sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

- MAIS UMA FARÇA DO PT ILLUMINAT - Resposta aos governistas sobre a farsa da redução da conta de luz

 

 

A blogosfera governista não gostou que desmascaramos o anúncio feito por Dilma em rede nacional. Soltaram por aí textos nervosos e acusatórios, mas a verdade continua a mesma: o anúncio da “redução da conta de luz” foi um truque de marketing. Houve cobrança irregular, A MAIOR, durante oito anos e SETE BILHÕES DE REAIS teriam que ser devolvidos de qualquer jeito.


Nas últimas 48 horas, uma informação veiculada pelo Implicante transformou-se em um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. A notícia, trazida pela leitora assídua e colaboradora Rejane do @BlogBymel, explicitou mais um embuste do governo federal. No último dia 6 de setembro, a presidente Dilma Rousseff apareceu em rede nacional de rádio e TV para anunciar pretensas conquistas do governo e informar sobre a redução nas tarifas de energia elétrica. No discurso presidencial, a redução foi apresentada como uma medida de estímulo à economia, e só seria possível por “acertos” do governo ocorridos nos últimos 10 anos.
O problema é que, no anúncio, Dilma NÃO falou que, durante 8 anos, o governo permitiu que as concessionárias de energia eletrica cobrassem um valor ACIMA do correto. A cobrança indevida ocorreu por erros de cálculos da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Como sintetizou o jornalista Augusto Nunes, “fomos presenteados pelo governo com parte do dinheiro que nos roubaram com a cumplicidade do governo”. É importante lembrar que Dilma foi ministra de Minas e Energia (a quem a ANEEL é subordinada) de janeiro de 2003 a junho de 2005, durante o governo Lula.
Pois bem, o vídeo publicado aqui no Implicante foi amplamente divulgado e, em poucas horas, representantes da blogosfera progressista acusaram a informação de “farsa”. Um dos posts mais virulentos traz coisas assim:
Um blog de ultradireita desses que beiram a criminalidade usou o tal comentário desse demente (Luiz Carlos Prates) correlato à questão energia elétrica a fim de produzir uma das farsas mais absurdas e burras que já se viu e que passo a relatar agora.
O tal blog acusa a presidente Dilma de mentir à população sobre a razão da medida que reduzirá as contas de luz. Diz que a redução anunciada se daria por conta de processo no Tribunal de Contas da União (TCU) que detectou erro de cálculo nos reajustes das tarifas de energia elétrica que, entre 2002 e 2009, surrupiou 7 bilhões de reais ao público.
Em primeiro lugar, “o tal blog ultradireitista que beira a criminalidade” não afirmou que Dilma (sic) reduzirá a conta de energia elétrica POR determinação do TCU. O que AFIRMAMOS foi que Dilma fez o povo de otário, trouxa, ao anunciar uma redução nas tarifas de energia como um benefício, mesmo sabendo que, por 8 ANOS, TODOS OS CONSUMIDORES PAGARAM UM VALOR A MAIS PELA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA.
Mas o mais interessante está por vir:
O processo no TCU é verdadeiro. Cogita-se, realmente, devolver ao distinto público o que pagou a mais na conta de luz. Todavia, é uma deslavada mentira que a redução de tarifas anunciada por Dilma tenha qualquer relação com esse caso.
Entenderam? Nem o blogueiro governista (e nem ninguém, diga-se) é capaz de desmentir o parecer do TCU. Em outras palavras, mesmo aqueles que ficaram indignados com o conteúdo de nosso vídeo negam que houve cobrança indevida ao longo dos 8 anos de governo Lula. A única alegação que conseguiram até agora foi a de que o desconto anunciado pela presidente não estaria relacionado ao parecer do TCU. O que ninguém explica é quando, como e SE virão novos descontos.
Anunciar uma redução na tarifa de energia, quando se tem a informação de que durante 8 anos todos os consumidores sofreram perdas por erro do próprio governo é, no mínimo, apostar na desinformação e tratar o povo como trouxa.
A menos que algum representante do governo venha a público anunciar a reposição de perdas ocasionadas pelo erro da ANEEL durante todo esse período, e se proponha a conceder um novo desconto além do que foi anunciado, Dilma jamais poderia apresentar a redução como um pacote de bondades do governo. Do jeito que está, isso é no máximo uma compensação de prejuízo, não um “presente” fruto da “competência” gerencial do governo.
O Implicante publicou algo óbvio: foram cobrados INDEVIDAMENTE R$ 7 bilhões nas contas de luz e, por conta disso, o valor seria devolvido em forma de “redução da conta”. Dilma, um mês depois desse relatório do TCU, apressou-se ao julgamento final e concedeu um “desconto”, sem mencionar a cobrança indevida ocorrida durante 8 anos. Denunciamos, mostramos a farsa. E, claro, blogs governistas tentaram dizer que era papo furado.
 Atualização importante: Neste exato momento, o vídeo que gerou desconforto nas hostes progressistas já foi visto mais de 800 mil vezes. Agradecemos a todos que compartilharam. Aguardamos a resposta do governo.
 
 
VIA  GRITOS D E ALERTA  / INF . IMPLICANTE

Ministério Público investiga doação de terrenos para igrejas evangélicas


Juíza determinou a suspensão das obras que eram executadas na cidade de Rio Pardo (SP). Promotoria entende que município não pode beneficiar determinada religião.

O Ministério Público move uma ação contra a Prefeitura de São José do Rio Pardo (SP) devido à doação de terrenos para duas igrejas evangélicas na cidade. A Justiça determinou a suspensão das obras que já estavam sendo executadas em uma delas.

As duas áreas foram doadas para a Igreja Pentecostal da Divina Trindade e para a Igreja Avivamento Bíblico. Os terrenos estão localizados nos bairros Vila dos Comerciários e Jardim Nova Esperança.

Um dos projetos prevê uma construção com um pouco mais de mil metros em uma área que tem quase dois mil metros. A concessão do terreno, uma área pública, foi aprovada pela Câmara Municipal da cidade em abril de 2011, garantido o direito por uso de espaço por 30 anos.

A investigação do MP questiona a legalidade dessas concessões. O MP entende que a doação de terrenos a igrejas é irregular, porque o município não pode beneficiar uma determinada religião. Além disso, as áreas concedidas por 30 anos são institucionais, ou seja, reservadas para a construção de escolas, creches e postos de saúde.

“Esses bairros são bairros pobres [onde ocorreram as doações], que precisam de equipamentos públicos para que a população possa exercer a sua cidadania e ter direito ao espaço público”, declarou o promotor José Cláudio Zan.

Liminar

O pedido de liminar (ainda em primeira instância) foi concedido pela juíza Dayse Lemos de Oliveira, da 2ª Vara da Comarca de São José do Rio Pardo, pedindo a paralisação dos serviços e a anulação dos processos de doação.

“A gente vai acatar esse embargo, temos que esperar o que vai ficar decidido no final para sabermos o que fazer, principalmente por já termos uma construção em estado bastante adiantado”, disse Cristiano Barella, secretário de Obradas e Serviços da Prefeitura.

A reportagem procurou a Igreja Avivamento Bíblico, mas ela estava fechada e na casa do pastor responsável não havia ninguém para comentar o caso. Na Igreja Divina Trindade, o pastor Gesner Furlan, disse que pretendia inaugurar, ainda este ano, uma parte da nova sede.

“Estaremos recorrendo para que ao menos sejamos ressarcidos daquilo que investimos lá durante o ano que passou, mais de R$ 70 mil”, declarou.

O promotor de justiça afirmou, entretanto, que isso é inviável. “Quem constrói sobre a concessão de uso, corre o risco de ter que entregar aquela construção quando requerido. A igreja perderia o que ali investiu”.

Fonte: G1

Projeto assegura a líder religioso liberdade de criticar homossexualidade


A Câmara analisa o Projeto de Lei 4500/12, do ex-deputado Professor Victório Galli (PMDB-MT), que garante a liberdade de expressão religiosa em questões envolvendo a sexualidade.

De acordo com ex-deputado, responsável pela proposta, o objetivo da medida é assegurar o direito constitucional de livre manifestação do pensamento.

O temor é de que o projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLC 122/06, que tramita no Senado) possa vir a prejudicar o ensino religioso de que o homossexualismo é pecado. Segundo o autor, se o PLC for aprovado, o líder religioso que ensinar que o homossexualismo é pecado correrá o risco de ser preso.

“O cerceamento da liberdade de expressão durante a realização dos cultos representaria interferência indevida do poder público na atividade das igrejas, impedindo o pleno funcionamento dessas cerimônias e rituais religiosos, em ostensiva violação do mandamento constitucional”, disse Victório Galli.

Para o coordenador estadual da Rede Nacional de Religiões Afro Brasileiras e Saúde (Reafro), Leno Farias, o projeto é um absurdo. “A homossexualidade é indiferente à religião. A religião não fala no sexo da pessoa. As religiões africanas acreditam em quatro sexos, por isso dão o direito de livre arbítrio, direito de ter o sexo que acha conveniente e é respeitado. É respeito”, considerou.

Já para o pastor Roberto Queiroz Gomes, a proposta dá liberdade de expressão para os líderes abordarem o que a religião prega. “Seria um paradoxo um pastor não pregar que a homossexualidade é condenável na bíblia. A gente não precisa atacar as pessoas, não concordo com pessoas que praticam qualquer tipo de violência. Cada um tem o direito de escolher o que quer, ao mesmo tempo que temos opiniões políticas e esportivas, temos direito de ter opinião religiosa. A homossexualidade fere o caráter de Deus, isso tem na bíblia. Deus ama cada pessoa, mas há um padrão moral que é a santidade, que abrange o aspecto da questão do corpo”, explicou.

O padre Clairton, da Catedral de Fortaleza, também considerou o projeto pertinente. “Ele garante a liberdade de expressão, religiosa e crença. Assim, a gente respeita a opinião do outro. Ninguém condena os homoafetivos, porque as pessoas são sagradas, mas não é o modo de ser correto. A homossexualidade é sempre algo que foge a intenção do criador”, afirmou.

Tramitação

A proposta tramita em conjunto com o PL 6314/05, que será votado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e pelo Plenário.

Fonte: Site da Câmara dos Deputados

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

70.000 cristãos estão em campos de concentração na Coreia do Norte

Os crentes são considerados "ameaça à segurança nacional"
Quando Kim Jong Un sucedeu seu pai, Kim Jong Il, a comunidade internacional esperava que a Coreia do Norte diminuísse ou eliminasse de vez uma série de restrições para os cidadãos do país. A posse de Kim Jong II como ditador foi marcada por intensa perseguição e execuções dos cristãos e quando Kim Jong Un assumiu, o mesmo não se repetiu, passando uma mensagem de esperança de um futuro de tolerância no país.
De fato, proibições sobre alimentos ocidentais, como pizza e batatas fritas, e as restrições ao uso de telefones celulares, por exemplo, chegaram ao fim, explica Ryan Morgan, analista do International Christian Concern.
“O novo governante foi mostrado na televisão estatal, sorrindo estranhamente e visitando um parque de diversões”, disse Morgan.
No entanto, os habitantes dessa nação comunista isolada não possuem nenhuma evidência de qualquer melhoria na condição da igreja perseguida. “Não ouvimos qualquer relato de melhora para os cristãos no país e não temos motivos para acreditar que alguma coisa mudou”, revela.
“O regime norte-coreano ainda tem mais de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração”.
Morgan explicou que um cristão fiel e toda sua família podem ir para a prisão por toda a vida apenas pelo “crime” de possuir uma Bíblia. O analista diz ainda que um recente relatório da Comissão Sobre a Liberdade Religiosa Internacional afirma que o regime norte-coreano está cada vez mais tratando as crenças religiosas como “ameaças potenciais à segurança do país”.
O relatório diz que o regime oferece recompensas para quem fornecer informações que levem à prisão de pessoas envolvidas na distribuição de literatura cristã. O ministério Portas Abertas relata que a segurança nas fronteiras com a China e a Coreia do Sul não é mais a responsabilidade do exército.
“O serviço secreto assumiu a responsabilidade de guardar as fronteiras. Eles pegam os contrabandistas e os forçam a espionar as redes de cristãos na China, especialmente aquelas que ajudam os refugiados”, disse um representante do Portas Abertas.
Os crentes na Coreia do Norte continuam sendo extremamente cuidadosos por causa da perseguição, mas afirmam estarem mais preocupados com seus ministérios do que com o novo ditador. “Os cristãos prestam atenção em Kim Jong Un, mas estão mais preocupados em fazer a obra de Deus”, disse a fonte. “Nosso trabalho não tem sido afetado por estas novas resoluções”. O Portas Abertas indica que a Coreia do Norte ainda está em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo.
“Acredita-se que pelo menos 25% dos cristãos estejam definhando em campos de trabalho forçados por que se recusaram a adorar o fundador da Coreia do Norte, Kim II-Sung [avô do atual líder].
Qualquer forma de adoração a outra pessoa além do ‘Grande Líder’ (Kim II-Sung) e do “líder supremo”(Kim Jong-II) é visto como traição. Cristãos norte-coreanos são frequentemente presos, torturados ou até mortos por sua fé em Jesus Cristo”, afirma o relatório da organização.
“Metade da população vive no norte, perto da China, onde existe a maior redes de igrejas subterrâneas. Em todo o país, cerca de dez milhões de habitantes estão desnutridos, com milhares de pessoas sobrevivendo apenas comendo grama e cascas de árvore”, finaliza o Portas Abertas.
Traduzido de WND

VIA  GRITOS  DE ALERTA

400 mil mortos na Coréia do Norte, 40 mil cristãos

 

Cristãos e ONGs dizem à ONU: stop aos gulag na Coreia do Norte

Seul (Agência Fides) - As Nações Unidas ajudem a Coréia do Norte a fechar para sempre o vasto sistema de gulag existente no país: é o que pedem, numa petição apresentada hoje ao Conselho ONU para os Direitos Humanos, mais de 40 organizações não governamentais, algumas de inspiração cristã, reunidas na "Coalizão Internacional para impedir os crimes contra a humanidade na Coréia do Norte". Como referido a Fides pela ONG "Christian Solidarity Worldwide", que faz parte da Coalizão, a Coreia do Norte mantém prisioneiros nos "campos de reeducação" mais de 200 mil pessoas consideradas "dissidentes ou opositores". Entre eles idosos e crianças, e mais de 40 mil cristãos, detidos unicamente por causa de sua fé.

"A vida nos gulag norte-coreanos é um dos desastres mais graves dos direitos humanos no mundo de hoje", explica à Fides Jared Genser da Coalizão. Os prisioneiros, incluindo crianças, são submetidos a um trabalho massacrante, sete dias por semana, durante doze ou mais horas por dia. 25% dos detentos morre a cada ano por causa das péssimas condições de trabalho. Estima-se que nas últimas décadas, mais de 400 mil prisioneiros morreram.

Ha Tae-keung, um ativista de "Open da Coreia do Norte", uma das ONGs da Coligação observa: "Os prisioneiros morrem de fome: eles só têm 20 grãos de trigo para cada porção de alimento. Doenças como pneumonia e tuberculose são comuns, mas não há assistência médica para os presos. Eles são obrigados a trabalhar doentes, e se não são mais capazes de trabalhar, são enviados aos sanatórios para esperar a morte. São também comuns torturas, estupros e assassinatos extrajudiciais".

"Kim Jong-un deve fazer uma escolha" - adverte Kanae Doi, diretor da "Human Rights Watch" no Japão: "Pode deixar tudo como está, tornando-se assim responsável por crimes contra a humanidade, ou fechar os gulags e colocar fim neste terrível capítulo da história de seu país".

A petição apresentada hoje solicita às Nações Unidas que realize um inquérito e um relatório sobre o sistema dos gulags na Coreia do Norte, assim como feito no inquérito sobre a situação dos detentos em Guantanamo Bay, Cuba. La Coalizão convida a Onu a tomar conhecimento dos crimes contra a humanidade e iniciar, em colaboração com o governo norte-coreano, um processo para fornecer adequadas indenizações às vítimas e às suas famílias. (PA) (Agência Fides )
 
 
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Preso pastor que abusava da filha e da enteada

 
 
Preso pastor que abusava da filha e da enteada
arquivo da polícia
ambas tem doze anos e a filha sofria abuso há quatro


Foi encaminhado para a Cadeia Pública de Cáceres no final da tarde de hoje o pastor evangélico Antonio Benevides da Silva, de 45 anos, que pregava na Igreja Pentecostal SOS-Socorro de Jesus, localizada nas proximidades da Prefeitura de Cáceres.
Ele foi denunciado pela filha Elaine Félix da Silva, de 24 anos, casada e cantora da igreja. O pai é casado em segundas núpcias, e além de abusar da filha biológica de 12 anos, abusava também da enteada, da mesma idade.
Passando férias escolares na casa da irmã, a filha biológica, mesmo com muito medo, contou os fatos. Segundo a menina, o pai obrigava que ela beijasse seu pênis. Quando ela parava, ele dizia que continuasse senão ele iria lhe quebrar o pescoço. Os abusos aconteciam há quatro anos e ela não contava porque sofria constantes ameaças de morte. Ele passava o órgão genital pelo corpo da menina e quando havia penetração e sangramento, ele a fazia tomar banho. A menina contou à irmã que viu o pai tendo relação sexual até com um cachorro.
Assustada, a irmã mais velha procurou os membros da igreja e depois procurou o pai e a nova família. A enteada também confirmou os abusos.Então ela procurou a polícia.
Segundo a denunciante, ela nunca foi abusada, mas na sua infância lembra que o pai abusou de uma colega sua e tentou abusar de uma prima.
Mesmo diante de todas as evidências, a atual esposa do pastor o defende e nega os fatos. Ele também se diz inocente e até deu entrevista a uma rede de TV local negando os fatos.
A delegada Elizabeth Garcia dos Reis, que recebeu a denúncia e cuidou do caso, deixou a filha biológica com a irmã e tirou da atual esposa a enteada abusada e uma irmã sua, entregando as meninas ao pai biológico, que queria matar o pastor, tamanha a revolta ao saber dos fatos.
A prisão do pastor foi decretada pela juíza Graciane Pauline Mazeto Correa da Costa, que está respondendo, neste período de plantão, pela 2ª Vara Criminal da comarca.


Fonte: Diário de Cáceres/Clarice Navarro Diário

Pastor Saeed Abedini é excluído dos processos judiciais enquanto julgamento `fantoche` continua

pastor Saeed AbediniNo segundo dia do julgamento do pastor americano Saeed Abedini no Irã, a notícia veio a público que o pastor nascido no Irã nem sequer foi autorizado a participar dos processos do dia.

  • (Foto: Centro Americano de Direito e Justiça)
    Pastor Saeed Abedini e sua família.
 
"É diferente de qualquer sistema judicial no mundo", disse Jordan Sekulow, diretor executivo do ACLJ, em um comunicado de imprensa partilhado com o The Christian Post na terça-feira.
"O Pastor Saeed e seu advogado foram excluídos da sessão de hoje. Não autorizado a assistir seu próprio julgamento. Foi-nos dito que o tribunal convocou outros pastores para depor hoje. Nós ainda não sabemos o que foi dito no tribunal, mas sabemos que o governo iraniano usa frequentemente ameaças e intimidações para obter o testemunho que ele quer", Sekulow acrescentou.
O grupo de direito chamou o julgamento uma "farsa", especialmente considerando que o advogado do pastor no Irã foi permitido falar apenas 24 horas com o réu antes dos processos judiciais começarem.
O pastor Abedini se converteu ao cristianismo em 2000, e se casou com Naghmeh Abedini, uma cidadã americana. Ele ajudou a igrejas cristãs clandestinas no Irã, que são uma minoria estrita, e nos últimos anos fez viagens de ida e volta entre os Estados Unidos e o Irã, trabalhando para estabelecer um orfanato para crianças carentes no país do Oriente Médio.
Ele foi preso por autoridades iranianas em setembro de 2012 e tem estado na prisão de Evin, em Teerã, desde então, aguarda julgamento por supostamente tentar converter outros jovens islâmicos em 2000, o que é um crime punível com pena de prisão a longo prazo ou até mesmo a morte.

O ACLJ, que está representando Naghmeh Abedini e dois filhos do casal nos Estados Unidos, observou que na segunda-feira, durante o primeiro dia de julgamento do pastor Abedini, seu advogado teve permissão para apresentar um forte argumento para o Tribunal da Guarda Revolucionária em Teerã, mas que tudo mudou na terça-feira, durante o segundo dia do julgamento, quando o pastor não foi nem autorizado a participar do processo.
Hoje, houve uma audiência confirmada com um cristão que havia trabalhado ao lado de Saeed. O juiz de Saeed, sem Saeed ou seu advogado presente, questionou este indivíduo sobre a conversão ao Cristianismo, o trabalho com Saeed, e envolvimento nas igrejas domésticas", Naghmeh Abedini compartilhou em um comunicado sobre o segundo dia do julgamento.
"O juiz disse a essa pessoa para esperar uma intimação dentro de um mês para voltar a depor contra Saeed. O que foi divulgado pela mídia iraniana ontem foi claramente uma mentira. Como Saeed me disse durante uma de nossas conversas, que ele suspeitava que o regime planejava realizar no cárcere, por um longo tempo. Este testemunho hoje é mais uma prova de que o Irã estava apenas tentando silenciar a mídia e não tem intenção de liberar meu marido em breve," acrescentou a Sra. Abedini.
Na segunda-feira, autoridades iranianas afirmaram que o pastor havia sido libertado sob fiança, mas sua esposa afirmou que a história era uma mentira dos meios de comunicação iranianos.
"Nós apresentamos fiança. Depois que o juiz disse ao advogado de Saeed que a fiança voltou para debate, a família em Teerã correu em círculos hoje para se certificar de que Saeed havia sido libertado sob fiança. Mas, novamente o oficial de fiança rejeitou a fiança. Este é um jogo para silenciar os meios de comunicação internacionais", disse a Sra. Abedini na segunda-feira.
"O ACLJ está fazendo tudo o que pode para que o governo dos EUA participe plenamente no caso do pastor Saeed. Infelizmente, ainda há o silêncio do Departamento de Estado e Secretário de Estado, Hillary Clinton. Nenhuma chamada pública para a sua libertação imediata. Nenhuma condenação da prisão deste cidadão dos EUA," acrescentou Sekulow.
No entanto, o Conselho de Segurança Nacional dos EUA (NSC) se pronunciou sobre o caso do pastor Abedini. O NSC é usado pelo presidente Barack Obama para considerar a segurança nacional e questões de política externa com seus altos assessores de segurança nacional e funcionários de gabinete.
"Continuamos preocupados com o caso do cidadão dos EUA Saeed Abedini, que foi preso por autoridades iranianas mais de três meses atrás por acusações relacionadas a suas crenças religiosas", disse o porta-voz do NSC, Tommy Vietor. "Pedimos às autoridades iranianas para que libertem imediatamente.
De acordo com a ACLJ, mais de 180.000 pessoas assinaram uma petição exigindo a libertação de pastor Abedini e estão monitorando seu julgamento de perto.

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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...