quinta-feira, 18 de outubro de 2012

SE DEFENDENDO DO ISLAMISMO - SEITA A SERVIÇO DOS INFERNOS




“Estas, porém, são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia deu a Abraão” (Gn 25:12)

VERDADE PRÁTICA
O Islamismo é uma religião legalista, contraria ao cristianismo e cujos adeptos são os filhos espirituais de Ismael.

OBJETIVOS:

         Após esta aula, os alunos deverão estar aptos a:

         Interceder pelos países islâmicos.
         Compreender as doutrinas do islamismo.
         Descrever a história da religião islâmica.

SUMÁRIO:
         INTRODUÇÃO: Leitura Bíblica em classe - (Gálatas 4.22, 23, 28-31)
         DESENVOLVIMENTO:
         I – A HISTÓRIA DE MAOMÉ E O SURGIMENTO DO ISLAMISMO
         II – A HISTÓRIA DO ISLAMISMO DEPOIS DE MAOMÉ
         III – AS DOUTRINAS DO ISLAMISMO
         IV – OS PILARES DO ISLAMISMO
         V – REFUTAÇÃO DO ISLAMISMO E A QUESTÃO DA EVANGELIZAÇÃO DOS MUÇULMANOS
         VERIFICAÇÃO:
         CONCLUSÃO:


INTRODUÇÃO

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
(Gl 4.22, 23, 28-31)

22 – Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre.
23 – Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas o que era da livre, por promessa.
28 – Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque.
29 – Mas, como, então, aquele que era segundo a carne perseguia o que o era segundo o Espírito, assim é também agora.
30 – Mas que diz a escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque, de modo algum, o filho da escrava herdará com o filho da livre.
31 – De maneira que, irmãos, somos filhos não da escrava, mas da livre.

ISLAMISMO

*      O Islamismo é atualmente a segunda maior religião do mundo, dominando acima de 50% das nações em três continentes. O número de seus adeptos está entre 935 milhões e 1,3 bilhão de pessoas. É a religião que mais cresce no mundo.

*      No Brasil, o número de muçulmanos, de 2002 a 2005, cresceu, só no Estado de São Paulo, de 300 mil para 400 mil, sendo certo que hoje há, no país, cerca de 1,5 milhão de muçulmanos e 70 mesquitas.




I – A HISTÓRIA DE MAOMÉ E O SURGIMENTO DO ISLAMISMO

         Nasceu em 570 em Meca, que já era um centro de peregrinação religiosa das tribos árabes, onde ficava a Caaba, um santuário onde ficava a Pedra Negra e ídolos das divindades árabes.
         Membro da tribo coraxita, do clã dos haxemitas, teve infância e juventude modestas, órfão de pai logo após o nascimento e órfão de mãe aos 6 anos de idade, foi criado pelo avô paterno e, depois, por um tio, desde jovem, dedicou-se a prática da meditação e do jejum alcançou notoriedade em Meca por sua sabedoria e espírito filantrópico casa-se aos 25 anos de idade com Kadija, rica viúva, o que lhe dá independência financeira aos 40 anos, tem umarevelaçãoem Meca – o anjo Gabriel lhe aparece e diz que Deus é único. Começa a revelação do Corão a Maomé.
         Depois de três anos da primeira “revelação”, Maomé começa a pregar que há um só Deus em Meca o crescimento de sua doutrina desperta oposição dos governantes e da elite de Meca.
         Perseguido, Maomé foge para Yathrib (depois Medina) – é a Hégira, data inicial do calendário islâmico (622 d.C.)
         Em Medina, Maomé é recebido e se torna governante da cidade, fazendo várias alianças políticas com tribos vizinhas, inclusive por meio de vários casamentos.
         Aproxima-se dos judeus da cidade, mas como eles se recusam a abraçar o Islamismo, persegue e chega até a eliminar uma das tribos judaicas do local.
         Em 630, finalmente conquista Meca, implantando ali sua religião.
         Morre em 632 em Meca. Está sepultado na mesquita de Medina, a primeira mesquita islâmica do mundo.

II – A HISTÓRIA DO ISLAMISMO DEPOIS DE MAOMÉ

         Com a morte de Maomé, é escolhido “califa” (sucessor do Profeta), Abu Bakr, pai da mulher predileta de Maomé, a jovem Aisha
         Abu Bakr morre em 634 e é sucedido por Omar, genro de Maomé, que é assassinado em 644
         Em lugar de Omar, é escolhido Otmã, outro genro de Maomé, que foi morto por rebelião popular em 656 .
         Sucessão de Otmã gera guerra civil entre Ali, outro genro de Maomé e Muwyiah, governador da Síria.
         Os muçulmanos dividem-se em dois grupos, existentes até hoje:
         a) xiitas – “os partidários de Ali” – Ali foi sucessor de Maomé, assim como sua descendência
         b) sunitas – defensores da Sunnah, ou seja, da tradição – Maomé não designou sucessor.


III – AS DOUTRINAS DO ISLAMISMO

As seis crenças do Islão:
         a) A crença em um Deus Único;
         b) A crença nos Anjos;
         c) A crença nos Livros Sagrados;
         d) A crença nos Mensageiros;
         e) A crença no Dia do Juízo Final e;
         f) A crença no Destino.



Crença básica do Islamismo — há um só Deus (“Alá é o único Deus”).

         Os islâmicos entendem que Deus é uma só Pessoa e, por isso, negam a divindade de Jesus, que consideram como apenas um dos mensageiros de Alá ao longo da história.
Crença nos Anjos – Para os islâmicos, os anjos são seres honrados, submissos a Deus, mas que, por autorização divina, podem revelar a Palavra de Deus ao homem e até interceder por eles.

         A Bíblia mostra não ser possível que um anjo traga uma nova revelação divina, diferente das Escrituras (Gl.1:8), até porque aos anjos não foi dado pregar o evangelho, tarefa destinada aos homens (At.10:22).

Crença nos Livros Sagrados - os islâmicos reconhecem como sagrados a Torá, os Salmos e o Evangelho. No entanto, entendem que a mais importante e completa revelação de Deus é o Corão, que teria sido revelado a Maomé pelo anjo Gabriel, entre os anos de 610 a 632.

         O Corão ou Alcorão, em vários pontos, é contraditório com os escritos bíblicos aceitos pelos muçulmanos. Poderia Deus ser contraditório?

         O Evangelho aceito pelos muçulmanos não são os Evangelhos do Novo Testamento, mas um livro que teria sido revelado a Jesus

Exemplos de discrepâncias entre a Bíblia e o Alcorão:

a) sacrifício de Isaque por Abraão – Os islâmicos dizem que o filho era Ismael e não Isaque;
b) nascimento de Jesus – O Alcorão diz que Jesus nasceu junto a uma tamareira no deserto; c) desenvolvimento de Jesus – O Alcorão diz que Jesus fez Sua primeira pregação ainda recém-nascido, nos braços de Sua mãe, pois nasceu já sabendo falar e pregar;
d) morte e ressurreição de Jesus – o Alcorão diz que Jesus não foi crucificado e, por isso, também não ressuscitou;
e) divindade de Jesus – O Alcorão diz que Deus não pode ter Filho e que Jesus foi apenas um mensageiro de Alá;
f) vida eterna do cristão – O Alcorão diz que os cristãos terão o mesmo destino dos idólatras, ou seja, o inferno.

         Corão ou Alcorão – revelação do anjo Gabriel a Maomé, ditada entre nos anos 610 e 632, anotada por companheiros e Maomé, mas reunida em um único volume, no reinado de Otmã. Escrito em árabe, não admite tradução. Versões são apenas “explicações do significado do Alcorão”.

 O Alcorão é composto de 114 suras ou suratas, cada um dividido
em versículos. Tem 6.432 versículos, 77.930 palavras e 323.670 letras.
Crença nos Mensageiros -  Segundo os islâmicos, Deus enviou, ao longo da história da humanidade, homens a Sua mensagem, a Sua vontade. 

         Maomé teria sido “o último e maior profeta” (33:40).
         Maomé não pode ser o “último e maior profetaporque:
         a) O último profeta foi João Batista – Mt.11:13, Lc.16:16
         b) Moisés foi superior a Maomé – Dt.34:10-12
         c) Não é possível revelação maior que a do próprio Deus na pessoa de Jesus Cristo – Hb.1:1

Quem é o profeta indicado por Moisés em Dt.18:15-18? Jesus ou Maomé? Jesus, por que:
         a) Jesus é israelita; Maomé, árabe
         b) Jesus pregou primeiro aos israelitas; Maomé, aos árabes.                                                                                         c) Jesus tinha as mesmas características de Moisés, a saber:
         c1) Erudito, conhecedor das Escrituras; Maomé era analfabeto;
         c2) Manso, como Moisés se tornou; Maomé, de manso se tornou violento.
         c3) sempre intercedeu por Israel; Maomé se tornou inimigo dos judeus
         c4) indicou, como Moisés, com clareza, Seus sucessores; Maomé deixou os islâmicos em dúvida, dúvida que persiste até hoje.
         c5) tendo direitos de mando, jamais cedeu à tentação do poder, assim como Moisés: Maomé, porém, sem ter tais direitos, lutou para ter poder.

Crença no Dia do Juízo Final - Os muçulmanos crêem que haverá um dia, o Dia do Julgamento Final (Yaum al-Qiyamah), dia em que Deus ressuscitará todos os homens e os julgará conforme as suas obras.

         O Islamismo defende a possibilidade de o homem se salvar por si só, o que é cabalmente desmentido pelas Escrituras - Rm.3:23.
         O Islamismo defende uma expiação após a morte:
         A idéia islâmica do Paraíso é materialista, pois é lugar onde:
         a)  há jardins, ao lado dos quais correm rios, onde morarão eternamente;
         b) se repousará sobre coxins (almofadas grandes e confortáveis);
         c) se terão enfeites e pulseiras de outro e pérola e vestimentas de seda;
         d) haverá leitos e onde néctar, néctar mesclado com cânfora de uma fonte, carnes das aves favoritas e frutas deliciosas serão servidos por mulheres castas (virgens) especialmente criadas por Deus para isto com bandejas e copos de ouro.

Crença no Destino:
         a) Deus sabe todas as coisas que irão acontecer previamente;
         b) Deus escreveu tudo o que já predeterminou a acontecer;
         c) Somente acontece aquilo que Deus quer que aconteça, pois nada acontece sem que seja da Sua vontade;
         d) Tudo que existe foi criado por Deus e que não existe outro Criador além de Deus.

         Embora não neguem o livre-arbítrio do homem, os muçulmanos, com esta sua predestinação, trazem a Deus um caráter injusto, contraditório com o que ensinam os islâmicos.






IV – OS PILARES DO ISLAMISMO

         Todo muçulmano tem, também, cinco ou seis deveres a cumprir, deveres estes de que depende a sua salvação:
         a) Dar testemunho de que não há outra divindade além de Deus, e que Mohammad é seu Mensageiro – Shahada ou Chahada
         b) Prática  de orações – Salat ou Salah
         c) Pagamento do tributo social – Zakat ou Zakah
         d) Peregrinação a Casa de Deus em Meca – Hajj
         e) Jejum ritual no mês de Ramada - Saum

- Além dos cinco deveres admitidos por todos os muçulmanos, alguns grupos ainda acrescentam um sexto dever:
         a) Combate ao pecado no homem interior ou em luta contra os infiéis – Jihad (muçulmanos kharijitas da Idade Média e seguidores das teorias fundamentalistas islâmicas surgidas a partir do século XIX)  OU
         b) Fidelidade ao Imam (guia espiritual) (alguns grupos de muçulmanos xiitas ismailitas)

         Shahada ou Chahada - Cumpre-se este dever aceitando e recitando a profissão de fé do Islamismo. Assim se converte ao Islamismo.

- O que a Bíblia ensina?
         a) que a conversão começa no homem interior e não no aspecto externo. – Rm.10:9,10.
         b) que negar a divindade de Jesus é gesto que leva à perdição – At.4:11,12

         Salat ou Salah – Cumpre-se este dever fazendo cinco orações diárias, em árabe, com a sua face voltada para Meca, onde se encontra a Caaba. 
         O Islamismo exige apenas uma “reza”, algo sem valor diante de Deus – Mt.6:5-8.
         Zakat ou Zakah - pagamento de um valor correspondente a 2,5% da riqueza de um muçulmano, que deve ser pago uma vez ao ano, para ajudar os necessitados da comunidade muçulmana. É um ato que purifica o fiel.

- O que a Bíblia ensina?
         a) que o valor devido pela soberania divina é o dízimo, ou seja, 10% e não 2,5%
         b) que o dízimo e as ofertas não representam coisa alguma em termos de purificação, pois só quem purifica o pecador é o sangue de Jesus.                                                                                                                         
         c) que se deve ajudar não apenas os domésticos da fé, mas o próximo, que é qualquer ser humano.

         Saum - Todo muçulmano, após atingir a puberdade, obrigatoriamente deve jejuar no mês de Ramada (2:183-185). O jejum ritual ocorre entre o alvorecer e o pôr-do-sol e não se trata apenas de abstinência de alimentação, mas também de manutenção de relações sexuais e de fumo.
         O jejum ritual não agrada a Deus, que exige um jejum com propósito, fruto da contrição do coração e que expresse real e sincero arrependimento - Is.58:5,6; Zc.7; Mt.6:16-18.
         Hajj - Todo muçulmano adulto, saudável e que tenha condições econômicas deve ir a Meca pelo menos uma vez na vida, entre o oitavo e o décimo dia do mês de Dhu-al-Hijja,  o último mês do calendário islâmico.

- O que a Bíblia ensina?
         a) que não há salvação pelas obras – Rm.3:28; Ef.2:8,9.                                                                                                        
         b) que os adoradores verdadeiros adoram em espírito e em verdade – Jo.4:21-24

         Jihad - O muçulmano tem o dever de lutar e exercer seu máximo esforço em favor da fé muçulmana, da difusão da mensagem de Maomé.
         Este esforço dá-se:
         a) pelo lado interno (jihad maior) - mediante um combate no homem interior, para impedir a vitória do mal e do pecado na vida de cada um.
         b) pelo lado externo (a jihad menor) -  mediante o conflito militar, quando se permite atacar um inimigo que não seja muçulmano, via de regra, em defesa da fé, pois o jihad ofensivo seria atribuição única do califa.

         Também se considera jihad o próprio sacrifício em prol do bem alheio e, caminhando neste sentido, surgiu a teoria de que o martírio em nome da fé, o suicídio com o intuito de destruição dos infiéis se constitui numa demonstração de jihad.

- O que a Bíblia ensina?
         a) que o combate contra o mal no homem interior depende da ajuda do Espírito Santo – Rm.7 e 8.
         b) que a conversão não se dá pela força nem pela violência, mas pelo Espírito Santo – Zc.4:6
         c) que os filhos de Deus são pacificadores e não guerreiros – Mt.5:9

         Fidelidade ao Imam - todo muçulmano deve ser fiel ao “imam”, ou seja, ao guia espiritual da comunidade que, embora inferior ao profeta, é superior aos demais mortais.
         A constituição de mediadores entre Deus e os homens é condenada pela Bíblia Sagrada – I Tm.2:5.

V – REFUTAÇÃO DO ISLAMISMO E A QUESTÃO DA EVANGELIZAÇÃO DOS MUÇULMANOS

         Doutrinas islâmicas e sua refutação bíblica :

         a) Unicidade da Pessoa de DeusMt.4:16,17; Fp.2:9; Hb.1:1; I Jo.2:23
•         b) Anjos - At.10:4-6,22; Gl.1:8; Hb.1:14
         c) Livros Sagrados - Sl.138:2; Mt.24:35; Jo.5:39; Hb.1:1; I Pe.1:25; Ap.22:18,19.
         d) Mensageiros - Dt.34:10-12; Mt.11:11,13; Lc.16:16; Hb.1:1
         e) Juízo Final - Ez.18;Lc.16:26; Rm.3:10,23;Ef.2:8,9 Ap.20:11-15
         f) Destino - Gn.4:7;Jo.3:16; ITm.2:4; Tt.3:11.

         Pilares de Islam e sua refutação bíblica :

         a) Shahada ou Chahada - Mt.9:13; Lc.18:14; Jo.3:16; Rm.10:8,9
         b) Salat ou Salah – Mt.6:5-8
•         c) Zakat ou Zakah - Mt.5:41; 23:23; Lc.10:25-37.
•         d) Saum - Is.58:3-14; Zc.7; Mt.6:16-18
         e) Hajj - Jo.4:21-24; Ef.2:8.
         f) Jihad - Zc.4:6; Jo.16:8-11
         g) Fidelidade ao Imam - Mc.11:22; Rm.5:1






         Como explicar o crescimento do Islamismo na atualidade?:

         a) falta de liberdade religiosa nos países islâmicos mantém os adeptos naqueles países;
         b) liberdade religiosa nos países não islâmicos permite propagação da fé;
         c) imigração de islâmicos para os países não islâmicos e alta taxa de natalidade;
         d) apostasia crescente e falta de fervor missionário entre os cristãos;
         e) fervor missionário aliado a recursos vindos da produção e exportação de petróleo por parte dos países muçulmanos, em especial, Arábia Saudita;
         f) despreparo dos cristãos para evangelização dos islâmicos.

         Evangelização dos muçulmanos exige conhecimento do Corão e do papel de Jesus na doutrina islâmica:
         Sugestão: maior exploração da escatologia islâmica: os muçulmanos crêem que Jesus os libertará do falso profeta (Dijjal), que se levantará pouco antes do juízo final.
         A evangelização dos muçulmanos não permite que os cristãos aceitem a tese do “confronto de civilizações” nem tampouco a generalização e o preconceito contra os muçulmanos – atitudes que fomentam ódio e guerra e que, portanto, não são inspiradas por Deus.

VERIFICAÇÃO
         1. O que é necessário para se tornar um filho de Abraão?
         R. Ter fé em Jesus, isto é, aceitá-lo como Salvador. Deus dá, ainda hoje, a oportunidade para qualquer pessoa tornar-se descendente de Abraão mediante a invocação do nome do Senhor Jesus.

         2. Como foi a expansão do islamismo?
         R. O islamismo expandiu-se por todo o Oriente Médio, sul da Ásia, norte da África e Península Ibérica. O islamismo expandiu-se pela bravura dos seus guerreiros e pela força de suas espadas.

         3. O que disse Abdollah Sarh sobre o Alcorão?
         R. Abdollah Sarh  dava sugestões sobre o que deveria ser cortado ou acrescentado no Alcorão. Afirmou, certa vez, que se o Alcorão fosse a revelação de Deus, não poderia ser alterado por sugestão de um escriba.

         4. Qual o problema do Alcorão sobre o conceito da Trindade Bíblica?
         R. O islamismo considera a crença na doutrina da Trindade um pecado imperdoável e confunde essa doutrina como crença em três deuses: Alá, Jesus e Maria.

         5. Quais são os cinco pilares do islamismo?
         R. 1) Fé em Deus - crer em Alá como único Deus e Maomé como seu mensageiro; 2) Oração - realizadas cinco vezes ao dia; 3) Esmolas - dar esmolas aos necessitados ou fazer atos de caridade; 4) Jejum - jejuar 30 dias no mês de Ramadã; 5) Peregrinação - peregrinação à Meca pelo menos uma vez na vida.

CONCLUSÃO
         O islamismo é inimigo da cruz de Cristo. Em muitos países islâmicos é crime um muçulmano se converter à fé cristã. Seus líderes fazem propaganda falsa contra o cristianismo e escondem as fraquezas de sua religião. Nenhum deles fala ao povo que a Trindade bíblica não é a mesma descrita no Alcorão e nem explica o conceito de "Filho de Deus" em o Novo Testamento. É o maior desafio da igreja nos dias atuais.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

DEUS NOA CHAMA A ESCOLHA CERTA


A certeza de que Deus é a nossa salvação não é apenas teoria, é fato.
Deus toma por testemunha a própria criação obra das suas mãos, para fazer uma maravilhosa afirmação: “Neste dia chamo o céu e a terra como testemunhas contra vocês. Eu lhes dou a oportunidade de escolherem entre a vida e morte, entre a benção e a maldição. Escolham a vida, para que vocês e seus descendentes vivam muitos anos.” Dt 30.19 (NTLH). Ele ainda prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5:8).
Deus já fez a sua parte no que diz respeito a nossa salvação. Veja como: ele age fazendo uma proposta “… que te tenho proposto a vida e a morte, a benção e a maldição”… Deus dá a possibilidade de escolha, Deus não aflige o homem para que  escolha a vida, mesmo sendo a melhor opção, mas ao mesmo tempo mostra que só existem duas opções.
Propostas e escolhas – Aceitar ou não aceitar, o homem decide.
Para que possamos fazer uma escolha há sempre uma proposta. Alguém ou uma circunstância sempre vai ser o agente para que o homem decida por esta ou por aquela, e sabemos que o sucesso ou o insucesso depende da escolha feita, logo O SENHOR deixa claro que o seu sucesso ou o seu insucesso depende da escolha feita.
No princípio o homem não fez a escolha certa, foi desobediente ao Senhor e isso lhe custou muito caro: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3: 23). Toda a descendência adâmica hoje sofre as consequências do erro de um.  Mas Deus lhe deu a oportunidade de escolha, a tradução da Bíblia Viva traduz os versículos 23 e 24 de Romanos 3 da seguinte maneira: “Sim, todos pecaram; todos fracassaram, e não puderam alcançar o glorioso ideal de Deus; no entanto, Deus nos declara agora “sem culpa” das ofensas que Lhe fizemos se confiarmos em Jesus Cristo, aquele que em sua bondade tira os nossos pecados gratuitamente”. Portanto: “escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua semente” (RC).

I – Deus como escolha certa

Isaias disse: “eis que o Senhor é a minha salvação” (Is 12:2). Josué fez escolha certa, ele disse: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais.” “Porém,  eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24:15). No Salmo 119.11 está escrito: “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”.

II – O mundo como a escolha errada

Na palavra de Deus está escrito que há duas escolhas para o homem (Mt 7.13 e 14) nos fala de duas portas e dois caminhos: a porta estreita e a larga, o caminho espaçoso e o apertado.
Jesus apresenta a porta estreita e o caminho apertado como sendo ele próprio. Ele disse: “Eu sou o caminho a verdade e a vida…” Jo 14.6 disse mais: “Eu sou a porta” –  Jo 10.9.
Ele apresenta também a porta larga e o caminho espaçoso como sendo o mundo, ou o que ele oferece. Olhando para muitas coisas que o homem pode ter acesso nesse mundo, aparentemente, não se vê nada de errado que possa ser maléfico ao homem, mas a Bíblia diz: “Há certos caminhos que parecem perfeitos, mas quem segue por eles acabará encontrando a morte” (Pv. 14:12).
Já sabemos qual é a escolha errada. E também o que ela pode causar. Segundo a palavra de Deus, ela pode causar a morte, a perda da salvação, lembre-se o que ele diz em Dt 30:19 “escolhe”. O que pode acontecer se a escolha for errada?
Jesus diz que a escolha errada leva à perdição (Mt 7.13) “porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição”. É importante entendermos que em alguns casos, ou na maioria deles, as escolhas erradas não trazem morte física imediatamente, mas sim, longos momentos de dor e sofrimento pelo sentimento de culpa. Às vezes, o homem pode pegar caminho sem volta.

III – O resultado da escolha certa

Não poderia ser outro senão desfrutar das graças de Deus em toda a sua plenitude. A começar pelo próprio contexto desta palavra. O Senhor deixa claro que, como o céu e a terra que você vê durante todos os dias da sua vida, assim é a sua promessa, quando ele diz: “escolhe a vida para que vivas.”
Jesus disse que a escolha certa leva à vida, (Mt 7.14), uma vida abundante.  “Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (Jo 10.10).
Em Deuteronômio 28, Deus fez promessas ao seu povo. Promessas de bênçãos em diversas áreas da vida. A palavra diz no versículo primeiro que você precisa ouvir a voz do Senhor, tendo o cuidado de guardar todos os seus mandamentos.
Portanto, meus amados, se seguirmos os conselhos do Mestre, a Bíblia diz no versículo 2 de Deuteronômio 28 que todas estas bênçãos virão sobre nós e nos alcançarão, quando fizermos a escolha certa. Lembrando: o principal propósito da escolha certa é para que você viva para sempre, é para que, além das bênçãos presentes, você possa desfrutar da plenitude do amor de Deus no reino vindouro.
Que o Espírito Santo que Deus enviou a nós por intermédio do Senhor Jesus Cristo lhe dê sabedoria para fazer a escolha certa nos momentos de decisões importantes.

VIA  GRITOS  DE ALERTA

A vida é feita de escolhas


Primavera Árabe 2.jpg
Os jovens cristãos do século 21 não têm desculpas para não fazer deste, um mundo melhor. Nós temos uma causa pela qual lutar; temos um livro que nos dá estratégias para isso; temos até as redes sociais para nos auxiliar e mais: temos a força descrita em I João 2.14. Então, o que estamos esperando?

Após décadas vivendo debaixo de ditaduras militares, jovens de vários países do mundo árabe foram às ruas protestar contra seus governos, num episódio conhecido como “primavera árabe”. O que teria motivado esses jovens? E o que os ajudou a formar um movimento de protestos tão bem integrado e coeso? Há duas explicações básicas para isso. Em primeiro lugar, foi a iniciativa de um único jovem: no dia 16 de dezembro de 2010, um jovem comerciante de 26 anos, da Tunísia, chamado Mohammed Bouazizi, ateou fogo ao próprio corpo em protesto aos abusos que vinha sofrendo por parte das autoridades tunisianas. O jovem morreu 23 dias após sua internação. Em segundo lugar, foi o alcance das redes sociais(facebook, twitter, blogs, sites), que ligam os jovens nas mais diferentes partes do mundo.

A morte do jovem Bouazizi foi o estopim para as revoltas na Tunísia. Isso desencadeou revoltas nos demais países da África, como Egito, Líbia e Argélia, e do Oriente Médio, como Bahrein, Síria, Iêmen, Omã, entre outros. O ano de 2011 viu a queda de vários ditadores e a possibilidade de se escrever uma nova história nos países árabes. Após mais de um ano do início das manifestações, o único país que conseguiu eleger um primeiro-ministro de modo democrático foi a Tunísia. Nos outros há ainda um clima de incertezas e indefinições.

A despeito dos rumos que tome a política desses países, durante as revoltas foi possível ver cenas raras, em que jovens muçulmanos e cristãos foram às ruas protestar e lutar pelos mesmos ideais, por objetivos comuns. Não eram os laços religiosos que os uniam, muito menos laços políticos – pois não carregavam bandeiras ou estandartes de partidos políticos – mas o senso de justiça e liberdade. É bom ressaltar que, nesses países, há uma clara divisão, além de tensão religiosa, entre as diferentes correntes islâmicas e entre elas e os cristãos. Porém os jovens deixaram seus interesses individuais e preferências religiosas para trás para lutar lado a lado por objetivos comuns.

Jovens cristãos ampliam sua visão
Abella*, uma jovem síria de 20 e poucos anos, compartilhou com alguns colaboradores da Portas Abertas sobre como Deus mudou seu ponto de vista durante a Primavera Árabe: “No início, fiquei com muito medo. Todas as noites, quando eu ia me deitar, temia muito por causa de todas as notícias que vi na TV”. Ela pensava que a situação para um dia li um texto que me lembrou do nome do coral que faço parte: ‘Coral da Paz’. O nome do grupo me fez pensar sobre como eu poderia ser parte do ‘Coral da Paz’ sem ter paz em meu coração como cristã?”. Abella orou e passou um tempo conversando com Deus a respeito disso. “Eu compreendi que a minha paz vem do céu e não da terra. Eu oro para que outras pessoas também recebam essa paz em seu coração.”

Outra jovem cristã, Leah*, disse que, com todos os tristes acontecimentos em seu país, ela descobriu a importância da oração em conjunto. “Antes, não achava que fazia diferença. Então, comecei a ver como o povo de Deus estava unido em jejum e oração, e compreendi que isso é ser o Corpo de Cristo. Minha fé ficou mais forte porque percebi que não estou sozinha. Eu aprendi a amar mais meu país e a orar não só por mim, mas por necessidades maiores”.

Talvez a situação dos cristãos nesses países de maioria muçulmana não mude muito de agora em diante. Não há nenhuma garantia de que terão mais liberdade religiosa ou mesmo melhorias sociais, mas os jovens cristãos demonstraram que, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas pela igreja nesses lugares, ela não está preocupada apenas com seus próprios interesses e tem procurado ser exemplo.

Escolhas e atitudes que ecoam para a a eternidadeTodo jovem carrega dentro de si um espírito aventureiro e revolucionário. Todo jovem é um desbravador, um sonhador, um guerreiro que se arrisca por aquilo em que acredita. O jovem precisa canalizar as suas emoções, as energias, o vigor da juventude e sua vontade de mudar o mundo em algum lugar. O fato é que suas atitudes “ecoarão na eternidade”. Os dois personagens históricos citados a seguir serão utilizados como uma ilustração, e não devem ser comparados entre si.

Aos 27 anos de idade, dois jovens que nasceram em diferentes contextos e países começaram uma jornada em que seus atos marcariam gerações. Ambos nasceram em famílias muito pobres, viram suas pátrias serem invadidas por exércitos de outros países e, na juventude, tornaram-se militares. Ambos tinham grandes sonhos e objetivos para suas vidas. Mas, num determinado momento, suas vidas tomaram um rumo diferente. O primeiro resolveu entregar “espadas de capa preta” e levar ajuda aos seus “compatriotas”, que estavam morrendo nos "campos de batalha", lutando contra um inimigo invisível, porém real. O segundo escolheu dar aos seus compatriotas armas de fogo e munições para derrubar um regime político e se estabelecer no poder. O primeiro dedicou 50 anos de sua vida à expansão de um reino que não terá fim. O segundo dedicou 40 anos de sua vida à manutenção de um governo terreno que não subsistiu ao tempo, tendo levado milhares de pessoas à morte.
Esses dois personagens são Irmão André (país de origem: Holanda) e Muammar Kadafi (país de origem: Líbia), respectivamente. André dedicou sua vida ao auxílio aos cristãos perseguidos e à expansão do Reino de Deus na terra; Kadafi dedicou sua vida à expansão de um governo pessoal, que o levou à morte em outubro de 2011, durante a “primavera árabe”. Qual a diferença entre estes dois personagens? A escolha. A escolha que fizeram para suas vidas aos 27 anos de idade determinou os rumos de suas histórias e o futuro de milhões de pessoas, cujas vidas dependiam das escolhas feitas lá atrás, na juventude. O fato é que, independentemente de suas escolhas, boas ou más, suas atitudes ecoaram na eternidade e um dia “Deus as trará a julgamento”.

Na história da Igreja temos vários exemplos de jovens que se colocaram à disposição de Deus para mudar a de suas gerações: um deles é o irmão André, fundador da Portas Abertas e que, como pudemos ver acima, em 1955, aos 27 anos, começou seu ministério de ajuda aos cristãos perseguidos. Talvez, os jovens não consigam mudar o mundo ou um continente para melhor com as suas iniciativas e atitudes, mas devem procurar fazer escolhas certas hoje. Se os jovens conseguirem revolucionar para melhor suas casas, familiares, vizinhos e amigos, já terá valido a pena – e isso “ecoará para a eternidade”.

Haverá futuro para os jovens após a Primavera Árabe?Durante uma conferência realizada pela Portas Abertas Internacional, centenas de jovens de países do Oriente Médio puderam compartilhar suas histórias e pensamentos sobre a Primavera Árabe.

Atrás do púlpito há um banner com o tema da conferência: “Como as águas cobrem o mar, assim a Glória do Senhor cobrirá a Terra”. “Este é o sonho de Deus para o Oriente Médio e para o mundo”, diz um dos líderes de música, “E esse deve ser nosso sonho também”.

Falando sobre o tempo díficil na região, ele diz: “Em meio às dificuldades, fale sobre sua esperança, sobre os sonhos de Deus. Saiba que é no calor que os frutos amadurecem. Deus está nos preparando para a colheita”.

“Estamos vivendo um momento muito especial com a Primavera Árabe. Nos próximos meses, grandes coisas acontecerão nessa região. Mantenha o foco em Deus, em Seu Reino, e Ele fará o resto”.

Um dos palestrantes conta: “Em dezembro de 2010 e janeiro de 2011, realizamos 40 dias de oração e jejum em favor do Egito. Deus nos disse que faria coisas maravilhosas. Deus está interferindo na História. Podemos ler em Atos o que aconteceu quando a Igreja passou por dificuldades. Eles não oraram por sua própria proteção. Oraram para que Deus fosse glorificado”.

O desafio lançado na conferência foi o de continuar a orar pelo Oriente Médio quando esses jovens voltassem para casa. Vamos nós também, Igreja Livre, continuar a orar por eles, que são os responsáveis pela revolução na história.

Children Iraq.jpg
A lei iraquiana afirma que, cada criança nascida no país, mesmo em uma família cristã, sob contexto muçulmano, deve ser registrada como muçulmana. Os pais de Jeener nasceram em um lar de seguidores de Maomé, por isso, em seus documentos de identificação consta o islamismo como sendo a religião de ambos. Mudar este registro, de muçulmano para cristão, é praticamente impossível no país. Por isso, os filhos do casal só podem ser registrados como muçulmanos.
Majeed, pastor da Igreja curda de Erbil, converteu-se ao cristianismo há mais de doze anos, mas, em sua identidade, ele ainda é muçulmano. Esse fator o limita em suas atividades religiosas e torna mais difícil a sua passagem pelas aldeias de maioria cristã ao redor da cidade. No entanto, para os seus filhos, as consequências são maiores, pois os pais de Jeener não querem registrá-los como muçulmanos, mas como cristãos.

"O registro de uma criança no Iraque é fundamental, pois caso contrário, ela não terá direito a tratamento médico e educação. Normalmente, cristãos registram seus filhos para que eles não sejam excluídos desses dois fatores essenciais. Para isso, porém, os pequenos precisam ser identificados como muçulmanos", explica Majeed.
Primeiro teste"Nós entendemos esta lei como uma grande injustiça. Eu sou pastor, pensei que deveria dar o exemplo", disse Majeed. Ele e sua esposa optaram por não registrar seus filhos como muçulmanos. Eles decidiram que o caso de seus filhos serviria como um teste para todos os outros cristãos iraquianos que, no passado, eram muçulmanos.
Assim, quando Jeener nasceu, há cinco anos, o casal encaminhou-se ao ato de coragem de registrá-lo como cristão. Mas isso era impossível. Os funcionários alegaram que só registrariam o bebê como muçulmano. Majeed e Shilaan fizeram tudo o que era possível para que seu filho fosse identificado como cristão; eles acreditavam que o sucesso de seu caso podia abrir as portas para outras crianças nascidas em famílias cristãs.
Por duas vezes, eles foram à Justiça pedir ao juiz para que o cristianismo fosse considerado uma opção. Mas o magistrado respondeu negativamente, referindo-se à regra oficial que indica que a mudança de religião muçulmana para cristã é proibida. Ele advertiu-os a não retornem ao tribunal por este motivo. Mas o casal cristão prosseguiu em sua reinvidicação.
"Nós até fomos ao parlamento, mas também lá nosso pedido foi negado", contou o pastor, observando como seu filho mais novo tem o equilíbrio das pernas bastante instável, segurando uma cadeira com as mãos.
O casal agora está focado em suas duas últimas opções. A primeira é apelar por intermédio do ex-presidente os EUA Jimmy Carter. Majeed espera que ele venha visitar o Iraque. A outra possibilidade é um pedido oficial à Corte Internacional de Justiça.
Por hora, Majeed e Shilaan conseguiram arranjar um lugar para Jeener em um jardim de infância. "Ninguém permite crianças não registadas nas classes. Nós já sabemos que a escola primária não poderá aceitá-lo quando ele completar sete anos", explica o pai. As crianças no norte do Iraque iniciam a escola primária nessa idade.
De volta à igreja, Jeener salta de uma das cadeiras do templo, sem saber do que seu pai está falando no púlpito. O Superman desenhado em sua camiseta segue seus passos, enquanto ele atravessa o edifício da congregação. Mesmo sem entender ainda, ele já é uma vítima de discriminação, simplesmente por causa da fé de sua família em Cristo.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag

Apesar de ataque, Igreja de Nairóbi permanece firme


Ao falar com a Portas Abertas logo após o funeral de John Ian Maina, de 9 anos de idade, Sally Gatei, professor da Escola Dominical em Nairóbi, se mostrou bastante reflexivo. "Eu disse à equipe que não precisava de auxílio e aconselhamento, mas eu não consegui retornar ao prédio da igreja por alguns dias, desde que tudo aconteceu. Quando eu finalmente voltei, meu coração bateu bastante acelerado. Diante de uma situação dessas, você pensa: ‘Eu estou bem, sou forte’, mas, na verdade, preciso da ajuda de um conselheiro agora."

Gatei estava na sala com as crianças quando uma granada explodiu por volta das 10h30 da manhã, em 30 de setembro, na Igreja Anglicana de São Policarpo, no Quênia. O ataque matou um menino e feriu outros oito. O próprio filho de Sally esteve lá também, mas deixou o local apenas três minutos antes da explosão.

John Maina havia comemorado seu aniversário no dia anterior ao ataque. Seus pais, Jane and Patrick Maina relembram que ele pediu dois bolos em comemoração; um deles para compartilhar com os amigos depois do culto, no domingo. “Isso nunca aconteceu. Meu filho me deixou no templo da igreja, depois virou à esquerda, em direção à Escola Dominical", lamentou Patrick.

Os líderes da Igreja foram rápidos em apelar pela não-retaliação. "Esta é uma provocação cruel, mas apelo aos cristãos para não alimentarem a violência com mais violência, seja em palavra ou ação, porque somos chamados a vencer o mal com o bem", disse o líder cristão Wabukala, da Igreja Anglicana do Quênia. Ele e outro líder religioso Joel Waweru oraram com as crianças internadas na enfermaria infantil.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag

Página Inicial » #Novidades17/10/2012 - 16:38 Thalles Roberto e Jotta A cantam juntos no Programa Raul Gil


Thalles Roberto e Jotta A cantam juntos no Programa Raul GilThalles Roberto e Jotta A cantam juntos no Programa Raul Gil
No último sábado (13) os cantores Thalles Roberto e Jotta Ase apresentaram juntos no Programa Raul Gil fazendo um dueto na música “Deus da minha vida” cantada por Thalles.
O cantor mineiro estava participando do quadro “Jovens Talentos Kids”, quadro que tem o cantor Jotta A como um dos jurados. O vídeo com este dueto foi postado na internet e em poucos dias foi visto mais de 80 mil vezes.
Jotta A é contratado na Central Gospel Music, mas teve sua carreira projetada no Programa do Raul, ele foi um dos calouros deste quadro e o grande vencedor da edição de 2011.
Já Thalles Roberto é um dos principais nomes da música gospel nacional que tem feito um sucesso absurdo desde que lançou seus CDs solos, o último “Uma História Escrita pelo Dedo de Deus” já recebeu Disco de Ouro pela venda de mais de 50 mil cópias.
Veja o vídeo:

Cerca de um quarto dos evangélicos não casaram nem no civil nem no religioso


Cerca de um quarto dos evangélicos não casaram nem no civil nem no religiosoCerca de um quarto dos evangélicos não casaram nem no civil nem no religioso
As mudanças no perfil da família brasileira percebida nas últimas décadas se confirmam com a divulgação dos estudos de dados do Censo 2010 do IBGE. Percebe-se que na última década houve grande aumento na proporção de casais que vivem em união consensual. Por outro lado, o percentual dos casados formalmente apresentou uma significativa queda. Embora as igrejas reprovem esse tipo de união conjugal, os casamentos informais são crescentes inclusive entre os religiosos.
Segundo o IBGE, a proporção de pessoas que vivem em união consensual no Brasil é de 36,4%, enquanto em 2000 era de 28,6%. A percentagem de casados no civil e no religioso caiu de 49,4% para 42,9% na última década.
Não houve mudança significativa entre o número de pessoas que fizeram apenas o casamento civil, passando de 17,5% em 2000 para 17,2% em 2010. Enquanto isso, os casados apenas no religioso diminuíram de 4,4% em 2000 para 3,4% no último Censo.
Entre os católicos que moram juntos, 37,5% declararam viver em união consensual. Em comparação, 44,7% fizeram cerimônias civil e religiosa.
Nota-se um aumento significativo em relação a 2000, quando 28,7% dos católicos tinham uniões informais e 51,8% eram casados tanto no civil quanto no religioso. Já entre os evangélicos casados, 26,5% vivem em união consensual.
Das pessoas que declararam ser “sem religião”, 60% vivem em união consensual e apenas 18,4% são casados no civil e no religioso. Nota-se, ainda, que a união consensual é mais frequente entre os mais jovens e de renda mais baixa.
A proporção de divorciados no Brasil quase dobrou em dez anos. Em 2000, 1,7% da população brasileira era divorciada, número que chegou a 3,1% em 2010. Na contramão, os casados caíram de 37% para 34,8%.
Segundo os técnicos do IBGE, os dados indicam uma mudança no perfil da família brasileira. O padrão “casal com filhos” ainda é o mais comum, mas ocorre em menos da metade das famílias em 2010: 49,4%. Em 2000, casais com filhos totalizavam 56,4% das famílias. Nota-se um crescimento dos casais sem filhos, de 13% para 17,7%. O terceiro arranjo familiar mais frequente é de mulheres sozinhas com filhos, que cresceram de 11,6% para 12,2% nos últimos anos.
O Censo 2010 encontrou 60 mil casais homossexuais que vivem juntos. Desse total, 53,8% eram de mulheres. Entre as pessoas que declararam ter cônjuges do mesmo sexo, 47,4% são católicos e 20,4% “sem religião”. A grande maioria desses casais (52,6%) vive no Sudeste. Para o IBGE, as cidades com mais casais gays são São Paulo (7.532), Rio de Janeiro (5.612), Salvador (1.595) e Fortaleza (1.559). As informações são do Yahoo.

VIA  GRITOS  DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME

Valdemiro Santiago é personagem de reality sobre milagres


Valdemiro Santiago é personagem de reality sobre milagresValdemiro Santiago é personagem de reality sobre milagres
A emissora The History Channel acompanhou o apóstolo Valdemiro Santiago por três meses para abordar o tema de curas espirituais no novo programa, “Desvendando Milagres”, um reality que vai mostrar também outras grandes concentrações de fé na América Latina.
O fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus foi escolhido por conseguir mobilizar uma multidão de fiéis todos os dias. “Ele mobiliza milhares de pessoas de um dia para o outro. É incrível”, disse o produtor do programa Ignacio Oruezabala.
O programa vai mostrar em diversos pontos de vista o que acontece por trás da fé e dos milagres. “Não vamos criar revolta, mas talvez uma certa polêmica. O público vai perceber que abordamos os assuntos com total seriedade. Nosso papel é apresentar pontos de vista sobre milagres, para que cada espectador tire sua própria conclusão”, explica o produtor argentino.
Além de Santiago, o programa que terá oito episódios, também acompanhou o professor Hirota que é guru espiritual e curandeiro que mora em Atibaia (SP), o médium João de Deus de Abadiânia (GO) e ainda filmou a concentração de fiéis da basílica de Nossa Senhora Aparecida (SP) e a Igreja do Cristo Monserrante, que fica na Colômbia.
“Podemos utilizar a fé como ferramenta de cura. A fé representa esperança. O sistema imunológico de um doente responde melhor quando ele crê numa força maior”, disse a psicoterapeuta Francesca Carregnato, que participa do programa.
A produção do programa também esteve no México, um país onde mais de 90% da população se declara católica. Ali eles buscaram por casos emblemáticos que envolvem a religião, o mais chamativo é sobre um homem que afirmar curar as pessoas com as chagas que possui em suas mãos. As informações são do jornal O Dia.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME

Jovem indiana é esfaqueada por se converter ao cristianismo


De acordo com o site do Portas Abertas um garota indiana de 21 anos está internada se recuperando de um ataque motivado por sua conversão ao cristianismo. Sukurmuni Kumari Bhri foi esfaqueada por seu tio-avô no final do mês de setembro no estado indiano de Jharkhand.
As informações chegaram ao Brasil através de um pastor local que informou que agora a jovem está fora de perigo, mas que as facadas foram profundas e que nos primeiros dias ela corria risco de morte.
Sukurmuni consegue se lembrar que no dia 21 de setembro ela estava orando com seus irmãos mais novos quando Sama Bhri se aproximou, ele estava bêbado e passou a atacá-la no pescoço.
“Abrindo meus olhos, eu vi o irmão do meu avô, muito bêbado, se aproximando de mim com uma faca. E, antes que eu pudesse compreender, ele se preparou para acertar o meu pescoço!”, lembra.
A garota foi socorrida no hospital mais próximo para ser atendida e tratada. Ao Portas Abertas Sukurmuni disse que o motivo do ataque foi religioso, já que ela foi a primeira da família a se converter e logo outros membros da família tomaram a mesma decisão.
Entre os familiares convertidos está o filho do acusado, que foi preso e será julgado pela justiça local. O delegado que cuida do caso, Ashok Kumar, disse que a faca usada no crime é uma arma muito forte, usada por sapateiros para cortar couro. “Se Sukurmuni não tivesse se defendido, parando a mão de Sama, a faca teria cortado seu pescoço no primeiro golpe”, disse Kumar.
Conversão
Sukurmuni se converteu há dois anos, ela sofria de uma doença sem cura e foi obrigada a largar os estudos devido aos problemas de saúde. Nessa época ela recebeu apoio da Missionary Prayer Band e através de uma oração foi curada.
Desde então ela, suas irmãs e sua mãe se converteram e têm testemunhado a nova fé para outros membros da família. O pai da jovem e uma irmã mais velha que é casada não são cristãos, mas não se opõem à nova fé da família.

O BEZERRO DE OURO

Moisés passou quarenta dias no monte (capítulo 24:18), na presença do SENHOR, para receber a primeira parte da lei: os estatutos sobre o relacionamento civil, e instruções sobre as três festas anuais e sobre a conquista de Canaã.
Enquanto ele estava ali, o povo se sentiu abandonado pelo seu grande líder. Eles tinham presenciado as grandes coisas que o SENHOR invisível havia feito por eles, mas agora seu representante Moisés, seu profeta, havia desaparecido montanha acima e eles queriam ter outro objeto visível, formado ao seu gosto, que representasse o seu Deus, a quem pudessem render culto.
Talvez nos choque essa incompreensão do povo, mas é típico do mundo ainda hoje, mesmo o que se chama "cristão": não satisfeitos com o Deus invisível, que se tem revelado poderosamente através dos tempos através do seu povo, do seu Filho, e do seu Espírito, eles querem um objeto visível e palpável, um símbolo, uma imagem, ou um ícone, para receber sua homenagem e adoração como representante de Deus.
Arão, irmão e porta-voz de Moisés no Egito, havia acompanhado Moisés por parte do caminho pela montanha, junto com seus filhos e setenta dos anciãos de Israel, contemplando de longe a manifestação da glória do SENHOR (capítulo 19:24, 24:9-11), depois regressou para o meio do povo, aguardando a volta de Moisés. Ele foi procurado pelo povo, quando o final dos quarenta dias se aproximava, e instado a fazer deuses para eles. Movido por medo do povo, ignorância, ou fraqueza de caráter, assumiu uma "atitude liberal" e acabou cedendo.
Tendo obtido as argolas de ouro das orelhas das mulheres e dos jovens (talvez dados a eles pelos egípcios, eram usados como amuletos ou talismãs - Gênesis 35:4), Arão fez com seu ouro um bezerro, ou novilho. Esse era um animal sagrado no Egito, onde cultuavam o "deus" Apis, um touro. Também os cananeus representavam Baal (Senhor), ou Moloque, como um touro, símbolo para eles de força e fertilidade, em cujo culto eles praticavam atos de imoralidade sexual. Os israelitas acharam, portanto, natural fazer a estátua de um novilho, para representar o Deus que os havia levado até ali.
Mas, ao fazer isso, eles se esqueceram dos primeiros dois mandamentos do SENHOR. Eles podiam ter boas intenções, podiam ser sinceros, podiam mesmo pensar que estavam cultuando a Deus, mas isso não desculpava a sua desobediência. Mesmo se não fazemos ídolos, podemos ser culpados de procurar moldar nosso Deus à nossa imagem para ajustá-lo às nossas expectativas, desejos e circunstâncias. Devemos sempre recorrer à sua Palavra para nos lembrarmos de como Ele realmente é, qual é a Sua vontade, como devemos nos aproximar dEle, com que espécie de sacrifícios Ele se agrada e de que forma Ele deve ser adorado.
Arão assumiu a posição de sacerdote, construiu um altar diante do bezerro de ouro e convocou o povo para uma festa ao SENHOR no dia seguinte. É óbvio que o motivo não era vir ao SENHOR em reverência e humildade, para oferecer-lhe sacrifícios pelos seus pecados e exaltar o Seu nome: eles madrugaram para oferecer holocaustos e ofertas pacíficas, e depois assentaram-se para comer, e beber, e divertir-se (esta é a mesma palavra encontrada em Gênesis 26:8, e sugere atividade de ordem sexual, uma orgia como se praticava nos cultos pagãos).
Lamentavelmente é o divertimento que atrai muita gente para certas "igrejas" hoje em dia. Alguns "cultos de louvor" não passam de um vergonhoso deboche, onde as emoções são ativadas hipnoticamente por frases e corinhos repetidos muitas vezes ao som de música estridente, e por cenas inesperadas e chocantes manipuladas por "pastores" ávidos por uma boa arrecadação financeira. A falta de reverência é notória, o alvo sendo apenas a satisfação pessoal.
O SENHOR, porém, embora estivesse com Moisés, era onisciente e sabia de tudo o que estava acontecendo. Ele mandou que Moisés descesse e lhe disse o que o povo estava fazendo. Deus não redimiu o povo de Israel porque era um povo superior, maior, ou melhor do que qualquer outra nação: Israel não era nada disso! Deus o fez por causa da sua promessa a Abraão, a Isaque e a Jacó, de que da sua semente faria uma grande nação. Deus disse que este povo era de dura cerviz, ou seja, desobediente, como um cavalo que não responde ao controle das rédeas, e propôs destruí-lo e fazer uma grande nação a partir de Moisés. Poderia ter sido uma grande tentação para Moisés, pois assim ele estaria livre deste povo rebelde, e gozaria sozinho de todas as bênçãos da Promessa.
Mas, ao invés disso, ele nos dá um exemplo de uma das melhores orações intercessórias da Bíblia. Toda esta cena nos mostra o forte contraste entre a Lei e a Graça, ou entre a Justiça e a Misericórdia:
  • o SENHOR propôs com a sua Justiça destruir toda a nação por sua desobediência à Lei, à qual ela havia se submetido;
  • Moisés apela para a Misericórdia do SENHOR, e usa o argumento do testemunho para os egípcios, e o da promessa aos patriarcas; por sua Graça o SENHOR então tem misericórdia do povo, e atende ao seu apelo.
Vemos aqui um paralelo com a intercessão feita por Cristo (João 17:1-26): Israel era uma nação, sob provação (capítulo 19:5-6); os salvos pela graça são uma família, aguardando a glória (João 20:17; Romanos 5:1-2). Estes têm um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo, que é a propiciação dos seus pecados (1 João 2:1-2). Moisés apelou para o concerto (versículo 13) mas Cristo aponta ao sacrifício (João 17:4). Embora merecendo a ira de Deus, Ele está pronto a nos perdoar e a nos restaurar à comunhão com Ele, tendo misericordiosamente pago o preço para satisfazer à sua justiça.
É provável que nessa ocasião o SENHOR estava pondo à prova a lealdade de Moisés ao seu povo, pois Ele sabia de antemão qual seria a Sua decisão. Deus não é homem, para que se arrependa (1 Samuel 15:29, Ezequiel 24:14), mas Ele age para conosco conforme as nossas ações e atitudes. Ele poupou o povo por causa de Moisés.
A ira de Moisés ao ver a idolatria e a folia do povo foi tal que:
  1. quebrou as preciosas tábuas lavradas e escritas pela mão de Deus, simbolizando vividamente a violação da aliança,
  2. queimou e reduziu a pó o bezerro (provavelmente tinha uma armação interna de madeira) e, misturando o pó em água, lançou-o no ribeiro que descia do monte e assim fez o povo bebê-lo (Deuteronômio 9:21) e, finalmente,
  3. voltou-se contra Arão indagando "que te fez este povo, que trouxeste sobre ele tamanho pecado?" assim mostrando que Arão, líder na sua ausência, era o principal responsável (ele também havia intercedido por Arão perante o SENHOR, para que não o destruísse - Deuteronômio 9:20).
A ira contra o pecado é um sinal de vitalidade espiritual, e não deve ser abafada, mas tomemos cuidado para não falar ou fazer algo de que tenhamos motivo para nos arrepender mais tarde.
Arão procurou desculpar-se dizendo que como Moisés sabia, o povo era propenso para o mal, e que ele havia se limitado a pedir ouro do povo e a lançá-lo no fogo. O bezerro havia então saído dali! Muitas vezes não queremos admitir nossos erros e inventamos desculpas esfarrapadas ou procuramos pôr a culpa nos outros. Mas, o Senhor disse: nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido (Lucas 12:2).
O povo estava desenfreado, isto é, perdera seu recato (algumas traduções dizem andava nu). Era necessário tomar medidas enérgicas para acabar com a imoralidade, e foi isso que Moisés fez, matando três mil homens. Em suas epístolas, o apóstolo Paulo nos lembra que a tolerância pelos crentes que continuam a viver em pecado contamina toda a igreja (1 Coríntios 5:1-7). Esse tipo de tolerância, contrária à disciplina necessária nas igrejas, tem resultado no declínio espiritual e moral das igrejas através dos séculos.
Tendo feito essa "limpeza", Moisés foi ao SENHOR e lhe deu um "ultimato": - que perdoasse o povo ou riscasse o seu nome. O SENHOR declarou-lhe que riscaria todo aquele que pecasse contra Ele (Moisés não podia interferir), e que Moisés voltasse ao trabalho.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...