segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Primeiro-ministro do Iraque pede a cristãos que não fujam do país

Um clérigo islâmico radical emitiu uma fatwa* ameaçando cristãos iraquianos de morte, a menos que se convertam ao islamismo. O primeiro-ministro pede aos cristãos que permaneçam no país

O ultimato foi emitido pelo aiatolá Ahmad Al Hassani Al Baghdadi, em 13 de dezembro, pela televisão egípcia. Ele chamou os cristãos de "politeístas" e "amigos dos sionistas", e disse que "as suas mulheres e filhas podem ser, legitimamente, consideradas esposas de muçulmanos".

Os cristãos de Bagdá disseram que a fatwa poderia provocar alvoroço na capital, onde hoje existem poucos cristãos.

O pronunciamento do líder islâmico lançou dúvidas sobre a possível reabertura de uma igreja de Bagdá, que foi palco de um massacre sangrento em 31 de outubro de 2010; cerca de 58 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas em um ataque coordenado pela Al-Qaeda.

Na cerimônia de inauguração da igreja, sexta-feira (14 de dezembro), o premiê iraquiano Nuri al-Maliki disse: “Exorto os países da UE (União Européia) que não encorajem os cristãos iraquianos a sair do país, vivemos lado a lado e gozamos de harmonia e boas relações”. Ele pediu aos cristãos que permanecessem no Iraque “para que o Oriente não fique sem cristãos”.

O ataque à igreja em Bagdá foi o pior registrado contra cristãos iraquianos, que sofreram uma série de ameaças, sequestros e assassinatos após a invasão liderada pelos EUA, em 2003. Consequentemente, centenas de milhares de cristãos fugiram do Iraque: o número de cristãos caiu de 1,5 milhões, em 1990, para menos de 400 mil hoje.

Muitos dos que fugiram das áreas mais perigosas, como Bagdá e Mosul foram para a região autónoma do Curdistão iraquiano.

Em uma conferência em Washington, no início deste mês, chamada “A Situação das Comunidades cristãs no Curdistão iraquiano: Desafios e Oportunidades”, um grupo de peritos concluiu que os cristãos são bem tratados lá se comparado com outras regiões do país.

Dr. Herman Teule, diretor do Instituto de Estudos Cristãos Orientais da Universidade Radbound na Holanda, disse que os cristãos da região curda foram envolvidos na política e beneficiados por programas governamentais destinados a ajudar na construção de casas para os refugiados cristãos e na reforma de igrejas danificadas.

Robert A. Destro, diretor do Programa Interdisciplinar em Direito e Religião na Universidade Católica da América, disse: “É uma questão relativa de aceitação e liberdade. Não é nada como o que temos aqui. Há uma contínua luta pela sobrevivência.

É muito mais fácil, por exemplo, ser cristão no Curdistão iraquiano, porque os cristãos não são vistos ali como uma força invasora do Ocidente.”

*Fatwa: É um parecer ou decisão jurídica, emitida por um estudioso islâmico, sobre assuntos específicos que, normalmente, não são claros ou de difícil compreensão na jurisprudência islâmica (Fiqh).

Fonte: Missão Portas Abertas

Taxista evangélico levado a delegacia por impedir homossexuais de se beijar no carro

Um taxista evangélico foi para a delegacia denunciado por um casal de homossexuais de se negar a levar os passageiros ao seu local de destino.

O taxista, Ezer Gomes de Barros, teria pedido aos dois que não se beijassem dentro do veículo e foi ignorado. Os passageiros saiam do aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (20).

Ao ter seu pedido ignorado, o taxista, então parou nas imediações do aeroporto, na Ilha do Governador, onde se negou a seguir viagem. Os rapazes chamaram a polícia, que levou todos para a delegacia.

O motorista do taxi alegou ter ficado constrangido com a cena, dizendo não ter expulsado os dois, mas que apenas pediu para não namorarem no veículo. Ele ainda afirmou que pediria o mesmo a um casal heterossexual.

O motorista que será acusado de injúria, pode cumprir pena de um a seis meses de detenção ou multa. A ocorrência foi levada para o Juizado Especial Criminal (Jecrim).

Fonte: The Christian Post

Saiba como é o Natal dos mais de 4 milhões de brasileiros que não comemoram a data

Liat e o pai, o rabino More Ventura, com o candelabro da celebração do Hanukkah
Liat e o pai, o rabino More Ventura, com o candelabro da celebração do Hanukkah
No mês de dezembro, as luzes, árvores de Natal e papais noéis parecem estar em toda a parte, mas para milhões de brasileiros o dia 25 não significa nada de especial. Mais precisamente, 4,2 milhões de brasileiros declaram pertencer a religiões que não comemoram a data, segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Liat Ventura, de 13 anos, é uma delas. Judia e filha de rabino, a menina nunca ganhou um presente de Natal, mas diz não se importar com isso. "Quando era bem menor, até queria ganhar alguma coisa também, pedia para meus pais. Mas eles me explicavam e eu acabava entendendo que aquela era uma festa para algumas pesssoas, mas não para nós", conta.

Ainda que não comemore, já participou de uma ceia de Natal na casa de amigos da família, uma experiência que classifica como "maravilhosa". "Tenho amigos cristãos, amigos judeus, e não existe nenhum constrangimento por causa do Natal. Mas é claro que meus amigos não ficam falando ‘ganhei isso’, ‘ganhei aquilo’", afirma.

O pai de Liat, o rabino More Ventura, diz que mesmo os judeus não conseguem ficar completamente alheios ao Natal no Brasil. "Minha família está no país há cem anos, estamos rodeados de amigos que estão em festa, então também ficamos felizes", afirma. Por isso, participa de bom grado de confraternizações, amigos secretos, ajuda em caixinhas para funcionários e gosta de ver corais e enfeites de Natal pelas ruas. "Por mais que a gente não comemore, a gente se sensibiliza."
Além disso, para os judeus, o mês de dezembro também é um mês de festivo. Nesta época eles celebram o Hanukkah, ou festa das luzes. A comemoração dura oito noites e lembra uma vitória dos judeus contra uma província grega que tentava impor o politeísmo, há 2.200 anos. Também teria havido um milagre: o óleo para acender as velas do templo, que seria suficiente para apenas um dia, durou oito. "A gente junta a família, canta, come, acende o candelabro e conta a história da data", conta o rabino sobre como a festa é celebrada. "Muito interessante que em alguns prédios em Higienópolis (bairro com alta concentração de judeus em São Paulo), enfeita-se a entrada com uma árvore de Natal e um candelabro, lado a lado."
Arquivo Pessoal As irmãs Taynara e Tasnim Mustafa, de 10 e 4 anos, são muçulmanas como os pais e, por isso, também não comemoram o Natal. Como Liath, nunca acreditaram em Papai Noel, mas ainda assim, é comum ganharem algum presente dos parentes da mãe, que são cristãos. Mesmo quando não recebe nada, Taynara garante que não se incomoda: "Sei que são coisas que não preciso. Se eles me derem, pego por respeito".

  • Hanan Mustafa e as filhas são muçulmanas, mas gostam de ver a cidade enfeitada
"Quando alguém dá presentes às milhas filhas, eu as faço aceitar e agradecer, mas depois explico que aquele presente é como qualquer outro. Para nós, Jesus é um profeta e não salvador ou semelhante a Deus", relata a mãe delas, Hanan. "Nós não damos presentes e falamos que não comemoramos, mas respeitamos as diferenças", completa.
Hanan e as filhas Taynara e Tasnim são muçulmanas, mas gostam de ver a cidade enfeitada
As filhas parecem ter aprendido a lição. Questionada se já contou para algum colega que Papai Noel não existe, Taynara garante que nunca fez isso. "Cada um pensa o que gosta. Eu acredito que não existe, mas tem criança que acredita", diz.
Mesmo que elas não estejam celebrando, as meninas gostam de ver a cidade enfeitada por causa da festa cristã. "Não temos problemas em levá-las para ver árvore de Natal ou Papai Noel no shopping, pois não podemos esconder. E, vamos combinar, são lindas de se ver as decorações", diz Hanan.
Cristãos sem Natal
Ironicamente, entre as religiões que não comemoram o Natal, as duas que têm maior número de adeptos no Brasil são cristãs: Congregação Cristã no Brasil e Testemunhas de Jeová. Os integrantes dessas religiões afirmam que Jesus não nasceu nesse período do ano, que a Biblía não orienta a comemorar seu nascimento e que a festa de Natal é puramente comercial.
Mãe de duas meninas pequenas, de 7 e 2 anos, e membro da Congregação Cristã no Brasil desde que nasceu, Tatiane Gonçalves afirma que as crianças não sentem falta do Natal se tudo for bem explicado. "Minha mãe dizia isso para mim quando eu era pequena, e é o que digo a elas: amar, estar com a família, trocar presentes com quem a gente gosta são coisas que devem ser feitas o ano inteiro, não em um dia só. O Natal é comércio", diz.
Como a muçulmana Hanan, embora não dê presentes, Tatiane tampouco proíbe que outras pessoas presenteiem suas filhas. "A Giovana (a filha mais velha) faz aniversário em dezembro e tem uma tia que sempre dá dois presentes, dizendo: um pelo aniversário, outro pelo Natal. Ela abre e brinca com os dois sem questionar", conta.
Para a mãe, a questão do Natal só fica um pouco mais complicada de explicar para as filhas quando se trata dos enfeites. "Claro que uma árvore enfeitada é bonita, mas para a gente é como uma idolatria. Esse é um ponto é difícil de as crianças pequenas entenderem. Então, quando vamos a um shopping, deixo elas verem, se divertirem, mas logo chamo atenção para outra coisa e elas esquecem", conta.

FONTE . UOL.COM.BR

EU NÃO CONSIGO DESEJAR UM FELIZ 2013 UM POR UM , MAS FAÇO AGORA A TODOS . BOAS FESTAS E UM ANO DE 2013 REPLETO DE CONQUISTAS. GRAÇA E PAZ

SIMBOLOS RELIGIOSOS E SEUS SIGNIFICADOS.

Boa parte das religiões possuem símbolos que se tornam tradicionais entre seus fiéis. 

Conheça um pouco sobre as origens de alguns símbolos das Religiões pelo mundo:

CRUZ (Cristianismo) 

O principal símbolo da religião cristã . Os romanos a utilizavam para executar criminosos. Por conta disso, ela nos remete ao sacrifício que Jesus Cristo ofereceu pelos pecados das pessoas. Símbolos semelhantes já apareciam em culturas pagãs, antes de Cristo. Ela só foi adotada pelos cristãos quando o imperador romano Constantino aboliu as condenações na cruz, no início do século 4.

ESTRELA DE DAVI (Judaísmo)

Duas pirâmides - uma apontando para cima e outra invertida - representam a união ou equilíbrio entre o céu e a terra. Diz-se que Davi, importante rei de Israel, mandava gravar o símbolo nos escudos de seu exército como amuleto de proteção. Quando este símbolo foi gerado, não sabemos ao certo, no entanto sabemos que este símbolo é geometricamente construído em forma de estrela com as duas letras Dálet que compunham o nome David (entrelaçando-as, e girando uma das letras em 180o. para que seu vértice se colocasse para baixo). Com o tempo, este símbolo tornou-se símbolo da nação de Israel e do povo judeu, estando presente na própria bandeira de Israel.

HEXAGRAMA (Ocultismo)

É formado unindo-se o Triângulo da Água com o Triângulo do Fogo, formando a estrela de seis pontas, também conhecida como Selo de Salomão. Esse símbolo é uma imitação da Estrela de Davi, o símbolo nacional de Israel. A diferença é que esse selo ocultista é formado por dois triângulos entrelaçados, enquanto que, na Estrela de Davi, um triângulo sobrepõe o outro.
É o mais maligno e um dos mais poderosos de todos os símbolos na feitiçaria. É usado para conjurar demônios a esta dimensão, para comunicação com os mortos, para descrever o ato sexual e para representar deuses falsos e pagãos, como Brahma, Vishnu e Shiva.

PENTAGRAMA (Wicca)

O Pentagrama é um dos símbolos mais importantes símbolos da religião neo-pagã Wicca. Esse símbolo está bastante presente em rituais e cerimônias da religião. É o símbolo do feminino, pois os antigos astrônomos ptolomáicos acreditavam que o planeta Vênus (deusa da beleza na mitologia romana) fazia uma órbita em forma de estrela no céu numa visão geocêntrica. Logo, o pentagrama foi adotado como símbolo d'A Deusa, uma das principais divindades do Wicca. 

BAPHOMET (Templários/Maçonaria)

Baphomet ou Bafomé é uma síntese de vários conceitos mágico-místicos, mais conhecida por sua relação com os Templários e a Maçonaria.  Baphomet é uma das imagens de mais forte presença no universo ocultista de nossa época. Teorizou-se símbolo que o Baphomet é fálico, haja vista que em uma de suas míticas representações há a presença literal do falo devidamente inserido em um vaso (símbolo claro da vulva). Algumas pessoas simplesmente o interpretam como um demõnio, ou o próprio Lúcifer. O Baphomet de Eliphas Levi possui mamas de mulher e o pênis é metaforicamente representado por um Caduceu. Este tipo de simbologia sexual aparece com freqüência na alquimia (o coito do rei e da rainha), com a qual o ocultismo tem relação. A figura do Baphomet também é relacionada as virgens que apresentavam anomalias em seus bustos. As virgens de 3 mamilos e as virgens de apenas 1 seio era tatuadas com a cabeça do Baphomet para que nenhum homem pudesse tocá-las. Diziam que as mulheres com tais anomalias genéticas eram amaldiçoadas.

FARAVAHAR (Zorastrismo)


O Faravahar ou Ferohar é um dos símbolos mais importantes do Zoroastrismo, religião monoteísta fundada na Pérsia pelo profeta Zaratustra (ou Zoroastres). Ele é formado por uma espécie de asa com um círculo no centro. Surgindo do círculo, está uma figura humana. O Ferohar representa a alma dos seres humanos antes de nascerem e depois de morrerem, ou seja, a alma humana das pessoas enquanto estas não estão vivas. Outro símbolo importantíssimo do Zoroastrismo é o elemento do fogo

TORII (Xintoísmo)

O Torii é o símbolo do Xintoísmo. É uma espécie de portal composto por duas barras verticais com uma barra horizontal no topo (chamada de kasagi), geralmente mais larga que a distância entre as duas barras. Sob o kasagi está o nuki, outra trave horizontal que liga os postes. Sua presença anuncia que há um santuário xintoísta nas proximidades. Atualmente, o Torii é considerado um dos mais importantes símbolos da tradição japonesa e simboliza a separação entre o mundo dos homens e o dos kami. 

ENKAN (Seicho-no-ie)




O Enkan é o símbolo da religião/filosofia monoteísta Seicho-no-ie. Este simbolo representa as integração das religiões mais expressivas da humanidade. Ele é mostrado como uma estrela de oito pontas, que representa o budismo. Ao fundo vemos um circulo branco, representando o cristianismo. O símbolo é complementado por uma estrela que representa o xintoísmo, esta estrela está ligada às outras imagens representativas do símbolo, demonstrando a integração e coexsitência entre todas as religiões. 

LUZ DE VIDA E POMBA DE OXALÁ (Umbanda)





Simbolo criado pela AUC para ser usado na bandeira nacional da Umbanda É formado por um sol que representa a Luz de vida e uma pomba simbolo de Oxalá, principal Orixa na tradição Umbandista . A Umbanda é uma religião genuinamente Brasileira que foi fundada por Zélio Fernandino de Morais (10 de abril de 1891 - 3 de outubro de 1975) através do seu guia espiritual, o Caboclo das Sete Encruzilhadas no ano de 1908 no bairro de Neves distrito de São Gonçalo no Rio de Janeiro.

LUA CRESCENTE COM ESTRELA (Islamismo)

Este símbolo admite várias interpretações: para uns, é o casamento da lua com a Estrela D’Alva, fenômeno que ocorre em outubro com a “aproximação” aparente dos dois astros. A lua crescente com uma estrela também é o símbolo do Islã. Tal símbolo pode ser observado em branco na bandeira vermelha da Turquia, nesse país cerca de 99% da população pertence ao islamismo. Estudiosos supõem que, mesmo antes do islamismo, árabes nômades cultuavam a Lua por viajarem à noite. Quando o símbolo foi adotado na bandeira do islâmico império turco-otomano, passou a ser identificado com os muçulmanos. Mesmo assim, muitos fiéis negam a utilização de qualquer símbolo para representar a fé islâmica

OM (Hinduísmo)

É o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões. Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto É a forma escrita, em sânscrito, do principal mantra hindu. Os mantras são palavras, poemas ou textos entoados durante a meditação para auxiliar na concentração e invocar divindades. Vários textos dos Vedas - as escrituras sagradas hinduístas - começam com Om - pronuncia-se Aum - e significa "aquilo que protege"

SUÁSTICA (Jainismo)

Apesar de sua imagem estar diretamente vinculada ao Regime Nazista de Adolf Hitler, a suástica esteve presente em muitas culturas milenares e é representada por meio de diversas formas gráficas. Este símbolo - que também aparece no hinduísmo e no budismo - seria um desenho com quatro letras gregas gama (G), representando os quatro ventos, os quatro pontos cardeais, as quatro estações e outros conceitos da natureza relacionados ao número quatro. 
A palavra “suástica” vem do sânscrito e significa “aquilo que traz boa sorte”. A sua raiz, “Svas”, quer dizer bondade..Mais tarde, o nazismo inclinou o símbolo e popularizou a suástica com um significado negativo

DHARMACAKRA (Budismo)

Conhecido como Roda do Dharma, o Dharmacakra é o símbolo do Budismo. Embora muitos não considerem o budismo como religião, a filosofia também carrega sua marca. O círculo de onde partem oito raios é conhecido como Roda do Dharma. Por sua vez, dharma são os ensinamentos de Buda para que se alcance a iluminação, entre eles o Nobre Caminho Óctuplo, com oito vias que levam ao fim do sofrimento

YIN-YANG (Taoísmo)

De acordo com a filosofia tradicional Chinesa, Yin e Yang são os dois principios cósmicos primários do universo. Yin (Mandarin para lua) é o principio passivo, feminino. Yang (Mandarin para sol) é o principio ativo, masculino. De acordo com a lenda, o imperador Chinês Fu Hsi afirmou que o melhor estado para tudo no universo é o estado de harmonia representado pelo equilibrio entre yin e yang. Estudando as sombras projetadas pelo movimento do Sol, os chineses montaram um tipo de infográfico indicando a duração de dias e de noites ao longo do ano. Esse equilíbrio, fundamental para a agricultura, passou a representar a importância dos opostos e a presença de um dentro do outro - bolinha preta na parte branca, e vice-versa

KHANDA (Sikhismo)

A bandeira sagrada do Sikhismo, conhecida como Nishan Sahib, erguida em todos os templos sikhs (gurdwaras), inclui o Khanda. Ele é resultado da junção de quatro armas: A espada de dois gumes no centro do círculo simboliza o Deus único, cuja infinitude e perfeição é representada pelo círculo. A espada da esquerda se refere ao poder espiritual cruzando o poder político, simbolizado pela espada à direita. O significado político, raro na simbologia religiosa, é resultado das perseguições sofridas pelos sikhs ao longo da história

ESTRELA DE NOVE PONTAS (Fé Bahá'í)

A estrela de 9 pontas não possui apenas um significado simbólico. Essa religião persa, fundada em 1844, prega que as lideranças religiosas ao longo dos séculos, como Maomé e Jesus, são enviados de um mesmo Deus. A doutrina elenca nove religiões - representadas pelas pontas - que preenchem essa definição: sabeísmo, hinduísmo, budismo, judaísmo,cristianismo,islamismo, zoroastrismo, fé babí e fé bahá'í

FLOR DE LÓTUS (Ayyavazhi)

A Flor-de-Lótus é o principal símbolo da religião indiana Ayyavazhi, fundada no século XIX. A Flor-de-Lótus está presente no Sahasrara (também chamado de chacra da coroa), o 7º e mais importante dos chacras que situa-se no alto da cabeça da pessoa e se relaciona com o padrão de energia global dessa pessoa. Esse chacra é originado na tradição hindu mas, como vários outros elemento do hinduísmo, foi adotado por outras religiões. Situado no alto da flor está o Namam (ou Thirunamam), também presente no Sahasrara. 
 
 
 

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Os simbolos natalinos e seus significados

Dá para se perceber que uma grande fusão de costumes e tradições contribuíram para o natal que hoje conhecemos. Confira abaixo as origens e  os significados de alguns símbolos e costumes natalinos: 


DIA 25



O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a Saturnália e o  Solstício de inverno, em adoração ao deus-sol e o  Sol invictus. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do Natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro. 

ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES



A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia. Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis. Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”!

PAPAI NOEL



O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro.

DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS



A lenda das dádivas do “Papai Noel” oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido.” Daí teria surgido a prática de se dar presentes “as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!

COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA



Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como: enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VELAS OU LUZES



O uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!

PERU DE NATAL




Conta-se que o peru passou a integrar a ceia de Natal por iniciativa dos espanhóis durante o século XVI, que o adotaram em substituição a aves mais caras como o faisão ou o cisne. O hábito teria se difundido por toda a Europa e, mais tarde, alcançado também as Américas.

BONECO DE NEVE


Nos países frios, as crianças se acostumaram a sair nos dias que antecedem o Natal para criar seus próprios bonecos de neve. O processo é muito simples, sendo apenas necessário armar duas grandes bolas de neve e colocá-las uma sobre a outra. Também é preciso uma cenoura para servir de nariz, um cachecol velho, um chapéu, algumas laranjas para os olhos e quatro galhos para servir de pés e mãos.

PANETONE




Não existe uma explicação oficial. Uma das versões diz que o panetone foi criado em 900 na Itália pelo padeiro Tone, batizado então de pane-di-Tone. O que se sabe ao certo é que o panetone foi trazido ao Brasil pelos imigrantes italianos após a Segunda Guerra Mundial.

CEIA DE NATAL




Durante a Saturnália, festa pré-cristã da Roma Antiga, as pessoas se esbaldavam em banquetes. Como a festa terminava em 25 de dezembro, a mesa farta foi incorporada ao Natal. A presença de frutas secas e cristalizadas deve-se ao inverno rigoroso na região.

FLOR DO NATAL

Poinsétia também designada pelos nomes de bico-de-papagaio, rabo-de-arara e papagaio (no Brasil), cardeal, flor-do-natal, ou estrela-do-natal, é uma planta originária do México, onde é espontânea. O seu nome científico é Euphorbia pulcherrima, que significa "a mais bela (pulcherrima) das eufórbias". É uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, devido às suas folhas semelhantes a estrela de natal. Como é uma planta de dia curto, floresce exatamente no solstício de Inverno que coincide com o Natal (no hemisfério norte – o que explicaria porque essa planta não é tão identificada com o Natal no Brasil). Foi introduzida nos Estados Unidos da América por Joel Poinsett, embaixador do México, nos primórdios de 1800.

CORES DO NATAL



Esta tradição remonta aos festivais do solstício. O verde representa a natureza e o desejo de longevidade. O vermelho é atribuído ao azevinho, um arbusto que cresce ao longo do inverno, cobrindo-se de bagas vermelhas. Diz-se que o nascer das bagas simboliza Cristo. O vermelho é também uma das chamadas cores quentes, provocando sensação de aquecimento e alusão aos mais nobres sentimentos do coração.


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Eis que tudo não se fez novo e as coisas velhas não passaram



É muito comum ver esse tipo de testemunhos nesse mundo evangélicos de meu Deus. No caso da foto acima, não haverá somente um culto de libertação simples, mas sim o "dia da libertação total"; e com a participação especial de um ex-defunto.. rsrsrs
O que será um ex-defunto? Uma múmia? Um zumbi?

É óbvio de que se trata de uma estratégia de muito mau gosto de marketing, sim, parece a propaganda de um circo.. talvez até seja.. pelo que aparenta né... 

Será que Lázaro, a quem Jesus fez reviver, ficava se intitulando ex-defunto? 


Será que o leproso a quem Jesus curou passou a se chamar : ex-leproso? 


Acredito que não, para uma pessoa transformada por Jesus, ser ex-algumacoisa é muito pouco, o plano de Deus é muito, muito maior.

"Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."  (2 Co 5.17)

Quem é transformado por Cristo, se enquadra no projeto sagrado de "eis que tudo se fez novo". Imagine se o Apóstolo Paulo fosse como o camarada ex-defunto da foto? 


Não seria Paulo, mas seria "ex-Saulo". 

Por isso que jamais assisto tais testemunho, e te digo sem meias palavras: Fuja, corra, passe longe desse tipo de espetáculo de mau gosto. O evangelho não precisa disso.
 
 
 
 
 
 
 
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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...