segunda-feira, 23 de abril de 2012

ISSO O GRUPO QUE APOIA OS GAYS NÃO OLHAM , NÉ . ATACAM IGREJAS E FICA POR ISSO MESMO .

'Deus é gay' e outras frases foram pichadas em igreja

Ação aconteceu na noite de quinta-feira e causou indignação para grande parte da população da cidade de 23 mil habitantes...
 
Três frases escritas de vermelho na parede da Matriz da Igreja Católica chamaram a atenção da população de Santa Helena, cidade localizada na região Oeste do Paraná e que tem pouco mais de 23 mil habitantes: “Deus é gay”, “Pequenas Igrejas, Grandes Negócios” e “fuck the religions”. As pichações foram feitas na porta de entrada, o local onde centenas de católicos do município celebram e fazem suas orações. Os vândalos também fizeram o símbolo da cruz de ponta cabeça, e um símbolo do anarquismo.
A ação dos vândalos ocorreu na noite da última quinta-feira (19). Com a ajuda da população, a Polícia Militar local agiu rápido e prendeu os três suspeitos de terem praticado o ato de vandalismo.
Segundo o Portal Correio do Lago, "L.A.S., 19 anos, foi o primeiro detido e depois foram detidos M.J.O. e E.R.S. Segundo informou o sargento Botini, comandante local da PM, no depoimento eles alegaram consumo de bebida alcoólica, influência disso e insatisfação com a vida para praticar o ato de blasfêmia contra a igreja", publicou o site. Os três foram ouvidos e liberados, pois responderão a acusação em liberdade.
A Paróquia Santo Antônio se manifestou através de uma carta pública.
Leia a carta pública na íntegra.
“Ame o Senhor, seu Deus, com todo o seu coração, com toda a sua alma, com toda a sua força e com toda a sua mente; e ao seu próximo como a si mesmo”. (Lc 10,27)

A legislação brasileira dá o direito de expressão a todos os cidadãos, mas também exige respeito pelo patrimônio alheio, inclusive criminalizando atos de vandalismo e pichação.

Nesta manhã de sexta-feira os católicos de Santa Helena e porque não dizer, todas as pessoas de boa vontade, ao passarem pela Igreja Matriz Santo Antonio manifestam profunda indignação, reprovação e sentem-se ofendidos pelos atos de vandalismo que aconteceram ao longo desta noite de quinta para sexta, quando alguns elementos picharam a parede lateral da Igreja com ofensas à religião e a Deus.

Esses atos são considerados uma blasfêmia (do dicionário):

1. Ultraje a algo considerado sagrado, a uma divindade ou religião;
2. Palavras ofensivas e insultantes contra uma pessoa ou um objeto dignos de respeito).

Portanto, como Igreja Católica afirmamos:

1. A atitude dessas pessoas foi uma blasfêmia contra Deus, o criador de todas as coisas, e contra os católicos que usam este templo sagrado para as celebrações sagradas da comunidade e para seu encontro pessoal com Deus;

2. Como crime previsto na legislação, exigimos que as autoridades competentes investiguem o caso e dêem respostas a toda comunidade santa-helenense;

3. Esses fatos, como vários outros que tem sido corriqueiros em nossa cidade, são as consequências de uma sociedade que deixou os valores fundamentais de lado: valores da vida, do respeito ao próximo, da família, do amor a Deus;

4. Quando o ser humano é desumanizado naquilo que lhe é mais precioso – “ser imagem e semelhança de Deus” (Gn 1,26) qualquer ideologia: do poder, do dinheiro, da vaidade, do anárquico se avultam;

5.Por isso é urgente que a sociedade, a igreja, as famílias, os responsáveis pelos poderes públicos, os educadores de nossas instituições assumam esse papel de formadores da vida e das pessoas no cuidado dos valores que são fundamentais a todos: a vida, o ser humano em todas as suas dimensões, a liberdade religiosa e o respeito às manifestações de fé.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. CGN / UOL

Ativista mirim salva meninas de casamento forçado em Bangladesh

Com apenas 12 anos de idade, Oli Ahmed percorre a favela onde vive, na capital de Bangladesh, Dhaka, batendo de porta em porta e tentando convencer as famílias a não casar suas filhas crianças.

Bangladesh tem uma das mais altas taxas de casamentos forçados de crianças do mundo. Apesar de a idade mínima determinada por lei ser de 18 anos, cerca de 20% das meninas se casam antes dos 15 anos de idade.

Foi o próprio ativista mirim que tomou a iniciativa de procurar a ONG Plan International, que já atuava na favela, para se oferecer como voluntário para lutar contra o problema.

Ele disse aos diretores da ONG que queria formar um grupo de crianças para combater a prática. "Eu acho que nós fazemos um trabalho melhor do que os adultos", diz o menino. "Os adultos acham que somos muito jovens e, no entanto, nós sabemos tanto. E também temos mais entusiasmo que os mais velhos."

A ONG calcula que, desde que o grupo começou a atuar na favela, o número de casamentos de crianças na região caiu cerca de 50%.

"Me sinto muito feliz quando sei que a vida de uma menina foi salva por causa do meu trabalho", diz Oli.

Escravidão

Na cultura de Bangladesh, as meninas são totalmente dependentes de suas famílias, que precisam sustentá-las e pagar dotes ao futuro marido para garantir um casamento.

"Em famílias muito pobres, o dote representa as economias de uma vida. Elas preferem começar antes, quando o dote ainda não é muito alto", diz a diretora da Plan International no país, Mirna Ming Ming Evora. "Aqui as meninas são um fardo."

Em um hospital em Dhaka, a reportagem da BBC conheceu Poppy. As enfermeiras não sabem ao certo sua idade, mas calculam que ela tenha 12 anos.

Ela chegou ao hospital sozinha, sofrendo de fístula, graves danos internos que a deixaram com incontinência. Uma das causas da enfermidade é dar à luz muito jovem e não receber cuidados médicos apropriados.

Poppy foi forçada a se casar com um homem mais de 10 anos mais velho que ela. Ficou grávida, mas perdeu a criança. Quando ficou doente, o marido a abandonou.

"É uma doença horrível, não consigo suportar o cheiro", diz Poppy. "Às vezes eu choro. O que mais posso fazer?"

O repórter pergunta se ela vai se casar de novo algum dia, e ela balança a cabeça. "Eu digo a outras meninas da minha idade: 'Vocês não devem se casar. Se casarem, é assim que vão ficar'."

Quando a reportagem deixa o quarto, Poppy pede: "Por favor, rezem por mim, rezem para que eu melhore".

"Amo minha filha"

Em Bangladesh, há dezenas de milhares de meninas e mulheres como Poppy. No dia em que a reportagem da BBC conversou com Jemi, de 13 anos, ela iria se casar dentro de uma semana. Sua mãe havia escolhido a data e o noivo.

Jemi vive em uma aldeia a seis horas de carro da capital, Dhaka. Quando o repórter pergunta se ela está ansiosa pelo casamento, ela baixa os olhos e diz: "Não muito".

Sua mãe diz que Jemi precisa casar agora porque depois a família não vai ter dinheiro para pagar o dote.

"Não tenho medo. Estou entregando Jemi para o filho de minha irmã. As meninas nunca dizem que querem se casar", diz a mãe.

Autoridades locais e ativistas da ONG chegam à casa e tentam impedir o casamento, que é ilegal, por causa da idade da noiva.

A mãe discute com eles e diz que a família não tem dinheiro para mandar Jemi para a escola e que, se a menina permanecer solteira, as pessoas vão começar a falar mal dela.

"Estou fazendo ela casar porque amo minha filha", diz a mãe.

No entanto, as autoridades ameaçam processá-la. No fim, a mãe começa a chorar e, diante dos vizinhos, anuncia que o casamento foi cancelado.

"Eu não sabia que era errado", afirma.

Jemi sorri e confidencia: "Acho que o que aconteceu foi muito bom".

SE DEUS TOCAR EM VOCÊ , ME AJUDE INDICANDO O GRITOS DE ALERTA .

Médium João Teixeira de Faria, conhecido até no exterior, reúne fiéis para "cirurgias espirituais" e "passes" em Goiás; fé move montanha de dinheiro.



Em Abadiânia, a fé move montanhas. De dinheiro. Atraídos pelo dom do médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, cerca de 3.000 fiéis visitam, semanalmente, a Casa Dom Inácio de Loyola, em Goiás.

Em uma casa azul e branca, a 79 km de Goiânia, ilustres e anônimos passam pelas mãos de João de Deus -ou John of God, como é conhecido no exterior- para realização de cirurgias espirituais e também passes.

A história de João, que teve sua primeira visão aos oito anos, já foi tema dos programas da americana Oprah Winfrey e da Xuxa. No mês passado, Oprah -uma das maiores celebridades da TV dos EUA- veio ao Brasil para entrevistar o médium, filho de um alfaiate com uma dona de casa.

Hoje, aos 69 anos, João de Deus é dono de pelo menos uma fazenda de 597 alqueires -o correspondente a 18 parques como o do Ibirapuera (zona sul de São Paulo)- na divisa de Goiás com Mato Grosso. Lá, uma propriedade dessa dimensão não vale menos do que R$ 2 milhões. O médium tem o garimpo como fonte de renda.

CALMANTE

Apesar de o atendimento ser gratuito, a casa, fundada em 1976, conta com farmácia de manipulação, livraria, lanchonete e loja de cristais benzidos pelo médium. Até a água fluidificada tem valor agregado. A garrafa custa R$ 1. Energizada, vale R$ 3.

O grosso do dinheiro arrecadado vem da venda de frascos de passiflora, calmante natural fabricado pelo grupo. Organizados em fila conforme a assiduidade na casa, os consulentes recebem do médium uma receita, expressa num rabisco, para consumo de três comprimidos por dia como complemento ao tratamento presencial.

O frasco, com 175 cápsulas, custa R$ 50. Como a média de atendimento é calculada em mil pessoas por dia, três vezes por semana, a receita com a venda pode chegar a R$ 500 mil ao mês.

Embora traga as inicias de João Teixeira Faria, a Farmácia de Manipulação JTF Ltda, que comercializa o remédio, está registrada em nome da mulher, Ana Keyla Teixeira, 33, e de seu motorista e caseiro Abadio da Cruz, 41.

Procurado, Abadio disse trabalhar com João de Deus há 17 anos, mas mostrou desconhecer a rotina da farmácia da qual figura como sócio. Diante da insistência da Folha em saber o motivo de sua presença na empresa, ele desligou o telefone.

"Não posso dar informação sobre isso", repetiu quatro vezes para a reportagem.

O complexo oferece ainda sete cabines de banho de cristal -camas em que pacientes passam por imersão de luz. O preço cobrado é de R$ 20 por 20 minutos de sessão.

Relatos sobre procedimentos do médium, que incluem cirurgias com corte, a depender da escolha do consulente, garantiram-lhe notoriedade internacional.

ATENDIMENTO

Descalço e vestido de branco, João atende aos visitantes às quartas, às quintas e às sextas. Também de branco, consulentes, boa parte deles estrangeiros, passam por uma triagem para fila de atendimento: primeira vez, segunda vez, revisão...

O médium dedica outros dias da semana a visitas a enfermos. Foi assim com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo relato de petistas, durante seu tratamento contra o câncer na laringe. Em entrevista à "TV Folha" no mês passado, Lula disse que foi procurado por João de Deus e por outros religiosos e que é "muito agradecido" por toda a ajuda que recebeu no período em que esteve doente.

Em uma sala contígua ao salão de atendimento, João ostenta uma foto autografada de Lula, outra do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e uma do ex-ministro Nelson Jobim.

Num pátio de acesso ao salão, vídeos exibem cenas de intervenções com corte, a maior parte no olho e na barriga. Num deles, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) aparece como "instrumentador" da cirurgia.

APARTAMENTOS

Em Abadiânia, João de Deus é proprietário ainda de cinco apartamentos, alugados, cada um, a R$ 1.000 por mês ou R$ 90 por dia. Os imóveis estarão ocupados pelos próximos três meses.

A hospedagem é também fonte de renda de seus apóstolos. Pelo menos seis voluntários da casa -incluindo dois tradutores, dois encarregados do acompanhamento do médium e a responsável pela triagem de visitantes- são proprietários de pousadas vizinhas. Um dos coordenadores é ainda dono do ponto de táxi.

A diária custa, em média, R$ 90 por pessoa em apartamento compartilhado, de modestas acomodações. Já a corrida de táxi da casa até Brasília custa R$ 180.

Os negócios do médium, contudo, não se resumem a Abadiânia. Nos anos 1990, chegou a ser sócio de um bingo em Goiás, na época em que o jogo era legal. Hoje, é sócio do filho em uma clínica odontológica.

Mas sua principal atividade paralela é a mineração de ouro.

Médium explora garimpo de ouro há 40 anos

Nem só de espiritualidade vive João de Deus. O médium construiu parcela significativa de seu patrimônio explorando garimpos de ouro ao longo dos últimos 40 anos.

Open in new windowChegou até a ser proprietário de uma empresa de mineração, aberta em 2004 em parceria com uma cooperativa de garimpeiros do interior de Goiás.

Hoje, não há qualquer lavra registrada no DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), órgão federal de controle das atividades minerárias no país, em nome dele ou de empresa da qual seja sócio.

Contudo, amigos, auxiliares e assessores são unânimes ao dizer que João é garimpeiro e que ganha dinheiro com isso.

"João gosta muito de mineração, gosta de garimpo, sempre gostou", diz João Américo França Vieira, 52, uma espécie de braço direito do xará médium. "Tem muita coisa do patrimônio do João que é fruto de garimpo."

João Américo, minerador, afirma conhecer João de Deus há 29 anos. Diz que parte do dinheiro que permite os trabalhos sociais realizados pela Casa Dom Inácio Loyola, o centro espiritual de Abadiânia, vem de seus garimpos.

"Não sei se é coincidência ou se é alguma mediunidade, alguma coisa que faz com que isso aconteça. Mas o que ele tem falado tem dado certo."

João Américo refere-se a indicações feitas pelo médium a respeito de lugares onde a chance de achar ouro é considerada grande.

"Às vezes ele aciona [a mediunidade]. Por exemplo, eu tenho uma mineração no Pará. Ele disse: 'Você vai pra lá, você vai achar um negócio assim, assim, assim'. E aí deu certo. Cheguei lá e achei."

RECOMPENSA

A recompensa, diz João Américo, vem em forma de colaborações tanto "para a pessoa do João" quanto para os trabalhos sociais da Casa Dom Inácio de Loyola. Ele não falou em valores à Folha.

Hoje, João Américo é dono de um garimpo de ouro em Crixás (GO) que pertencia ao próprio João de Deus. Ficou com o garimpo numa terra de 30 alqueires e deixou com o médium uma fazenda à beira do rio Araguaia, com tamanho 20 vezes maior.

O braço direito de João de Deus -a quem o médium confia a missão de pilotar o avião que o leva para atendimentos pelo Brasil- tem um passado conturbado, justamente na área mineradora.

Américo foi sócio de um dos maiores matadores da garimpagem brasileiro, Márcio Martins da Costa, apelidado de "Rambo" e morto pela polícia paraense em 1992.

Eles abriram quatro empresas juntos, sendo duas mineradoras, no Pará. "Rambo" morreu sob suspeita de ter atuado diretamente em dezenas de homicídios.

O próprio João Américo já foi julgado por cinco homicídios em fevereiro deste ano. Foi inocentado, por falta de provas.

DÍVIDAS


A atividade garimpeira gerou a João de Deus, além de dinheiro, cobrança de dívidas. Ex-sócio do médium no garimpo e amigo de infância no interior goiano, Vilmar dos Santos, da cooperativa dos garimpeiros de Crixás, diz esperar até hoje o cumprimento de um acordo pelo qual ele ficaria com 35% da venda do negócio. Segundo suas contas, cerca de R$ 700 mil.

Vilmar afirma ainda confiar no pagamento, mas admite ter receio de ser mais firme na cobrança da suposta dívida do médium.

"Eu sou católico e não acredito nessas coisas de mediunidade. Mas a gente tem essas coisas, fica preocupado com isso, de ficar cutucando os 'trem'", afirma o ex-sócio de João de Deus.

'Tudo o que é comercializado é em prol da casa', diz assessoria

O médium João Teixeira informou, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que atua na área de garimpo e possui fazendas.

A assessoria não informou a quantidade nem a localização de suas propriedades rurais e reservas de extração de minério. "Os negócios pessoais e a vida de sr. João Teixeira dizem respeito a ele e não devem ser objeto de especulação", informou, por e-mail.

A assessoria apresenta dados contraditórios sobre o início da atividade no garimpo. Numa resposta, diz que foi iniciada aos seus nove anos ("há 60 anos"). Em outra, que foi há 40 anos.

Segundo a assessoria, é do garimpo e das fazendas que João de Deus "retira recursos necessários para seu sustento e para custear todas as despesas decorrentes da casa de Dom Inácio e das demais atividades assistenciais e de caridade a que se dedica".

Ainda segundo a assessoria, toda a arrecadação da Casa Dom Inácio de Loyola é destinada ao funcionamento do centro, a obras de caridade e à distribuição de sopa a visitantes e pessoas carentes.

"Tudo o que é desenvolvido e comercializado é em prol da casa e da 'casa da sopa'."

Sócio da farmácia de manipulação responsável pela produção de passiflora vendida no centro, Abadio da Cruz disse que não poderia comentar sua participação no negócio. Segundo a assessoria, Abadio, que atua como motorista do médium, é um funcionário da casa.

Procurada, Ana Keyla -mulher e sócia de João Teixeira- não foi localizada.

Falando em nome do médium, de quem é amigo, o empresário Marcus Elias, controlador do fundo Laep Investiments e um dos donos da Parmalat, afirmou que João de Deus é "um fazendeiro e garimpeiro que atende às pessoas três vezes por semana [em Abadiânia]".

Segundo Elias, João de Deus conquistou fortuna em Serra Pelada. E, ainda hoje, é dono de garimpos e propriedades rurais.

Ainda de acordo com Elias, são cerca de 40 funcionários contratados. Ao responder por que a farmácia não foi registrada no nome de João de Deus, Elias afirmou que o médium é analfabeto funcional.

Fonte: Folha de São Paulo

Cristão é absolvido de acusação de blasfêmia no Paquistão

Cristão paquistanês, acusado falsamente de blasfêmia por proteger seu sobrinho (8) de ser espancado por outros garotos muçulmanos, foi absolvido pelo tribunal paquistanês

Dildar Masih, um jovem de 27 anos, pai de dois filhos, foi absolvido em 26 de março já que os promotores não conseguiram encontrar provas suficientes para incriminá-lo.

“Eu fui ao tribunal três vezes durante todo o processo desse caso, mas nenhum dos meus acusadores apareceu nas audiências”, disse Masih ao Compass. “Você não pode imaginar a minha alegria quando os funcionários da prisão disseram que eu havia sido absolvido. Eu não tinha sido levado para audiência esse dia, só meu advogado e meu pai estiveram presentes”.

Seu sobrinho, Ihtesham, tinha saído para buscar gêlo, quando foi barrado próximo a uma madrassa por meninos muçulmanos que queriam obrigá-lo a se converter ao islamismo.

Ao perceber a confusão, Dildar Masih correu para o local, tirou seu sobrinho do tumulto e depois voltou para o trabalho. Logo após o incidente, um grupo de muçulmanos de cerca de 55 pessoas cercaram a casa de Dildar e ordenaram que seu pai, Yousaf Masih, entregasse o “blasfemador”.

Yousaf Masih disse que o acusador, Hasnaim, teria ouvido Dildar "zombar das sagradas palavras islâmicas”. Logo depois Hasnain telefonou para líderes religiosos locais que convocaram todos os muçulmanos a "sair em defesa do Islã".

Sem saber das declarações e acusações feitas pelos muçulmanos, Dildar não tinha ideia porque havia uma multidão em frente a sua casa e correu pra cima deles, pensando que estavam atacando seu pai.

A polícia registrou a acusação de blasfêmia contra Dildar na noite em que ele foi preso. Mas na mesma noite, uma multidão de 2.500 muçulmanos se reuniu em frente à delegacia e queriam que as autoridades entregassem Dildar para ser morto.

Dildar Masih disse que durante o tempo que passou na prisão, ele manteve sua fé de que Jesus iria libertá-lo dessas falsas acusações e de que ele poderia voltar para sua família.

“Orei muito. Foi a única coisa que eu fiz na prisão além de comer e dormir”, disse ele. “Continuava dizendo para Deus que tinha plena fé nele e que esperava que um dia Ele pudesse me libertar”.

Depois de ser liberto ,Dilmar junto com a sua família tiveram que se mudar para outra região.

“Cerca de 13 pessoas estão atualmente presas na cadeia central de Multan sob a acusação de blasfêmia”, disse ele. “Eu era o único cristão e, provavelmente, o único que conseguiu voltar para casa em menos de um ano”, concluiu.

Fonte: Missão Portas Abertas

Bispos estão preocupados com a queda de católicos no Brasil

Na 50ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) bispos se mostraram assustados com a queda do número de católicos.

Ainda na expectativa dos dados coletados pelo Censo de 2010, os 335 bispos que participam da 50ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estão assustados com a queda do número de católicos, cuja percentagem caiu de 83,34% para 67,84% nos últimos 20 anos. Esses números serão ainda mais assustadores de acordo com as informações coletadas pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), na previsão do padre jesuíta Thierry Lienard de Guertechin, do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (Ibrades), organismo vinculado à CNBB.

Padre Thierry apresentou ao episcopado um quadro das religiões baseado em levantamento da Fundação Getúlio Vargas e das Pesquisas de Orçamentos Familiares do IBGE, resultado de entrevistas com 200 mil famílias realizadas antes do censo. "Com certeza, há algumas distorções que espero serem corrigidas pelas estatísticas do IBGE, que ouviu cerca de 20 milhões de brasileiros", disse o diretor Ibrades.

Os dados até agora disponíveis subestimam a queda da porcentagem de católicos e o crescimento de igrejas evangélicas pentecostais. "Perdemos o povo, porque, se o número absoluto de católicos cresce, caíram os números relativos, que dizem a verdade", alertou o cardeal d. Cláudio Hummes, ex-prefeito da Congregação do Clero no Vaticano e ex-arcebispo de São Paulo.

"Não basta fazer uma bela teologia em pequenos grupos, se os católicos que foram batizados não são evangelizados", disse o cardeal na missa dos bispos, na manhã de ontem, na Basílica de Aparecida. Lembrando que o papa Bento XVI está preocupado com a perda da fé ou descristianização em todo o mundo, a começar pela Europa, d. Cláudio afirmou que "é preciso começar pelo começo" no esforço para garantir a perseverança dos católicos e reconquista daqueles que abandonaram a Igreja.

De acordo com os dados apresentados pelo padre Thierry, os evangélicos representam 21,93% da população, enquanto 6,72% declaram não terem religião e 4,62% dizem praticar religiões alternativas. Em sua avaliação, essas porcentagens teriam de ser analisadas com mais rigor, porque refletem um quadro confuso na denominação das crenças.

O termo católico aparece em sete igrejas, incluindo a Igreja Católica Romana, enquanto os evangélicos são identificados com mais de 40 denominações. O grupo mais numeroso depois dos católicos é o da Assembleia de Deus, com 5,77%.

Ele alerta também para outro fator de distorção, que é a multiplicidade da prática religiosa, as pessoas ouvidas nas pesquisas declaram terem uma religião, mas frequentam mais de uma igreja. Isso ocorre com evangélicos e também com espíritas que se dizem católicos.

A prática religiosa pelos batizados é outra coisa que preocupa dos bispos. Os católicos praticantes - aqueles que vão à missa, recebem os sacramentos e participam da comunidade - são apenas 5%, ou cerca de 7 milhões num universo estimado em pouco mais de 130 milhões de fiéis. Entre os evangélicos, a porcentagem é maior.

Fonte: O Diário de Mogi

Muro separa católicos e protestantes na capital da Irlanda do Norte

A cidade de Belfast, capital da Irlanda do Norte é cortada por um grande muro. O objetivo da construção é separar os cristãos. De um lado ficam os cristãos católicos, do outro, os protestantes.

Alguns trechos do muro, chamado de “linha de paz”, chegam a ter 15 metros de altura.

A existência dessa construção separa dois bairros e revela mais do que intolerância religiosa, também divergências políticas entre os dois grupos.

A Irlanda do Norte faz parte do Reino Unido. De um modo geral, os protestantes de Belfast aprovam a ligação com a Coroa Britânica e estão satisfeitos em compor o Reino Unido, que é de maioria protestante.

Já os católicos são, em sua maioria, nacionalistas, e defendem a unificação do território à República da Irlanda, seu país de origem, de maioria católica.

A rivalidade entre os dois lados dura décadas e se intensificou nos últimos 40 anos, com conflitos armados e atentados constantes. Nas paredes das casas da cidade é possível ver as homenagens que cada lado faz a seus mortos e a seus heróis.

Mais de 2 mil casas estampam essas pinturas. Algumas também incitam o ódio entre os dois lados.

O grande muro que divide a cidade possui centenas de portões, que permitem a travessia tanto de veículos como de pedestres.

Mas os moradores que precisam cruzar essa fronteira afirmam que não se sentem seguros do “lado inimigo”. Cruzar um dos portões significa assumir ser hostilizado pelo simples fato de ter uma religião diferente.

No começo da noite os portões são fechados, ninguém mais circula de um lado para o outro e as ruas ao redor do muro ficam desertas.

A rivalidade é tão grande que católicos e protestantes que, além de morarem em bairros separados, não frequentam os mesmo hospitais, não estudam juntos e até enterram seus mortos em cemitérios distintos.

Apesar do tratado de paz assinada há 14 anos, em abril de 1988, a cidade não conseguiu se reunificar. O clima é de rivalidade e as crianças são ensinadas desde cedo a odiar os que têm outra religião, sem nem mesmo compreender o motivo da intolerância.

A justificativa para a manutenção do muro é que os moradores dos dois bairros se sentem mais seguros assim.

Fonte: The Christian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...