quarta-feira, 21 de novembro de 2012

IRON DOME (CÚPULA DE FERRO) INTERCEPTA 12 MISSEIS


 

Mais de 170 misseis caíram em Israel nas últimas 24 horas. Um deles atingiu uma casa em Be'er Tuviya, mas não causou vítimas. 
Entretanto, as Forças de Defesa de Israel atacaram 100 alvos terroristas na Faixa de Gaza, deixando 31 mortos. Segundo informação dos israelitas, os mortos palestinianos estavam no ato de disparar mísseis contra Israel. Cerca de 50 desses alvos eram pontos subterrâneos de lançamento de misseis
O sistema de defesa Iron Dome (Cúpula de Ferro) conseguiu esta manhã interceptar 12 misseis disparados de Gaza e que tinham como destino as localidades de Bersheva, Ashkelon, Be'er Tuviya e Ashdod.
 
Outros alvos atingidos por Israel incluem túneis para contrabando de armas, centros de comunicação militar, instalações militares, pontos de lançamento de misseis, três depósitos de armas e um local de fabrico de armamento.
A Força Aérea de Israel também atingiu o Ministério da Segurança Interna de Gaza, que foi indicado como sendo um dos centros de controle e comando do Hamas.
Shalom, Israel!

Zman Simchatenu – Tempo da Nossa Alegria!


A festa de Sucôt (Tabernáculos ou Tendas) é a maior das festas bíblicas. Ela é a única festa que é chamada de “A Festa” (Lv 23:39) e com certeza é a festa bíblica com maior significado profético. Durante as bênçãos de Sucot, declaramos: “Zman Simchatenu” – Tempo da nossa alegria! Vejamos o mandamento divino para Israel:


“Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido do fruto da terra, celebrareis A FESTA do SENHOR por sete dias; no primeiro dia haverá descanso, e no oitavo dia haverá descanso. E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e vos ALEGRAREIS perante o SENHOR vosso Deus por sete dias. E celebrareis esta festa ao SENHOR por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis. Sete dias habitareis em tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas; Para que saibam as vossas gerações que eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR vosso Deus.” (Lv 23:29:43)

As pessoas devem entender que os mandamentos do Eterno não são apenas alegorias espirituais que nos ensinam sobre a natureza de Deus. Mais do que isso, são ações literais cujo preparo e cumprimento também nos ensina maravilhas sobre o amor e a fidelidade de Deus. Assim, conforme o mandamento que é “estatuto perpétuo”, durante os dias de Tabernáculos construímos tendas em nossos jardins e/ou varandas. Estas tendas são decoradas com elementos naturais e frutas, bem como com os nomes de nossos “convidados especiais”, ou como dizemos em aramaico, “Ushpizin” – Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Arão e Davi, homens de Deus que nos lembramos no tempo em que estamos no interior da Sucá (tenda). Tabernáculos é tempo de recebermos convidados e nos alegrarmos na presença de Deus. As quatro espécies de vegetais (arba minim) também são utilizadas até hoje durante os serviços matinais de Tabernáculos e representam um grande paralelo com o povo judeu e até mesmo com a Igreja!

Judeus cohanim recitam a benção aaronica em Jerusalém durante Sucôt

Atualmente não dormimos na Sucá (apesar dos mais novos se aventurarem), mas comemos nossas refeições em seu interior, contemplando os céus e nos lembrando de como somos “temporários” como a Sucá, nossa habitação temporária. Tabernáculos nos lembra que somos totalmente dependentes do Eterno. Não foi à toa que o Eterno escolheu justamente os meses de setembro/outubro para a celebração desta festa. Estes meses são meses de chuva em Israel e este aspecto da incerteza se teremos chuva ou não, faz com que nos sintamos ainda mais dependentes dEle. Ainda mais devido ao fato do teto da Sucá ser semi-aberto, composto de palmeiras! Deus é perfeito!

A água também é um elemento muito importante durante Sucôt. Até o ano 70 d.C., havia uma cerimônia maravilhosa no último dia da Festa, em que o sumo sacerdote buscava água na fonte de Siloé, e seguido de uma procissão em júbilo, derramava esta água no altar no interior do Templo em Jerusalém. Neste momento, o sumo sacerdote entoava em alta voz os versos finais do Salmo 118: “Esta é a porta do SENHOR, pela qual os justos entrarão. Louvar-te-ei, pois me escutaste, e te fizeste a minha salvação (Yeshuati). A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a cabeça da esquina. Da parte do SENHOR se fez isto; maravilhoso é aos nossos olhos. Este é o dia que fez o SENHOR; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele. Salva-nos (Hoshiana), agora, te pedimos, ó SENHOR; ó SENHOR, te pedimos, prospera-nos. Bendito aquele que vem em nome do SENHOR; nós vos bendizemos desde a casa do SENHORDeus é o SENHOR que nos mostrou a luz; atai o sacrifício da festa com cordas, até às pontas do altar. Tu és o meu Deus, e eu te louvarei; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei. Louvai ao SENHOR, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre.” (Sl 118:20-29).

Típica Suká (Tenda) montada nas varandas das casas judaicas ao redor do mundo
Sei que vocês já perceberam que foi exatamente neste dia, durante esta oração do sumo sacerdote com as multidões reunidas no Templo, que Yeshua declarou em alta voz: “Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu interior!” (Jo 7:37-38). Uau!!! Emociono-me só de imaginar a cena! Yeshua desafia as multidões e se revela como o Messias de Israel, fazendo uma alusão direta ao texto de Isaías cap 12 e também ao Salmo 118! Quando ele diz: “…como diz a Escritura…”, ele se referia exatamente ao texto do Salmo 118 que exaltava ao Messias, o Ungido de Deus. Exatamente quando o povo clamava pelo Messias, Yeshua se revela em autoridade e poder como o Ungido de Deus!

Tabernáculos fala do Messias e do futuro próximo, onde as nações subirão a Jerusalém para adorar ao Eterno durante estes dias (Zc 14:16). Durante Tabernáculos também era costume o chefe da nação (Rei, Juíz ou Profeta), ler em público o livro de Deuteronômio (Devarim). Assim, peregrinos de Israel e de todas as nações aprenderiam sobre as proezas do Senhor e sobre a Sua Lei para a cumprir! (Dt 31:10). Para isso as nações subiriam a Jerusalém em Tabernáculos, para adorar e APRENDER sobre a LEI do Senhor!
Celebremos pois esta alegre e profética Festa, declarando que no Mashiach Yeshua o Eterno é representado e adorado em nosso meio, habitando em nossos corações!

Chag Sucôt Sameach! (Feliz Festa dos Tabernáculos)!

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INF. http://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/zman-simchatenu-tempo-da-nossa-alegria/

Esdras: A História do Retorno dos Judeus à Terra Prometida


Esdras começa onde 2 Crônicas parou, com o decreto de Ciro permitindo que os judeus voltassem a Jerusalém. A história relatada neste livro abrange oito décadas, encerrando um pouco mais de 450 anos antes do nascimento de Jesus.
Para entender o livro de Esdras, é preciso um entendimento do contexto histórico. Os assírios espalharam os hebreus de Israel (o reino do norte) quando destruíram sua capital, Samaria, em 721 a.C. Pouco mais de 100 anos depois, o império da Assíria caiu à Babilônia, e os territórios dominados pelos assírios passaram ao controle dos babilônios. Logo em seguida, a Babilônia começou a atacar Judá (o reino do sul). Levaram judeus de Judá cativos em três etapas: (1) 605 a.C. – Daniel foi entre os jovens nobres levados à terra dos babilônios; (2) 597 a.C. – Ezequiel foi levado com este grupo; (3) 586 a.C. – Neste ano, a cidade de Jerusalém foi destruída junto com o templo dos judeus, muitos dos judeus foram mortos e outros foram levados ao cativeiro na Babilônia. Alguns dos pobres foram deixados na terra, e ao profeta Jeremias foi dado a escolha de ir para a Babilônia ou ficar em Jerusalém. Ele optou por ficar com os pobres em Jerusalém.
A Babilônia, por sua vez, caiu aos medo-persas, conduzidos por Ciro, em 539 a.C. Eles adotaram uma política diferente dos seus antecessores, permitindo que os povos dominados voltassem às suas terras. Especificamente, os judeus receberam autorização e apoio dos medo-persas para voltar para Jerusalém. O livro de Esdras começa com este fato importante.
Este livro pode ser dividido em duas partes principais:
Capítulos 1 a 6 relatam a história da primeira volta a Jerusalém, quando aproximadamente 50.000 pessoas voltaram sob a liderança de Zorobabel. Este retorno aconteceu logo depois de Ciro autorizar a repatriação dos cativos. Os livros deAgeuZacarias Neemias acrescentam informações úteis no estudo deste período. O propósito principal deste primeiro grupo foi a construção do templo. Os planos foram frustrados, porém, e o trabalho demorou muito mais do que esperavam. Esdras trata destas dificuldades da perspectiva política, falando sobre a interferência dos inimigos dos judeus, enquanto Ageu e Zacarias abordam o mesmo problema do lado espiritual, incentivando os próprios judeus a serem mais fieis ao Senhor para completar esta obra. A construção básica do templo foi terminada por volta de 518, uns 20 anos depois da volta de Zorobabel.
Capítulos 7 a 10 falam do trabalho de Esdras, um sacerdote e escriba altamente capacitado para ensinar a Lei de Deus ao povo. Em 458 a.C., Esdras e um grupo de mais de 1.700 pessoas voltaram a Jerusalém. Seus propósitos foram principalmente dois: (1) Levar materiais preciosos para uso no acabamento do templo, e (2) Ensinar o povo para que fosse fiel ao Senhor.
Há muitas lições valiosas deste livro, entre elas:
1) Deus é fiel. Ele prometeu consequências graves como guerra e cativeiro se o povo fosse rebelde (Deuteronômio 28:25,32,36,40,49,64-66). Por outro lado, ele prometeu trazer de volta à sua terra o povo arrependido (Deuteronômio 30:1-5). Esdras mostra a fidelidade de Deus em cumprir sua palavra.
2) A obediência, mesmo quando for difícil, é fundamental à comunhão entre o homem e Deus. O ensinamento e a aplicação da Lei na vida dos israelitas foram de suma importância no trabalho de Esdras. A obediência exigia sacrifícios difíceis, até a separação de casamentos condenados por Deus, pois Esdras viu a palavra de Deus como autoridade absoluta na vida do seu povo.
Esdras traz uma mensagem da misericórdia de Deus para com aqueles que voltam para ele!
–por Dennis Allan

Nome da operação de Israel anti-Hamas tem significado bíblico Referência ao Livro de Êxodo associa poder militar à proteção divina



Nome da operação de Israel anti-Hamas tem significado bíblicoNome da operação de Israel anti-Hamas tem significado bíblico
O nome da campanha de Israel contra o Hamas divulgado para a imprensa, em inglês, é “Operação Pilar da Defesa”. Mas a leitura do nome da ação em hebraico poderia provocar surpresa ao se constatar que é “Operação Pilar de Cloud”
Um porta-voz das Forças de Defesa de Israel explicou que a maioria dos israelenses reconheceria o termo “coluna de nuvem”, sendo essa uma referência bíblica.
“Nos baseamos na coluna de nuvem que acompanhou a nação de Israel durante o Êxodo, enquanto eles saiam o Egito e viajavam para a terra prometida”, disse Eytan Buchman, chefe  de mídia das Forças Armadas de Israel. “Eles queriam ter proteção contra os problemas do deserto, ladrões, povos inimigos, cobras e escorpiões.”
Buchman disse que o nome da operação anti-Hamas comunica a mensagem de que se trata de uma manobra defensiva.
“Estamos chegando a uma década de foguetes sendo disparados indiscriminadamente contra civis”, explica Buchman, referindo-se às ações do Hamas no sul de Israel. A atual operação militar do Estado judaico, ressalta, “é como uma nuvem proverbial que está chegando para proteger.”
A primeira referência bíblica a uma coluna de nuvem está em Êxodo 14:19-20, que descreve a fuga dos israelitas da escravidão, culminando com a divisão do Mar Vermelho feita por Moisés.
De acordo com o rabino Shmuel Herzfeld, que lidera a Sinagoga Nacional, em Washington, a ideia da coluna de nuvem refere-se à proteção física e espiritual: “A mensagem espiritual aqui é sobre a oração a Deus pedindo proteção”, disse Herzfeld. ”Em Êxodo, a coluna de nuvem é a proteção espiritual dos israelenses”.
A coluna também aparece no livro de Salmos, em um versículo que lembra que Deus falou com os líderes hebreus como Moisés, Arão e Samuel “na coluna de nuvem”.
Mesmo com muitas críticas pela opção de associar um ataque militar a uma manifestação divina, Buchman disse que ele o exército de Israel simplesmente queria enfatizar a “natureza defensiva da operação”. Ele lembrou ainda que operações anteriores de Israel já usaram referências bíblicas.
Em 2002, disse ele, as forças de defesa usaram o nome “Operação Arca de Noé” na apreensão de um navio palestino carregado com foguetes, mísseis e explosivos. Em 2008, a operação em Gaza foi chamada de “Chumbo Fundido”. Ela começou durante o feriado judaico do Chanuká e faz referência a uma canção religiosa popular neste período do ano. Traduzido de CNN.

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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Movimento profético decretará a “chegada do Reino de Deus” em Dezembro


Movimento profético decretará a “chegada do Reino de Deus” em dezembro
O movimento apostólico mundial já tem representantes no Brasil há mais de uma década. Famosos pelos seus “atos proféticos”, eles já atraíram muitas críticas de movimentos conservadores e causaram muita polêmica dentro da Igreja evangélica brasileira.
O apóstolo Rony Chavez, da Costa Rica, será o líder na versão brasileira de um movimento que percorreu os Estados Unidos e a Costa Rica.
O Tour Profético Ativa Brasil ocorrerá entre 4 e 20 de dezembro, levando uma equipe de ministros que deverá “orar e decretar a implementação do Reino de Deus” no Brasil.
Acreditando numa grande transformação nas famílias e nas esferas legislativas, aposta-se que o agir sobrenatural de Deus poderá ser visto de um modo diferente depois que o país for “ativado profeticamente”.
A Caravana de apóstolos, bispos, profetas e pastores viajará mais de 10 mil quilômetros, percorrendo diferentes regiões do país. Uma equipe de comunicação acompanhará todo o trajeto, publicando, em tempo real, tudo o que acontecerá através do site ativabrasil.org.br.
Entre os nomes conhecidos, participarão os apóstolos Rony Chavez, Dawidh Alves, Francisco Nicolau, Jesher Cardoso, Gláucio Coraiola, Valnice Milhomens, Ebenezer Nunes entre outros. Chama a atenção a ausência de nomes como René Terra Nova e Márcio Valadão, que no passado já estiveram envolvidos em movimentos similares. Curiosamente, não haverá reuniões nas cidades onde eles pastoreiam, Manaus e Belo Horizonte, respectivamente.
Cristãos e igrejas de todo o país são convidados a participar Reuniões de Intercessão Profética, que ocorrerão nas seguintes datas:
3/Dez – Reunião de abertura em São Paulo
4/Dez – Curitiba
5/Dez – Florianópolis
6/Dez – Porto Alegre
7/Dez – Foz do Iguaçu
8/Dez – Campo Grande
9/Dez – Cuiabá
10/Dez – Goiânia
11/Dez – Brasília
12/Dez – Palmas
13/Dez – Teresina
14/Dez – Fortaleza
15/Dez – Recife
16/Dez – Salvador
17/Dez – Vitória
18/Dez – Rio de Janeiro

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Deputado pede ajuda à ministra para missionários presos no Senegal


Deputado pede ajuda à ministra para missionários presos no Senegal Deputado pede ajuda à ministra para missionários presos no Senegal
Preocupado com o que pode acontecer com os missionários brasileiros que foram presos no Senegal, o deputado federal Roberto de Lucena marcou uma reunião com a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, para falar sobre o caso e pedir apoio do governo para resolver este problema.
Os evangélicos José Dilson da Silva e Zeneide Moreira Novaes foram presos no final de outubro por estarem evangelizando crianças muçulmanas.
Na reunião que aconteceu nesta segunda-feira (19) o parlamentar explicou para a ministra que os missionários estão sendo acusados de acolher e evangelizar crianças de rua e que alguns cidadãos muçulmanos se posicionaram contra o projeto e resolveram denunciar os brasileiros que agora aguardam pelo julgamento.
Depois de ouvir a explicação do deputado, a ministra Maria do Rosário se colocou a disposição para cuidar do caso.
Na semana passada quem também se mostrou interessado em defender os missionários foi o senador Magno Malta que estará se dirigindo ao país africano nos próximos dias acompanhando de outros políticos.

SACRIFICANDO A DEUS .



Não se pode esquecer que o sacrifício é a menor distância entre o querer e o realizar. Ninguém, deliberadamente, será capaz de sacrificar se não for movido pela força interior, que é a fé.
Deus, ao entregar o Seu filho para ser crucificado, foi o primeiro a sacrificar, mostrando, assim, o segredo da conquista.
É muito simples entender isso: quando alguém acredita na força do seu trabalho, é capaz de conquistar o seu espaço, independentemente da crença em Deus. Assim tem acontecido ao longo da História da Humanidade.
Prova disso são os inventos extraordinários que homens, apesar de incrédulos, trouxeram ao mundo. Um exemplo mais simples é o trabalho do agricultor, que acredita na multiplicação da sua semente lançada na terra.
Imagine quando alguém, movido pela crença nas promessas de Deus, toma uma atitude sacrificial! Obviamente, esta atitude não deixa opção para Deus, a não ser a bênção. Afinal, Ele não pode mentir, nem as Suas promessas serem revogadas.
O sacrifício é a porta estreita que conduz às conquistas.
A maioria dos cristãos, entretanto, não crê na necessidade do ato de sacrificar porque só se apoia no sacrifício do Senhor Jesus.
De fato, o feito de Jesus é suficiente para a Salvação dos que creem. Mas eles também têm de sacrificar, conforme o Senhor disse várias vezes aos apóstolos:
“... quem não toma a sua cruz e vem após Mim não é digno de Mim. Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á.” (Mateus 10.38-39)
“Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á.” (Mateus 16.24-25)
“Quem quiser, pois, salvar a vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de Mim e do evangelho salvá-la-á.”(Marcos 8.35)
“Quem quiser preservar a sua vida perdê-la-á; e quem a perder de fato a salvará.” (Lucas 17.33)
O que observamos é que, pela importância da mensagem, o Senhor Jesus repetiu a mesma coisa em momentos diferentes.
Mateus e Lucas registraram duas vezes, enquanto Marcos, uma. E o que significa tomar a cruz e segui-Lo? E perder a vida pela causa do Senhor Jesus? Tomar a cruz e segui-Lo são exemplos claros da ação da fé por meio do auto-sacrifício.
Perder a vida pela causa do Senhor significa renunciar às ofertas do mundo em prol de uma vida dedicada à comunhão com Deus.
Cada vez, então, que fazemos um sacrifício perfeito, não deixamos opção para Deus. Ele tem que nos abençoar, pois a Fé no Senhor Jesus transpõe qualquer barreira.
O sacrifício é a forma mais convincente de resistência ao diabo. Também demonstra que o cristão não lhe pertence mais, já que o seu sacrifício simboliza a totalidade da sua vida dependente de Deus.
Lembre-se de que no sacrifício está a vida do sacrificante!

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Bp. MACEDO

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...