quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Adventistas vão intensificar divulgação do criacionismo


A Igreja Adventista do Sétimo Dia anunciou o lançamento de um consórcio para intensificar a divulgação do criacionismo no Brasil e em outros países sul-americanos.

Na quinta-feira (13), em Brasília, entidades como Sociedade Criacionista Brasileira, Núcleo de Estudos das Origens e Museu de Geociências das Faculdades Adventistas da Bahia assinaram um protocolo para dar mais destaque à pesquisa criacionista e às publicações sobre o tema.

Os adventistas informaram que o consórcio vai produzir vídeos para adolescentes e jovens explicando a criação e como ocorreu o dilúvio e um plano piloto de capacitação de professores.

O professor Edgard Luz, da Rede de Educação Adventistas para oitos países sul-americanos, disse que o lançamento do consórcio é um “passo muito importante”, porque “o criacionismo está ligado à primeira mensagem angélica da Bíblia”.

Fonte: Paulopes

Se Jesus fosse vivo seria linchado por palestinos, diz embaixada israelense


Se Jesus fosse vivo seria linchado por palestinos, diz embaixada israelenseSe Jesus fosse vivo seria linchado por palestinos, diz embaixada israelense
Quem acompanha a página da Embaixada de Israel em Dublin leu uma mensagem ácida criticando os palestinos que moram na Cisjordânia. O texto dizia que se Jesus e Maria morassem na cidade de Belém nos dias de hoje eles seriam linchados por serem judeus.
Jesus nasceu em uma parte do estado israelense que hoje pertence aos palestinos. Os judeus da região são hostilizados e por isto alguém da embaixada teria feito a frase que gerou polêmica e muitas críticas.
“Uma reflexão para o Natal… Se Jesus e Maria estivesses vivos hoje, eles seriam, como judeus sem proteção, linchados em Belém por palestinos hostis. Só uma reflexão”, dizia a mensagem que logo foi apagada.
Antes de sumir da página oficial da embaixada no Facebook, o texto ganhou sátiras, uma delas foi uma montagem mostrando Jesus e Maria humilhando uma palestina. A fotomontagem foi feita em cima de uma foto famosa que mostra a mulher que foi expulsa de sua casa por dar lugar a colonos no bairro palestino de Sheik Yarrah, na Jerusalém Oriental.
Outra montagem mostra um diálogo entre Jesus e Maria em hebraico, nele Cristo responde que pior que judeu em Belém, é ser palestino em Hebron. Hebron é a única cidade na Cisjordânia com um assentamento judaico em seu interior. A briga entre famílias palestinas e israelenses duram há anos e tem se intensificado nos últimos dias.
Sobre a mensagem, a embaixada se pronunciou dizendo que o texto foi divulgado sem o consentimento do administrador da página e um pedido de desculpas foi feito para todos os que se sentiram ofendidos.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

“Ore Pela sua Polícia”: adesão foi significativa em São Paulo

 
Entidade calcula que mais de 15 mil intercessores e cerca de 1.500
igrejas participaram direta e indiretamente da campanha

Os PMs de Cristo encerraram a campanha "Ore Pela sua Polícia" na última vigília de 2012, que ocorreu de sexta (14)
para sábado (15)
A campanha de oração promovida pela Associação PMs de Cristo, “Ore Pela Sua Polícia e Pela Paz Social”, contou com a importante adesão de igrejas e intercessores em todo o Estado de São Paulo, que voluntariamente se dispuseram a participar da iniciativa dos PMs de Cristo.
A entidade calcula que mais de 15 mil intercessores e cerca de 1.500 igrejas participaram direta e indiretamente da campanha. A iniciativa obteve o respaldo de diferentes denominações evangélicas em todas as regiões do Estado.  
Porém, o Tenente Coronel Alexandre Marcondes Terra, vice-presidente dos PMs de Cristo e idealizador da campanha ressaltou que esse número pode ser ainda é maior. “O número exato fica difícil de calcular. Tivemos muitos que participaram ativamente, mas que acabaram não se cadastrando pelo site, apenas ligaram ou enviaram e-mail informando a participação e outros que se manifestaram por meio das redes sociais. Somos gratos a todos que se esforçaram e lutaram conosco em oração e jejum. Deus operou de forma maravilhosa  e mostrou a importância da unidade do seu Exército”, explicou.
O Ten Cel Terra conta ainda que há muitos testemunhos de igrejas inteiras intercedendo pela polícia em várias partes do Estado e segundo o soldado Simão, dos PMs de Cristo de Marília, até as crianças chamavam seus pais para a oração. “Deus operou em muitas vidas e cremos que precisamos manter e continuar firmes. Para isso, desejamos ampliar a campanha, oferecendo a oportunidade das pessoas adotarem uma unidade policial para orar e cuidar ao longo de 2013. Em janeiro estaremos lançando esta nova etapa do compromisso de oração”, diz o Cel Terra.
DADOS - De acordo com os dados adquiridos com base nos relatórios dos site oficial do “Ore Pela Sua Polícia”, 59% das pessoas que se dispuseram a orar pertencem ao ministério pastoral e 13% ao ministério de oração das igrejas. Isso indica que a campanha teve importante inserção junto às lideranças evangélicas.
“Os PMs de Cristo humildemente promoveram este arrojado projeto para conclamam as toda a comunidade cristã para orar pela reconstrução dos muros de proteção da nossa sociedade. E, graças a Deus, contamos com uma grande adesão, motivo pelo qual agradecemos a todos os intercessores que caminharam conosco”, afirmou o capitão Joel Rocha, presidente dos PMs de Cristo. 
A campanha “Ore Pela Sua Polícia” aconteceu no período de 25 de outubro a 15 de dezembro. Foram 52 dias de oração e jejum pela Polícia Militar e pela Paz social. O encerramento da ação conscindiu com a última vigília de 2012 dos PMs de Cristo, realizada de sexta (14) para sábado (15).
 

Lançamento da campanha aconteceu no dia 25 de outubro. Ao todo foram 52 dias de oração e jejum pela Polícia e pela Paz Social
 
 
fonte . exibir gospel
 

THALLES ROBERTO AFIRMA EM entrevista para o G1 - ‘Noitadas de prostituição’ antes de vir para Cristo

'Manaus pode esperar uma apresentação com muitas surpresas', disse o cantor evangélico. (Foto: Marcus Castro/Divulgação)Thalles (Foto: Marcus Castro/Divulgação)
O mineiro Thalles conta 600 mil discos vendidos em três anos de carreira na música gospel. Filho de pastores evangélicos, passou por mais de uma década de trabalho nos bastidores da música secular – compôs “Lindos olhos” para Seu Jorge, foi vocalista de apoio do Jammil e Uma Noites e Jota Quest. Foi em turnê com a banda conterrânea que ele teve uma epifania.
“Eu estava em um hotel em Curitiba com um amigo no quarto, a gente estava usando drogas. Ele começou a me agredir com algumas palavras, dizendo que meu objetivo era destruir a vida das pessoas. Ele me ofendeu muito. Naquele momento eu comecei a refletir sobre tudo o que eu estava fazendo”, diz Thalles em entrevista ao G1.
Hoje casado e pai de dois filhos, de três e cinco anos, o cantor e pastor evangélico é o maior sucesso de público gospel brasileiro. Foi o maior vencedor do Troféu Promessas de 2012 e cantou no festival homônimo, transmitido pela TV Globo no sábado (15).
saiba mais
 
G1 - No Troféu Promessas, você agradeceu à Ana Paula Valadão [cantora do Diante do Trono], disse que ela era um exemplo. Por quê?

 Thalles -
Quando comecei a acompanhar a música gospel, ainda estava no Jota Quest. Ouvia a Ana Paula cantando e me sentia intrigado. Como uma pessoa no começo de sua juventude abria mão disso para viver Deus? Não era o que eu vivia, e isso me deixava confuso. Hoje consigo entender uma pessoa jovem dar sua vida para Deus. O jovem quer curtir, quer balada, quer festa, quer aproveitar sua juventude. Ela gastou a juventude dela falando de Deus. Isso é um exemplo para todos nós.
 

G1 - O que te fez mudar de ideia?
Thalles -
Foi a minha conversão mesmo. A minha aceitação de Jesus como salvador. Mudei de opinião e comecei a olhar as coisas com a perspectiva de Deus. É muito legal ser um instrumento, andar pelo Brasil falando de Deus. Hoje faço parte desse time.

 
 
G1- Metade das atrações do Festival Promessas [Thalles, Diante do Trono e André Valadãox] veio de uma igreja só, a Batista da Lagoinha de Belo Horizonte. É uma igreja milagrosa? Qual é sua história nela?
Thalles -
Ela é muito especial. A música gospel mineira tem uma proporção gigantesca no meio. Tem uma pessoa especial, o Pastor Márcio Valadão, pai do André e da Ana Paula. E é “meu pai” também, me ajudou muito no início da carreira - financeiramente, espiritualmente, como amigo, orando por mim, pagando minhas dívidas, minhas contas, me aceitando e deixando participar do culto. Lá é sim um celeiro de talentos.


G1 - Quanto tempo você tem de carreira, e quanto na música evangélica?
Thalles -
Eu canto desde cinco anos, estou com 35. Carreira eu considero desde que se começa a levar a música a sério. Aos 15 anos eu decidi não fazer nada além de cantar. Então são 20 anos. Música gospel são três anos. É um tempo curto para esse nível de reconhecimento. Mas eu acredito que é uma coisa de Deus mesmo, ele me separou para fazer isso.

Comecei a refletir sobre tudo o que eu estava fazendo, a maneira que estava conduzindo minha vida, minhas baladas, noitadas, “chapações”. Meu contato com a droga vinha me prejudicando e também às outras pessoas. Decidi voltar para a casa do pai. "
Thalles, cantor
 
G1 - Qual a diferença, para você, entre ser músico e ser músico gospel?
Thalles -
A mensagem mesmo. O que o músico secular que falar é da vida dele - amor, namoros, traições, noitadas. A gente fala das nossas experiências com Deus. A alegria que sentimos, a bênção que é você não guiar sua vida, mas deixar Deus dirigir tudo.


Thalles faz performance vibrante Festival Promessas 2012, em São Paulo (Foto: Flavio Moraes/G1)G1 - No clipe de “Deus da minha vida” você conta uma história sobre iluminação. Como aconteceu?
Thalles -
Eu estava em um hotel em Curitiba com um amigo no quarto, a gente estava usando drogas. Ele começou a me agredir com algumas palavras, dizendo que meu objetivo era destruir a vida das pessoas. Ele me ofendeu muito. Naquele momento eu comecei a refletir sobre tudo o que eu estava fazendo, a maneira que estava conduzindo minha vida, minhas baladas, noitadas, “chapações”. Meu contato com a droga vinha me prejudicando e também às outras pessoas. Decidi voltar para a casa do pai. Foi como se a luz de Deus viesse dentro do meu quarto e dissesse: “Meu filho, você esta perdido pra caramba, precisa endireitar seu caminho”.


G1 – Era uma viagem de turnê?
Thalles -
Estava em turnê com o Jota Quest.

Thalles, que era backing vocal do Jota Quest, dança durante seu show no Festival Promessas 2012, em São Paulo (Foto: Flavio Moraes/G1)Thalles, ex-backing vocal do Jota Quest, dança durante seu show no Festival Promessas 2012, em São Paulo (Foto: Flavio Moraes/G1)
G1 – E como você fez? Anunciou no outro dia que ia sair da turnê?
Thalles -
Comecei a pedir para Deus em orações para mostrar o meu caminho. Eu não tinha como sair, dali eu tirava meu pão, o sustento da minha família. E Deus começou a me levar para o caminho que ele tinha para mim. As coisas começam a acontecer sem que você tenha controle sobre elas. As portas começaram a se abrir. Depois disso eu ainda fiquei dois anos no Jammil e Uma Noites. Depois é que eu realmente decidi sair. Primeiro eu parei de fumar, de usar drogas, de me prostituir. Fui cortando tudo o que me atrapalhava e atrapalhava a vida das pessoas.


G1 - Se prostituir em que sentido?

 Thalles - No sentido de pegar todo mundo, pegar mulher casada, ficar com um monte de mulher, fazer suruba, rolava tudo. Aí Deus foi me ensinando que a vida não era assim, eu tinha sido criado para ter uma família, para viver uma vida em paz.

Parei de fumar, de usar drogas, de me prostituir. Era no sentido de pegar todo mundo, pegar mulher casada, ficar com um monte de mulher, fazer suruba, rolava tudo. Aí Deus foi me ensinando que a vida não era assim."
 
Thalles, cantor
G1 - Você já compôs para artistas seculares como Seu Jorge. Pretende continuar fazendo isso?
Thalles -
Não, agora estou 100% com o gospel. A gente fala da nossa verdade, e aquilo não é minha verdade. Eu faço algumas músicas românticas, canto para minha esposa. Talvez no futuro a gente possa gravar um disco de músicas românticas para a família.


G1 - Seu show tem presença de black music. Quais são suas influências musicais?
Thalles -
Lionel Ritchie,
Stevie Wonder, Michael Jackson, Lenny Kravitz, Dianna Ross. Foram as coisas que eu mais ouvi. Também Mariah Carey, Boyz II Men.

G1 - Ainda escuta música secular?
Thalles -
Hoje eu não ouço nem música secular nem gospel. Eu quero tirar a minha essência do coração.


G1 - Como você avalia hoje sua experiência no Jota Quest?
Thalles - Foi muito positivo. Eu sou amigo dos meninos até hoje, a gente conversa sempre. Acho que eu aprendi muito ali. Acho que meu som não tem nada a ver com Jota Quest. Mas aprendi a passar a verdade ali no palco. Ter presença de palco, fazer entrevistas. Foi um tempo de muito aprendizado em todos os aspectos.


G1 – Mas voltaria para uma turnê?
Thalles -
Não, em hipótese alguma.


FONTE . G1.COM.BR

Band estuda se tornar sócia da Igreja Mundial na Rede 21

A venda da Rede 21, do Grupo Bandeirantes, para a Igreja Mundial do Poder de Deus, de Valdemiro Santiago (foto), pode se transformar em uma sociedade.

Um dos pontos que está sendo discutido na negociação é a possibilidade de o Grupo Bandeirantes vender apenas parte das ações do canal para o religioso.

Valdemiro e Band seriam sócios no 21. Nem a Band nem a Igreja Mundial comentam o assunto.

A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha desta segunda-feira (17).

Fonte: Folha de São Paulo

“Estão querendo criar uma ditadura gay no Brasil e não vamos aceitar”, afirma deputado

“Estão querendo criar uma ditadura gay no Brasil e não vamos aceitar”, afirma deputado
“Estão querendo criar uma ditadura gay no Brasil e não vamos aceitar”, afirma deputado
No mês passado, uma audiência na Câmara Federal foi palco de discussões acaloradas sobre o tema “cura gay”. O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) reclama que, segundo ele, há “um grupinho” que deseja “criar uma ditadura gay no Brasil”.
Mas ele deixa claro que os evangélicos continuarão marcando posição: “Eu não acho que os homossexuais são doentes, acho que são mal orientados, porque a sexualidade é uma orientação. Nós vivemos num país livre, ninguém pode ser condenado por virar homossexual, mas tem um grupinho que quer impor para a sociedade um terceiro gênero. Isso não existe. Eles estão querendo criar uma ditadura gay no Brasil e não vamos aceitar”.
O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), possivelmente o principal defensor dos homossexuais no Congresso lamenta a dificuldade de o país aceitar a luta do movimento.”A relação de uma pessoa homossexual consigo mesma numa cultura de opressão é de vergonha e culpa. O que isso vai fazer é, no mínimo, um estrago na psique homossexual. Vai fortalecer a vergonha e a culpa”.
Nesta semana, o projeto de Decreto Legislativo nº 234/2011 de João Campos (PSDB-GO), deve ser votado na Comissão de Seguridade Social e Família e, se aprovado, irá para a Comissão de Constituição e Justiça. Sua proposta é a revogação da decisão do Conselho Federal de Psicologia que não permite “cura” aos gays. Os parlamentares ligados a movimentos evangélicos dizem que os psicólogos estão sendo coagidos.
Roberto de Lucena (PV-SP), relator do projeto, deu voto favorável à revogação e criticou o Conselho de Psicologia: “As autarquias não têm competência para emitir resoluções que interfiram no exercício do profissional e na liberdade dos profissionais em participar de serviços ou de expressar seus pensamentos, descobertas e conhecimentos. O projeto objetiva, apenas, impedir que o Conselho exerça uma ação coercitiva e de censura com os psicólogos, especialmente em suas manifestações públicas”.
Ele defende que a bancada evangélica quer apenas garantir que os psicólogos possam se expressar sobre a possível reversão do homossexualismo ou outro assunto qualquer, sem a ameaça de verem seus registros profissionais cassados.
Segundo a vice-presidente do Conselho Federal de Psicologia, Clara Goldman, os profissionais da psicologia são proibidos de “curar” o homossexualismo, simplesmente porque isso não é mais considerado uma doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Clara pede união de outros conselhos para impedir a aprovação da lei.
“Apesar da sociedade brasileira e do mundo reconhecer que homossexualidade não é doença, existe um movimento contestador que pretende tratá-la como tal e propor a cura. Precisamos fazer um enfrentamento competente e poderoso contra isso. O pensamento conservador é homofóbico porque, além de tentar retroceder, ele propõe a cura. As terapias são inaceitáveis e não têm nenhuma base científica. Os conselhos profissionais devem se unir e tomar posições firmes em rechaçá-las”, enfatiza
Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), continua criticando a “bancada evangélica” e a classificando de homofóbica e fundamentalista.
Ao fazer um balanço da luta pelos direitos gays, concluiu: “Esse movimento fundamentalista religioso tem pressionado o Executivo e o Legislativo contra as demandas da nossa comunidade. Não estamos percebendo uma defesa, a criminalização da homofobia não foi aprovada e aumentaram em 77% as denúncias de crimes contra homossexuais. O saldo é muito negativo em 2012, não temos nada a comemorar, só reivindicar”.


Deputado , pode contar com a gente também , pois jamais aceitaremos essa barbárie.

VIA GRITOS  DE ALERTA / O BLOG DO BISPO ROBERTO TORRECILHAS
 As informações são do portal Terra e do Gospel Prime

12 DIAS DE CLAMOR PARA 12 MESES DE VITÓRIA !



VAI SER TREMENDO , VENHA VOCÊ TAMBÉM .

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...