terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Com a renúncia de Bento 16 , Quem será o Anticristo revelado pelo Apocalipse?


O anticristo será o Oitavo Rei e Papa está em Apocalipse 17,11 , digo Rei e Papa porque após o Vaticano ter se tornado um Pais pelo Tratado de Latrão assinado em 1929 com Mussolini (http://pt.wikipedia.org/wiki/Vaticano),

 todos os Papas a partir de 1929 além de Papas também são Reis, já que o Vaticano é um Estado Soberano, com o Regime de Goveno Monárquico e como tal seu Chefe Supremo e Líder, o Papa, é também um Rei.

Após a saída de Bento XVI que é o Sétimo Rei e Papa o Vaticano se dividirá em 4 governantes, somente após isso virá o Oitavo Rei e Papa.

Na verdade não será humano, será um demônio personificando o falecido Papa João Paulo II, que com certeza foi o mais famoso em todos os tempos.

Ele supostamente ressussitará voltando da morte para a vida, ele sim será o Oitavo Rei e Papa o verdadeiro anticristo que a Bíblia revela e levará o mundo a perdição (Apocalipse 17.8)

GRITOS DE ALERTA


"Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto e vi uma mulher montada numa besta escarlate, repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres. Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição. Na fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA". (Ap 17.3,5).
 
"O anjo, porém, disse: Por que te admiraste? Dir-te-ei o mistério da mulher e da besta que tem as sete cabeças e os dez chifres e que leva a mulher: a besta que viste, era e não é, está para emergir do abismo e caminha para a perdição". Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. "E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição". (Ap 17.7,11).
 
Aqui está o sentido, “As sete cabeças são sete montes nos quais a mulher está sentada”. Roma é conhecida como a cidade sete montes, ou sete colinas, continuando..."dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco..."
 
As sete cabeças são também sete reis. A cabeça é o que comanda o corpo. O cabeça visível da igreja católica é o Papa. Então, as sete cabeças são sete Papas. Mas o anjo disse que as cabeças são “reis”. Elas representam então Papas, que são também reis. Os Papas sempre foram lideres e governadores da igreja Católica; mas nem sempre foram reis.
 
Uma pessoa, para ser um Rei, deve governar um País. Se alguém governa uma província ou um estado, é um governador, mas não um Rei. A igreja Católica era apenas uma denominação religiosa desde sua fundação, até 1929. Neste ano, o ditador Italiano Benito Mussolini através do Tratado de Latrão concedeu ao Vaticano um território de 0,44 KM² para que se torna-se um Estado Monárquico e País soberano, onde o Papa é o Rei. Veja na Wikipédia: clique aqui e aqui.
 
Pio XI, que era o Papa quando esta mudança tomou lugar, tornou-se o primeiro Papa “Rei”. O anjo, explicando sobre os reis, disse que “cinco caíram, e um existe” Ele leva João para o tempo do sexto rei, o que nos mostra que a profecia seria entendida quando sexto rei estivesse no trono do Papado. A partir de Pio XI, o primeiro rei, os Papas “Reis” que se seguiram foram:
 
2 – Pio XII;
 
3 – João XXIII;
 
4 – Paulo VI;
 
5 – João Paulo I;
 
6 – João Paulo II.  
 
João Paulo II foi o sexto rei, aquele descrito pelo anjo através das palavras: “um é”. Ele estava no poder no tempo apontado por João na visão. Centenas de pessoas nos Estados Unidos, Brasil, Argentina, e provavelmente em outros lugares, entenderam o que foi explicado até aqui nos anos noventa, quando João Paulo II estava no trono do Vaticano, cumprindo a profecia.“O outro ainda não chegou”. De acordo com a profecia, após a morte de João Paulo II, haveria outro Papa “Rei”, que, “quando vier, tem de durar pouco tempo”.


O cardeal Josef Ratzinger, um homem de idade avançada que não pode se manter no trono do Papado por muitos anos como o fez João Paulo II, foi eleito, tornando-se Bento XVI, o sétimo rei, cumprindo a profecia.



Os próprios jornais confirmam que os próprios cardeais católicos esperam que ele irá reinar apenas pouco tempo. 
 
“São Paulo (Folhapress) - O favoritismo de Ratzinger, além do apelo conservador, se dá pela idade avançada e pela experiência: aos 77 anos, dificilmente o cardeal alemão exerceria um Papado extenso.
 
"E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a perdição". (Ap 17,11)
 
De acordo com a explicação acima, o oitavo rei é a besta. O que isto significa? Quem será o oitavo rei?
  
Em Apoc. 17:11, está escrito que o oitavo rei é a besta, e é um dos sete reis anteriores. Em Apoc. 13, que apresenta a mesma besta de Apoc. 17, nós lemos as seguintes palavras: a mesma besta que foi vista em Apocalipse 17 é apresentada. A profecia afirma que o mundo se maravilhará quando ver uma das cabeças da besta (um dos Papas “Reis”), que fora “ferida de morte e esta ferida mortal foi curada”. Sim, o mundo se maravilhará quando ver um Papa “ressuscitado dentre os mortos”. A igreja Católica diz que o Papa tem as chaves da morte e do inferno, e Satanás irá, aparentemente, “provar” que isto é verdade através deste engano. Esta ressurreição irá maravilhar o mundo ao máximo. Como irá João Paulo II ressuscitar?
  
A profecia descreve que Satanás irá enganar os que “habitam sobre a terra”. A profecia afirma que Satanás engana os ímpios que habitam sobre a terra, por meio dos milagres que ele tem poder para fazer, e diz para os ímpios para que eles façam uma “imagem à besta”. Qual besta? “àquela que, ferida à espada, sobreviveu”, o oitavo rei.
 
Nós já vimos que João Paulo II foi aquele que recebeu esta ferida, no atentado de 1981. Satanás diz para os ímpios que façam uma imagem de João Paulo II. Estaria a profecia referindo-se ao fato de que Satanás estaria dizendo para o povo fazer uma estátua de João Paulo II? Não, nós vemos que não é este o caso, quando lemos o próximo versículo 15: "...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta".
 
 
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"Gênesis capítulo 1 significa dias literais de 24 horas?"

  Uma análise cuidadosa da palavra hebraica para “dia” e do contexto no qual ela aparece em Gênesis nos leva a concluir que “dia” significa um período literal de 24 horas. A palavra hebraica yom traduzida na palavra "dia" pode significar mais de uma coisa. Pode se referir ao período de 24 horas que a terra leva para girar ao redor do seu eixo (ex: "há 24 horas em um dia"). Pode se referir ao período da luz do dia entre o nascer e o pôr do sol (ex: "é muito quente durante o dia, mas melhora um pouco à noite"). Também pode se referir a um período de tempo não específico (ex: "durante os dias do meu avô…"). Dessa mesma forma a palavra yom (traduzida como "dia") pode significar mais de uma coisa no original. É usada para se referir a um período de 24 horas em Gênesis 7:11. É usada para se referir à luz do dia entre o nascer e o pôr do sol em Gênesis 1:16. Também é usada para se referir a um período de tempo não específico em Gênesis 2:4. Portanto, o que essa palavra significa em Gênesis 1:5-2:2 quando é usada juntamente com números ordinais (ex: "primeiro dia", "segundo dia", "terceiro dia", "quarto dia", "quinto dia", "sexto dia" e o "sétimo dia")? Esses "dias" são períodos de 24 horas ou não? Será que "yom" como é usado aqui pode significar um período de tempo não específico? Como podemos diferenciar?

Podemos determinar como "yom" deve ser interpretado em Gênesis 1:5-2:2 simplesmente ao examinar o contexto no qual encontramos a palavra e então ao fazer uma comparação desse contexto com o seu uso no resto das Escrituras. Ao fazer isso, deixamos as Escrituras se interpretarem. Ken Ham, do ministério Cristão chamado Answers in Genesis, escreveu um bom artigo sobre o assunto. Sr. Ham escreveu: "A palavra hebraica para dia (yom) é usada 2301 vezes no Velho Testamento. Fora de Gênesis 1, yom + número ordinal (usado 410 vezes) sempre indica um dia comum, quer dizer, um período de 24 horas. As palavras ‘tarde’ e ‘manhã’ juntas (38 vezes) sempre indicam um dia comum. Yom + ‘tarde’ ou ‘manhã’ (23 vezes cada) sempre indica um dia comum. Yom + ‘noite’ (52 vezes) sempre indica um dia comum".

Agora vamos dar uma olhada no contexto onde encontramos a palavra "yom" usada em Gênesis 1:5-2:2…

Dia 1 - "Chamou Deus à luz Dia [yom] e às trevas, Noite. Houve TARDE e MANHÃ, o PRIMEIRO DIA [yom]" (Gênesis 1:5).

Dia 2 - "E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve TARDE e MANHÃ, o SEGUNDO DIA [yom]" (Gênesis 1:8).

Dia 3 - "Houve TARDE e MANHÃ, o TERCEIRO DIA [yom]" (Gênesis 1:13).

Dia 4 - "Houve TARDE e MANHÃ, o QUARTO DIA [yom]" (Gênesis 1:19).

Dia 5 - "Houve TARDE e MANHÃ, o QUINTO DIA [yom]" (Gênesis 1:23).

Dia 6 - "Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve TARDE e MANHÃ, o sexto DIA [yom]" (Gênesis 1:31).

Dia 7 - "Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no DIA [yom] SÉTIMO a sua obra, que fizera, descansou nesse DIA [yom] de toda a sua obra que tinha feito" (Gênesis 2:1-2).

Ao descrever cada dia como “tarde e manhã”, é bem claro que o Autor do livro de Gênesis estava se referindo a períodos de 24 horas. Essa foi a interpretação normal até os anos 1800, quando uma mudança ocorreu ao paradigma na sociedade científica e as rochas sedimentárias (estratos geológicos) da terra foram reinterpretados. As camadas rochosas foram previamente interpretadas como evidência do Dilúvio de Noé. No entanto, o Dilúvio passou a ser descartado pela sociedade científica e as camadas rochosas foram reinterpretadas como evidência de uma terra extremamente velha. Alguns Cristãos bem intencionados, mas completamente equivocados, tentaram reconciliar essa interpretação anti-Bíblica e “anti-diluvial” com a narrativa de Gênesis ao reinterpretar "yom" como períodos de tempo não específicos. Isso foi um grave erro.

A verdade é que as evidências a favor do Dilúvio de Noé a de uma terra jovem ultrapassam de longe as evidências a favor de uma terra velha, e muitas das interpretações da terra velha são conhecidas por dependerem de suposições falsas. Infelizmente, a comunidade científica mantém firme sua posição sobre o assunto e aparenta recusar-se a mudar de opinião, mesmo com tanta evidência que vai de encontro ao seu paradigma. No entanto, não podemos deixar que sua recusa teimosa influencie como lemos a Bíblia. De acordo com Êxodo 20:9-11, Deus usou seis dias literais para criar o mundo e para servir como modelo da semana de trabalho do homem: trabalhar seis dias, descansar um. Deus com certeza poderia ter criado tudo em um só instante, se Ele quisesse. Mas Ele aparentemente já estava pensando em nós, mesmo antes de ter nos criado (no sexto dia) e queria nos providenciar um exemplo a ser seguido.


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NOVA SÉRIE DA RECORD - OS MILAGRES DE JESUS

A Record já tem uma equipe trabalhando, meio que às pressas, na elaboração de um projeto de telefilmes sob o título “Os Milagres de Jesus Cristo”. Serão 18 programas, sendo que 15 deles escritos por Renato Modesto, com direção-geral de João Camargo e aproximadamente 50 minutos de arte cada um. Não havendo nenhuma alteração no plano traçado, a sua exibição será semanal, a partir de agosto deste ano.
Neste trabalho, o detalhe interessante é que toda a narrativa se dará através do ponto de vista das pessoas que receberam o milagre – elas serão as protagonistas.
Motivo pelo qual, pelo menos neste trabalho de Telefilmes, a figura de Jesus ficará em segundo plano, não haverá a necessidade de escalar um ator específico para interpretá-lo. Quando aparecer, será de costas, à distância, em meio a várias pessoas e imagem desfocada.
Isto também tem tudo a ver com outro projeto, “A Vida de Jesus Cristo”, adaptação de Vivian de Oliveira, que a Record pretende produzir oportunamente.
Correio do Brasil

"Será que Deus nos tenta a pecar?"

Em Gênesis 22:1, a palavra hebraica às vezes traduzida como "tentação" é a palavra nacah, a qual significa "testar, experimentar, provar, tentar, analisar, pôr à prova ou teste." Porque existem muitos sinônimos possíveis, temos de dar uma olhada no contexto e compará-la com outras passagens. Ao lermos o relato do evento, notamos que Deus não tinha a intenção de permitir que Abrão concluísse o sacrifício de Isaque. No entanto, Abrão não sabia disso e estava disposto a cumprir as ordens de Deus, sabendo que, se Deus exigira isso, Ele era capaz de ressuscitar Isaque dentre os mortos (Hebreus 11:17-19). Esta passagem em Hebreus é melhor traduzida como "Abrão foi ‘posto à prova’", em vez de dizer que ele foi "tentado". Então, a conclusão é que em Gênesis 22:1 a palavra hebraica traduzida como "tentar" tem a ver com o teste ou avaliação de alguma coisa. Muitas traduções bíblicas na língua portuguesa já transmitem essa ideia ao usarem palavras como “provou” e “posto à prova”.

Tiago 1:13 dá um princípio orientador: ninguém tem o direito de dizer que foi tentado "por Deus". A palavra "por" é essencial para a nossa compreensão desta afirmação porque indica a origem de alguma coisa. As tentações para o pecado não se originam de Deus. Tiago conclui: Deus não pode ser tentado pelo mal e Ele a ninguém tenta.

Uma outra palavra importante nesta discussão é encontrada em Tiago 1:2-3 - "Meus irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por várias provações, sabendo que a aprovação da vossa fé produz a perseverança". A palavra grega traduzida como "provações" denota problemas, ou algo que rompe o padrão de paz, conforto, alegria e felicidade na vida de alguém. A forma verbal dessa palavra significa "pôr alguém ou algo à prova", com a finalidade de descobrir a natureza daquela pessoa ou qualidade daquela coisa. Deus traz esses testes para provar - e aumentar - a força e a qualidade da nossa fé e para demonstrar a sua validade (versículos 2-12). Assim, de acordo com Tiago, quando enfrentamos tentações, o propósito de Deus é provar a nossa fé e produzir caráter. Esse é um motivo grande, bom e nobre.

Há tentações que são projetadas para nos fazer fracassar? Sim, mas elas não vêm de Deus, mas de Satanás (Mateus 4:1), os seus anjos maus (Efésios 6:12) ou de nós mesmos (Romanos 13:14, Gálatas 5:13). Deus nos permite passar por essas provações, as quais são permitidas para o nosso bem. Deus disse a Abrão para oferecer Isaque -- a tentação não tinha a intenção de fazer Abrão pecar, mas para testar e provar a sua fé.


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"É errado questionar a Deus?"

 O problema aqui não é se devemos questionar a Deus ou não, mas sim como – e por qual razão – nós O questionamos. Questionar a Deus não é errado em si mesmo. O profeta Habacuque fez perguntas a Deus sobre o momento e a ação do Seu plano. Habacuque, ao invés de ser repreendido por suas perguntas, recebeu respostas de um Senhor paciente e o profeta termina o seu livro com uma canção de louvor a Deus. Muitas perguntas são feitas a Deus na forma de Salmos (Salmos 10, 44, 74, 77). Esses são o clamor dos perseguidos, os que estão desesperados pela intervenção e salvação divinas. Embora Deus nem sempre responda às nossas orações do jeito que queremos, podemos concluir dessas passagens que uma pergunta sincera de um coração sério e cuidadoso é bem-vinda diante de Deus.

Perguntas não sinceras, ou perguntas feitas de um coração hipócrita, já são um outro assunto. “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Depois do Rei Saul desobedecer a Deus, suas perguntas ficaram sem respostas (1 Samuel 28:6). É completamente diferente desejar saber por que Deus permitiu um certo evento e duvidar da bondade de Deus. Ter perguntas é diferente de questionar a soberania de Deus e atacar o Seu caráter. Em resumo, uma pergunta honesta não é pecado, mas um coração amargo, desconfiado e rebelde sim. Deus não se intimida com nossas perguntas. Deus nos convida a participar de comunhão íntima com Ele. Quando "questionamos a Deus", devemos fazê-lo com um espírito humilde e mente aberta. Podemos questionar a Deus, mas não devemos esperar uma resposta a menos que estejamos realmente interessados em Sua resposta. Deus conhece nossos corações e sabe se estamos genuinamente buscando dEle algum esclarecimento ou não. A atitude do nosso coração é o que determina se é certo ou errado questionar a Deus.



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"Deus ama a todos ou só aos Cristãos?"

 
De uma certa forma, Deus ama todos do mundo inteiro (João 3:16; 1 João 2:2; Romanos 5:8). Esse amor não é condicional – é baseado apenas no fato de que Deus é um Deus de amor (1 João 4:8,16). O amor de Deus por toda a humanidade resulta no fato de que Deus demonstra a Sua misericórdia por não punir as pessoas por seus pecados imediatamente (Romanos 3:23; 6:23). Se Deus não amasse todos, estaríamos no inferno agora mesmo. O amor de Deus pelo mundo é manifestado em que Ele dá às pessoas a oportunidade de arrependimento (2 Pedro 3:9). No entanto, o amor de Deus pelo mundo não significa que Ele vai ignorar o pecado. Deus também é um Deus de justiça (2 Tessalonicenses 1:6). O pecado não pode deixar de ser punido eternamente (Romanos 3:25-26).

O ato mais amoroso da eternidade é descrito em Romanos 5:8: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores." Aquele que ignora o amor de Deus, que rejeita Cristo como Salvador e que nega o Salvador que o comprou (2 Pedro 2:1) vai estar sujeito à ira de Deus por toda a eternidade (Romanos 1:18), não ao Seu amor (Romanos 6:23). Deus ama todos incondicionalmente, pois Ele demonstra-lhes misericórdia por não destruí-los imediatamente por causa do seu pecado. Ao mesmo tempo, Deus tem um “amor de aliança” pelos que colocam a sua fé em Jesus Cristo para obter a salvação (João 3:36). Apenas aqueles que acreditam em Jesus Cristo como Senhor e Salvador experimentarão do amor de Deus por toda a eternidade.

Deus ama todos? Sim. Deus ama os Cristãos mais do que os descrentes? Não. Deus ama os crentes de uma forma diferente dos descrentes? Sim. Deus ama todos igualmente por ser misericordioso com todo mundo. Deus ama apenas os Cristãos no sentido de que apenas os Cristãos têm a Sua graça e misericórdia eternas, assim como a promessa do Seu amor eterno no Céu. O amor incondicional que Deus tem por cada um deve levar-nos à fé nEle, recebendo com gratidão o grande amor condicional concedido aos que receberem Jesus Cristo como Salvador.
 
VIA GRITOS DE ALERTA
 

SINAIS DOS FINAIS DOS TEMPOS

Mateus 24:5-8 nos dá algumas indicações importantes para que possamos discernir a aproximação do fim dos tempos: “Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.” Um aumento de falsos messias, um aumento de guerras e aumento em fomes, pragas, desastres naturais: estes são “sinais” do fim dos tempos. Mas mesmo nesta passagem, entretanto, estamos sendo advertidos. Não devemos nos deixar enganar (Mateus 24:4), pois estes acontecimentos são apenas o “princípio de dores” (Mateus 24:8), e o fim dos tempos ainda está por vir (Mateus 24:6).

Muitos intérpretes apontam cada terremoto, cada agitação política e cada ataque a Israel como um sinal preciso de que o fim dos tempos está rapidamente se aproximando. Mesmo sendo estes eventos sinais de que o fim dos tempos se aproxima, não são necessariamente indicadores de que o fim dos tempos já chegou. O Apóstolo Paulo avisou que os últimos dias trariam um notável aumento nos falsos ensinamentos. “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios” (I Timóteo 4:1). Os últimos dias são descritos como “tempos perigosos” por causa do aumento do caráter maligno do homem e pessoas que ativamente “resistem à verdade” (II Timóteo 3:1-9; veja também II Tessalonicenses 2:3).

Outros possíveis sinais incluiriam a reconstrução de um templo judaico em Jerusalém, aumentada hostilidade para com Israel e avanços para um único governo mundial. O sinal mais importante do fim dos tempos, entretanto, é a nação de Israel. Em 1948, Israel foi reconhecido como um Estado soberano pela primeira vez desde 70 d.C. Deus prometeu a Abraão que sua posteridade possuiria Canaã como uma “perpétua possessão” (Gênesis 17:8), e Ezequiel profetizou uma ressurreição física e espiritual de Israel (Ezequiel 37). Ter Israel como nação em sua própria terra é importante à luz da profecia do fim dos tempos, por causa da distinção de Israel na escatologia (Daniel 10:14; 11:41; Apocalipse 11:8).

Tendo em mente estes sinais, podemos ser sábios e discernir em relação à expectativa do fim dos tempos. Não devemos, entretanto, interpretar qualquer destes eventos únicos como uma clara indicação da iminente chegada do fim dos tempos. Deus nos deu informações suficientes para que possamos estar preparados, mas não informação suficiente para que nos tornemos arrogantes.


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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...