terça-feira, 16 de abril de 2013

MALDITOS MATADORES DE CRISTÃOS - Vídeo de cristãs sendo estupradas por muçulmanos gera polêmica

Vídeo de cristãs sendo estupradas por muçulmanos gera polêmica
Nos últimos dias um vídeo começou a circular em sites de língua árabe mostrando um grupo de muçulmanos agredindo e estuprando duas mulheres cristãs em uma rua movimentada na capital do Egito em plena luz do dia. No início da filmagem é possível ouvir os estupradores gritando repetidamente a palavra “Nasara”, uma forma depreciativa de identificar os cristãos no Alcorão.
Isso indica que as duas mulheres que gritam e correm são coptas, maior denominação cristã do Egito.  Elas são derrubadas por vários muçulmanos que as atacam, tiram a roupa, e tentam estuprá-las. As mulheres gritam de terror, enquanto os homens gritam mais alto “Allahu Akbar” [Alá é Grande], além de fazer a shahada, ou profissão de fé islâmica: “Não há Deus além de Alá e Maomé é o único profeta de Deus.” Nenhuma das pessoas que estão na rua tenta intervir.
Embora não se tenha muitas informações sobre o vídeo, sabe-se que foi filmado em 2009 e que estaria sendo usado agora numa campanha que defende a “violência sectária”.
Segundo alguns sites em árabe, a fúria muçulmana foi além. Nos últimos tempos o Egito está sendo governado por partidários da Irmandade Muçulmana. São corriqueiras as invasões e destruições de lojas, igrejas e casas dos cristãos.
Alguns clérigos muçulmanos já emitiram fatwas [ensinamentos religiosos] permitindo o estupro, como fez Ahmad Al Baghdadi Al Hassani durante uma entrevista ao Al Baghdadia, um canal de TV egípcio. O conhecido defensor da jihad [guerra santa], assegurou que todos os cristãos do país precisam escolher “o Islã ou a morte”. Com informações Front Page Mag e Raymond Ibrahim.

NOVA MANIFESTAÇÃO EM BRASILIA - DIA 05 DE JUNHO A PARTIR DAS 15 HORAS - CHEGA DE CRISTOFOBIA NO BRASIL.


 
Amados irmãos em Cristo , no dia 05 de JUNHO  de 2013  estaremos nos reunindo em Brasília , em frente ao congresso Nacional .
Vamos cobrar de nossos parlamentares nossos direitos garantidos pela constituição .

CHEGA DE VEMOS NOSSOS CULTOS INVADIDOS POR ATIVISTAS GAYS .
CHEGA DE VER NOSSOS SÍMBOLOS CRISTÃOS SENDO SODOMIZADOS .
CHEGA DA AMEAÇA DA  MALDITA CARTILHA GAY .
CHEGA DE VER DEPUTADO CHAMAR NOSSA BÍBLIA DE MITO ALEGÓRICO.


Querem nos proibir de falar a verdade .
Querem nos impedir , querem amarrar nossa boca .


ELES PODEM NOS XINGAR , ELES PODEM NOS OFENDER , E QUANDO FALAMOS A VERDADE SOMOS HOMOFÓBICOS ?


DIGA NÃO A CRISTOFOBIA , POIS HOJE EM DIA SE MATAM MAIS CRISTÃOS DO QUE NA ÉPOCA DO IMPÉRIO ROMANO.


INFORMAÇÕES E ADESÕES . 019 8292 7812   -   019 9137 1059  .

É DE SUMA IMPORTÂNCIA QUE TODOS CRISTÃOS ESTEJA LÁ NESSE DIA E HORA .

ATENÇÃO CRISTÃOS DE BRASÍLIA E REGIÃO .

DIGA NÃO AO ABORTO - DIGA NÃO A CRISTOFOBIA - DIGA NÃO A PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA - DIGA NÃO A CARTILHA GAY - DIGA SIM A JESUS -


RESPEITEM OS DIREITOS ,POIS A CONSTITUIÇÃO GARANTE ESSA LIBERDADE .
NOSSA MANIFESTAÇÃO NÃO É CONTRA GAYS E SIM CONTRA OS VIOLENTOS QUE QUEREM IMPOR SUAS REGRAS COM ATOS DE DESRESPEITO E VIOLENTOS.

APÓS BOSTOM , BRASIL É UM DOS PRÓXIMOS ALVOS DOS TERRORISTAS ISLÂMICOS.

Conhecedores do movimento islâmico forte nas fronteiras do Brasil com o Uruguai , Paraguai e Argentina , a policia federal mantem um monitoramento constante de certos indivíduos que entram e saem do Brasil por aquele espaço.
Muitas células de grupos islâmicos já estão espalhadas em varias cidades do Brasil , e a partir de meados de Junho do ano passado , começaram a tecer novas redes em bairros pobres de inúmeras cidades .
Com o chegar de dois grandes eventos mundiais a serem realizados no Brasil , esse grupo , hoje já estaria totalmente pronto para esses ataques.
E como sabemos , nosso imenso Brasil não tem um contingente de policia que supra a real necessidade  de segurança.

Esse alerta já foi emitido pelos Estados Unidos a tempos e denunciados pelo Gritos de Alerta a mais de 3  anos .

Procurador e juíza alertam para risco de terrorismo na Copa

Foto: José Cruz - Agência Senado
A falta de investimento no combate ao crime organizado pode colocar o Brasil no eixo de ações de grupos terroristas interessados em tirar proveito da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, advertiu o presidente eleito da Associação Nacional dos Procuradores da República, Alexandre Camanho de Assis, durante audiência na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) nesta quinta-feira (28).
A juíza federal Raquel Domingues do Amaral Corniglion, de Mato Grosso do Sul, reconheceu como real o perigo de terrorismo interno de organizações criminosas. A também juíza federal Lisa Taubemblatt, de Mato Grosso do Sul, denunciou a falta de recursos para operações da Polícia Federal na fronteira e pregou uma ação conjunta do Brasil com o Paraguai para combater o crime organizado.
Monitoramento
Raquel Domingues, responsável pela execução penal no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, revelou que um monitoramento no local indicou que as organizações criminosas Comando Vermelho e Primeiro Comando da Capital (PCC), juntamente com assaltantes de bancos, tramaram sequestros de filhos de altas autoridades no país.
Segundo a juíza, a prova da veracidade desse fato está no inquérito da “Operação X”, cuja cópia recomendou que fosse solicitada à 5ª Vara Criminal de Campo Grande.
- O Comando Vermelho e o PCC estiveram na iminência de colocar o Brasil na condição de uma república de bananas: as mais altas autoridades do país passando pelo vexame de negociar a libertação de seus filhos sequestrados com bandidos que pretendiam sair de um presídio federal.
A juíza não revelou nomes das possíveis vítimas, nem das autoridades, sob a alegação de que o inquérito sobre o assunto corre em segredo de justiça em Mato Grosso do Sul.
Ameaças
A própria Raquel Domingues contou em detalhes as ameaças e os riscos a que esteve exposta ao decidir sobre um pedido de transferência do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beiramar, do presídio de segurança máxima de Campo Grande para o Rio de Janeiro.
Monitoramento realizado no parlatório do presídio – onde os advogados se encontram com seus clientes – teria indicado o risco de sequestro de um dos filhos da juíza para forçar uma decisão favorável ao traficante, que pretendia ir para o Rio de Janeiro.
Alertada por um delegado da Polícia Federal, Raquel Domingues teve que manter um dos filhos escondido na casa de amigos de sua família e levar o outro, com a babá, para o fórum. Obrigada a dormir em casas cedidas por amigas, ela lamentou a falta de apoio do Estado brasileiro a juízes e procuradores acossados pelo crime organizado.
Processos
O mais grave, conforme relatou, é que o monitoramento do parlatório lhe rendeu duas denúncias, uma no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e outra na corregedoria do Tribunal Regional da 3ª Região, que ainda não têm decisão. Ela correu o risco de ser denunciada também à Organização dos Estados Americanos (OEA) por suposta violação ao direito de exercício da advocacia.
- Ainda pairam dúvidas sobre o acerto de minha decisão, que eu adotaria novamente. O monitoramento evitou o sequestro de meu filho e uma decisão favorável ao traficante – acrescentou.
Raquel Domingues sugeriu uma discussão dos limites do direito de privacidade de quem se encontra em um presídio federal de segurança máxima tramando crimes.
- Nesse caso, a privacidade não pode ser absoluta, nem se sobrepor ao direito à segurança de toda a sociedade. Uma sociedade insegura está com sua dignidade ferida.
Aparato
Já o procurador Alexandre Camanho lembrou que a ação do crime organizado já produziu uma vítima no Ministério Público: o procurador Pedro Jorge Melo e Silva, assassinado em 1983 ao investigar o chamado “Escândalo da Mandioca”.
Camanho comparou a falta de segurança do Estado para a ação de membros do Ministério Público e do Judiciário com o aparato dispensado à integridade dos criminosos. Enquanto aumenta o número de procuradores e juízes sob ameaça – a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) estima em 40 os magistrados na mira do crime organizado -, “prerrogativas dadas a criminosos se invertam contra o juiz e o procurador”.
Ele se referia ao questionamento do uso da videoconferência nos interrogatórios e acusou “vozes obscurantistas” de se levantarem pelo direito de o criminoso avistar-se com o juiz para, “olhando nos seus olhos, saber quem o está julgando e condenando”.
Camanho afirmou que, sob pretexto de se evitar a nulidade processual, acusados presos em unidades de segurança máxima são levados a audiências como “sombrios embaixadores do crime”, sob a escolta de um “séquito de policiais federais”.
Crescimento
O fato, acrescentou, é que crimes como narcotráfico e lavagem de dinheiro aumentam, e a Polícia Federal, que supostamente se prepara para garantir a segurança da Copa e das Olimpíadas, sofre sucessivos cortes de verbas.
O recrudescimento do crime organizado, na avaliação de Camanho, pode levar o Brasil a ser cenário de ações terroristas
- Temos todas as raízes plantadas, com organizações criminosas dispostas a levar isso adiante.
Para frear esse processo, segundo o procurador, é necessário aparelhar a Polícia Federal e dar mais garantias aos membros do Ministério Público e do Judiciário Federal.
A falta de recursos da Polícia Federal para combater o crime organizado foi apontada também pela juíza federal Lisa Taubemblatt. Ela explicou que em Ponta Porã (MS), na fronteira com o Paraguai, os flagrantes de ações do crime organizado, que antes eram de cinco a sete por semana, estão agora reduzidos a apenas um. Com um detalhe: segundo ela, isso não indica queda na criminalidade.
Djalba Lima/Agência Senado

VIA  GRITOS  DE ALERTA

Site gay denuncia manifestação evangélica contra ditadura gay em Brasília


Gayzismo ameaça algemar cristãos

Uma manifestação evangélica, a ser realizada em maio em Brasília contra o ativismo gay, está sendo denunciada pelo site homossexual A Capa. De acordo com o site, o bispo Roberto Torrecilhas, do movimento Grita Brasil, informou pelo seu Twitter que o protesto será para cobrar uma postura correta dos governantes diante da agenda gay que está ameaçando o Brasil inteiro.
“A igreja não pode ficar parada diante de tão grande perigo. A ONU tem colocado a agenda gay como uma das suas principais metas para todos os países”, disse o bispo.

“Vamos mostrar que os cristãos brasileiros não aceitam essa agenda gay, buscaremos segundo a constituição os nossos direitos”, disse Torrecilhas.
Torrecilhas afirmou que diversos cristãos têm recebido ameaças dos gayzistas. Em declarações anteriores ao Christian Post, ele disse que a fé cristã está sendo constantemente alvo de ataques.
“Esses ataques são orquestrados por pessoas que estão usando o movimento gay para nos atacar”, disse o bispo Roberto ao Christian Post, na época.
“A esquerda, sabedora que os cristãos evangélicos caminham para a maioridade, tenta trazer ao nosso meio essa desunião, impedindo nosso crescimento”, denunciou ele.
A manifestação de Torrecilhas ocorre num momento em que ativistas gays e evangélicos progressistas se unem para protestar contra a permanência do pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Julio Severo
Com informações do site gay A Capa.

Bancada evangélica age para barrar mudanças polêmicas no Código Penal

A bancada evangélica traçou como estratégia de atuação para este ano impedir a reforma do Código Penal. A forte atuação da bancada tem causado preocupação ao governo.

O temor é que, no rol das mudanças, atualmente analisadas por uma comissão especial no Senado, o Congresso flexibilize a legislação sobre temas que são caros aos religiosos, como aborto, eutanásia e a questão da homofobia, por exemplo.“Não vamos admitir nada que atente contra a família, a vida ou a liberdade de expressão ou religiosa”, disse o deputado Marcos Rogério (PDT-RO), um assíduo membro da frente parlamentar.

O esboço da reforma do Código Penal já havia sido feito uma seleção de juristas que durante sete meses se debruçaram sobre cada ponto. O anteprojeto foi entregue ao então presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em julho do ano passado. A partir disso começou a tramitar como projeto de lei do Senado (PLS 236/2012).

O relator, senador Pedro Taques (PDT-MT), que não faz parte da bancada religiosa, tem dado prosseguimento às discussões antes de fechar seu texto. Já fez inclusive convite ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, para emitir opinião sobre a reforma em audiência pública no Senado. O convite, segundo o senador, já foi aceito.

Na contramão das discussões, os evangélicos querem que tudo fique como está. O receio é de que a reforma aponte para rumos menos conservadores.

O senador Magno Malta (PR-ES) apressou-se em colocar em prática a estratégia tratada. Ele conseguiu aprovar na comissão especial um requerimento para se ouvir em audiência pública, o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz D’Ávila. O senador quer cobrar explicações do médico sobre a proposta apoiada pelo CFM na qual o aborto não se configuraria crime caso fosse realizado até a décima segunda semana de gestação.

Essa seria mais uma exceção diante das já previstas na lei brasileira que admite o aborto em casos de gravidez resultante de estupro, quando há risco de morte para a mãe, ou diante da impossibilidade de vida do feto após o nascimento, como é o caso da anencefalia, questão julgada pelo STF.

Na discussão sobre a criminalização da homofobia, os evangélicos são acusados pelos movimentos sociais de tentarem manter o direito à discriminação em suas pregações, dentro e fora da igreja. Eles rebatem os argumentos dizendo que a criminalização da homofobia, como ocorre atualmente com o racismo, fere o direito de expressão e de culto religioso, expressos na Constituição. “Dizer que o homossexualismo não é aprovado por Deus faz parte da homilia, da pregação. Estamos falando e liberdade de expressão e religiosa. Isso não pode ser considerado um incentivo ao crime”, argumentou o deputado Marcos Rogério.

No discurso dos evangélicos, a reforma, como está sendo pensada, poderá até “legalizar a pedofilia”. “Não queremos essas mudanças. Essa reforma vai legalizar a pedofilia. Antes a punição para quem fazia sexo com crianças ou adolescentes referia-se a 16 anos, depois baixaram para 14 e agora querem baixar para 12”, apontou Marcos Rogério.
Embate com o governo
A forte atuação da bancada tem causado preocupação ao governo. Um dos temas que coloca os evangélicos contrários ao Planalto é o que trata dos castigos físicos impostos por pais aos filhos. A proposta é de autoria da ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCL) da Câmara no ano passado em caráter terminativo.

No entanto, falta votar a redação final para que o projeto siga para o Senado. Toda semana, a tropa evangélica se articula para não retirar o texto da pauta. Na alegação dos religiosos, acabar com a possibilidade de impor castigos físicos às crianças também acaba com o “pátrio poder”.

Outro tema que preocupa o governo é mudança na Constituição proposta pelo coordenador da bancada, deputado João Campos (PSDB-GO) que inclui as instituições religiosas entre as entidades com competência para questionar leis junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Essa possibilidade seria útil aos evangélicos para entrarem com Adins (Aguição de Inconstitucionalidade) em relação a leis aprovadas no Congresso.

Também é de autoria do deputado João Campos a proposta tenta invalidar duas resoluções do Conselho Federal de Psicologia que estabelece punições para profissionais que tratam a homossexualidade como doença. A proposta ficou conhecida como a que permite a “cura gay”.
Poder pentecostal
A contar pelo tamanho da bancada, nunca os religiosos tiveram tanto poder no Congresso. Nessa legislatura 73 parlamentares evangélicos tomaram posse, 70 deputados e três senadores. Eles conseguiram reverter o desfalque que amargaram nas eleições de 2006 quando a bancada se viu reduzida a 36 integrantes.

As últimas eleições demonstraram que a atuação religiosa rende votos. Dos 36 deputados, 34 foram reeleitos e a eles se somaram 39 novos parlamentares evangélicos. Após as eleições municipais do ano passado, o grupo se assentou em 68 deputados e 3 senadores.

Neste ano, dois dos seus representantes assumiram cargos de liderança de suas bancadas. O líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), da igreja Sara Nossa Terra, é um dos principais articuladores do grupo e da chegada do polêmico deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho assumiu a liderança de seu partido, o PR.

Além das lideranças partidárias, o poder dos evangélicos também se faz forte no comando da Comissão de Legislação Participativa, sob a presidência do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), que tem grande trânsito junto a líderes de outros partidos e ao Palácio do Planalto.

O grupo também ficou com 18 das 132 vagas da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Um número que não representa a maioria, mas que faz diferença ao se aliarem a outra bancada poderosa, a ruralista, nas votações de matérias que tratam da questão territorial, principalmente envolvendo comunidades indígenas e quilombolas. Na comissão de Ciência e Tecnologia, responsável por analisar as concessões de rádio e televisão, a bancada evangélica ocupou 14 das 42 vagas.

O grupo é liderado pela Assembleia de Deus que tem 22 representantes e a coordenação da bancada nas mãos do deputado João Campos (PSDB-GO). A bancada conta ainda com 11 representantes da Igreja Batista, 8 da Igreja Presbiteriana, um da Igreja Universal, 3 da Igreja Quadrangular e 3 da Igreja Internacional da Graça de Deus. Outros 14 deputados pertencem a outras instituições religiosas menores.

Fonte: Rondônia Direta.com

No Sudão, quem se declara cristão, é considerado criminoso

Um ano e alguns meses após a decisão de divisão do território em dois países distintos, as notícias sobre a região não são nada animadoras. Ainda acontecem muitos ataques mútuos e cristãos do Sudão do Sul têm sofrido forte perseguição. Cristãos de todo o mundo são convidados a continuar orando pelo Sudão do Sul e o Sudão

Tudo começou com um telefonema ao final do dia. Uma voz desconhecida do outro lado da linha deu instruções para Felipe: como prioridade das tarefas da manhã seguinte, ele deveria informar o escritório da Comissão de Ajuda Humanitária (HAC) sobre sua situação. A próxima coisa que ele soube é que estaria dividindo uma cela na prisão, com banheiros intoleráveis e algumas pragas infestadas nos cobertores utilizados por vários outros homens.

O terrível crime de Felipe: ele é cristão, de origem sudanesa do sul, e trabalha para trazer esperança aos sudaneses localizados ao norte, através de um ministério de prestação de serviços na área da saúde. A cidade de Cartum, no Sudão, é o único lugar do mundo o qual ele já conheceu, mesmo assim, por ser cidadão do Sudão do Sul, o governo do Norte considerou-o um estrangeiro e, portanto, indesejável ao país.

As hostilidades e tensões contra os cristãos no Sudão têm aumentado significativa e rapidamente. Em 2011, a nação vigorava na 35ª posição da Classificação de países por perseguição da Portas Abertas. Em 2012, passou a ocupar o 16º lugar. Quando um país “sobe” na lista, isso representa um aumento na perseguição aos cristãos. Em janeiro de 2013, o Sudão subiu ainda mais, preenchendo, atualmente, a 12ª posição.

Desde a separação do país em dois Estados: Sudão e Sudão do Sul, em 2011, o Sudão tornou clara a sua intenção de transformar a legislação nacional, baseando-a totalmente na Sharia (lei islâmica). Para tal, decidiu “tirar do caminho” qualquer um que possa atrasá-los a alcançar seu objetivo (como os cristãos, que são contrários ao estabelecimento de uma nação islâmica no Sudão, por exemplo).

Em 24 de dezembro de 2012, o jornal pró-governo Akhir Lahza anunciou uma operação contra organizações não governamentais que teriam recebido fundos dos EUA. Estes eventos destacam a intenção política do governo, que se utiliza, em grande de número, de publicidade da mídia para fazer valer a sua opinião favorável ao islamismo.

Sob tais circuntâncias, o sofrimento vivido diariamente e de maneira silenciosa, fica por conta da Igreja. A Portas Abertas soube que diversas congregações foram demolidas e muitos ministérios cristãos foram fechadas como parte dessa ação do governo de instaurar um Estado islâmico.

Sudão e Sudão do Sul: a perseguição religiosa acontece em ambos os países

Em julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se o mais novo país do mundo, ao oficializar sua independência do restante do Sudão. Segundo reportagem da BBC, "o Sudão do Sul nasceu como um dos países mais pobres do mundo, com a maior taxa de mortalidade materna, a maioria das crianças fora da escola e um índice de analfabetismo que chega em 84% entre as mulheres. Embora não haja estatísticas oficiais, a ONU estima que a população do país varie entre 7,5 e 9,5 milhões", ou seja, "nasceu sendo um dos maiores [países] do continente [africano], superando as áreas de Quênia, Uganda e Ruanda somadas."

Economicamente, o Sul do país, de maioria cristã, é mais rico em reserva de petróleo e recursos naturais que o Norte, por isso, nos conflitos de independência, exigia mais autonomia política. Já o Norte, de maioria muçulmana, lutava pela dominação do território sudanês, defendendo a implantação da Sharia (lei islâmica) em todo o país. A soma total de mortos no conflito - encerrado em janeiro de 2005, com um acordo de paz entre o Norte e o Sul do país - é de aproximadamente dois milhões de sudaneses.

Um ano e alguns meses após a decisão de separação do território em dois países distintos, as notícias sobre a região não são nada animadoras. Ainda acontecem muitos ataques mútuos e cristãos do Sudão do Sul têm sofrido com forte perseguição. Há uma semana, a Portas Abertas Brasil soube do caso de um casal de missionários brasileiros que teve de sair do país às pressas e procurar abrigo no Egito para não sofrer retaliações por pregar a Palavra de Deus.

Cristãos pedem oração pelo Sudão do Sul e o Sudão
Cristãos de todo o mundo são convidados a continuar orando pelo Sudão do Sul e o Sudão após a assinatura de um acordo sobre a produção de petróleo. Por meio do documento, decidiu-se que o Sudão do Sul vai retomar a produção de petróleo pela primeira vez, em mais de um ano, conforme relatou notícia da BBC.

A produção de petróleo foi interrompida em janeiro do ano passado, depois de o Sudão e o Sudão do Sul discutirem por uma partilha mais proporcional das receitas do petróleo. Em uma visita à Igreja Mission Society, o líder religioso Anthony Poggo disse que "a disputa entre os dois países já está afetando as pessoas comuns porque os preços têm subido significativamente".

"A construção de boas relações entre o Sudão e o Sudão do Sul é crucial para ambos os países", ele comentou. "Como pessoas que antes formavam um único país, temos de ser, no mínimo, bons vizinhos."

Poggo também levantou preocupações sobre conflitos em Kordofan do Sul, as regiões do Nilo Azul e Darfur, dizendo que a paz nessas regiões é essencial para a paz em todo o Sudão e as relações com o Sul.
Os conflitos em curso têm provocado crises humanitárias que afetam milhares de cristãos. Poggo acredita que a comunidade internacional deve manter a pressão sobre ambos os países para que as soluções para os conflitos sejam encontradas o mais breve possível.

Apesar dos desafios, ele disse que a maioria das pessoas ainda tem esperança de um futuro melhor.

"As pessoas estão contentes por ter um novo país; sentem que são cidadãos de primeira classe em seu próprio país", compartilhou ele. "O importante é que todos estão dispostos a perseverar. Como fizeram no passado, querem permanecer firmes um pouco mais." Ore pelos cristãos nesses dois países!

Fonte: Portas Abertas Internacional, Portas Abertas Brasil e Christian Today

Pastores são libertados da prisão após detenção por "propagar a religião cristã”

Detidos no Laos, desde 5 de fevereiro desse ano, os três pastores foram libertados da prisão essa semana. No país, todos os cristãos estão sob vigilância e as atividades da Igreja são limitadas. A comunidade local reage agressivamente contra convertidos que renunciam o culto a espíritos

Os pastores Bounma, Somkaew e Bounmee foram presos em 5 de fevereiro de 2013 pela polícia do distrito de Phin, na província de Savannakhet. A acusação se deu após um policial ter apreendido três cópias do DVD "Fim dos Tempos", em uma loja no mercado local.

A organização Christian Solidarity Worldwide (CSW) confirmou que os cristãos já voltaram para suas casas. Eles foram presos apesar de insistir que os três exemplares eram para seu uso próprio.

Enquanto um pastor e o dono da loja foram liberados logo após a sua detenção, os outros dois pastores permaneceram detidos em Phin. A CSW recebeu relatos de que eles estavam sendo mantidos em uma seção da prisão considerada de alta segurança, onde as pernas dos presos são acorrentadas e eles não estão autorizados a sair da sala.

O pastor Bounma teria sido chutado e severamente espancado pelo tenente de polícia que o prendeu, na tentativa de forçá-lo a confessar um crime que ele não cometeu.

O diretor de advocacia da CSW, Andrew Johnston, celebrou a libertação dos pastores, mas afirmou que estava "profundamente preocupado" com as falsas acusações contra eles e quanto ao uso de tortura para extrair uma confissão.

"Instamos as autoridades do Laos a protegerem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião, para garantir que os presos não sejam submetidos à tortura ou a tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, de acordo com as obrigações do governo do Laos acertadas sob o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos", disse Johnston.

Fonte: Christian Today

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...