Ele afirma ainda que hoje não se faz 10% do trabalho social que era feito antes do surgimento da Teologia da Prosperidade: “Quem é que vai fazer obra social quando o negócio da Teologia da Prosperidade é que cresçam os miseráveis? Porque a Teologia da Prosperidade vive do paradoxo de que quanto mais miseráveis, ignorantes, deseducados, analfabetos, carentes, existam no país, melhor para o negócio dela, porque ela vende magia, feitiço”.
Caio discorre sobre o surgimento da vertente ligada à Teologia da Prosperidade e remete ao bispo Robert Mcallister, que organizou cruzadas por todo o Brasil, adaptando a mensagem pregada de prosperidade, pregada nos Estados Unidos, à cena social e cultural brasileira. E afirma que Edir Macedo resolveu fundar a Igreja Universal depois de aprender com Mcallister a estratégia de reunir todas as vertentes do movimento evangélico pentecostal.
Porém, Caio Fábio acredita que a IURD entrou em decadência, e que quem mantém a igreja de pé e unida é o bispo Edir Macedo: “O dia que ele morrer, aquilo vira um caos”, afirma.
Assista abaixo a primeira parte da entrevista do reverendo Caio Fábio:
Fonte: Gospel+

Ministério Público abre inquérito contra o Pastor Silas Malafaia por homofobia após pedido de ativista gay

Nesta quinta-feira, 16, uma ação fora proposta contra o Pr. Silas Malafaia e a Rede Bandeirantes, motivadas por declarações feitas pelo pastor  em seu programa de televisão “Vitória em Cristo”. A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo (PRDC) considerou como homofóbicas as citações feitas por Silas e um inquérito foi aberto no Ministério Público.
A denúncia ao PRDC foi feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) em carta assinada pelo líder e ativista gay, Toni Reis.
As expressões “baixar o porrete” e “entrar de pau”, ditas por Malafaia em seu programa, em 02 julho de 2011, quando se referia à parada gay, deram teor à polêmica e motivaram, na época, a denúncia por parte da ABGLT ao Ministério Público Federal, o que gerou a abertura de um inquérito civil público.
No inquérito, o Pastor Silas Malafaia se defende afirmando que seus comentários foram apenas uma “crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas”. As expressões significariam apenas o ato de “formular críticas, tomar providências legais”, segundo ele.
Para Jefferson Aparecido Dias, procurador Regional dos Direitos Humanos do Cidadão, as expressões de Silas Malafaia contêm “claro conteúdo homofóbico”. Por essa razão, a PRDC em São Paulo pede a retratação do programa “Vitória em Cristo” e da Rede Bandeirantes, emissora responsável pela transmissão.
A ação tramitará em uma das varas cíveis da Justiça Federal de São Paulo e não está em segredo de justiça.
Fonte: Gospel+

Pastor Marco Feliciano critica o Carnaval: “Um verdadeiro bacanal a céu aberto”

O pastor Marco Feliciano criticou através do Twitter o Carnaval, os adeptos e o governo, que investe verba pública na realização da maioria dos desfiles em todo o país.
Numa crítica direta à cultura do Carnaval, o pastor afirmou que a festa é um bacanal: “O carnaval, travestido de beleza e cultura, traduz a essência de um povo que tem sede por promiscuidade. Um verdadeiro bacanal a céu aberto”. Em resposta um usuário afirmou que “muitos nas igrejas tem sede por fama e status”.

Sem interagir com os internautas que o respondiam, o pastor afirmou que o resultado são gravidezes indesejadas e famílias desestruturadas. “No fim desta ‘festa’ o resultado de sempre: milhares de gravidez indesejadas que levarão meninas as clinicas de aborto; jovens dopados; Casamentos destruídos; doenças sexualmente transmissíveis proliferam nestes dias de carnaval e tudo isso com apoio dos cofres públicos”, enumerou o pastor deputado.
Outro usuário que acompanhava as publicações de Marco Feliciano questionou o pastor e a psicóloga cristã Marisa Lobo, que participava das interações, sobre essa postura de forma áspera: “Vocês, marginais da fé, pregam contra a camisinha e depois reclamam da gravidez indesejada?”.

O pastor seguiu com suas críticas ao Carnaval e incluiu o turismo sexual como tema de sua preocupação: “Ainda temos o vexame do turismo sexual. O moral da nação brasileira em dias de carnaval simplesmente inexiste”, afirmou. Um internauta que concordava com as opiniões do pastor publicou mensagem afirmando que tudo isso acontece com “todo o apoio dos meios de comunicações”.
Fonte: Gospel+

‘Estado não tem que escolher sexo do cidadão’, diz Garotinho

 

O deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) comentou nesta quarta-feira a iniciativa fracassada do governo federal de distribuir material sobre educação sexual em escolas públicas. “Estado não tem que escolher se o cidadão deve ser homem, mulher ou optar por um outro sexo”, disse.
Garotinho falou sobre o assunto quando questionado sobre declarações do ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) a respeito de pastores evangélicos. No Fórum Social Mundial, Carvalho afirmou que o Estado deveria fazer uma disputa ideológica pela “nova classe média”, que estaria influenciada por setores conservadores, como as igrejas evangélicas. Nesta quarta-feira o ministro pediu desculpas aos deputados e senadores evangélicos.
O material sobre sexualidade foi elaborado pelo MEC durante a gestão de Fernando Haddad (PT-SP), que deixou a pasta para ser candidato a prefeito de São Paulo.


Fonte: Folha.com

‘Rei Davi’ acaba com as noite de ‘Amor & Sexo’ da TV Globo

 

Na disputa pela audiência do horário das 23h de terça-feira, a minissérie Rei Davi, da Record, tem levado a melhor sobre o programa ‘Amor & Sexo’, da Globo. E na briga pelo primeiro lugado do Ibope vale até convidar ex-funcionários da emissora concorrente para tentar reverter o jogo.
Por duas semanas consecutivas, a Globo leva ex-participantes do reality A Fazenda para a atração de Fernanda Lima.
A primeira foi Monique Evans, acompanhada de sua filha Bárbara. A loura ficou à vontade com temas picantes e ainda deixou a apresentadora encabulada com as brincadeiras que fez com seu ex-namorado Leo Jaime. Esta semana foi a vez de Sérgio Mallandro, mas nem o ‘gluglu’ do humorista fez a emissora levar a melhor.
De acordo com o Ibope, ‘Rei Davi’ ficou em primeiro lugar na Grande São Paulo, alcançando 14 pontos contra 13 marcados pela Globo.
A Central Globo de Comunicações se limitou a informar que “o critério para a escolha dos participantes dos programas da TV Globo é simplesmente artístico”.


Fonte: O Dia

Próxima novela global divulgará espiritismo e bruxarias

 

A rede Globo de Televisão, a maior emissora da América Latina, parece querer agradar os evangélicos nos últimos tempos. Depois de contratar vários artistas gospel e levá-los para se apresentar em seus programas, muitos acreditaram que algo tinha mudado na emissora. Mas não mudou.
Autora de duas outras novelas na Rede Globo, a escritora mineira Elizabeth Jhin, a partir do dia 5 de março terá uma nova oportunidade de ensinar pela TV a “doutrina espírita”.
Ela já foi ao ar com “Eterna Magia” (2007), que tratava sobre bruxas vivendo em uma fictícia cidadezinha na década de 1930. Já “Escrito nas Estrelas” (2010), contou a história do mocinho que era um “espírito desencarnado”. Foi então que Elizabeth bateu recordes de audiência e se firmou como “autora espiritualista”. Esse deve ser o tema de sua nova novela que vai ao ar às 18 horas.
Durante entrevistas recentes, a autora revelou sua paixão por Ivani Ribeiro, outra novelista espírita que, entre outros sucessos, escreveu “A Viagem”.
Tentando explicar a história da nova novela, ela diz que falará do fenômeno conhecido como “crianças Índigo”. Segundo ela são “crianças do novo milênio que, do ponto de vista espiritualista, vieram com um DNA diferente, com a missão de tornar o mundo melhor. Todas têm características especiais, sensibilidade e, às vezes, paranormalidade”.
A personagem da atriz-mirin Klara Castanho, de 10 anos, conseguirá ver e prever coisas, sempre guiada pelo espírito Lexor (Othon Bastos). Gabriel Braga Nunes terá dons especiais com bichos. Ele viverá um domador de búfalos e conseguirá amansá-los só com um gesto. Ambos seriam “Índigo”.
Elizabeth Jhin afirma, curiosamente, que não é espírita. “Fui criada na religião católica, mas não frequento a igreja. Sou simpatizante do budismo, do espiritismo kardecista e apaixonada pela doutrina cristã: amor ao próximo, compaixão. Sempre gostei de novelas sobre o tema”.
Por outro lado, afrima que está lendo muito os livros de Allan Kardec, Chico Xavier e outras obras similares “para não errar nada sobre o espiritismo”. Justificou sua opção de escrever sobre o tema porque “as pessoas têm necessidade de se apegar a alguma explicação sobre a existência”.
Uma das protagonistas da trama, Ana Lúcia Torre, explica que está muito animada com o novo desafio. “Eu sou espírita e a minha família também. Desde quatro ou cinco anos, eu já sabia o que fazia. Isso facilita muito, porque você já tem o entendimento, já é uma coisa sua… Cada um de nós tem um tipo de mediunidade, que se desenvolve mais ou menos. Mas, todos somos iguais, somos feitos de energia. Cada um tem a sua”, afirmou ela.
Frequentadora de um centro de cura, em São Paulo, a atriz terá dois momentos na novela: viva ela procurará o filho perdido e posteriomente continuará ajudando-o, como espírito.

VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Gospel Prime

As folias (não carnavalescas) de israelenses e iranianos

 

Os porta-bandeiras Netanyahu e Khamenei - Fotos AFP
Existe uma guerra suja entre Israel e Irã. Existe também uma confusa guerra verbal, que parece apenas em parte deliberadamente confusa. Em parte, as duas partes parecem genuinamente confusas sobre como proceder na crise nuclear. Está muito confuso o que escrevi até agora?
Sobre a guerra suja, ela acontece cada vez menos nas sombras. Em comum, cientistas nucleares iranianos, diplomatas israelenses e “locais” em paragens tão díspares como Teerã, Nova Délhi, Bangcoc e Tblisi podem morrer ou serem feridos por bombas magnéticas colocadas em carros. Autoridades israelenses e iranianos não assumem o envolvimento e acusam o outro lado de ter praticado os atentados. E neste mundo furtivo, não sabemos, de fato, quem é o responsável direto. Podem ser dissidentes iranianos a serviço de Israel ou o Hezbollah libanês trabalhando para Teerã.
Sobre a questão que mais agonia (atacar ou não atacar as instalações nucleares iranianas), as mensagens de Israel são confusas e cifradas. Há dias em que parece que o ataque vai acontecer ontem. Em outros momentos, o recado parece ser dar mais tempo para as sanções. Há dias em Israel e os EUA parecem afinados na questão. Em outros, parece crescer a desconfiança entre dois aliados. Quem sabe, a divisão exista dentro da própria cabeça do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que, em última instância, tomará a decisão histórica. O que é inegável é a dúvida entre setores militares e da inteligência de Israel sobre a validade deste ataque (inegável? Será que em parte é cortina de fumaça ou guerra psicológica para confundir o inimigo?)
Nas bandas iranianas, existem muitas bandas. E não escondo aqui o meu favoritismo. Não gosto de nenhuma delas. O poder no país parece opaco. Quem sabe alguns “frilas” estejam aprontando estes atentados pelo mundo afora, com um modus operandi amador, como no alegado complô para assasssinar o embaixador saudita em Washington. Temos as bravatas do presidente Mahmoud Ahmadinejad de que o país vai resistir às agressões do Ocidente e da “entidade sionista” ou anunciando avanços no programa nuclear. O Irã está acuado e Ahmadinejad está acuado dentro de casa.
Os malignos estiveram unidos para esmagar o movimento reformista e agora brigam entre eles. Falando em maligno, sempre melhor prestar mais atenção no aiatolá Ali Khamenei do que em Ahmadinejad. Khamenei é aquele líder espiritual que fala que Israel é um tumor cancerígeno. Estas coisas devem ser extirpadas, né? Khamenei parece também interessado em extirpar Ahmadinejad. Que consolo.
Em meio às bravatas e a estas declarações infames, existem também novas mensagens ambíguas do Irã de que estaria disposto a negociar com os ocidentais. Fala-se da existência de canais secretos de comunicação entre Teerã e Washington. O Irã muitas vezes acena vagamente com negociações nucleares para dividir os paises ocidentais, enquanto avança com seu programa no setor. Um analista em Irã que eu respeito muito Karim Sadjadpour, especula que a beligerância acompanhada de acenos conciliatórios podem, no final das contas, mostrar como o Irã está enfraquecido devido às sanções, às brigas internas, ao novo cenário no Oriente Médio pós-primavera árabe e à mera exaustão do regime. Animais feridos e acuados podem ser muito perigosos.
Um sujeito metido a analista de relações internacionais, como eu, deveria ao menos fingir que tem respostas, mas nesta crise entre Israel e Irã estou particularmente acometido de dúvidas sobre quem é quem e o que deve ser feito (a destacar, no dilema nuclear). O ideal seria que Israel não lançasse um ataque e que o regime iraniano fosse alvo de uma implosão.
Claro que a situação é explosiva. Erros de cálculo e de comunicação podem levar a consequências não planejadas ou simplesmente catastróficas. Graham Allison, professor na Universidade de Harvard e um guru nos estudos sobre a crise dos mísseis em Cuba, em 1962, que poderia ter levado o mundo a um confronto nuclear quando americanos e russos jogavam um pôquer geopolítico, define o que está acontecendo hoje da seguinte forma: o confronto sobre o programa nuclear iraniano é uma crise dos mísseis em Cuba em câmara lenta. Atentados em várias partes do mundo, mensagens mal interpretadas, ânimos acalorados e reações exageradas têm o potencial de gerar um perigoso efeito-cascata.
Folias (não carnavalescas) podem resultar em uma guerra acidental. Quem não quiser pensar nestas coisas, que literalmente caia na folia neste feriadão. Depois, sempre tem uma quarta-feira de cinzas, até em Bangcoc, Teerã ou Tel Aviv.

VIA GRITOS DE ALERTA.
FONTE . VEJA ONLINE = http://veja.abril.com.br/blog/nova-york/ira/as-folias-nao-carnavalescas-de-israelenses-e-iranianos/

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...