sábado, 5 de maio de 2012

LATA VAZIA , MUITO BARULHO , MAS SEM CONTEÚDO

A quase 20  anos a traz , eu era cooperador em uma igreja na cidade de Areado , em Minas Gerais.
E sempre acontecia , que na hora da oração , pessoas começavam a cair no chão , como um arrebatamento de seus sentidos.
Eu via pessoas , que mesmo sem serem tocadas por ninguém , iam se desfiando , até estarem deitadas no chão.
Me recordo , que naquele tempo a igreja crescia tanto , e da mesma forma que crescia , diminuía.
AS PORTAS DE SAÍDA AS VEZES ERAM MAIS ABERTAS QUE A DE ENTRADA.
A maioria daquelas pessoas que caiam supostamente tocadas pelo poder de Deus , não tinham nenhum compromisso com Deus.
Muitas delas hoje em dia são desviadas dos caminhos do Senhor.
Muitas que caiam nos cultos a noite , no outro dia de manha estavam brigando , chingando , não dando nenhum testemunho de vida .
Eu creio que o Senhor Jesus pode arrebatar vidas , e fazer da forma que ele , como senhor da igreja quer.
Mas me refiro a pessoas que são latas vazias , que fazem tanto barulho, mas ao olharmos dentro delas não tem nada .
É IGUAL A PAU OCO NO MEIO DO CAMPO , SERVE APENAS PARA ABRIGAS AS SERPENTES VENENOSAS ,PRONTAS PARA BOTES MORTAIS.
LEMBRANDO QUE A LATA VAZIA DE HOJE , UM DIA FOI CHEIA . O PAU OCO DE HOJE , UM DIA TEVE VIDA.
ATENÇÃO = EU ME REFIRO AQUELAS PESSOAS QUE SOMENTE GRITAM , SEM CONTEUDO .
A lata cheia, após ser erguida e solta ao chão, produzia um som firme em seu contato com o solo;
a lata vazia por sua vez, ao cair produzia muito barulho, exatamente por estar vazia. Note: uma lata cheia tem um som firme, seguro, certo, bastante definido. Qualquer pessoa, ao ouvir o seu som saberá que se trata de um som firme, devido ao conteúdo da lata ocupar todo o seu espaço. Não há lugar para faltas, não há vazios que não sejam preenchidos, não há possibilidade de ser abandonada por aí e nem ser perdida, pois uma lata cheia tem mais valor.

A lata vazia faz muito barulho, cai ao chão com simples empurrões. Vai rolando longe! Se é colocada em pé, não demora muito e cai de novo. Não há conteúdo algum nela para sustentá-la em lugar algum. Dificilmente será lembrada por alguém, pois não tem valor em si mesma por estar completamente vazia. O som produzido por ela é instavel, inconstante. Se batem nela, produz uma espécie de som, se ela rola ao chão, produz outro, se cai pelos degraus de uma escada, a gama de timbres é diferente. Latas vazias não tem o suficiente em si para sustentar nada sobre elas, pois são frágeis. Se um dia alguém tiver que procurar uma lata, certamente a melhor será a cheia! A lata vazia não fica na despensa, se a lata vazia não for em breve para o lixo, irá para bem próximo dele.
Vemos pregadores que são verdadeiras latas vazias , fazem muito barulho , não tem conteúdo .
São verdadeiros paus ocos , que por dentro são apenas hoteis para bichos de peçonha.
Tem muitos por ai que se auto proclamaram ministros de um evangelho que não é o evangelho do Senhor Jesus Cristo.
Pois o evangelho da salvação vem completo ,por dentro e por fora.

Certa vez, Jesus disse que nós deveríamos guardar o bom tesouro (a Palavra) em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Isso significa que os homens olham para o exterior de cada um, tendo suas impressões da vida pelo que é aparente. Mas somente saberão quem tem o que oferecer quando se permitirem ouvir o que temos a dizer. Pois é a Palavra que tem poder. É ela que pode restaurar o ânimo do cansado e dar direção ao perdido. É ela que lida com as nossas imperfeições e lapida as nossas arestas até que sejamos considerados "de valor".
Hoje eu continuo refletindo sobre a palavra do meu colega e me perguntando: que tipo de lata eu sou? Que tipo de latas tem enchido os auditórios das igrejas contemporãneas? Que tipo de pastores tem lutado pra angariar somente latas vazias com a finalidade de consumir tudo e mais um pouco do que tem (lembro que a palavra diz: tirai do que não tem, pois até o que tem lhe será tirado)? Me parece que essa injustiça tem se generalizado.
 Muito dos  líderes atuais bem que poderiam ser comparados aos espíritos dominadores, pois estão roubando, matando e destruindo, esquecendo-se que esse seria o papel do diabo.
Incentivar vidas preciosas aos olhos do Senhor a acreditar e sentir coisas passageiras que não trazem fruto real e não acrescentam nenhum valor às suas vidas, a meu ver, é ser dominador ainda que não seja um espírito mau.

É triste constatar que os altares (ou púlpitos, como queiram) estão com latas vazias aos microfones. E me preocupa o fato de serem vazias muitas delas que ocupam várias funções de destaque ali. Onde um mau ensina o que começa bem a fazer o mal como ele. E ainda, vazias ficam as vidas que, como expectadores, acompanham o desenrolar de suas vidas medíocres e sem satisfação de serem sequer representantes de uma denominação religiosa , quiçá fossem embaixadores de Jesus - utopia?! Frios e fracos são cheios de nada e ficam a espera de um avivamento sem arrependimento. Um poder mágico que lhes proporcione mais ilusões e fantasias em nome de alguém que só deseja liberta-los para uma vida abundante e renovada.

Eu? Vou correndo me pesar... Para que o real pesar não seja no peso da consciência nem do pecado e sim no peso da responsabilidade do saber e não me omitir, do conhecer para confrontar, do orar para compreender, do amar para viver, do perdoar para ser perdoado, do render para ser alcançado.
VIA GRITOS DE ALERTA .

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Pastor Rubens Teixeira critica editorial do Estadão que compara políticos evangélicos a extremistas islâmicos

Pastor Rubens Teixeira critica editorial do Estadão que compara políticos evangélicos a extremistas islâmicos
O pastor evangélico e escritor, Rubens Teixeira, publicou um artigo no site holofote.net no qual criticou o editorial do jornal O Estado de São Paulo, que acusou políticos evangélicos de tentarem se impor sobre as leis brasileiras, e comparou esses políticos a lideranças extremistas de países islâmicos.
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O editorial criticava uma proposta de autoria do deputado Nazareno Fonteles (PT/PI), que visa a anulação de decisões do STF quando essas invadirem a jurisdição do Poder Legislativo.
Defendendo a proposta, Teixeira afirmou que “por conta do que define a Constituição, a criminalização ou descriminalização de algum fato é competência exclusiva do Congresso Nacional. Lá as leis podem ser criadas, alteradas, aprimoradas, e, eventualmente, até pioradas. Mas só lá. É a instituição que tem legitimidade para tal”.
O pastor ressaltou ainda que uma suposta ineficiência de uma das esferas do poder não pode servir de prerrogativa para que outra tome seu lugar e assuma suas responsabilidades. “Ainda que a sociedade reclame de falhas na tutela jurisdicional e não receba direitos sagrados indenizatórios, sentenças condenatórias de homicídios contra membros das famílias, e tantos outros direitos lesados diariamente, o Congresso Nacional e nem o Poder Executivo agem para diminuir o Poder Judiciário nestes casos. Isso porque os poderes devem ser independentes, mas harmônicos entre si”, afirmou.
Teixeira afirmou ainda que pessoas “que sabem o que é ‘bom’ para a sociedade mais do que a própria sociedade representada no Congresso Nacional, tem vilipendiado o Poder Legislativo, desrespeitando-o com palavras e atitudes”. Ele afirma ainda que este “tipo de ativismo totalitário e desrespeito ao Congresso Nacional tem encontrado espaço em diversas camadas sociais e amparo na instituição que deveria ser a guardiã da Carta Magna”.
“Querem desqualificar o pensamento de quem enxerga o mundo diferente. Tentam equiparar o pensamento cristão aos fundamentalistas islâmicos fraudando o sentido de Estado Laico”, ressaltou o pastor, que disse ainda que “o Brasil não é um Estado religioso, mas também não é um Estado ateu”.
Bacharel em Direito UFRJ, o pastor ressaltou a importância da proposta de Fonteles, segundo ele “o Congresso, com esta medida, visa restabelecer o óbvio. Retomar o seu espaço”.
Leia o artigo na íntegra:
Cada ser humano tem a capacidade e o direito de escolher o que é bom para si. Do ponto de vista individual, o limite é o direito alheio que está estabelecido na lei. Portanto, o que é bom para alguém e não é proibido por lei pode ser feito. E quando há conflitos, entra o poder Estatal em ação para normatizá-los e dirimi-los. A teoria que envolve esse estudo é longa e passa por Hobbes, Montesquieu, e muitos outros autores, inclusive mais recentes. A evolução desses estudos culminou em uma construção em que o poder estatal é tripartido: poderes legislativo, executivo e judiciário, cada um com a sua função constituída definida, no caso do Brasil, na Constituição da República.
A criação de regras é feita por meio de leis, elaboradas pela própria sociedade, por meio dos seus representantes. O que pode, ou não, a lei que dirá. No caso brasileiro, vivemos em uma democracia. O povo escolhe seus representantes e estes elaboram as leis. Na construção do ordenamento jurídico, não há como afastar a influência de todas as correntes de pensamentos filosóficos, religiosos e culturais. A legislação é fruto desse mosaico.
Nesse contexto, define-se o que é crime ou não, o que é permitido ou não. Por exemplo: por conta do que define a Constituição, a criminalização ou descriminalização de algum fato é competência exclusiva do Congresso Nacional. Lá as leis podem ser criadas, alteradas, aprimoradas, e, eventualmente, até pioradas. Mas só lá. É a instituição que tem legitimidade para tal. Portanto, se aprovado pelo Congresso Nacional, ou uma Assembleia Nacional Constituinte, pode-se descriminalizar uso de drogas, apologia ao crime, aborto, eutanásia, pode-se reduzir a idade penal, instituir pena de morte, casar pessoas do mesmo sexo, casar crianças, parentes, enfim, pode mudar o ordenamento jurídico brasileiro em diversos aspectos. Basta o Congresso Nacional decidir.
Identicamente, um juiz pode arquivar um processo, demorar a julgar, desconsiderar provas, pedir mais provas, acelerar um julgamento, retardar um julgamento, utilizar-se de dispositivos legais para que não julgue o processo, dentre outras coisas. Eles só fazem isso porque a lei lhes dá brecha para tal. Um tribunal tem lá as suas alternativas também para conduzir os processos. Ainda que a sociedade reclame de falhas na tutela jurisdicional e não receba direitos sagrados indenizatórios, sentenças condenatórias de homicídios contra membros das famílias, e tantos outros direitos lesados diariamente, o Congresso Nacional e nem o Poder Executivo agem para diminuir o Poder Judiciário nestes casos. Isso porque os poderes devem ser independentes, mas harmônicos entre si.
Contudo, a arrogância de cidadãos que entendem que conhecem mais o mundo que os seus contemporâneos, que sabem o que é “bom” para a sociedade mais do que a própria sociedade representada no Congresso Nacional, tem vilipendiado o Poder Legislativo, desrespeitando-o com palavras e atitudes. Este tipo ativismo totalitário e desrespeito ao Congresso Nacional tem encontrado espaço em diversas camadas sociais e amparo na instituição que deveria ser a guardiã da Carta Magna.
O exagero não pára. Querem desqualificar o pensamento de quem enxerga o mundo diferente. Tentam equiparar o pensamento cristão aos fundamentalistas islâmicos fraudando o sentido de Estado Laico. O Brasil não é um Estado religioso, mas também não é um Estado ateu. Enquanto o primeiro possui religião oficial, podendo ser pouco tolerante como as demais, o segundo não é tolerante a qualquer religião. O Brasil é laico: tolera todas as religiões.
Por conta de decisões do STF que alteraram o que a letra da Constituição e das leis preconizavam, ao arrepio do que se deliberava no Congresso Nacional, tramita na Câmara de Deputados proposta que visa resgatar prerrogativas legislativas do Congresso Nacional baseada no artigo 49, XI da Carta Magna que afirma “É da competência exclusiva do Congresso Nacional: XI – zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes”. Contudo, ativistas anticristãos estão protestando veementemente. Daí, fica a questão: a quem e a que interessaria um Congresso inerte? O Congresso, com esta medida, visa restabelecer o óbvio. Retomar o seu espaço. Cumprir a sua missão protegendo, inclusive, a sua reputação enquanto poder constituído. Contudo, os ativistas fingem não enxergar o massacre da Constituição e do Congresso Nacional. Uma verdadeira asfixia a princípios democráticos. Por outro lado, quando o Congresso Nacional reage para que suas prerrogativas sejam preservadas e não usurpadas por outro poder, colocam o STF como intocável e o Legislativo como violável.
Querem dar ao STF uma legitimidade particular para, em alguns casos, avocar para si, de forma ad hoc, as atribuições de outros poderes, ignorando a Constituição e até mesmo julgando-a inconstitucional. Enquanto isso, tentam desmoralizar o Congresso Nacional, legítimo legislador, só porque os princípios lá defendidos estão em desacordo com o que defendem, não raramente princípios atentatórios contra a família, contra a vida, e contra valores sagrados defendidos pela maioria. Algumas questões polêmicas decididas pelo STF estavam em debate no Congresso. A demora de decisão, seja no Congresso Nacional ou mesmo no Judiciário, é uma alternativa muitas vezes para que o debate flua e o tema amadureça o suficiente. O tempo adequado para decidir questões do Judiciário, este Poder define, e para o Legislativo também.
Se um juiz leva anos para decidir uma lide, e um tribunal não é diferente, imagine 81 senadores e 513 deputados. O debate é mais intenso, a dialética é mais complicada. O mesmo STF que decidiu legislar, não consegue fazer o Judiciário ser mais célere e evitar que muitas pessoas morram sem ter seu direito reconhecido. Se a preocupação é com a excelência e o direito alheio, seria bom cada instituição fazer sua autocritica, enquanto cumprem as suas atribuições. Enquanto isso, o salutar é que a Constituição, as leis e o Congresso Nacional sejam respeitados, bem como todas as instituições. Assim, o povo também o será.
Para tentar afastar a influência do pensamento cristão na formação das leis, tentam comparar cristãos a fundamentalistas islâmicos, tentando tirar o foco de que estamos defendendo a democracia e o respeito às instituições democráticas. Se o Congresso é conservador é porque a sociedade também é. Sendo assim, porque desconsiderar o que pretende esta sociedade?
Merece destaque que religião é algo de escolha íntima. Uma pessoa se converte a uma religião e lá permanece porque sente-se bem por lá. Além disso, o número de evangélicos está crescendo no país. Portanto, se estão influenciando, vão influenciar mais ainda. Será que os ativistas totalitários já pensaram em uma medida para evitar esse crescimento? Só se o ativismo tornar-se uma ação totalitária. Alguém se propõe a convencer os cristãos a abandonarem suas convicções em prol de outras que contrariam o que eles creem? Contudo, não se preocupem. Por princípio, defendemos o livre arbítrio, como cristãos, e a democracia, como cidadãos, mesmo que estejamos assistindo os valores democráticos sendo vilipendiados em medidas como as citadas acima, ou mesmo que continuemos a sofrer bullying por conta da nossa fé. Este último, é fator de encorajamento para nós.
Fonte: Gospel+

O CONSENTIMENTO IGUALA AS PARTES

 
E o SENHOR disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificar diante dos filhos de Israel, por isso não metereis esta congregação na terra que lhes tenho dado.

Números 20.12

Arão, que foi incluído na obra por insistência de Moisés, participou ativamente de todas as etapas que culminaram com a libertação do povo de Israel da escravidão. Por isso, não somente sua recompensa seria como a de Moisés, mas também a responsabilidade. Cuidado para não concordar com o que é errado nem diga amém se não estiver de acordo com a oração de alguém, seja leigo ou pregador, pois não se brinca com Deus.

A princípio, o Senhor não tinha planejado que Arão estivesse na linha de frente da libertação dos filhos de Israel; a vacilação de Moisés fez com que Arão também fosse incluído. Não é bom pleitearmos a inclusão de uma pessoa, uma vez que, ao nos chamar para uma obra, o Senhor já nos equipou com o necessário. Alguém que não está no plano original pode influenciar-nos para que saiamos da plena vontade divina..
Desde o início, Arão era braço forte de Moisés. Sem dúvida, como seu porta-voz, ele participou de todos os eventos do Altíssimo no Egito. Não sabemos se alguma vez Arão serviu de conselheiro do homem de Deus; porém, sem dúvida, Moisés poderia ter feito a obra por si mesmo. Que isso sirva de lição a quem é convocado individualmente para cumprir uma missão.

Quem coloca alguém como seu igual divide a recompensa; além disso, aquele que foi posto ao lado de quem foi escolhido deve lembrar-se de que também participará da responsabilidade. Moisés feriu a rocha duas vezes quando deveria ter-lhe somente falado. Contudo, por causa disso, Moisés e Arão foram proibidos de entrar na terra em que tanto creram e pela qual tanto fizeram.

Sempre examine o que você ouve, vê e fala, pois um simples descuido poderá levá-lo a uma punição. Não sabemos que participação teve Arão no fato de Moisés ter ferido a rocha duas vezes; entretanto, como Arão era o porta-voz do irmão, talvez tenha chamado os israelitas de rebeldes, o que não era mentira. Porém, os verdadeiros rebeldes foram ele e Moisés, por não terem obedecido à orientação divina.

Concordar com alguém que extrapola em determinada atitude faz você cúmplice de tal ato. Em minha mocidade, um dos pastores da denominação a que eu pertencia, ao orar, pedia a Deus que enviasse provações para a igreja. Como eu já vivia com tantos problemas, ao ouvi-lo clamar desse jeito, jamais dizia amém.

Se você for um daqueles que concordam com tudo o que ouve, receberá o que determinada pessoa pede para si. Por estar ao lado de Moisés, Arão teve negada sua entrada na Terra Prometida. Não se esqueça de que o consentimento iguala as partes.

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

Vídeo do lançamento do DVD de Thalles Roberto na Renascer






O show de lançamento do DVD do cantor Thalles Roberto agitou e emocionou o público que lotou completamente o Renascer Hall, em São Paulo na noite de sexta-feira (27.04). A Banda Inesquecível, liderada pelo apóstolo Estevam Hernandes, também se apresentou em uma noite memorável de louvor, adoração e muita animação.

Em duas sessões, transbordando muita energia e emoção, Thallles levou o público a cantar, dançar e pular desde o início da apresentação.


VIA GRITOS DE ALERTA
Redação iGospel

77% dos pastores e apenas 48% dos membros afirmam que Cristo é o “único caminho para o céu”

A grande maioria dos pastores evangélicos não aceitam que a vida eterna pode ser obtida através de outras religiões que não o cristianismo, comprova uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas LifeWay.
O levantamento entrevistou centenas de pastores, perguntando “Se uma pessoa está sinceramente buscando a Deus, pode obter a vida eterna através de outras religiões que não o cristianismo?”.
Um total de 77% dos pastores entrevistados discorda totalmente, enquanto 7% discordam em parte e outros 7% concordam em parte. Apenas 5% concordaram com essa possibilidade, enquanto 3% não tem certeza.
“A exclusividade do evangelho cristão não é algo popular no contexto do pluralismo atual”, disse Ed Stetzer, presidente da LifeWay. “Mas a maioria dos pastores ainda pregam que o cristianismo é o único caminho e rejeitam a idéia de que outras religiões levam ao céu.”
Mas a crenças dos pastores em relação à exclusividade do cristianismo é diferente da maioria dos membros de suas igrejas, segundo comprova um novo estudo realizado por Eric Geiger, Michael Kelly e Philip Nation, que fizeram o levantamento para seu próximo livro “Discipulado Transformador”.
Quando apresentados à mesma declaração, apenas 48% dos adultos que frequentam uma igreja evangélica seguidamente “discordam fortemente”, enquanto 9% discordam “em parte”. Um total de 26% concordam, incluindo 13% que “concordam fortemente” e 13% que concordam “em parte”. A pesquisa mostrou ainda que 16% não souberam responder.
“Um fato é claro: os pastores são menos pluralista que os membros de suas igrejas”, analisa Stetzer. “Algumas cabeças balançando ou um ‘amém’ ocasional não indica que todo mundo acredita que o cristianismo é o único caminho. Os líderes nunca saberão o que pensa a sua congregação a menos que perguntem claramente”.
De acordo com o levantamento, os pastores que se identificam com a possibilidade do pluralismo pertencem a denominações menos tradicionais. Os pastores de cidades maiores também tendem a ser menos dogmáticos, enquanto os de municípios menores são mais claros sobre a exclusividade do cristianismo.
O nível de escolaridade também altera a percepção. Pastores com pós-graduação são mais propensos a “concordar totalmente” que outras religiões também podem levar para o céu e menos propensos a “discordar totalmente” que os pastores com apenas a formação de bacharel em teologia.
Traduzido e adaptado de Charisma News


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/77-dos-pastores-e-apenas-48-dos-membros-afirmam-que-cristo-e-o-unico-caminho-para-o-ceu/#ixzz1ttkwJlyX

Promotoria move ação contra Kassab e pastor por evento religioso no Pacaembu

Ação movida pelo Ministério Público de São Paulo quer ressarcimento de R$ 50 milhões pelo uso do estádio do Pacaembu em evento de comemoração do centenário da Assembleia de Deus.

A Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo do Ministério Público de São Paulo ingressou com ação civil pública, nesta quinta-feira, pedindo a condenação do Município de São Paulo por dano moral causado aos moradores do bairro do Pacaembu pela utilização indevida do estádio do Pacaembu para eventos não esportivos, por ocasião da comemoração do centenário da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, ocorrida em 15 de novembro de 2011.

A ação contra os eventos religiosos no estádio foi movida a partir de 2004 pela Associação Viva Pacaembu, formada por moradores do bairro. Ao confirmar a decisão de proibir eventos não esportivos no Pacaembu, no dia 16 de setembro de 2010, o desembargador Renato Nalini afirmou que o bairro, "destinado a ser um local aprazível, de moradias diferenciadas", via sua vocação comprometida pela "contaminação de outras finalidades incompatíveis com o uso doméstico".

Segundo a nova ação da promotoria, também foram apresentados pedidos de condenação pela prática de ato de improbidade administrativa do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab , e do pastor presidente da Igreja, José Wellington Bezerra da Costa, além de ressarcimento de R$ 50 milhões.

A ação do promotor de Justiça Mauricio Antonio Ribeiro Lopes alega que quatro perícias foram realizadas durante o evento religioso que indicaram excesso de ruído nas comemorações, o que gerou incômodos à população afetada e configura desrespeito a quatro decisões judiciais distintas.

Fonte: Último Segundo

Padre italiano condenado a 9 anos por abuso de menores

O antigo padre Riccardo Seppia, de 53 anos, foi condenado por um tribunal de Génova esta quinta-feira a 9 anos e seis meses de prisão, por abusos a menores e posse de cocaína.

Seppia exerceu funções na igreja do Espírito Santo, na cidade de Sestri Conferente. Foi condenado por violência sexual sobre um menor, estímulo à prostituição de menores e tentativa de vender drogas a menores de idade.

A acusação pedia 11 anos de cadeia mas o tribunal não considerou a acusação de posse de drogas.

O sacerdote tinha sido detido em maio de 2010 acusado de ter abusado de um jovem de 16 anos, a quem ofereceu ainda droga em troca de relações sexuais. A imprensa italiana avançou que após ter sido detido em Génova, o padre confessou ao médico prisional que era seropositivo.

No final da leitura da sentença, o padre pediu perdão pelo "comportamento impróprio do ponto de vista moral", mas negou ter cometido atos "juridicamente puníveis", noticiou a agência EFE.

Fonte: A Bola - Portugal

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...