sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad quer encontrar líderes evangélicos para convencê-los a favor do “kit gay”

Em sua pré-campanha à prefeitura de São Paulo, o ex-ministro Fernando Haddad teria reagido nesta quarta-feira a ameaças políticas da chamada bancada evangélica no Congresso Nacional, por causa do chamado “kit gay” criado pelo Ministério da Educação quando ele era ministro. Segundo a revista Veja, Haddad estaria ainda procurando líderes de igrejas com o objetivo de convencê-los a favor do kit.
De acordo com o O Globo, o ex-ministro afirmou que a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados.
Haddad tenta também sustentar a versão de que o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula.
Porém assessores do MEC afirmam que Haddad tinha total conhecimento sobre o material “didático” pró-homossexualismo para as crianças das escolas públicas, que teria custado cerca de R$ 11 milhões dos cofres públicos.
O pré-candidato à prefeitura de São Paulo enfrenta diversos críticos que são contra suas ideias. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) é um de seus maiores opositores e já está fazendo forte campanha contra sua candidatura. Na porta do gabinete do parlamentar foi colocado um cartaz que traz a pergunta: “As crianças de 6 anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.
Haddad disse ainda que lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.
Fonte: Gospel+

Lideranças evangélicas discordam sobre o pedido de perdão do ministro Gilberto Carvalho

O pedido de desculpas do ministro Gilberto Carvalho por suas declarações no Fórum Social Mundial de Porto Alegre não convenceu parte dos parlamentares da bancada evangélica no Congresso Nacional. Em entrevista ao “Jornal da Record”, o deputado Anthony Garotinho afirmou que o ministro “entrou dizendo que não quer enfrentamento com os evangélicos, e mais: nunca falou isso. Eu até estranhei porque se ele não disse nada, não tinha porque pedir perdão”.
O deputado federal pelo PSDB-PR, Fernando Francischini, integrante da Frente Parlamentar Evangélica não compareceu à reunião com o ministro por considerar inaceitável o discurso de Gilberto Carvalho em relação aos evangélicos: “Eu não compareci porque eu não aceito o pedido de desculpas. Foi muito preconceituoso, humilha as pessoas mais humildes das igrejas, como se ali fosse um palco de disputa eleitoral.
O jornalista Lauro Jardim, da coluna Radar On Line da revista Veja, afirmou que a matéria produzida pela TV Record sobre o assunto, com quase três minutos, causou estranheza no Palácio do Planalto pelo tom negativo com que o ministro foi tratado.
Já o pastor e deputado Marco Feliciano usou a tribuna para manifestar a satisfação com a atitude do ministro de se desculpar com os evangélicos de todo o país. “Uso desta tribuna para externar meus sinceros agradecimentos ao Ministro Gilberto de Carvalho, pela iniciativa de vir a esta Casa, de forma espontânea, para esclarecer notícias de que teria feito declarações em evento no Rio Grande do Sul, citando Pastores Evangélicos que atuam na televisão.
Perante a bancada Evangélica, reunida nesta Casa, o Ministro, demonstrando seu respeito pelo parlamento, explicou que não fez tal declaração atribuindo a ela, mas mesmo assim se desculpou pelo ‘transtorno’”.
O blogueiro e ativista Julio Severo afirmou que as declarações do ministro durante o Fórum Social Mundial em Porto Alegre “revelaram o verdadeiro propósito do governo petista”. Na ocasião, Gilberto Carvalho fala sobre o projeto de governo do Partido dos Trabalhadores para o país, e dentre outras coisas, afirmou que a oposição estava liquidada e que o próximo desafio do PT era um debate ideológico com os pastores evangélicos que possuem programas em emissoras de TV, pois esses falam diretamente para a nova classe média, e chegou a sugerir a criação de mídias que cumprissem esse papel em nome do governo.
Para Severo, a declaração de confronto revelou-se extremamente inoportuna, pois ocorreu precisamente no momento em que, sutilmente, a presidente Dilma nomeava para a Secretaria de Política para Mulheres uma das maiores defensoras do aborto no país, a sua ex-colega de cela por atividades terroristas comunistas para derrubar o governo do Brasil, a feminista Eleonora Minenucci”, relaciona o ativista, lembrando de outro tema polêmico que conta com a desaprovação dos evangélicos.
Fonte: Gospel+

Caio Fábio afirma que pastor Silas Malafaia traiu movimento evangélico e recebia dinheiro do bispo Edir Macedo

O reverendo Caio Fábio concedeu uma entrevista ao blogueiro Danilo Fernandes, do blog Genizah Virtual e falou sobre temas que envolvem o presente e o passado da igreja evangélica brasileira.
Falando sobre Silas Malafaia, o reverendo Caio Fábio afirma que o pastor líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo é um “menino” e conta que viu o surgimento e crescimento dele, e também acusa o pastor de ter recebido dinheiro de Edir Macedo durante um tempo:
“Silas é ‘H’, é garganta. Bota o Silas sentado aqui comigo e vê como ele não vira um garotinho bonitinho, legalzinho, quietinho, educadinho, todo fofinho. Ele tira essa onda toda lá, aqui comigo, é outra história. O Silas sabe que não aguenta uma olhada dentro dos meus olhos. E tem mais: me respeita mais do que se sonha que ele me respeita. Ele sabe que aqui não tem brincadeira de Deus, e ele sabe de uma outra coisa também: tudo que eu digo a respeito dele tem a ver com a traição que ele faz ao evangelho, com a venalidade que ele praticou a vida inteira, vendendo a alma em qualquer direção, e vinha me pedir perdão, como no tempo que o Macedo pagou a ele durante anos US$ 40 mil por mês. Ele sabe, o Jabes Alencar sabe, o Macedo sabe, todo mundo sabia”.
Perguntado sobre a atuação social da igreja evangélica atualmente, Caio detalhou o trabalho feito pela “Fábrica da Esperança”, projeto social que esteve à frente durante os anos 1990 e que foi tema de reportagens de jornais internacionais e é, ainda hoje, considerada por muitos uma ação social sem precedentes protagonizada por uma igreja evangélica.
Ele afirma ainda que hoje não se faz 10% do trabalho social que era feito antes do surgimento da Teologia da Prosperidade: “Quem é que vai fazer obra social quando o negócio da Teologia da Prosperidade é que cresçam os miseráveis? Porque a Teologia da Prosperidade vive do paradoxo de que quanto mais miseráveis, ignorantes, deseducados, analfabetos, carentes, existam no país, melhor para o negócio dela, porque ela vende magia, feitiço”.
Caio discorre sobre o surgimento da vertente ligada à Teologia da Prosperidade e remete ao bispo Robert Mcallister, que organizou cruzadas por todo o Brasil, adaptando a mensagem pregada de prosperidade, pregada nos Estados Unidos, à cena social e cultural brasileira. E afirma que Edir Macedo resolveu fundar a Igreja Universal depois de aprender com Mcallister a estratégia de reunir todas as vertentes do movimento evangélico pentecostal.
Porém, Caio Fábio acredita que a IURD entrou em decadência, e que quem mantém a igreja de pé e unida é o bispo Edir Macedo: “O dia que ele morrer, aquilo vira um caos”, afirma.
Assista abaixo a primeira parte da entrevista do reverendo Caio Fábio:
Fonte: Gospel+

Ministério Público abre inquérito contra o Pastor Silas Malafaia por homofobia após pedido de ativista gay

Nesta quinta-feira, 16, uma ação fora proposta contra o Pr. Silas Malafaia e a Rede Bandeirantes, motivadas por declarações feitas pelo pastor  em seu programa de televisão “Vitória em Cristo”. A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo (PRDC) considerou como homofóbicas as citações feitas por Silas e um inquérito foi aberto no Ministério Público.
A denúncia ao PRDC foi feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) em carta assinada pelo líder e ativista gay, Toni Reis.
As expressões “baixar o porrete” e “entrar de pau”, ditas por Malafaia em seu programa, em 02 julho de 2011, quando se referia à parada gay, deram teor à polêmica e motivaram, na época, a denúncia por parte da ABGLT ao Ministério Público Federal, o que gerou a abertura de um inquérito civil público.
No inquérito, o Pastor Silas Malafaia se defende afirmando que seus comentários foram apenas uma “crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas”. As expressões significariam apenas o ato de “formular críticas, tomar providências legais”, segundo ele.
Para Jefferson Aparecido Dias, procurador Regional dos Direitos Humanos do Cidadão, as expressões de Silas Malafaia contêm “claro conteúdo homofóbico”. Por essa razão, a PRDC em São Paulo pede a retratação do programa “Vitória em Cristo” e da Rede Bandeirantes, emissora responsável pela transmissão.
A ação tramitará em uma das varas cíveis da Justiça Federal de São Paulo e não está em segredo de justiça.
Fonte: Gospel+

Pastor Marco Feliciano critica o Carnaval: “Um verdadeiro bacanal a céu aberto”

O pastor Marco Feliciano criticou através do Twitter o Carnaval, os adeptos e o governo, que investe verba pública na realização da maioria dos desfiles em todo o país.
Numa crítica direta à cultura do Carnaval, o pastor afirmou que a festa é um bacanal: “O carnaval, travestido de beleza e cultura, traduz a essência de um povo que tem sede por promiscuidade. Um verdadeiro bacanal a céu aberto”. Em resposta um usuário afirmou que “muitos nas igrejas tem sede por fama e status”.

Sem interagir com os internautas que o respondiam, o pastor afirmou que o resultado são gravidezes indesejadas e famílias desestruturadas. “No fim desta ‘festa’ o resultado de sempre: milhares de gravidez indesejadas que levarão meninas as clinicas de aborto; jovens dopados; Casamentos destruídos; doenças sexualmente transmissíveis proliferam nestes dias de carnaval e tudo isso com apoio dos cofres públicos”, enumerou o pastor deputado.
Outro usuário que acompanhava as publicações de Marco Feliciano questionou o pastor e a psicóloga cristã Marisa Lobo, que participava das interações, sobre essa postura de forma áspera: “Vocês, marginais da fé, pregam contra a camisinha e depois reclamam da gravidez indesejada?”.

O pastor seguiu com suas críticas ao Carnaval e incluiu o turismo sexual como tema de sua preocupação: “Ainda temos o vexame do turismo sexual. O moral da nação brasileira em dias de carnaval simplesmente inexiste”, afirmou. Um internauta que concordava com as opiniões do pastor publicou mensagem afirmando que tudo isso acontece com “todo o apoio dos meios de comunicações”.
Fonte: Gospel+

‘Estado não tem que escolher sexo do cidadão’, diz Garotinho

 

O deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) comentou nesta quarta-feira a iniciativa fracassada do governo federal de distribuir material sobre educação sexual em escolas públicas. “Estado não tem que escolher se o cidadão deve ser homem, mulher ou optar por um outro sexo”, disse.
Garotinho falou sobre o assunto quando questionado sobre declarações do ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) a respeito de pastores evangélicos. No Fórum Social Mundial, Carvalho afirmou que o Estado deveria fazer uma disputa ideológica pela “nova classe média”, que estaria influenciada por setores conservadores, como as igrejas evangélicas. Nesta quarta-feira o ministro pediu desculpas aos deputados e senadores evangélicos.
O material sobre sexualidade foi elaborado pelo MEC durante a gestão de Fernando Haddad (PT-SP), que deixou a pasta para ser candidato a prefeito de São Paulo.


Fonte: Folha.com

‘Rei Davi’ acaba com as noite de ‘Amor & Sexo’ da TV Globo

 

Na disputa pela audiência do horário das 23h de terça-feira, a minissérie Rei Davi, da Record, tem levado a melhor sobre o programa ‘Amor & Sexo’, da Globo. E na briga pelo primeiro lugado do Ibope vale até convidar ex-funcionários da emissora concorrente para tentar reverter o jogo.
Por duas semanas consecutivas, a Globo leva ex-participantes do reality A Fazenda para a atração de Fernanda Lima.
A primeira foi Monique Evans, acompanhada de sua filha Bárbara. A loura ficou à vontade com temas picantes e ainda deixou a apresentadora encabulada com as brincadeiras que fez com seu ex-namorado Leo Jaime. Esta semana foi a vez de Sérgio Mallandro, mas nem o ‘gluglu’ do humorista fez a emissora levar a melhor.
De acordo com o Ibope, ‘Rei Davi’ ficou em primeiro lugar na Grande São Paulo, alcançando 14 pontos contra 13 marcados pela Globo.
A Central Globo de Comunicações se limitou a informar que “o critério para a escolha dos participantes dos programas da TV Globo é simplesmente artístico”.


Fonte: O Dia

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...