terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

DERRUBANDO MAIS UMA MENTIRA - "É bíblica a virgindade perpétua de Maria?"

  A posição oficial da Igreja Católica Romana é de que a mãe de Jesus, Maria, permaneceu virgem por toda a sua vida. É bíblico este conceito? Antes de examinarmos as escrituras especificamente, é importante compreender por que a Igreja Católica Romana crê na virgindade perpétua de Maria. A Igreja Católica Romana vê Maria como “a Mãe de Deus” e “Rainha do Céu”. Os católicos crêem que Maria tem um lugar exaltado no Céu, com o mais estreito acesso a Jesus e a Deus o Pai.
Tal conceito não é ensinado, em lugar algum, nas Escrituras. Mas mesmo que Maria ocupasse esta posição tão exaltada, ter ou não ter tido relações sexuais não teria impedido que ganhasse tal posição. O sexo dentro do casamento não é pecado. Maria não teria, de forma alguma, se degradado por ter relações sexuais com José, seu marido. Todo o conceito da virgindade perpétua de Maria está baseado em um ensinamento não-bíblico, Maria como Rainha do Céu, e uma compreensão de sexo também não-bíblica.

Então, o que diz a Bíblia sobre a virgindade perpétua de Maria?

Usando a New American Bible, que é uma tradução católica da Bíblia, podemos ver que a virgindade perpétua de Maria não é ensinada na Bíblia. Mateus 1:25 NAB nos diz (tradução livre): “ Ele não teve relações com ela até que ela deu à luz um filho, e deu-Lhe o nome Jesus.” Ele, José, não teve relações sexuais com ela, Maria, ATÉ que ela desse à luz um filho, Jesus. O significado desta Escritura é abundantemente claro.

José e Maria não tiveram relações sexuais até que Jesus nascesse. Mateus 13:55-56 NAB declara: “Não é ele o filho do carpinteiro?

A sua mãe não é Maria e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?

Não estão as Suas irmãs todas conosco?”

Os católicos afirmam, corretamente, que os termos gregos para “irmãos” e “irmãs” nestes versos poderiam também se referir a parentes do sexo masculino e feminino, não necessariamente a irmãos e irmãs, literalmente.

Entretanto, o significado intencionado é claro; eles pensaram que Jesus era o filho de José, filho de Maria, e irmão de Tiago, José, Simão e Judas, e o irmão de algumas irmãs cujos nomes e número não conhecemos. Pai, mãe, irmão, irmã. Interpretar irmãos e irmãs, aqui, como “primos” ou “parentes”, depois de mencionar o pai e a mãe de Jesus, é torcer o significado do texto.

Mateus 12:46 NAB nos diz (tradução livre): “Enquanto Ele ainda falava às multidões, Sua mãe e Seus irmãos apareceram do lado de fora, desejando Lhe falar.” Veja também Marcos 3:31-34; Lucas 8:19-21; João 2:12; e Atos 1:14. Todas estas passagens mencionam a mãe de Jesus e Seus irmãos. Se fossem seus primos, ou os filhos de José em um casamento anterior, por que seriam mencionados juntamente com Maria, tão freqüentemente? A virgindade perpétua de Maria não pode ser vista nas Escrituras. Mas é “forçada” nas Escrituras, em contradição com o que as próprias Escrituras claramente afirmam.



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DERRUBANDO MAIS UMA MENTIRA - O PURGATÓRIO


 
De acordo com a Enciclopédia Católica, o purgatório é “um lugar ou condição de punição temporal para aqueles que, deixando esta vida na graça de Deus, não estão inteiramente livres de erros veniais, ou não pagaram completamente a satisfação devida pelas suas transgressões”. Para resumir, na teologia católica, o purgatório é um lugar para onde uma alma cristã vai depois da morte, a fim de ser purificada dos pecados que não foram completamente pagos durante a vida.

Esta doutrina do purgatório está de acordo com a Bíblia? Absolutamente não!

Jesus morreu para pagar por todos os nossos pecados (Romanos 5:8). Isaías 53:5 declara: “Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. Jesus sofreu pelos nossos pecados para que nós fossemos livrados do sofrimento.


 Dizer que nós também devemos sofrer pelos nossos pecados é dizer que o sofrimento de Jesus foi insuficiente. Dizer que nós devemos pagar pelos nossos pecados nos purificando no purgatório é negar a suficiência do pagamento feito pelo sacrifício de Jesus (I João 2:2). A idéia de que nós temos que sofrer pelos nossos pecados após a morte é contrário a tudo o que a Bíblia diz sobre a salvação.

A principal passagem das Escrituras que os católicos apontam como evidência do purgatório é I Coríntios 3:15, que diz: “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo”.

 A passagem (I Coríntios 3:15) usa uma ilustração das coisas passando pelo fogo como uma descrição das obras dos crentes sendo julgadas.
Se as nossas obras forem de boa qualidade, “ouro, prata, pedras preciosas”, elas irão passar ilesas através do fogo, e nós seremos recompensados por elas. Se as nossas obras forem de má qualidade, “madeira, feno, palha”, elas serão consumidas pelo fogo, e não haverá recompensa.
A passagem não diz que os crentes passam pelo fogo, mas que as suas obras passam. I Coríntios 3:15 se refere ao crente sendo “salvo, todavia, como que através do fogo”, não “sendo purificado pelo fogo”.

O purgatório, como tantos outros dogmas católicos, é baseado na má compreensão da natureza do sacrifício de Cristo.


 Os católicos vêem a Missa/Eucaristia como uma reapresentação do sacrifício de Cristo porque eles falham em entender que o sacrifício de Jesus, de uma vez por todas, foi absolutamente e perfeitamente suficiente (Hebreus 7:27).

Os católicos vêem obras merecedoras de mérito como uma contribuição para a salvação devido a uma falha em reconhecer que o pagamento feito pelo sacrifício de Jesus não necessita de “contribuições” adicionais (Efésios 2:8-9).

Da mesma forma, o purgatório é entendido pelos católicos como um lugar de purificação em preparação para o Céu porque eles não reconhecem que, por causa do sacrifício de Jesus, nós já somos purificados, declarados justos, perdoados, redimidos, reconciliados e santificados.

A própria idéia do purgatório, e as doutrinas que freqüentemente estão associadas a ela (orações pelos mortos, indulgências, obras a favor dos mortos, etc.) falha em reconhecer que a morte de Jesus foi suficiente para pagar a pena de TODOS os nossos pecados. Jesus, que é Deus encarnado (João 1:1,14), pagou um preço infinito pelo nosso pecado. Jesus morreu pelos nossos pecados (I Coríntios 15:3).


Jesus é o pagamento pelos nossos pecados (I João 2:2). Limitar o sacrifício de Jesus como um pagamento pelo pecado original, ou pelos pecados cometidos antes da salvação, é um ataque à Pessoa e à Obra de Jesus Cristo. Se nós devemos em qualquer sentido pagar ou sofrer por causa dos nossos pecados, isso indica que a morte de Jesus não foi perfeita, completa, e um sacrifício suficiente.

Para os crentes, o estado pós-morte é estar “ausente do corpo e habitando com o Senhor” (II Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23).


Note que não diz “ausente do corpo, no purgatório com fogo purificador”. Não, por causa da perfeição, completude e suficiência do sacrifício de Jesus, nós estamos imediatamente na presença do Senhor após a morte, completamente purificados, livres do pecado, glorificados, perfeitos e finalmente santificados.

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DESMASCARANDO MAIS UMA MENTIRA - "Foi São Pedro o primeiro papa?"

  A Igreja Católica Romana vê a Pedro como o primeiro papa, a quem Deus escolheu para alicerçar sua igreja (Mateus 16:18). Ela afirma que ele tem autoridade (primazia, supremacia) sobre os outros apóstolos.
A Igreja Católica Romana afirma que algum tempo depois dos eventos registrados no Livro de Atos, o Apóstolo Pedro tornou-se o primeiro Bispo de Roma, e que o bispo romano era aceito pela igreja primitiva como autoridade central dentre todas as igrejas.
 Ela ensina que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro a todos aqueles que, mais tarde, tomaram lugar em sua cadeira como bispo de Roma.
Este ensinamento de que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro para os bispos subseqüentes é conhecido como “sucessão apostólica”.

A Igreja Católica Romana também acredita na idéia de que Pedro e os papas subseqüentes foram e são infalíveis quando tratam de assuntos ex cathedra, de sua posição de autoridade como papa.

 A Igreja Católica Romana ensina que esta infalibilidade dá ao papa a habilidade de guiar a igreja sem erros.
A Igreja Católica Romana afirma que pode traçar retroativamente uma contínua linha sucessora de papas, desde agora até São Pedro, citando isto como prova de que esta é a verdadeira igreja, pois, de acordo com a interpretação que têm de Mateus 16:18, Cristo edificou Sua igreja fundando-a sobre Pedro.

Mas apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em seu contexto, em nenhum lugar declara que ele estava em autoridade acima dos outros apóstolos, ou mesmo sobre a Igreja (sendo superior, tendo primazia ou supremacia). Veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; e I Pedro 5:1-5.

Nem é ao menos sequer uma vez ensinado nas Escrituras que o Bispo de Roma, ou qualquer outro bispo, deveria ter a primazia sobre a Igreja. As Escrituras nem ao menos explicitamente registram Pedro sequer estando em Roma.

 Ao invés disso, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes aplicado a Roma (I Pedro 5:13). Acima disto, principalmente, e do histórico aumento da influência do Bispo de Roma, vem o ensinamento da Igreja Católica Romana sobre a primazia do Bispo de Roma. Contudo, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era dividida com outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não somente pelos seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).

 Além disso, em nenhum lugar as Escrituras afirmam que para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles ordenados (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é “forçadamente lida” nos versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar tal doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). Paulo NÃO chama os crentes em várias igrejas para que recebam a Tito, Timóteo e outros líderes da igreja baseado em sua autoridade de bispos, ou por terem autoridade apostólica, mas baseado em que eram colaboradores com ele (I Coríntios 16:10; 16:16; II Coríntios 8:23).

O que as Escrituras ensinam é que falsos ensinamentos surgiriam, mesmo dentre os líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que, unicamente, são infalíveis (Mateus 5:18; Salmos 19:7-8; 119:160; Provérbios 30:5; João 17:17; II Pedro 1:19-21).

 A Bíblia não ensina que os apóstolos foram infalíveis, a não ser quando o que por eles escrito foi incorporado às Escrituras. Paulo, falando aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres, e para lutar contra este engano, não recomenda que recorram aos “apóstolos e aqueles que receberiam sua autoridade”, mas ao invés disto, recomenda a eles que recorram “a Deus e a palavra da Sua graça...” (Atos 20:28-33). As Escrituras sim deveriam ser a medida infalível para o ensino e prática (II Timóteo 3:16-17), e não os sucessores apostólicos. É examinando as Escrituras que os ensinamentos são evidenciados como verdadeiros ou falsos (Atos 17:10-12).

Foi Pedro o primeiro papa?


 A resposta, de acordo com as Escrituras, é um claro e enfático não.

 Pedro, em lugar algum, clama para si mesmo supremacia sobre os outros apóstolos.
Em nenhum lugar, dentre o que escreveu (I e II Pedro), o Apóstolo Pedro chama para si qualquer papel especial, autoridade ou poder sobre a igreja.
Em nenhum lugar dizem as Escrituras que Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirma que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores.
Sim, o Apóstolo Pedro tinha um papel de liderança entre os discípulos.
Sim, Pedro tinha papel crucial na primeira expansão do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro era a “rocha” que Cristo previu que seria (Mateus 16:18).

Entretanto, estas verdades sobre Pedro, de forma alguma, dão apoio ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o “líder supremo” sobre os apóstolos, ou que sua autoridade seria passada aos Bispos de Roma.

O próprio Pedro nos mostra o verdadeiro Pastor e Bispo da igreja, o Senhor Jesus Cristo (I Pedro 2:25).

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Com a renúncia de Bento 16 , Quem será o Anticristo revelado pelo Apocalipse?


O anticristo será o Oitavo Rei e Papa está em Apocalipse 17,11 , digo Rei e Papa porque após o Vaticano ter se tornado um Pais pelo Tratado de Latrão assinado em 1929 com Mussolini (http://pt.wikipedia.org/wiki/Vaticano),

 todos os Papas a partir de 1929 além de Papas também são Reis, já que o Vaticano é um Estado Soberano, com o Regime de Goveno Monárquico e como tal seu Chefe Supremo e Líder, o Papa, é também um Rei.

Após a saída de Bento XVI que é o Sétimo Rei e Papa o Vaticano se dividirá em 4 governantes, somente após isso virá o Oitavo Rei e Papa.

Na verdade não será humano, será um demônio personificando o falecido Papa João Paulo II, que com certeza foi o mais famoso em todos os tempos.

Ele supostamente ressussitará voltando da morte para a vida, ele sim será o Oitavo Rei e Papa o verdadeiro anticristo que a Bíblia revela e levará o mundo a perdição (Apocalipse 17.8)

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"Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto e vi uma mulher montada numa besta escarlate, repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres. Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição. Na fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA". (Ap 17.3,5).
 
"O anjo, porém, disse: Por que te admiraste? Dir-te-ei o mistério da mulher e da besta que tem as sete cabeças e os dez chifres e que leva a mulher: a besta que viste, era e não é, está para emergir do abismo e caminha para a perdição". Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. "E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição". (Ap 17.7,11).
 
Aqui está o sentido, “As sete cabeças são sete montes nos quais a mulher está sentada”. Roma é conhecida como a cidade sete montes, ou sete colinas, continuando..."dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco..."
 
As sete cabeças são também sete reis. A cabeça é o que comanda o corpo. O cabeça visível da igreja católica é o Papa. Então, as sete cabeças são sete Papas. Mas o anjo disse que as cabeças são “reis”. Elas representam então Papas, que são também reis. Os Papas sempre foram lideres e governadores da igreja Católica; mas nem sempre foram reis.
 
Uma pessoa, para ser um Rei, deve governar um País. Se alguém governa uma província ou um estado, é um governador, mas não um Rei. A igreja Católica era apenas uma denominação religiosa desde sua fundação, até 1929. Neste ano, o ditador Italiano Benito Mussolini através do Tratado de Latrão concedeu ao Vaticano um território de 0,44 KM² para que se torna-se um Estado Monárquico e País soberano, onde o Papa é o Rei. Veja na Wikipédia: clique aqui e aqui.
 
Pio XI, que era o Papa quando esta mudança tomou lugar, tornou-se o primeiro Papa “Rei”. O anjo, explicando sobre os reis, disse que “cinco caíram, e um existe” Ele leva João para o tempo do sexto rei, o que nos mostra que a profecia seria entendida quando sexto rei estivesse no trono do Papado. A partir de Pio XI, o primeiro rei, os Papas “Reis” que se seguiram foram:
 
2 – Pio XII;
 
3 – João XXIII;
 
4 – Paulo VI;
 
5 – João Paulo I;
 
6 – João Paulo II.  
 
João Paulo II foi o sexto rei, aquele descrito pelo anjo através das palavras: “um é”. Ele estava no poder no tempo apontado por João na visão. Centenas de pessoas nos Estados Unidos, Brasil, Argentina, e provavelmente em outros lugares, entenderam o que foi explicado até aqui nos anos noventa, quando João Paulo II estava no trono do Vaticano, cumprindo a profecia.“O outro ainda não chegou”. De acordo com a profecia, após a morte de João Paulo II, haveria outro Papa “Rei”, que, “quando vier, tem de durar pouco tempo”.


O cardeal Josef Ratzinger, um homem de idade avançada que não pode se manter no trono do Papado por muitos anos como o fez João Paulo II, foi eleito, tornando-se Bento XVI, o sétimo rei, cumprindo a profecia.



Os próprios jornais confirmam que os próprios cardeais católicos esperam que ele irá reinar apenas pouco tempo. 
 
“São Paulo (Folhapress) - O favoritismo de Ratzinger, além do apelo conservador, se dá pela idade avançada e pela experiência: aos 77 anos, dificilmente o cardeal alemão exerceria um Papado extenso.
 
"E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a perdição". (Ap 17,11)
 
De acordo com a explicação acima, o oitavo rei é a besta. O que isto significa? Quem será o oitavo rei?
  
Em Apoc. 17:11, está escrito que o oitavo rei é a besta, e é um dos sete reis anteriores. Em Apoc. 13, que apresenta a mesma besta de Apoc. 17, nós lemos as seguintes palavras: a mesma besta que foi vista em Apocalipse 17 é apresentada. A profecia afirma que o mundo se maravilhará quando ver uma das cabeças da besta (um dos Papas “Reis”), que fora “ferida de morte e esta ferida mortal foi curada”. Sim, o mundo se maravilhará quando ver um Papa “ressuscitado dentre os mortos”. A igreja Católica diz que o Papa tem as chaves da morte e do inferno, e Satanás irá, aparentemente, “provar” que isto é verdade através deste engano. Esta ressurreição irá maravilhar o mundo ao máximo. Como irá João Paulo II ressuscitar?
  
A profecia descreve que Satanás irá enganar os que “habitam sobre a terra”. A profecia afirma que Satanás engana os ímpios que habitam sobre a terra, por meio dos milagres que ele tem poder para fazer, e diz para os ímpios para que eles façam uma “imagem à besta”. Qual besta? “àquela que, ferida à espada, sobreviveu”, o oitavo rei.
 
Nós já vimos que João Paulo II foi aquele que recebeu esta ferida, no atentado de 1981. Satanás diz para os ímpios que façam uma imagem de João Paulo II. Estaria a profecia referindo-se ao fato de que Satanás estaria dizendo para o povo fazer uma estátua de João Paulo II? Não, nós vemos que não é este o caso, quando lemos o próximo versículo 15: "...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta".
 
 
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"Gênesis capítulo 1 significa dias literais de 24 horas?"

  Uma análise cuidadosa da palavra hebraica para “dia” e do contexto no qual ela aparece em Gênesis nos leva a concluir que “dia” significa um período literal de 24 horas. A palavra hebraica yom traduzida na palavra "dia" pode significar mais de uma coisa. Pode se referir ao período de 24 horas que a terra leva para girar ao redor do seu eixo (ex: "há 24 horas em um dia"). Pode se referir ao período da luz do dia entre o nascer e o pôr do sol (ex: "é muito quente durante o dia, mas melhora um pouco à noite"). Também pode se referir a um período de tempo não específico (ex: "durante os dias do meu avô…"). Dessa mesma forma a palavra yom (traduzida como "dia") pode significar mais de uma coisa no original. É usada para se referir a um período de 24 horas em Gênesis 7:11. É usada para se referir à luz do dia entre o nascer e o pôr do sol em Gênesis 1:16. Também é usada para se referir a um período de tempo não específico em Gênesis 2:4. Portanto, o que essa palavra significa em Gênesis 1:5-2:2 quando é usada juntamente com números ordinais (ex: "primeiro dia", "segundo dia", "terceiro dia", "quarto dia", "quinto dia", "sexto dia" e o "sétimo dia")? Esses "dias" são períodos de 24 horas ou não? Será que "yom" como é usado aqui pode significar um período de tempo não específico? Como podemos diferenciar?

Podemos determinar como "yom" deve ser interpretado em Gênesis 1:5-2:2 simplesmente ao examinar o contexto no qual encontramos a palavra e então ao fazer uma comparação desse contexto com o seu uso no resto das Escrituras. Ao fazer isso, deixamos as Escrituras se interpretarem. Ken Ham, do ministério Cristão chamado Answers in Genesis, escreveu um bom artigo sobre o assunto. Sr. Ham escreveu: "A palavra hebraica para dia (yom) é usada 2301 vezes no Velho Testamento. Fora de Gênesis 1, yom + número ordinal (usado 410 vezes) sempre indica um dia comum, quer dizer, um período de 24 horas. As palavras ‘tarde’ e ‘manhã’ juntas (38 vezes) sempre indicam um dia comum. Yom + ‘tarde’ ou ‘manhã’ (23 vezes cada) sempre indica um dia comum. Yom + ‘noite’ (52 vezes) sempre indica um dia comum".

Agora vamos dar uma olhada no contexto onde encontramos a palavra "yom" usada em Gênesis 1:5-2:2…

Dia 1 - "Chamou Deus à luz Dia [yom] e às trevas, Noite. Houve TARDE e MANHÃ, o PRIMEIRO DIA [yom]" (Gênesis 1:5).

Dia 2 - "E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve TARDE e MANHÃ, o SEGUNDO DIA [yom]" (Gênesis 1:8).

Dia 3 - "Houve TARDE e MANHÃ, o TERCEIRO DIA [yom]" (Gênesis 1:13).

Dia 4 - "Houve TARDE e MANHÃ, o QUARTO DIA [yom]" (Gênesis 1:19).

Dia 5 - "Houve TARDE e MANHÃ, o QUINTO DIA [yom]" (Gênesis 1:23).

Dia 6 - "Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve TARDE e MANHÃ, o sexto DIA [yom]" (Gênesis 1:31).

Dia 7 - "Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no DIA [yom] SÉTIMO a sua obra, que fizera, descansou nesse DIA [yom] de toda a sua obra que tinha feito" (Gênesis 2:1-2).

Ao descrever cada dia como “tarde e manhã”, é bem claro que o Autor do livro de Gênesis estava se referindo a períodos de 24 horas. Essa foi a interpretação normal até os anos 1800, quando uma mudança ocorreu ao paradigma na sociedade científica e as rochas sedimentárias (estratos geológicos) da terra foram reinterpretados. As camadas rochosas foram previamente interpretadas como evidência do Dilúvio de Noé. No entanto, o Dilúvio passou a ser descartado pela sociedade científica e as camadas rochosas foram reinterpretadas como evidência de uma terra extremamente velha. Alguns Cristãos bem intencionados, mas completamente equivocados, tentaram reconciliar essa interpretação anti-Bíblica e “anti-diluvial” com a narrativa de Gênesis ao reinterpretar "yom" como períodos de tempo não específicos. Isso foi um grave erro.

A verdade é que as evidências a favor do Dilúvio de Noé a de uma terra jovem ultrapassam de longe as evidências a favor de uma terra velha, e muitas das interpretações da terra velha são conhecidas por dependerem de suposições falsas. Infelizmente, a comunidade científica mantém firme sua posição sobre o assunto e aparenta recusar-se a mudar de opinião, mesmo com tanta evidência que vai de encontro ao seu paradigma. No entanto, não podemos deixar que sua recusa teimosa influencie como lemos a Bíblia. De acordo com Êxodo 20:9-11, Deus usou seis dias literais para criar o mundo e para servir como modelo da semana de trabalho do homem: trabalhar seis dias, descansar um. Deus com certeza poderia ter criado tudo em um só instante, se Ele quisesse. Mas Ele aparentemente já estava pensando em nós, mesmo antes de ter nos criado (no sexto dia) e queria nos providenciar um exemplo a ser seguido.


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NOVA SÉRIE DA RECORD - OS MILAGRES DE JESUS

A Record já tem uma equipe trabalhando, meio que às pressas, na elaboração de um projeto de telefilmes sob o título “Os Milagres de Jesus Cristo”. Serão 18 programas, sendo que 15 deles escritos por Renato Modesto, com direção-geral de João Camargo e aproximadamente 50 minutos de arte cada um. Não havendo nenhuma alteração no plano traçado, a sua exibição será semanal, a partir de agosto deste ano.
Neste trabalho, o detalhe interessante é que toda a narrativa se dará através do ponto de vista das pessoas que receberam o milagre – elas serão as protagonistas.
Motivo pelo qual, pelo menos neste trabalho de Telefilmes, a figura de Jesus ficará em segundo plano, não haverá a necessidade de escalar um ator específico para interpretá-lo. Quando aparecer, será de costas, à distância, em meio a várias pessoas e imagem desfocada.
Isto também tem tudo a ver com outro projeto, “A Vida de Jesus Cristo”, adaptação de Vivian de Oliveira, que a Record pretende produzir oportunamente.
Correio do Brasil

"Será que Deus nos tenta a pecar?"

Em Gênesis 22:1, a palavra hebraica às vezes traduzida como "tentação" é a palavra nacah, a qual significa "testar, experimentar, provar, tentar, analisar, pôr à prova ou teste." Porque existem muitos sinônimos possíveis, temos de dar uma olhada no contexto e compará-la com outras passagens. Ao lermos o relato do evento, notamos que Deus não tinha a intenção de permitir que Abrão concluísse o sacrifício de Isaque. No entanto, Abrão não sabia disso e estava disposto a cumprir as ordens de Deus, sabendo que, se Deus exigira isso, Ele era capaz de ressuscitar Isaque dentre os mortos (Hebreus 11:17-19). Esta passagem em Hebreus é melhor traduzida como "Abrão foi ‘posto à prova’", em vez de dizer que ele foi "tentado". Então, a conclusão é que em Gênesis 22:1 a palavra hebraica traduzida como "tentar" tem a ver com o teste ou avaliação de alguma coisa. Muitas traduções bíblicas na língua portuguesa já transmitem essa ideia ao usarem palavras como “provou” e “posto à prova”.

Tiago 1:13 dá um princípio orientador: ninguém tem o direito de dizer que foi tentado "por Deus". A palavra "por" é essencial para a nossa compreensão desta afirmação porque indica a origem de alguma coisa. As tentações para o pecado não se originam de Deus. Tiago conclui: Deus não pode ser tentado pelo mal e Ele a ninguém tenta.

Uma outra palavra importante nesta discussão é encontrada em Tiago 1:2-3 - "Meus irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por várias provações, sabendo que a aprovação da vossa fé produz a perseverança". A palavra grega traduzida como "provações" denota problemas, ou algo que rompe o padrão de paz, conforto, alegria e felicidade na vida de alguém. A forma verbal dessa palavra significa "pôr alguém ou algo à prova", com a finalidade de descobrir a natureza daquela pessoa ou qualidade daquela coisa. Deus traz esses testes para provar - e aumentar - a força e a qualidade da nossa fé e para demonstrar a sua validade (versículos 2-12). Assim, de acordo com Tiago, quando enfrentamos tentações, o propósito de Deus é provar a nossa fé e produzir caráter. Esse é um motivo grande, bom e nobre.

Há tentações que são projetadas para nos fazer fracassar? Sim, mas elas não vêm de Deus, mas de Satanás (Mateus 4:1), os seus anjos maus (Efésios 6:12) ou de nós mesmos (Romanos 13:14, Gálatas 5:13). Deus nos permite passar por essas provações, as quais são permitidas para o nosso bem. Deus disse a Abrão para oferecer Isaque -- a tentação não tinha a intenção de fazer Abrão pecar, mas para testar e provar a sua fé.


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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...