quarta-feira, 2 de maio de 2012

FINAL DOS TEMPOS - Necrofilía Matrimônial no Egito deve ser aprovada para maridos se despedirem sexualmente.


O Parlamento do Egito deverá em breve aprovar um projeto de lei, introduzido por radicais islâmicos, que torna legal a prática da necrofilia matrimonial!
Sim, você não leu errado. O projeto garante que os maridos façam sexo com as esposas mortas até seis horas depois do óbito!
O projeto bizarro está sendo chamado de "relação de despedida", noticiou o "Daily Mail".
O tema esquentou em maio de 2011, quando o líder religioso marroquino Zamzami Abdul Bari afirmou que o casamento permanece válido mesmo depois da morte.
Notícias Cristãs com informações do PNF/Globo

BOBO DA CORTE OU IDÓLATRAS DO REINO DE DEUS .

VOU DESCER O BORDÃO  NESSA TURMA DE PUCHA SACO QUE VIVE IDOLATRANDO HOMENS E MULHERES.

Nós evangélicos temos uma coisa muito errada .
Ficamos acusando os católicos de idolatria , mas ficamos idolatrando nossos lideres , pregadores , cantores etc.
Em primeiro lugar , para falarmos de alguma prática errada deveríamos ser imunes a ela.
Esses dias vi uma mensagem e convite que falava o seguinte .

Pr. FULANO DE TAL , o Príncipe dos pregadores, na ......

AI EU PERGUNTO .

TEMOS PRÍNCIPES DOS PREGADORES ?
ENTÃO TEREMOS O REI DOS PREGADORES ? QUEM SERÁ QUE EU NUNCA VI MAIS GORDO .
TEREMOS TAMBÉM A  RAINHA DOS PÚLPITOS , E SEM CONTAR OS BOBOS DA CORTE QUE SÃO ESSES QUE FICAM DANDO TÍTULOS RIDÍCULOS A HOMENS MORTAIS.

O BOBO DA CORTE



Era uma vez um bobo da corte, tão bobo, mas tão bobo que o rei resolveu fazer uma brincadeira com ele.
Deu-lhe um bastão de madeira, no qual estava esculpida a seguinte frase: "EU SOU O BOBO MAIS BOBO DO MUNDO"; e ordenou-lhe:

- Bobo, você vai carregar este bastão todos os dias da sua vida, até que encontre alguém mais bobo que você. Quando isso acontecer, passe o bastão para aquele que for mais bobo que você e diga-lhe que eu ordenei que ele faça o mesmo.

 o tempo se passou.
As pessoas viam o bobo carregando aquele bastão e zombavam dele. O bobo tentava passar o bastão a todos que encontrava, mas ninguém era tão bobo assim.

Um dia o rei ficou doente e o bobo foi visitá-lo, pois gostava muito dele.
- Pois é, meu amigo. Estou velho e doente; logo vou morrer, disse-lhe o rei.
- Não, meu senhor, o rei nunca morre.







- Como você é bobo, meu amigo. É claro que até o rei morre. É por isso que até hoje você carrega o bastão que lhe dei.
- E para onde o rei vai, depois que morre?
- Não faço a menor idéia, bobo.

- O senhor sabe que vai morrer, mas não sabe para onde vai?
- É isso mesmo, bobo.
- Então, meu senhor, com o devido respeito, esse bastão agora é seu.
SÃO MEROS MORTAIS QUE NÃO PODEM SER IDOLATRADOS , POIS TAMBÉM PASSARÃO PELO CRIVO DO APROVADO OU REPROVADO POR  DEUS .

ACORDA POVO DE DEUS , PAREM DE SER MANIPULADOS

Pois esse puxa-saquismo todo e idolatria os fazem ser igual ou piores que os adoradores dos Baalins .
Afirmo que mestre é Jesus , o resto , é comedor de arroz e feijão . 



TODA GLÓRIA E HONRA SEJA  AO SENHOR JESUS CRISTO.

Bispo Roberto Torrecilhas .
COPIE A VONTADE. site somente a fonte.

VEJA COMO O GOVERNADOR DO RIO E O LULA TRATAM OS POBRES .

VEJA ESSE VIDEO .






QUE TRATAMENTO É DADO PARA OS POBRES .
QUANDO SÃO FILAMADOS SÃO LORDS, E QUANDO NÃO SABEM QUE ESTÃO SENDO FILMADOS ....


EU NÃO VOTO NESSE TIPO DE PESSOAS.

ISSO É UM VOCABULARIO CORRETO PARA SE FALAR COM UM JOVEM ?



http://www.youtube.com/watch?v=txYTCZhB1Bg&feature=related



http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=Cua-lDNQZPg&NR=1


QUEM DEVE TEME .
http://www.youtube.com/watch?v=r0n_r1uUm78

COISAS DOS INFERNOS - Suicídio se consolida como a morte mais comum entre jovens sul-coreanos

Seul, 2 mai (EFE).- O suicídio foi a principal causa de morte entre os jovens sul-coreanos em 2010, pelo terceiro ano consecutivo, devido principalmente à alta competitividade educacional e às dificuldades econômicas, informou nesta quarta-feira o Escritório de Estatística da Coreia do Sul.
Durante o citado ano, o índice de suicídios de cidadãos entre 15 e 24 anos foi de 13 em cada 100 mil pessoas, a proporção mais alta entre todas as causas de morte para esse grupo de idade, detalhou o relatório.
No entanto, o número ficou abaixo do máximo de 15,3 suicídios em cada 100 mil registrada em 2009 e o de 13,5 de 2008, primeiro ano das estatísticas.
O índice de suicídios entre os jovens em 2010 superou amplamente o de falecimentos por acidentes de trânsito, que foi a segunda causa de morte, com 8,3 em cada 100 mil cidadãos, seguida pelo câncer, com 3,6.
De todos os jovens que participaram da pesquisa, 8,8% confessaram já ter pensado em cometer suicídio, dos quais 53,4% citaram a excessiva competitividade relacionada à educação como a principal causa de seus pensamentos nesse sentido.
A este motivo seguiram as dificuldades econômicas, com 28,1%, enquanto 15,8% asseguraram já ter ventilado a hipótese de acabar com sua vida devido a preocupações acerca de seu futuro após graduar-se na universidade.
Na Coreia do Sul é habitual que tanto pais como professores exerçam uma forte pressão sobre os jovens com o objetivo de fazê-los alcançar as melhores pontuações possíveis para que assegurem uma vaga em uma universidade de prestígio.


VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. EFE

Uma em cada sete pessoas acredita que fim do mundo está próximo, diz pesquisa

Um estudo realizado pela Ipsos Global Public Affairs, com sede em Nova York, revela que quase 15% da população mundial acredita que o fim do mundo ocorrerá durante sua vida, e 10% dos entrevistados acham que o calendário maia pode significar que vai acontecer em 2012.

Mas seriam os mais pessimistas os únicos que esperam testemunhar o fim do mundo? Como consequência da exposição na mídia da chamada profecia maia, que para alguns significa fixar a data do fim do mundo em 21 de dezembro 2012, era de se esperar análises e reflexões sobre este assunto - mas necessariamente não os impactos na pesquisa.

Embora acadêmicos e especialistas tenham dito que não é verdade que os Maias previram o fim do mundo, a ideia ressoou e foi a inspiração para exposições, livros, documentários e até mesmo para um filme.

Na pesquisa, um em dez acredita que "o calendário maia, que alguns afirmam terminar em 2012, marca o fim do mundo", e outros 8% admitem ter sentido "ansiedade e medo de que o mundo vai acabar em 2012".

Razões desconhecidas

Keren Gottfried, pesquisadora-chefe da Ipsos, disse à BBC que a própria agência foi surpreendida com as respostas das 16.262 pessoas, em mais de 20 países, que participaram no estudo.

"Pela primeira vez fizemos esta pergunta e, portanto, não se pode fazer uma comparação ao longo do tempo", explica ela. "Uma em cada sete pessoas acredita que o mundo vai acabar no curso de sua vida. É um número bastante elevado e acreditamos que devemos continuar pesquisando", acrescentou.

Para este estudo, os pesquisadores não perguntaram aos entrevistados quais eram suas razões para acreditar que o mundo poderia acabar porque, diz Gottfried, ninguém sabia quantas pessoas iriam dizer acreditar no fim iminente do mundo.

"Se fosse uma percentagem muito pequena, teríamos obtido uma mostra de pouco valor. Agora sabemos que há número suficiente de pessoas que acreditam no fim do mundo e podemos nos aprofundar nos acontecimentos que podem provocá-lo", acrescenta.

Além disso, um em cada dez pessoas sentem ansiosos ou com medo reconhecido por acreditar que o fim do mundo ocorrerá em dezembro deste ano.

Mais velho, menos temeroso

Os chineses, turcos, russos, mexicanos e sul-coreanos são os mais creem na aproximação do fim do mundo, com 20% dos entrevistados, contra 7% na Bélgica e 8% no Reino Unido.

As pessoas com menor escolaridade ou renda, e aqueles com menos de 35 anos, são mais propensos a acreditar que o "Apocalipse" vai ocorrer durante a sua vida ou até mesmo em dezembro de 2012, e são mais propensos a sofrer de ansiedade ou medo com a perspectiva.

A tranquilidade dos mais velhos é explicada pelos anos já vividos ou talvez seja uma questão de sabedoria com certos tons de ceticismo? "Talvez aqueles que são idosos viveram o suficiente para não se preocupar com o que acontece no futuro", diz Gottfried, que se diz atraída pela pela ideia de que os mais velhos são mais céticos por terem superado outras crises, o que poderá motivar estudo futuro.

FONTE . BBC BRASIL

Estudioso aponta falhas graves em reportagens da BBC sobre igrejas evangélicas gays no Brasil

Estudioso aponta falhas graves em reportagens da BBC sobre igrejas evangélicas gays no Brasil
As chamadas “igrejas inclusivas”, denominações evangélicas voltadas para homossexuais, foram tema recente de uma série de reportagens da BBC. Porém, um apologista critica a reportagem afirmando que o número de fiéis dessas igrejas foi superestimado na matéria e que é incorreto chamar tais igrejas de “inclusivas”.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
De acordo com o fundador do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), Johnny Bernardo, os números mostrados pela BBC são um exagero. Em entrevista ao The Christian Post ele explicou que o número de membros das maiores denominações do gênero no país é muito menor que os 10 mil apontados na reportagem.
Bernardo informou que a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM) – com seis filiais concentradas nas principais metrópoles e cidades do Brasil, possui em torno de 1400 membros; enquanto que a Igreja Cristã Contemporânea (ICC), concentrada no Estado do Rio de Janeiro, deve chegar a ter 1000 membros. Ele apontou também números de igrejas de menor expressão, como a Comunidade Cristã Refúgio (CCR), que possui em torno de 400 membros.
Tais números foram criticados também pelo site holofote.net, que afirmou que a BBC não fez jornalismo sério e sim uma apologia às igrejas inclusivas, ao afirmar, “sem citar uma fonte de pesquisa confiável, que atualmente no Brasil as igrejas de gays têm cerca de 10 mil membros”.
O estudioso criticou também o uso do termo “igrejas inclusivas”, afirmando que tal título passa a ideia de que as igrejas tradicionais seriam “exclusivas”, excluindo uns e acolhendo outros, enquanto que as “igrejas inclusivas” seriam então as que abraçariam a todos. Segundo ele, líderes como Troy Perry, fundador da ICM, Marcos Gladstone, fundador da ICC, e Lanna Holder, fundadora da CCR, usam argumentos como a discriminação e o desprezo da sociedade para arregimentar adeptos descontentes com o modelo tradicional de confissão de fé. E afirma que nas “igrejas inclusivas” não há “conversão”, mas sim, “recrutamento” baseado em interesses econômicos.
“A igreja atual acha politicamente incorreto falar contra o pecado, mas não temos opção, somente pela potência da palavra de Deus teremos pessoas livres do pecado e redimidas pela Graça do senhor”, explica Bernardo, que afirmou também que a questão do homossexualismo “é uma questão de conduta, de padrão moral e religioso nas quais as igrejas evangélicas estão inseridas”. “O homossexualismo é algo avesso à sociedade, que rompe com os laços familiares tradicionais. Caso o homossexualismo fosse algo natural, seriam três e não dois os gêneros sexuais criados por Deus”, argumentou.

G+

Jornal acusa políticos evangélicos de tentarem se impor sobre as leis brasileiras como acontece em países islâmicos


Jornal acusa políticos evangélicos de tentarem se impor sobre as leis brasileiras como acontece em países islâmicosO editorial do jornal O Estado de S. Paulo publicado no último domingo (29), acusou a Frente Parlamentar Evangélica, presidida pelo deputado João Campos (PSDB/GO), de tentar aplicar um golpe contra o Poder Judiciário do país.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
No editorial, o Estadão critica as bancadas religiosas da Câmara, em destaque a Frente Parlamentar Evangélica, pela rápida aprovação na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara do Projeto de Emenda Constitucional que prevê a anulação de decisões do STF (Supremo Tribunal Federal). A publicação afirma que tal aprovação seria uma desforra dos políticos ligados a instituições religiosas contra o Supremo, por autorizar o aborto de fetos anencéfalos.
O editorial afirma que a proposta de autoria do deputado Nazareno Fonteles (PT/PI), que tem forte apoio entre os religiosos é “mudar decisões do STF coerentes com o caráter laico do Estado brasileiro”, como o reconhecimento da união estável de casais do mesmo sexo e a autorização para o aborto de anencéfalos.
O jornal afirma ainda que a bancada evangélica da Câmara dos Deputados gostaria “que todos os brasileiros fossem submetidos a normas que espelhassem as suas crenças particulares, como nos países islâmicos regidos pelas leis da sharia, baseada no Corão”.
Comparando o projeto com o ocorrido nos Estados Unidos, quando a direita religiosa se insurgiu contra a legalização do aborto pela Corte Suprema em 1973, o Estadão explicou que “a diferença é que, ali, nenhum parlamentar, por mais fundamentalista que seja, ousaria propor a enormidade de dar ao Congresso o direito de invalidar uma decisão da mais alta instância do Judiciário. Seria um escândalo nacional”.
Leia na íntegra o editorial publicado no jornal:
Uma proposta de estarrecer
Está em curso na Câmara dos Deputados uma tentativa de golpe contra o Judiciário. Na quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa acolheu por unanimidade um projeto de emenda constitucional que autoriza o Congresso a “sustar os atos normativos dos outros Poderes que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa”. A Constituição já lhe assegura esse direito em relação a atos do gênero praticados pelo Executivo.
A iniciativa invoca o artigo 49 da Carta que inclui, entre as atribuições exclusivas do Parlamento, a de “zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes”. Poderia parecer, portanto, que a proposta pretende apenas afirmar a plenitude de uma prerrogativa legítima do Congresso, adequada ao princípio republicano do equilíbrio entre os Três Poderes, uma das bases do regime democrático. Antes fosse.
O alvo do projeto apresentado em fevereiro do ano passado pelo deputado Nazareno Fonteles, do PT piauiense, é o Supremo Tribunal Federal (STF), ao qual compete se pronunciar sobre a constitucionalidade das leis e a eventual infringência dos direitos constitucionais da pessoa. Alega o relator da proposta na CCJ, Nelson Marchezan, do PSDB gaúcho, que ela não alcança as decisões de natureza “estritamente jurisdicional” da Corte, mas o que ele considera a sua “atividade atípica”.
O termo impróprio se refere às decisões judiciais que, por sua própria natureza, adquirem força de lei, como devem ser efetivamente aquelas que dirimem em última instância dúvidas sobre a constitucionalidade dos textos legais ou eliminam omissões que, ao persistir, representam uma distorção ou supressão de direitos. O Judiciário não ultrapassa as suas funções ao estabelecer novos marcos normativos, seja porque os existentes são inconstitucionais, seja para suprir lacunas resultantes da inoperância do Congresso.
De mais a mais, a Justiça não toma tais iniciativas, ou outras. Ela só se manifesta quando provocada por terceiros – no caso do Supremo, sob a forma de ações diretas de inconstitucionalidade e arguições de descumprimento de preceito fundamental. Fica claro assim que a emenda Nazareno carrega dois intentos. No geral, bloquear a vigência de normas que o estamento político possa considerar contrárias ao seus interesses, a exemplo de determinadas regras do jogo eleitoral.
No particular – e muito mais importante -, o que se quer é mudar decisões do STF coerentes com o caráter laico do Estado brasileiro. Em maio do ano passado, julgando ações impetradas pela Procuradoria-Geral da República e pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a Corte reconheceu a união estável de casais do mesmo sexo. Há duas semanas, diante de ação movida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Saúde, autorizou o aborto de fetos anencéfalos.
À época da primeira decisão, as bancadas religiosas da Câmara, notadamente a Frente Parlamentar Evangélica, presidida pelo deputado João Campos, do PSDB goiano, não conseguiram incluir na pauta da CCJ o projeto de Nazareno. Agora, a pressão funcionou. Em tempo recorde, a proposta entrou na agenda, foi votada e aprovada. Tem um longo caminho pela frente: precisa passar por uma comissão especial e por dois turnos de votação na Câmara e no Senado, dependendo, a cada vez, do apoio de 3/5 dos parlamentares.
Mas a vitória na CCJ – uma desforra contra o Supremo – chama a atenção para a influência dos representantes políticos daqueles setores que gostariam que todos os brasileiros fossem submetidos a normas que espelhassem as suas crenças particulares, como nos países islâmicos regidos pelas leis da sharia, baseada no Corão. Não é uma peculiaridade brasileira. Pelo menos desde 1973, quando a Corte Suprema dos Estados Unidos legalizou o aborto, a direita religiosa do país deplora o seu “ativismo”.
A diferença é que, ali, nenhum parlamentar, por mais fundamentalista que seja, ousaria propor a enormidade de dar ao Congresso o direito de invalidar uma decisão da mais alta instância do Judiciário. Seria um escândalo nacional.
G+

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...