sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Cristãos se mobilizam em oração no Egito com medo de nova ditadura

Cristãos se mobilizam em oração no Egito com medo de nova ditadura                      
Cristãos egípcios estão se mobilizando para fazer um grande evento de oração em favor de seu país. Neste sábado a população estará votando no referendo sobre as alterações da Constituição que deverá instalar uma nova ditadura do país.
O presidente Mohamed Morsi está sendo alvo de diversos protestos desde que decretou uma lei que ampliava seus poderes, além de ter que revogá-la, Morsi também precisou suspender o aumento de impostos de produtos básicos.
Os cristãos temem que com o novo decreto a perseguição religiosa volte a acontecer no país, mas este não será o único motivo de oração. Durante a reunião na Igreja do Cairo Cave eles também pedirão pela unidade das igrejas e pelo reavivamento espiritual do país.
Uma emissora de TV irá fazer a cobertura desta mobilização, o diretor do canal, Farid Garas, chegou a declarar que a oração “é a melhor coisa e só o que podemos fazer agora, entre tudo o que está acontecendo”.
O executivo acredita que a união dos cristãos vai alertar as autoridades do país. “A igreja está encorajando todos os cristãos a fazer o seu dever nacional de assumir um papel na sociedade”, disse.
O referendo acontecerá neste sábado (15) e mais de 120 mil homens das Forças Armadas estarão a postos para evitar confrontos.

VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME

Onze línguas sul-africanas recebem traduções da Bíblia Sagrada


Onze línguas sul-africanas recebem traduções da Bíblia SagradaOnze línguas sul-africanas recebem traduções da Bíblia Sagrada
Cristãos sul-africanos comemoram a distribuição de Bíblias traduzidas para onze línguas oficiais do país. Os exemplares com as novas traduções foram entregues no final de novembro depois de um trabalho árduo realizado pela Sociedade Bíblica da África do Sul.
Ganharam versões do Livro Sagrado as línguas: zulu, xhosa, africâner, sepedi, setswana, sotho, xitsonga, swati, ishivenda, inglês e ndebele.
A língua ndebele é falada principalmente nos países da África Austral, estima-se que mais de um milhão de pessoas sejam fluentes neste idioma e agora poderão ser alcançados pela Palavra de Deus.
A primeira tradução bíblica neste idioma foi feito no final da década de 1970 quando lançaram a versão do Evangelho de Marcos. O novo testamento completo e também o livro de Salmos só foi traduzido uma década depois.
Diante desta realidade a Sociedade Bíblica iniciou projetos para traduzir o Antigo Testamento e a revisão do Novo Testamento, trabalho que durou anos.
“Há 155 anos, setswana foi a primeira língua nativa a receber a Bíblia completa. Somente agora, as Escrituras completas estão disponíveis nas 11 línguas oficiais da África do Sul”, afirmou Gerrit Kritzinger, o secretário geral da Sociedade Bíblica da África do Sul.
Além de comemorar o lançamento desses exemplares os cristãos e funcionários da Sociedade Bíblica do país festejaram por ser a primeira nação a lançar simultaneamente a versão impressa e digital da Bíblia Sagrada.

VIA GRITOS DE ALERTA / GOSPEL PRIME

Amós: "Eu Não Sou Profeta"


Amós teve uma missão difícil.  Este pastor de ovelhas de Judá foi enviado por Deus para a nação de Israel, durante o reinado próspero de Jeroboão II, para alertar o povo que Deus estava prestes a destruí-los.  
A pregação dele parecia ridícula.  Como poderia uma nação forte, vivendo na luxúria do poder militar, ser tão rapidamente destruí-da?  
O povo ficou perturbado pela sombria mensagem deste pregador estrangeiro. 
 Até mesmo os líderes religiosos, que deveriam compartilhar a nobre missão de Amós, rejeitaram-no e a sua pregação.
  Um sacerdote chamado Amazias disse a ele que voltasse para seu próprio país e que nunca mais profetizasse em Israel (7:10-13).
Amós replicou:  "Eu não sou profeta, nem discípulo de profeta, mas boieiro e colhedor de sicômoros.  Mas o Senhor me tirou de após o gado e o Senhor me disse:  
Vai e profetiza ao meu povo de Israel. 
 Ora, pois, ouve a palavra do Senhor.  Tu dizes:  Não profetizarás contra Israel, nem falarás contra a casa de Isaque.  
Portanto, assim diz o Senhor . . ." (7:14-17).
Amós não foi criado para ser um profeta.


  Ele não recebeu treinamento especial em alguma escola para formar profetas. 
 Ele era apenas um homem comum, que proclamou uma mensagem de Deus. 
 Reis e sacerdotes não gostaram de sua mensagem, mas era a verdade.


Qual é a lição para hoje?  Deus não está impressionado com os ensinamentos teológicos em seminários, e nunca exigiu isso dos seus servos.
  Um homem não precisa da permissão de alguma autoridade eclesiástica para pregar o evangelho.  
O que ele precisa é de uma dedicação inabalável à verdade da palavra de Deus. 
 Vamos esquecer de vazias credenciais humanas e insistir na pregação nítida da palavra inspirada por Deus. 

 Esta é a verdade que nos libertará (João 8:32).

O PRUMO DE DEUS



A mensagem do profeta Amós aplicada nos dias atuais



Amós foi um profeta de Deus no 8º século antes de Cristo.
 Foi enviado de Judá, o reino do sul, a Israel, o reino mais corrupto ao seu norte, para chamar o povo ao arrependimento.

 A tarefa de Amós foi difícil. 

Sob o governo do rei Jeroboão II, a nação de Israel vivia na maior prosperidade desde os reinados de Davi e Salomão mais de 200 anos antes.
 Aquele povo, como muitas pessoas religiosas hoje, interpretava a prosperidade como sinal da aprovação divina e, por isso, foi resistente aos desafios lançados por profetas como Amós. 
Mas Jeroboão II, como todos os reis do Norte antes e depois dele, foi um homem desobediente ao Senhor. 

Depois de séculos de idolatria e rebeldia, o povo estava chegando cada vez mais perto do castigo de Deus.

Vamos observar alguns dos temas das pregações de Amós para ver, depois, aplicações nos dias de hoje.

Um povo abençoado pode perder o favor de Deus
Houve uma época em que o povo de Israel foi muito privilegiado. 
Deus o chamou da escravidão no Egito e lhe deu a terra de Canaã. 
Mas, ele prometeu castigar a nação se ela se tornasse desobediente (3:1-3). 
Israel tinha um passado glorioso, mas, na época de Amós, não estava mais servindo ao Senhor. 
O problema foi simples – eles deixaram de andar conforme a vontade de Deus:

 “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (3:3). [Nota: Citações neste artigo que não incluem o nome do livro são de Amós]


O povo se acostumou tanto com a sua prosperidade e o conforto que gozava que não conseguia nem imaginar um castigo severo. 
Não esperava a justiça de Deus, embora seus atos estivessem invocando a ira do Senhor sobre a nação rebelde:

 “Vós que imaginais estar longe o dia mau e fazeis

chegar o trono da violência” (6:3).

Pode nos surpreender descobrir que este mesmo povo rebelde ainda mantinha diversas práticas religiosas.
 Hoje em dia, muitas pessoas acham suficiente fazer parte de alguma igreja e aparecer com alguma freqüência nas reuniões de louvor, talvez levando alguma oferta à igreja.
 Devemos congregar em uma igreja fiel (Hebreus 10:24-25), e devemos fazer as nossas ofertas (2 Coríntios 9:7), mas Deus quer mais. 
O povo de Israel levava sacrifícios diários e levava os dízimos até duas vezes por semana (4:4), mas Deus o rejeitou! 
Apesar de participarem de alguns atos de adoração, esses israelitas não se converteram ao Senhor (4:6,8,9,10,11). 
Mesmo pessoas que freqüentam uma igreja e ofertam seu dinheiro podem ser rejeitadas pelo Senhor!

O Prumo de Deus (Amós 7:1-9)
No início do capítulo 7, Amós relata uma série de três visões de julgamento: os gafanhotos, o fogo consumidor e o prumo.
 Nas duas primeiras, Deus atendeu às súplicas do profeta e desistiu dos seus planos de destruir a nação. 
Mas na terceira visão, Deus deixou claro que não voltaria atrás. 

Israel seria julgado.

Amós viu um muro levantado a prumo (7:7).
 Israel foi construído conforme a planta de Deus, cumprindo as profecias dadas a Abraão, Isaque e Jacó. 
Quando se trata do povo de Deus, devemos lembrar que a casa pertence ao Senhor.
 Ele fez a planta original.
 Israel começou bem, conforme o plano de Deus.
O Senhor tinha um prumo na mão e disse que poria um prumo no meio do povo (7:7-8). 
Deus voltou, séculos depois da construção original de Israel, para ver se o edifício ainda estava reto segundo a planta original. 
A mesma medida usada na construção é utilizada para fiscalizar a obra séculos depois. 
Deus não procurava alterações e “melhoramentos” humanos. Ele queria um povo fiel às instruções originais.
 Jesus disse que ele nos julgará pela palavra revelada no primeiro século (João 12:48). Devemos nos preocupar com a nossa fidelidade à planta original.
Deus levanta com a espada na mão (7:8-9). 
Quando a casa não passou na fiscalização divina, Deus mandou derrubá-la! 

Entendendo a severidade de Deus contra o povo que desviou de seu propósito original, quem teria coragem hoje de mudar alguma coisa na casa dele?

A Rejeição de Amós (Amós 7:10-13)
Quando Amós transmitiu a mensagem de Deus ao povo, ele enfrentou forte oposição , como os profetas dos dias de hoje , que são atacados por esses que tem o espírito do mal. Amazias, sacerdote de Betel, opôs-se ao trabalho de Amós e tentou expulsá-lo do país (7:10-13). Considere as táticas e os argumentos dele:


●   Usou a sua influência política, pois não tinha argumento das Escrituras (7:10).
●   Usou o povo – e não a palavra de Deus – como padrão, dizendo: “a terra não pode sofrer as suas palavras” (7:10-11). 

●   Desprezou o profeta de Deus por ser estrangeiro ao invés de considerar a mensagem dele (7:12). Amós não escolheu o lugar de seu nascimento, mas decidiu ser fiel ao Senhor e pregar a palavra pura de Deus.

●   Defendeu seu “território” com a autoridade dada pelos homens, citando o santuário do rei – não de Deus! – e o templo do reino – não do Senhor! (7:13).



A Resposta do Profeta (Amós 7:14-17)
Amós não foi intimidado pela censura de Amazias.
 A réplica dele consiste de três pontos importantes, que ensinam lições importantes para os dias de hoje. Considere as palavras de Amós:


●   “Não sou profeta, nem discípulo de profeta” (7:14). Amós não tinha o “pedigree” certo para impressionar os homens. Na linguagem moderna, ele teria dito que não fez seminário, nem curso superior de teologia. Ele veio da roça para pregar a palavra de Deus! Ele não pertencia a algum “clube de pastores” que se elevava acima das pessoas comuns, e até acima da própria palavra de Deus.
Amós seria bem-vindo na maioria das igrejas hoje? Pedro poderia pregar nelas? João Batista, com suas roupas rústicas e costumes esquisitos, poderia subir aos púlpitos nas igrejas nas nossas cidades? O próprio Jesus, rejeitado pelos líderes religiosos de sua época, seria aceito pelos líderes hoje?
Muitas igrejas hoje se preocupam muito em impressionar o mundo. Sua literatura e seus sites na Internet destacam os feitos profissionais e educacionais dos homens. Não dá nem para imaginar Pedro apresentando “o nosso irmão, o famoso Doutor Paulo, formado em teologia na escola de Gamaliel, reconhecido internacionalmente como missionário de renome...”. O próprio Paulo considerava tais qualificações “como refugo” (Filipenses 3:4-11) e determinou pregar apenas a mensagem simples e importante de Jesus Cristo crucificado (1 Coríntios 2:1-5). As igrejas de hoje que engrandecem as qualificações carnais dos homens devem sentir profunda vergonha diante de exemplos como Amós, João Batista, os apóstolos e o próprio Jesus.


●   Mas o Senhor me mandou pregar (7:15). A única autorização que precisamos para pregar a palavra de Deus é a ordem do Senhor! Não depende de diploma, certificado ou qualquer outro documento humano. Jesus enviou seus apóstolos ao mundo (Mateus 28:18-19), e estes equiparam outros servos, que ensinaram outros a continuar fazendo o trabalho do Senhor (2 Timóteo 2:2). 


●   Você pode tentar proibir a pregação da verdade, mas não mudará nada da vontade de Deus. Sua rejeição trará a ira de Deus sobre você (7:16-17).


O Prumo de Deus Hoje
A construção deve ser uma casa espiritual com Jesus como a pedra angular (1 Pedro 2:1-8). Ilustrações como esta nos convidam a examinar as nossas práticas à luz das Escrituras, comparando a planta de Deus com o muro torto dos homens. Como o prumo deve ser aplicado hoje? Considere alguns exemplos: 

●   Pregar Cristo ou pregar doutrinas dos homens (1 Coríntios 2:1-2,5)? Em muitas igrejas hoje, pregações e aulas têm pouco conteúdo bíblico e muitas idéias de psicólogos querendo deixar os ouvintes se sentirem bem. Paulo nos alertou deste perigo e nos deu a resposta certa (2 Timóteo 4:1-5). 

●   Louvar a Deus, conforme a sua vontade, ou fazer show para atrair os homens? 

●   Respeitar as instruções de Deus sobre a liderança nas igrejas, ou escolher homens e mulheres conforme a vontade da sociedade? 

●   Pregar tudo que a Bíblia diz sobre a salvação, ou diluir a palavra para tentar facilitar o ingresso no reino? 

●   Abrir mão do materialismo e das coisas que o mundo valoriza, ou pregar a prosperidade e a saúde como direitos dos fiéis?

A Fiscalização de Deus
A mensagem de Amós não foi bem aceita, mas foi verdadeira. Ele avisou o povo do perigo de ser religioso sem ser obediente a Deus. Agora, mais de 2.700 anos mais tarde, o que nós faremos com a mensagem deste profeta?
 Se Deus ficasse no meio do povo religioso hoje – seja católico, seja evangélico – com seu prumo na mão, qual seria o resultado da fiscalização?


Se o muro está torto, 

devemos ter 

coragem 

para derrubá-lo e voltar à planta original!

VOLTE AOS PROJETOS DE DEUS PARA 

PARA SUA VIDA.




VIA GRITOS DE ALERTA

Marco Feliciano afirma que o divórcio deveria ser concedido apenas uma vez a cada pessoa


O deputado federal e pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP) usou a tribuna da Câmara para discursar sobre sua preocupação com os autos índices de divórcios no país.

Em seu discurso Feliciano apontou o divórcio como uma das causas de problemas sociais como alcoolismo e uso de drogas, por ser gerador de núcleos familiares desfeitos.

- Isso é muito sério, conseguimos a custa de acompanhar outros Países chamados de evoluídos, banalizar a tão sagrada união de duas pessoas que se amam, sim, que se amam, pois o que se vê hoje é o experimentar, como se o casamento e consequente advento dos filhos fosse simples como mudar de time – afirmou.

O parlamentar propôs ainda que a dissolução do casamento através do divórcio deveria ser concedida apenas uma vez. E afirma que os casais deveriam procurar aconselhamento ou uma terapia conjugal antes de optar pelo divórcio.

- Tenho acompanhado por todo o Brasil, casais ainda no inicio da vida a dois, já manifestando a intenção de separação sem ao menos procurar serem assistidos por um terapeuta de casais, ou mesmo um sacerdote que possa interceder a fim de tentar uma eficiente reconciliação”, disse Feliciano que afirmou ainda que “todos os profissionais, cuja atividade é voltada à família, são unanimes em afirmar que os grandes problemas sociais que envolvem o núcleo familiar advêm de casamento desfeitos”.

Uso desta tribuna levantando uma questão que durante muitos anos foi motivo de muitas discussões nesta Casa e no Senado Federal, o divórcio. Sei que vem a pergunta, porque a preocupação com algo que já virou lei? Pois aí é que vem a questão, em recente pesquisa, feita por instituição idônea concluiu que de cada três casamentos realizados em nosso País um se transforma em divórcio. Isso é muito sério, conseguimos a custa de acompanhar outros Países chamados de evoluídos, banalizar a tão sagrada união de duas pessoas que se amam, sim, que se amam, pois o que se vê hoje é o experimentar, como se o casamento e consequente advento dos filhos fosse simples como mudar de time.

Sei da dificuldade que terei em levantar esse assunto, mas o sentimento mais forte que tem brotado no meu coração, é, que consigamos no mínimo, que haja possibilidade de ser concedida a dissolução do casamento através do divórcio apenas uma vez. Não falo apenas como Deputado, nem Pastor, mas, também na condição de pai. Tenho acompanhado por todo o Brasil, casais ainda no inicio da vida a dois já manifestando a intenção de separação sem ao menos procurar serem assistidos por um terapeuta de casais, ou mesmo um sacerdote que possa interceder a fim de tentar uma eficiente reconciliação.

O que se deduz disso é que está se disseminando em nossa cultura a odiosa facilidade do casa e descasa. Até quando? Repito, temos de reavaliar essa situação para o bem geral, pois uma família destruída hoje projeta sequelas por toda uma geração, aumentando o número de depressivos, alcoólatras e drogados. Todos os profissionais, cuja atividade é voltada à família, são unanimes em afirmar que os grandes problemas sociais que envolvem o núcleo familiar advêm de casamento desfeitos.

Finalizando, conclamo a todos as pessoas de bem de nosso País que me ajudem nessa empreitada, mas lembro de que o Próprio Deus mandou seu Filho único através de uma Família Sagrada.


Fonte: Gospel+

Thalles Roberto não vai em show por falta de cachê e causa polêmica


De acordo com informações do blog “Profetirando” o cantor Thalles Roberto causou polêmica ao não comparecer em um show em Guarulhos por falta de pagamento do restante do cachê.

Thalles teria recebido 10 mil reais e faltava receber outros 20 mil, que teria sido especificado em contrato.

Em um vídeo gravado no local um dos organizadores tenta explicar o que aconteceu e afirma que o cantor havia confirma

De acordo com informações do blog “Profetirando” o cantor Thalles Roberto causou polêmica ao não comparecer em um show em Guarulhos por falta de pagamento do restante do cachê.

Thalles teria recebido 10 mil reais e faltava receber outros 20 mil, que teria sido especificado em contrato.

Em um vídeo gravado no local um dos organizadores tenta explicar o que aconteceu e afirma que o cantor havia confirmado presença e que o restante do pagamento seria acertado no local. Além disso, o organizador afirma que o site do cantor confirmava sua presença em Guarulhos.

Para muitos que estiveram no local Thalles errou ao informar que compareceria ao local e por ter afirmado a organização que iria para acerto. Outros criticaram a organização por não atingir o número necessário de pessoas e assim não conseguir o valor.

Para muitos fãs, apesar de boa música, Thalles não tem tido comportamento cristão ao se apresentar como um “pop-star” secular ao desonrar aqueles que contribuíram com o evento.

Um dos participantes afirma que os 10 mil reais não foram devolvidos e por isso os ingressos não foram ressarcidos.

Assista ao vídeo:



Fonte: O Verbo
 

48% da população não confia em pastores ou padres Pesquisa do instituto Gallup mostra que confiança na religião organizada tem diminuído


48% da população não confia em pastores ou padres48% da população não confia em pastores ou padres
A confiança na religião organizada tem diminuído desde a década de 1970, indica um relatório do Instituto de Pesquisas Gallup. Seus dados mais recentes mostram que apenas 44% dos americanos têm “muita/bastante” confiança na “igreja ou religião organizada”. Uma leve queda em relação aos 46% de uma pesquisa similar feita em 2007.
Os números fazem parte de uma pesquisa conduzida anualmente pelo Gallup que investiga a “confiança nas instituições”. Os evangélicos expressam mais confiança na religião organizada que os católicos (56% contra 46%).
Os pesquisadores sugerem que “os escândalos sexuais envolvendo o clero e vários abusos têm afetado crescente ceticismo dos americanos em relação à igreja e à religião organizada”, mas “o declínio na confiança não indica, necessariamente, um declínio no apego pessoal à religião”. Igreja/religião organizada ficou em quarto lugar entre as 16 instituições pesquisadas, que incluiu escolas públicas, bancos, canais de televisão e o sistema de saúde.
Para 54% da população, a religião é “muito importante” em suas vidas, um número que tem se mantido estável desde o final da década de 1970.
A pesquisa pediu que os entrevistados indicassem quem são as profissões que consideram mais honestas e éticas. Em primeiro lugar ficaram os enfermeiros ou farmacêuticos, com 85% de aprovação.
Apenas 52% dos entrevistados deram notas altas para os sacerdotes. Mas é um índice dois por cento maior que uma pesquisa semelhante de 2009, que indicou o nível mais baixo da confiança pública no clero em 32 anos.
Confiança nos líderes religiosos teve seu ponto mais alto em 1985, com 67% e manteve-se consistentemente baixo nos últimos 50 anos.
Os vendedores de automóveis e os políticos são as profissões consideradas “menos honestas”.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...