terça-feira, 17 de julho de 2012

31% dos fiéis Marcha para Jesus votariam em candidato de pastores

31% dos fiéis Marcha para Jesus votariam em candidato de pastores
O Datafolha aproveitou a Marcha para Jesus da cidade de São Paulo para pesquisar se os candidatos indicados pelos pastores são ou não aceitos pelos fiéis e identificou que a grande maioria votaria ou pensaria em votar em quem o pastor indicar.
O resultado foi divulgado pelo jornal Folha de São Paulo nesta segunda-feira (16) mostrando que 65% dos entrevistados de forma direta ou indiretamente são influenciados pelos pastores na hora de decidir seu voto.
Foram 31% que disseram que “com certeza” votariam em quem o pastor indicasse e 34% responderam que “talvez” votariam.
Questionado sobre esse assunto durante o evento, o apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo, disse que “com certeza” as igrejas devem orientar seus fiéis apresentando um candidato. “A igreja deve participar efetivamente através do voto popular”, disse.
Hernandes que já apoiou abertamente figuras políticas como Paulo Maluf, José Serra, Gilberto Kassab e até mesmo indicou pastores de sua denominação para cargos de vereador, deputado estadual e deputado federal, acredita que a igreja tem o papel de mostrar qual é o melhor candidato.
A pesquisa do Datafolha averiguou que dos entrevistados 60% era da cidade de São Paulo, 36% do Interior do Estado e 4% de outras localidades do país. Em relação a denominações 34% dos que responderam a pesquisa são da Igreja Renascer em Cristo e 16% da Assembleia de Deus.
Apesar de não participar do evento, 1% dos entrevistados disseram pertencer a Igreja Universal do Reino de Deus.


GOSPEL PRIME

MALDITOS MATADORES DE CRISTÃOS - Cinquenta cristãos são queimados vivos em casa de pastor na Nigéria

Cinquenta cristãos são queimados vivos em casa de pastor na Nigéria
Os ataques a cristãos continuam com força total da Nigéria. Relatórios apontam que mais de 100 pessoas foram mortas por terroristas armados na semana passada e o grupo extremista islâmico Boko Haram, mais uma vez assumiu a responsabilidade por eles.
Enquanto fontes diferentes contabilizam a quantidade de pessoas que perderam suas vidas na semana passada, uma história divulgada pela Baptist Press chamou atenção.
Cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, moradores da aldeia de Maseh, foram queimados vivos depois de se refugiarem na casa de seu pastor quando fugiam de mais um ataque terrorista.
“Cinquenta membros de nossa igreja foram mortos no prédio da igreja, onde tinha ido se refugiar [na casa pastoral]. Eles foram mortos junto com o pastor, sua esposa e seus filhos”, explicou Dachollom Datiri, vice-presidente da denominação Igreja de Cristo na Nigéria.
Lideranças da Igreja confirmaram que mais de 100 membros foram mortos em diversas aldeias na Nigéria, incluindo Maseh, Ninchah, Kakkuruk, Kuzen, Negon, Pwabiduk, Kai, Ngyo, Kura Falls, Dogo, Kufang e Ruk.
“A Nigéria está realmente se tornando um novo campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente assassinados pelo Boko Haram, incluindo mulheres e crianças”, disse Jerry Dykst, porta-voz do ministério Portas Abertas nos EUA. ”O Boko Haram divulgou, no início desta semana, uma ameaça que todos os cristãos devem se converter ao Islã ou eles nunca terão paz novamente. Seu objetivo é fazer toda a Nigéria um país governado e dominado pela lei sharia”, concluiu.
Innocent Chukwuma, consultor de justiça criminal da Nigéria, vai mais além. “Eu não acho que o Boko Haram poderia, invadir essas aldeias sozinhos. Eles precisam do apoio e colaboração dos moradores locais”, disse.
O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da Associação Cristã da Nigéria, fez um apelo, afirmando que o Boko Haram é uma organização terrorista e pedindo que a comunidade internacional lute contra ela como faz com a Al Qaeda.
“Há certos extremistas muçulmanos que acreditam que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão desse grupo de pessoas… O país sempre teve uma população muito bem dividida entre as duas grandes religiões [cristianismo e islamismo ], então não é possível simplesmente islamizar a Nigéria “, acrescentou o pastor.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME

domingo, 15 de julho de 2012

No Irã, mais um pastor evangélico é preso e condenado a seis anos de detenção


No Irã, mais um pastor evangélico é preso e condenado a seis anos de detençãoMais um fato envolvendo intolerância religiosa no Irã culminando na prisão de um pastor evangélico, o caso mais famoso é o do pastor Youcef Nadarkhani, que foi condenado a morte por ter se convertido ao cristianismo. Desta vez, foi outro pastor, Farshid Mathi, que foi julgado e sentenciado a cumprir seis anos de prisão por exercer o ofício de pastor e realizar trabalhos religiosos cristãos.
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O pastor Mathi foi preso em 2010, suas atividades foram consideradas com crime político, porém, o que ele realizava era um trabalho missionário no país. Na semana passada ocorreu a audiência de apelação, o último recurso que o pastor tinha, mas seu pedido foi negado e ele deverá continuar preso até cumprir a pena máxima, conforme publicação do site Christian Today.
Segundo Sam Yeghnazar, reverendo que tem transmitido informações do pastor Mathi, o fato é mais um que mostra intolerância religiosa e injustiça contra os cristãos iranianos, mesmo com garantias constitucionais do país. Mas, ele explicou que isso terá um efeito reverso, “Estou convencido de que quanto maior for a perseguição contra cristãos, mais a igreja vai crescer no Irã. Tal injustiça só vai causar aos iranianos, curiosidade de saber o que Farshid anunciava sobre Jesus”, explicou Sam.
O governo iraniano tem tomado medidas para conter o crescimento do cristianismo no país, dentre elas, a destruição de monumentos que simbolizam a fé cristã, além de inúmeras restrições para impedir a propagação da mensagem de Cristo.

Ameaças aumentam após vitória de presidente islâmico

Cristãos relatam aumento da perseguição após a vitória de Mohamed Mursi, como presidente do Egito. Segundo as fontes, essas pregações têm o objetivo de "fazer lavagem cerebral e ameaçar os cristãos"

Fontes no Egito, que permaneceram anônimas por questões de segurança, afirmam que, após a vitória de Mursi, nas urnas, a Igreja tem sentido mais hostilidade por parte de muçulmanos do ramo salafista.

As fontes também afirmam que pregações sobre o islamismo têm sido feitas com mais frequência. Essas pregações são feitas nos alto-falantes das mesquitas, e podem ser ouvidas nas ruas ao redor.

No sul do Egito, um cristão ouviu de seu vizinho que deveria sair da cidade, se ele quisesse ficar seguro. Uma cristã da mesma região contou que não conseguiu utilizar o transporte público porque não usava o véu – um claro indício de sua identidade cristã.

Igreja sob ameaça
Segundo outro relato, transmitido pela mesma fonte, um grupo de cristãos coptas que visitava o monastério de uma vila remota foi convidado a se retirar da região, por um grupo que comemorava a vitória do presidente Mursi.

O grupo, composto por mais de cem muçulmanos, rodou o monastério e ameaçou incendiá-lo se o bispo não atendesse suas exigências. O bispo cedeu às ameaças e pediu que os visitantes fossem embora.

Na saída da vila, o ônibus de turistas cristãos foi apedrejado pelo grupo.

Quando os cristãos contataram a polícia, pedindo ajuda, eles foram aconselhados a não receber mais visitas, a fim de “resolver o problema”.

Quando os visitantes saíram, o grupo, composto por salafistas e radicais, voltou à igreja e reiterou as ameaças, acrescentando que a igreja seria destruída se as exigências não fossem obedecidas.

“Nunca mais abram as portas de sua igreja para visitantes de fora”, disseram.

Fonte: Portas Abertas Internacional

Igrejas são ameaçadas e invadidas em diversas partes do Quirguistão

A Igreja no Quirguistão tem recebido ricas bênçãos, e continua a crescer. No entanto, ela também experimenta hostilidade, e os que se convertem sofrem perseguição cada vez maior

Relatos de diferentes regiões do país mostram que clérigos islâmicos e a sociedade no geral exercem pressão de suspender as atividades de cristãos, especialmente quando os crentes são ex-muçulmanos.

Saia de nossa vila
Em uma aldeia da região de Issyk-Kul, nordeste do país, cristãos correm constantemente o risco de serem expulsos do vilarejo. Os cristãos, por cautela, realizam suas reuniões secretamente à noite, e pararam de fazer os cultos dominicais em sua própria aldeia e decidiram participar dos cultos em outro lugar, a fim de não criar mais tensão.

Agressão em via pública
Em uma cidade no leste do país, alguns cristãos queriam distribuir presentes para crianças em idade escolar e, obtiveram aprovação das autoridades locais e da administração escolar. O mulá local, entretanto, não aprovou a iniciativa e discutiu com o grupo de cristãos.

Por fim, trouxe consigo um grupo de 20 pessoas que passou a agredir dois dos cristãos, e até tentaram estrangulá-los. Tudo acontecia perto da escola, e muitos alunos e professores testemunharam o ataque. Quando os cristãos tentaram escapar, o grupo atirou pedras contra eles e em seu carro, quebrando as janelas. Felizmente ninguém foi atingido.

Os dois homens agredidos tiveram uma concussão e outras lesões. Eles ficaram em tratamento hospitalar por mais de uma semana.

Foi registrada uma queixa contra o mulá na delegacia, mas ele tem influenciado pessoas na aldeia para testemunhar contra os cristãos e contra aqueles que lhes concederam permissão para distribuir os presentes na escola.

Convertidos são forçados a negar o cristianismo
Em uma vila na região de Jalal-Abad, sul do país, um grupo de 30 homens incendiou uma casa em que ex-muçulmanos realizavam suas reuniões.

O grupo ameaçou matar os convertidos se eles não voltassem para o islamismo.

Os cristãos pediram a ajuda das autoridades, mas estas solicitaram uma garantia por escrito de que os cristãos renunciariam a sua fé e não fariam mais cultos.

Os cristãos se recusaram, e permanecem fiéis ao Senhor, mesmo com todas as intimidações.

Incêndios

Em outra vila de Jalal-Abad, cristãos que estão construindo um templo tiveram de suspender a obra por conta da forte oposição das autoridades e da população.

Eles receberam ameaças de que suas casas serão incendiadas se eles realizarem seus cultos ali.

Em outra vila, o edifício usado para cultos foi incendiado. As autoridades locais registraram que o caso se tratou de um acidente.

Fonte: Portas Abertas Internacional

Homem acusado de blasfêmia é queimado vivo

Um homem não identificado foi queimado vivo próximo a uma delegacia na noite de 3 de julho, na área de Bahawalpur, Província de Punjab.

O assassinato foi cometido sob a justificativa de que o homem havia profanado um Alcorão, o livro sagrado islâmico.

Segundo Shahzeb Jillani, correspondente da BBC na Ásia, a lei de blasfêmia do Paquistão prevê pena de morte, mas a sentença raramente é cumprida.

“A área onde este linchamento ocorreu é povoada por madrassas (escolas religiosas) dirigidas por radicais ou grupos sectários”, explica a jornalista.

O vice-superintendente do distrito disse que a delegacia havia recebido uma queixa de que um homem havia queimado páginas do Alcorão. Policiais foram até o lugar, detiveram a pessoa e o trouxeram à delegacia, onde foi encarcerado.

Segundo a agência de notícias ANS, o problema começou quando um grupo de líderes religiosos anunciou por alto-falantes que o homem havia “cometido blasfêmia contra o islã”. Isso gerou um alvoroço em torno da delegacia, e as pessoas exigiam que os policiais entregassem o homem.

Os manifestantes bloquearam a rua e quebraram os portões da delegacia, atacando os oficiais presentes no recinto.

“Eu também fui ferido durante o ataque. Os 15 policiais presentes foram levados ao hospital. Antes que obtivéssemos detalhes do preso, a multidão invadiu a cela, levou o prisioneiro, jogaram gasolina nele e atearam fogo”, conta o delegado.

“Eles também incendiaram as viaturas. A desordem durou umas duas horas. Só pararam quando o corpo do homem foi completamente queimado.”

O corpo foi levado para a autópsia a fim de se descobrir a identidade do homem. Até o momento, ninguém foi procurar pelo falecido.

Este incidente aumentou o medo da minoria cristã do Paquistão de que outros acusados de blasfêmia sejam vítimas de ações extra-judiciais como esta.

Fonte: ANS
Tradução: Portas Abertas Brasil

Eleições 2012: São Paulo terá ao menos 15 pastores evangélicos candidatos

Igrejas evangélicas com diferentes denominações terão pelo menos 15 pastores que concorrerão a vagas na Câmara de São Paulo, segundo levantamento feito pelo UOL com base em dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

De acordo com o tribunal, o PSDB encabeça a lista, com quatro representantes: os pastores Hideraldo Pagliarin, da Comunidade Cristã Paz e Vida, José Pagliarini Filho, da Igreja do Evangelho Quadrangular, Everson Marcos, da Igreja Quadrangular, e a missionária Edilaine Pires, da Catedral da Benção.

“O Brasil está se tornando um país evangélico e a tendência é que os partidos se evangelizem também”, afirma Daniel Sottomaior, presidente da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos).

Dados do Censo Demográfico 2010, divulgados em junho pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostram que a população evangélica no país passou de 15,4% do total para 22,2% nos últimos dez anos e hoje contabiliza 42,3 milhões de pessoas. É a segunda religião com o maior número de adeptos no país, atrás da católica.

Caça-votos
“Os partidos políticos querem candidatos que tenham votos. Eles pensam: ‘O que é melhor, lançar um ateu para ter 5.000 votos ou um evangélico que tenha 20 mil? ’”, afirma o vereador Carlos Apolinário (DEM), membro da bancada evangélica da Câmara de São Paulo e ligado à Assembleia de Deus.

“Mas nem todo evangélico vota em evangélico. O dia em que evangélico votar só em evangélico vamos fazer metade da Câmara e colocar um presidente no 2º turno das eleições. Mas os partidos não têm essa consciência, acham que existe um alinhamento automático entre a fé do cidadão e a fé do político em quem ele vota”, diz Apolinário.

Para Sottomaior, pastores que concorrem nas eleições “são um bom negócio para as legendas, que tem um candidato que não parte do zero, já tem um público que o vê como autoridade moral e intelectual, e são seus potenciais eleitores”.

A missionária Edilaine diz que “o evangélico se conscientiza mais a cada dia". "Não basta o candidato ser evangélico, precisa ter carisma, estar próximo do fiel para conseguir o voto. O missionário que chega, abraça sem fazer acepção, está próximo, que mostra carinho por todos tem mais chance de conseguir o voto."

Para ela, com o crescimento dos evangélicos do país, "mais partidos irão se aproximar para caminhar junto”.

Segundo o censo, as igrejas Assembleia de Deus, Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Mundial do Poder de Deus e Igreja Internacional da Graça de Deus reúnem cerca de 706 mil pessoas em São Paulo, cerca de 8% do total de eleitores. Nas eleições municipais de 2008 um vereador precisou, em média, de 25 mil votos para se eleger.

Pastores

Além dos missionários lançados pelo PSDB, o PRB aposta nos pastores Jean Madeira, que está à frente da Força Jovem Brasil, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus (da qual seu partido é uma espécie de braço político), e Jefferson Julião.

O PP lançou candidato o pastor Edemilson Chaves, ligado à Igreja Mundial do Poder de Deus, e o PHS terá o pastor João Lisboa. O PV conta com o pastor Matusalem Cunha, da Assembleia de Deus, e o DEM com o pastor Atalaia, da Igreja Evangélica Missão Atalaia.

Participam também da corrida eleitoral por uma vaga na câmara os pastores Moisés (PSC), Claudio Rogério Modesto (PDT), o apóstolo Celso Salgueiro (PMDB), da Igreja Evangélica do Povo de Deus, o bispo Fernando de Oliveira (PHS), e a pastora Léa (PTN).

Pressão

A força dos evangélicos na política foi demonstrada em 2010, quando a então candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, precisou convocar uma reunião com pastores para dar explicações sobre o aborto e o casamento gay, consideradas flexiveis demais pelos religiosos.

Fernando Haddad (PT), candidato à Prefeitura de São Paulo, também sofreu pressão da bancada evangélica no Congresso Nacional. Em 2011, titular no Ministério da Educação, viu a tentativa de distribuição de um kit anti-homofobia nas escolas públicas --conhecido como "kit gay"--ser vetada pela presidente Dilma, após protestos da bancada evangélica.

Fonte: UOL

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...