quarta-feira, 17 de abril de 2013

Padre que não acredita em Deus nem no Diabo atrai multidões

 
Padre que não acredita em Deus nem no Diabo atrai multidõesAdolfo Huerta Alemán, da diocese de Saltillo, no México, é um fenômeno de popularidade em seu país. Ele é mais conhecido pelo apelido de “El Gofo” e seu visual pode fazê-lo ser confundido com um músico de uma banda de heavy metal.  O sacerdote disse recentemente que faz sexo com frequência e que a existência de Deus para ele não importa.
Por causa de suas declarações e do sucesso que faz especialmente entre os jovens mexicanos, o bispo local decidiu que Gofo deverá responder diante do tribunal eclesiástico diocesano.
Tudo começou com uma entrevista publicada em 22 de março pela revista mexicana Proceso, onde Adolfo, vigário recentemente nomeado da Paróquia Senhor da Misericórdia, disse “se Deus não existe, pouco me importa”. Para ele, disse, a fé é simplesmente “uma motivação para dar sentido à vida”, que o motiva “a encontrar um significado e conseguir melhorar nossos relacionamentos, algo que vai ajudar a me tornar um ser humano melhor.”
Quando perguntado pelo repórter se faz sexo, Gofo admitiu que “frequentemente”, mas observou que não tem compromisso com ninguém porque seu rebanho exige muito de seu tempo.
De acordo com a mesma publicação, o padre usa bótons com as imagens de Che Guevara e personagens da série South Park, desenho animado que constantemente ofende a Cristo, a Igreja e o Papa. Gofo pinta seu longo cabelo de azul e vermelho e comumente pinta o rosto com tinta branca para enviar alguma mensagem.
Alemán também expressou repetidas vezes seu apoio a ideologia dos  ”transgênero” e republicou mensagens na rede social Twitter da organização católica Free Choice, que nos últimos 10 anos tem gastou mais de US $ 13 milhões para promover o aborto na América Latina, especialmente no México.
Em 18 de Fevereiro, publicou na internet uma “carta aberta ao novo Papa” onde pedia que Francisco aceitasse “padres casados”, “sacerdotisas” e “abortistas incompreendidas”. Ordenado há seis anos, padre Gofo tem um forte trabalho social na área de El Toreo, onde predomina a população pobre e é forte a presença do crime organizado.
Embora já que tenha dito não crer que a Bíblia é a palavra de Deus, usa trechos dela nas missas, juntamente com citação de filmes de Hollywood ou canções de rock. Muitas vezes usa seu senso de humor ácido e se defende: “Temos de atualizar o Evangelho à cultura contemporânea.”
Para ele, “A renúncia de Bento reflete o cansaço de uma igreja que está se enfraquecendo. Não irá acabar, mas não causa nenhum impacto nem mudança de mentalidade. Você precisa entender que a fé nada mais é que um compromisso com a minha realidade histórica, de mudar as circunstâncias da Igreja, ter compromisso com as vítimas de tráfico, com os familiares dos desaparecidos, com os transexuais. A Igreja Católica não deveria ser um fardo para a sociedade, mas um alívio”.
Andando pelas ruas, pergunta às pessoas se querem que ele celebre uma missa em suas casas. A resposta geralmente é sim. Centenas de pessoas, sobretudo jovens, vão ouvi-lo falar nessas cerimonias a céu aberto. Aos 35 anos de idade, ele anda em uma moto de 125 cilindradas, bebe cerveja e ouve a banda de heavy metal Iron Maiden em seu celular.
Publicou um texto que lhe rendeu a acusação de ser pornográfico. Recebeu como punição três meses em um retiro com outros padres.
Gofo se sente discriminado por ser diferente. Por sua aparência, já foi acusado de ser satânico. Mas ele não se importa, afinal não acredita no diabo. “Eu acho que o diabo é um personagem, um conceito não me ajuda a crescer como pessoa nem fazer meu trabalho corretamente… Eu acredito que a linguagem da Igreja tem de ser atualizada, precisa evoluir, (…) esse tipo de linguagem não é mais útil, não atende mais às necessidades do nosso povo”, finaliza. Com informações Lagaceta Cristiana e Revista Proceso.

Ativistas gays e ateus ignoram luto e atacam pastor Rick Warren nas redes sociais: “Discurso de ódio matou seu filho”


A morte do filho de Rick Warren foi usada por ativistas ateus e gays como oportunidade para atacar o pastor da Saddleback Church.

Conhecido por suas pregações contrárias à homossexualidade, Rick Warren é visto pela militância como alguém que incentiva o assassinato de gays, pois o pastor envia contribuições financeiras para instituições em Uganda, país onde, culturalmente, a prática homossexual é punida com a morte.

Os ataques a Rick Warren se deram no momento de dor de sua família, através das redes sociais, com publicações que questionam se o pastor não seria o responsável pela morte do próprio filho. O ponto em comum das várias mensagens de críticas a Warren publicadas pelos ativistas era: “seu discurso de ódio o matou”, segundo informações do Instant Analysis.

Entretanto, em resposta aos ativistas, Rick Warren ignorou a postura adotada por ele e o desrespeito no momento de perda e publicou em seu perfil no Twitter uma reflexão.

“Você se torna mais parecido com Jesus quando você ora por aqueles que te machucam. Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que estão fazendo. Angústia é difícil. O luto para uma figura pública, é mais difícil. E o luto, enquanto inimigos celebram a sua dor, é mais difícil ainda”, escreveu o pastor.

De acordo com o Charisma News, Rick Warren agradeceu às manifestações de apoio que tem recebido através das redes sociais: “Kay e eu estamos esmagados por seu amor, orações e palavras gentis”, tuitou Warren, mencionando sua esposa.

Fonte: Gospel+

Militantes gays atacam novamente e passam dos limites!

Um material feito exclusivamente para o público gay foi distribuído na porta do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Na cartilha, ilustrações com imagens de sexo em grupo chocaram alunos e pais. O fato foi exibido em exclusiva especial no Jornal da Record.



O material foi distribuído em stand de um grupo LGBT montado durante a 5º Parada da Cultura, evento aberto a comunidade e promovido pelo Instituto de Educação. A cartilha de caráter promíscuo contém ilustrações obscenas, agressivas e impróprias para menores, além de textos de duplo sentido, que durante a reportagem não puderam ser exibidos.

Uma das páginas mostra duas pessoas do mesmo sexo se relacionando sexualmente e um texto dizendo que é possível fazer sexo de forma segura sem o uso de preservativo, assim como insinuações a prática homossexual.
Procurada pela reportagem, a direção do Instituto afirmou que o grupo LGBT fez a distribuição do material sem a devida autorização da escola.
O presidente do Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT, Júlio César Moreira, afirmou que a cartilha faz parte de um projeto realizado em 2011, financiado pelo governo holandês. Mas não soube explicar como a cartilha de cunho pornográfico foi distribuída na escola.

VIA  GRITOS  DE ALERTA  /INF. BLOG DO RILTON

Ativistas gays agridem jovens católicos durante manifestação pró-família em Curitiba-PR

 
Um grupo de rapazes pertencentes ao Instituto Plínio Correia de Oliveira (IPCO) foi brutalmente atacado por ativistas gays, enquanto fazia uma pacífica manifestação em defesa da família e da vida pelas ruas de Curitiba/PR. Sob gritos, xingamentos, cusparadas e até pedradas, os jovens católicos tiveram que enfrentar uma clara manifestação de intolerância e incitação ao ódio por parte do Movimento Gayzista.
A manifestação pacífica do IPCO faz parte da campanha "Cruzada pela Família", uma caravana de jovens que tem percorrido o Brasil desde 2011 para alertar a população sobre os perigos da agenda gay e do aborto. A população de Curitiba acolheu tranquilamente os manifestantes enquanto estes levantavam cartazes com os dizeres: "Buzine se você é a favor do casamento como Deus fez". Como pode ser visto nas imagens gravadas pelo Instituto, a maioria esmagadora dos motoristas correspondeu ao pedido, afirmando a clara posição dos curitibanos a favor do matrimônio tradicional, entre um homem e uma mulher.
Assista ao vídeo abaixo:
A tensão só começou quando militantes do Movimento Gayzista de Curitiba decidiram atrapalhar a manifestação pacífica dos rapazes. Com palavras chulas, insinuações e simulações de atos sexuais, os desordeiros desferiram uma enxurrada de impropérios e blasfêmias contra os membros do IPCO. Tal foi o nível da agressão, que um dos rapazes do Instituto precisou ser encaminhado ao hospital, para suturar com três pontos o corte provocado por uma pedrada que recebeu de um dos ativistas gays.
Não é a primeira vez que o IPCO tem de enfrentar a intolerância e a brutalidade dos militantes "gays". Durante a passagem do grupo por Divinópolis/MG, o movimento LGBT da cidade tumultuou a manifestação com uma série de xingamentos e ofensas à Virgem Santíssima. Houve até mesmo uma tentativa por parte dos gayzistas de quebrar a imagem de Nossa Senhora de Fátima que estava sendo exposta durante a campanha.
Apesar de lamentáveis, essas cenas servem para desmascarar o perfil totalitário do Movimento Gayzista. Sob a égide de uma falsa epidemia de "homofobia" - quando os próprios dados deles revelam que a maior parte dos crimes contra homossexuais são praticados por garotos de programa, ou seja, homossexuais - a militância gay tenta a todo custo, e através de qualquer artifício - até mesmo da violência - intimidar, oprimir e criminalizar quem não concorda com o seu comportamento promíscuo e imoral. Urge, portanto, desmascararmos esse neofascismo mal-disfarçado de tolerância. Para o bem da sociedade e dos próprios homossexuais.


VIA  GRITOS  DE ALERTA

terça-feira, 16 de abril de 2013

TODA QUINTA FEIRA - CULTO DE LIBERTAÇÃO NO MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ


NEM VEM QUE NÃO TEM - Dilma evita comentar caso Feliciano para não perder voto evangélico

Dilma evita comentar caso Feliciano para não perder voto evangélico
Até o momento a presidente Dilma Rousseff não se pronunciou a respeito da polêmica em torno do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) que permanece na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara apesar de diversos protestos e manifestações populares.
Uma reportagem da Folha de São Paulo mostra a relação da presidente com o eleitorado evangélico que desde as eleições de 2010 se mostraram importantes para garantir sua vitória nas urnas fazendo com que ela desiste-se até mesmo do projeto de descriminalização do aborto, que ela tanto defendia.
Ao não se pronunciar a respeito do caso, Dilma mostra que está evitando entrar em conflito com o eleitorado evangélico, visto que conta com o apoio de duas grandes denominações: A Assembleia de Deus Ministério Belém e a Igreja Universal do Reino de Deus.
Mesmo tendo deputados do PT na briga contra a permanência de Feliciano da CDHM, o Governo não se pronunciou e não deverá interferir no assunto ligado apenas ao Poder Legislativo e não ao Executivo.
Em recente entrevista, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente reeleito da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) afirmou que seu ministério vai continuar apoiando Dilma indiferentemente do caso do parlamentar evangélico.
Quem também deve reforçar o apoio à Dilma nas eleições de 2014 é a Igreja Universal que tem o senador Marcelo Crivella, atual ministro da Pesca, como interlocutor principal entre a IURD e o governo Dilma.

GP

Valdemiro Santiago apoia Marco Feliciano

Valdemiro Santiago apoia Marco Feliciano
O apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, usou seu Twitter para manifestar apoio ao deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) lembrando que Daniel também enfrentou opositores e foi lançado na cova dos leões.
“Criaram uma lei para prejudicar Daniel e ele foi jogado na cova dos leões, como hoje criam lei para prejudicar os pastores e pregadores”, disse.
Na visão do líder da Igreja Mundial estão plantando ódio no coração das pessoas contra Feliciano. “Estão colocando ódio no coração das pessoas contra o servo de Deus, @marcofeliciano eu peço oração por ele”.
Liderando uma das maiores igrejas neopentecostais do país, Valdemiro se posiciona dizendo que toda a polêmica em torno do novo presidente da Comissão de Direitos Humanos se dá por apenas um motivo: “ele conhece a Palavra de Deus e não pode mudar a Palavra só para agradar”. Ele se refere ao posicionamento do deputado que não é a favor do homossexualismo.
O apoio de Valdemiro é importante para o deputado que já recebeu apoio da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil, do apóstolo Renê Terra Nova e de outros líderes e artistas evangélicos.

GP

MALDITOS MATADORES DE CRISTÃOS - Vídeo de cristãs sendo estupradas por muçulmanos gera polêmica

Vídeo de cristãs sendo estupradas por muçulmanos gera polêmica
Nos últimos dias um vídeo começou a circular em sites de língua árabe mostrando um grupo de muçulmanos agredindo e estuprando duas mulheres cristãs em uma rua movimentada na capital do Egito em plena luz do dia. No início da filmagem é possível ouvir os estupradores gritando repetidamente a palavra “Nasara”, uma forma depreciativa de identificar os cristãos no Alcorão.
Isso indica que as duas mulheres que gritam e correm são coptas, maior denominação cristã do Egito.  Elas são derrubadas por vários muçulmanos que as atacam, tiram a roupa, e tentam estuprá-las. As mulheres gritam de terror, enquanto os homens gritam mais alto “Allahu Akbar” [Alá é Grande], além de fazer a shahada, ou profissão de fé islâmica: “Não há Deus além de Alá e Maomé é o único profeta de Deus.” Nenhuma das pessoas que estão na rua tenta intervir.
Embora não se tenha muitas informações sobre o vídeo, sabe-se que foi filmado em 2009 e que estaria sendo usado agora numa campanha que defende a “violência sectária”.
Segundo alguns sites em árabe, a fúria muçulmana foi além. Nos últimos tempos o Egito está sendo governado por partidários da Irmandade Muçulmana. São corriqueiras as invasões e destruições de lojas, igrejas e casas dos cristãos.
Alguns clérigos muçulmanos já emitiram fatwas [ensinamentos religiosos] permitindo o estupro, como fez Ahmad Al Baghdadi Al Hassani durante uma entrevista ao Al Baghdadia, um canal de TV egípcio. O conhecido defensor da jihad [guerra santa], assegurou que todos os cristãos do país precisam escolher “o Islã ou a morte”. Com informações Front Page Mag e Raymond Ibrahim.

NOVA MANIFESTAÇÃO EM BRASILIA - DIA 05 DE JUNHO A PARTIR DAS 15 HORAS - CHEGA DE CRISTOFOBIA NO BRASIL.


 
Amados irmãos em Cristo , no dia 05 de JUNHO  de 2013  estaremos nos reunindo em Brasília , em frente ao congresso Nacional .
Vamos cobrar de nossos parlamentares nossos direitos garantidos pela constituição .

CHEGA DE VEMOS NOSSOS CULTOS INVADIDOS POR ATIVISTAS GAYS .
CHEGA DE VER NOSSOS SÍMBOLOS CRISTÃOS SENDO SODOMIZADOS .
CHEGA DA AMEAÇA DA  MALDITA CARTILHA GAY .
CHEGA DE VER DEPUTADO CHAMAR NOSSA BÍBLIA DE MITO ALEGÓRICO.


Querem nos proibir de falar a verdade .
Querem nos impedir , querem amarrar nossa boca .


ELES PODEM NOS XINGAR , ELES PODEM NOS OFENDER , E QUANDO FALAMOS A VERDADE SOMOS HOMOFÓBICOS ?


DIGA NÃO A CRISTOFOBIA , POIS HOJE EM DIA SE MATAM MAIS CRISTÃOS DO QUE NA ÉPOCA DO IMPÉRIO ROMANO.


INFORMAÇÕES E ADESÕES . 019 8292 7812   -   019 9137 1059  .

É DE SUMA IMPORTÂNCIA QUE TODOS CRISTÃOS ESTEJA LÁ NESSE DIA E HORA .

ATENÇÃO CRISTÃOS DE BRASÍLIA E REGIÃO .

DIGA NÃO AO ABORTO - DIGA NÃO A CRISTOFOBIA - DIGA NÃO A PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA - DIGA NÃO A CARTILHA GAY - DIGA SIM A JESUS -


RESPEITEM OS DIREITOS ,POIS A CONSTITUIÇÃO GARANTE ESSA LIBERDADE .
NOSSA MANIFESTAÇÃO NÃO É CONTRA GAYS E SIM CONTRA OS VIOLENTOS QUE QUEREM IMPOR SUAS REGRAS COM ATOS DE DESRESPEITO E VIOLENTOS.

APÓS BOSTOM , BRASIL É UM DOS PRÓXIMOS ALVOS DOS TERRORISTAS ISLÂMICOS.

Conhecedores do movimento islâmico forte nas fronteiras do Brasil com o Uruguai , Paraguai e Argentina , a policia federal mantem um monitoramento constante de certos indivíduos que entram e saem do Brasil por aquele espaço.
Muitas células de grupos islâmicos já estão espalhadas em varias cidades do Brasil , e a partir de meados de Junho do ano passado , começaram a tecer novas redes em bairros pobres de inúmeras cidades .
Com o chegar de dois grandes eventos mundiais a serem realizados no Brasil , esse grupo , hoje já estaria totalmente pronto para esses ataques.
E como sabemos , nosso imenso Brasil não tem um contingente de policia que supra a real necessidade  de segurança.

Esse alerta já foi emitido pelos Estados Unidos a tempos e denunciados pelo Gritos de Alerta a mais de 3  anos .

Procurador e juíza alertam para risco de terrorismo na Copa

Foto: José Cruz - Agência Senado
A falta de investimento no combate ao crime organizado pode colocar o Brasil no eixo de ações de grupos terroristas interessados em tirar proveito da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, advertiu o presidente eleito da Associação Nacional dos Procuradores da República, Alexandre Camanho de Assis, durante audiência na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) nesta quinta-feira (28).
A juíza federal Raquel Domingues do Amaral Corniglion, de Mato Grosso do Sul, reconheceu como real o perigo de terrorismo interno de organizações criminosas. A também juíza federal Lisa Taubemblatt, de Mato Grosso do Sul, denunciou a falta de recursos para operações da Polícia Federal na fronteira e pregou uma ação conjunta do Brasil com o Paraguai para combater o crime organizado.
Monitoramento
Raquel Domingues, responsável pela execução penal no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, revelou que um monitoramento no local indicou que as organizações criminosas Comando Vermelho e Primeiro Comando da Capital (PCC), juntamente com assaltantes de bancos, tramaram sequestros de filhos de altas autoridades no país.
Segundo a juíza, a prova da veracidade desse fato está no inquérito da “Operação X”, cuja cópia recomendou que fosse solicitada à 5ª Vara Criminal de Campo Grande.
- O Comando Vermelho e o PCC estiveram na iminência de colocar o Brasil na condição de uma república de bananas: as mais altas autoridades do país passando pelo vexame de negociar a libertação de seus filhos sequestrados com bandidos que pretendiam sair de um presídio federal.
A juíza não revelou nomes das possíveis vítimas, nem das autoridades, sob a alegação de que o inquérito sobre o assunto corre em segredo de justiça em Mato Grosso do Sul.
Ameaças
A própria Raquel Domingues contou em detalhes as ameaças e os riscos a que esteve exposta ao decidir sobre um pedido de transferência do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beiramar, do presídio de segurança máxima de Campo Grande para o Rio de Janeiro.
Monitoramento realizado no parlatório do presídio – onde os advogados se encontram com seus clientes – teria indicado o risco de sequestro de um dos filhos da juíza para forçar uma decisão favorável ao traficante, que pretendia ir para o Rio de Janeiro.
Alertada por um delegado da Polícia Federal, Raquel Domingues teve que manter um dos filhos escondido na casa de amigos de sua família e levar o outro, com a babá, para o fórum. Obrigada a dormir em casas cedidas por amigas, ela lamentou a falta de apoio do Estado brasileiro a juízes e procuradores acossados pelo crime organizado.
Processos
O mais grave, conforme relatou, é que o monitoramento do parlatório lhe rendeu duas denúncias, uma no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e outra na corregedoria do Tribunal Regional da 3ª Região, que ainda não têm decisão. Ela correu o risco de ser denunciada também à Organização dos Estados Americanos (OEA) por suposta violação ao direito de exercício da advocacia.
- Ainda pairam dúvidas sobre o acerto de minha decisão, que eu adotaria novamente. O monitoramento evitou o sequestro de meu filho e uma decisão favorável ao traficante – acrescentou.
Raquel Domingues sugeriu uma discussão dos limites do direito de privacidade de quem se encontra em um presídio federal de segurança máxima tramando crimes.
- Nesse caso, a privacidade não pode ser absoluta, nem se sobrepor ao direito à segurança de toda a sociedade. Uma sociedade insegura está com sua dignidade ferida.
Aparato
Já o procurador Alexandre Camanho lembrou que a ação do crime organizado já produziu uma vítima no Ministério Público: o procurador Pedro Jorge Melo e Silva, assassinado em 1983 ao investigar o chamado “Escândalo da Mandioca”.
Camanho comparou a falta de segurança do Estado para a ação de membros do Ministério Público e do Judiciário com o aparato dispensado à integridade dos criminosos. Enquanto aumenta o número de procuradores e juízes sob ameaça – a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) estima em 40 os magistrados na mira do crime organizado -, “prerrogativas dadas a criminosos se invertam contra o juiz e o procurador”.
Ele se referia ao questionamento do uso da videoconferência nos interrogatórios e acusou “vozes obscurantistas” de se levantarem pelo direito de o criminoso avistar-se com o juiz para, “olhando nos seus olhos, saber quem o está julgando e condenando”.
Camanho afirmou que, sob pretexto de se evitar a nulidade processual, acusados presos em unidades de segurança máxima são levados a audiências como “sombrios embaixadores do crime”, sob a escolta de um “séquito de policiais federais”.
Crescimento
O fato, acrescentou, é que crimes como narcotráfico e lavagem de dinheiro aumentam, e a Polícia Federal, que supostamente se prepara para garantir a segurança da Copa e das Olimpíadas, sofre sucessivos cortes de verbas.
O recrudescimento do crime organizado, na avaliação de Camanho, pode levar o Brasil a ser cenário de ações terroristas
- Temos todas as raízes plantadas, com organizações criminosas dispostas a levar isso adiante.
Para frear esse processo, segundo o procurador, é necessário aparelhar a Polícia Federal e dar mais garantias aos membros do Ministério Público e do Judiciário Federal.
A falta de recursos da Polícia Federal para combater o crime organizado foi apontada também pela juíza federal Lisa Taubemblatt. Ela explicou que em Ponta Porã (MS), na fronteira com o Paraguai, os flagrantes de ações do crime organizado, que antes eram de cinco a sete por semana, estão agora reduzidos a apenas um. Com um detalhe: segundo ela, isso não indica queda na criminalidade.
Djalba Lima/Agência Senado

VIA  GRITOS  DE ALERTA

Site gay denuncia manifestação evangélica contra ditadura gay em Brasília


Gayzismo ameaça algemar cristãos

Uma manifestação evangélica, a ser realizada em maio em Brasília contra o ativismo gay, está sendo denunciada pelo site homossexual A Capa. De acordo com o site, o bispo Roberto Torrecilhas, do movimento Grita Brasil, informou pelo seu Twitter que o protesto será para cobrar uma postura correta dos governantes diante da agenda gay que está ameaçando o Brasil inteiro.
“A igreja não pode ficar parada diante de tão grande perigo. A ONU tem colocado a agenda gay como uma das suas principais metas para todos os países”, disse o bispo.

“Vamos mostrar que os cristãos brasileiros não aceitam essa agenda gay, buscaremos segundo a constituição os nossos direitos”, disse Torrecilhas.
Torrecilhas afirmou que diversos cristãos têm recebido ameaças dos gayzistas. Em declarações anteriores ao Christian Post, ele disse que a fé cristã está sendo constantemente alvo de ataques.
“Esses ataques são orquestrados por pessoas que estão usando o movimento gay para nos atacar”, disse o bispo Roberto ao Christian Post, na época.
“A esquerda, sabedora que os cristãos evangélicos caminham para a maioridade, tenta trazer ao nosso meio essa desunião, impedindo nosso crescimento”, denunciou ele.
A manifestação de Torrecilhas ocorre num momento em que ativistas gays e evangélicos progressistas se unem para protestar contra a permanência do pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Julio Severo
Com informações do site gay A Capa.

Bancada evangélica age para barrar mudanças polêmicas no Código Penal

A bancada evangélica traçou como estratégia de atuação para este ano impedir a reforma do Código Penal. A forte atuação da bancada tem causado preocupação ao governo.

O temor é que, no rol das mudanças, atualmente analisadas por uma comissão especial no Senado, o Congresso flexibilize a legislação sobre temas que são caros aos religiosos, como aborto, eutanásia e a questão da homofobia, por exemplo.“Não vamos admitir nada que atente contra a família, a vida ou a liberdade de expressão ou religiosa”, disse o deputado Marcos Rogério (PDT-RO), um assíduo membro da frente parlamentar.

O esboço da reforma do Código Penal já havia sido feito uma seleção de juristas que durante sete meses se debruçaram sobre cada ponto. O anteprojeto foi entregue ao então presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em julho do ano passado. A partir disso começou a tramitar como projeto de lei do Senado (PLS 236/2012).

O relator, senador Pedro Taques (PDT-MT), que não faz parte da bancada religiosa, tem dado prosseguimento às discussões antes de fechar seu texto. Já fez inclusive convite ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, para emitir opinião sobre a reforma em audiência pública no Senado. O convite, segundo o senador, já foi aceito.

Na contramão das discussões, os evangélicos querem que tudo fique como está. O receio é de que a reforma aponte para rumos menos conservadores.

O senador Magno Malta (PR-ES) apressou-se em colocar em prática a estratégia tratada. Ele conseguiu aprovar na comissão especial um requerimento para se ouvir em audiência pública, o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz D’Ávila. O senador quer cobrar explicações do médico sobre a proposta apoiada pelo CFM na qual o aborto não se configuraria crime caso fosse realizado até a décima segunda semana de gestação.

Essa seria mais uma exceção diante das já previstas na lei brasileira que admite o aborto em casos de gravidez resultante de estupro, quando há risco de morte para a mãe, ou diante da impossibilidade de vida do feto após o nascimento, como é o caso da anencefalia, questão julgada pelo STF.

Na discussão sobre a criminalização da homofobia, os evangélicos são acusados pelos movimentos sociais de tentarem manter o direito à discriminação em suas pregações, dentro e fora da igreja. Eles rebatem os argumentos dizendo que a criminalização da homofobia, como ocorre atualmente com o racismo, fere o direito de expressão e de culto religioso, expressos na Constituição. “Dizer que o homossexualismo não é aprovado por Deus faz parte da homilia, da pregação. Estamos falando e liberdade de expressão e religiosa. Isso não pode ser considerado um incentivo ao crime”, argumentou o deputado Marcos Rogério.

No discurso dos evangélicos, a reforma, como está sendo pensada, poderá até “legalizar a pedofilia”. “Não queremos essas mudanças. Essa reforma vai legalizar a pedofilia. Antes a punição para quem fazia sexo com crianças ou adolescentes referia-se a 16 anos, depois baixaram para 14 e agora querem baixar para 12”, apontou Marcos Rogério.
Embate com o governo
A forte atuação da bancada tem causado preocupação ao governo. Um dos temas que coloca os evangélicos contrários ao Planalto é o que trata dos castigos físicos impostos por pais aos filhos. A proposta é de autoria da ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCL) da Câmara no ano passado em caráter terminativo.

No entanto, falta votar a redação final para que o projeto siga para o Senado. Toda semana, a tropa evangélica se articula para não retirar o texto da pauta. Na alegação dos religiosos, acabar com a possibilidade de impor castigos físicos às crianças também acaba com o “pátrio poder”.

Outro tema que preocupa o governo é mudança na Constituição proposta pelo coordenador da bancada, deputado João Campos (PSDB-GO) que inclui as instituições religiosas entre as entidades com competência para questionar leis junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Essa possibilidade seria útil aos evangélicos para entrarem com Adins (Aguição de Inconstitucionalidade) em relação a leis aprovadas no Congresso.

Também é de autoria do deputado João Campos a proposta tenta invalidar duas resoluções do Conselho Federal de Psicologia que estabelece punições para profissionais que tratam a homossexualidade como doença. A proposta ficou conhecida como a que permite a “cura gay”.
Poder pentecostal
A contar pelo tamanho da bancada, nunca os religiosos tiveram tanto poder no Congresso. Nessa legislatura 73 parlamentares evangélicos tomaram posse, 70 deputados e três senadores. Eles conseguiram reverter o desfalque que amargaram nas eleições de 2006 quando a bancada se viu reduzida a 36 integrantes.

As últimas eleições demonstraram que a atuação religiosa rende votos. Dos 36 deputados, 34 foram reeleitos e a eles se somaram 39 novos parlamentares evangélicos. Após as eleições municipais do ano passado, o grupo se assentou em 68 deputados e 3 senadores.

Neste ano, dois dos seus representantes assumiram cargos de liderança de suas bancadas. O líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), da igreja Sara Nossa Terra, é um dos principais articuladores do grupo e da chegada do polêmico deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho assumiu a liderança de seu partido, o PR.

Além das lideranças partidárias, o poder dos evangélicos também se faz forte no comando da Comissão de Legislação Participativa, sob a presidência do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), que tem grande trânsito junto a líderes de outros partidos e ao Palácio do Planalto.

O grupo também ficou com 18 das 132 vagas da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Um número que não representa a maioria, mas que faz diferença ao se aliarem a outra bancada poderosa, a ruralista, nas votações de matérias que tratam da questão territorial, principalmente envolvendo comunidades indígenas e quilombolas. Na comissão de Ciência e Tecnologia, responsável por analisar as concessões de rádio e televisão, a bancada evangélica ocupou 14 das 42 vagas.

O grupo é liderado pela Assembleia de Deus que tem 22 representantes e a coordenação da bancada nas mãos do deputado João Campos (PSDB-GO). A bancada conta ainda com 11 representantes da Igreja Batista, 8 da Igreja Presbiteriana, um da Igreja Universal, 3 da Igreja Quadrangular e 3 da Igreja Internacional da Graça de Deus. Outros 14 deputados pertencem a outras instituições religiosas menores.

Fonte: Rondônia Direta.com

No Sudão, quem se declara cristão, é considerado criminoso

Um ano e alguns meses após a decisão de divisão do território em dois países distintos, as notícias sobre a região não são nada animadoras. Ainda acontecem muitos ataques mútuos e cristãos do Sudão do Sul têm sofrido forte perseguição. Cristãos de todo o mundo são convidados a continuar orando pelo Sudão do Sul e o Sudão

Tudo começou com um telefonema ao final do dia. Uma voz desconhecida do outro lado da linha deu instruções para Felipe: como prioridade das tarefas da manhã seguinte, ele deveria informar o escritório da Comissão de Ajuda Humanitária (HAC) sobre sua situação. A próxima coisa que ele soube é que estaria dividindo uma cela na prisão, com banheiros intoleráveis e algumas pragas infestadas nos cobertores utilizados por vários outros homens.

O terrível crime de Felipe: ele é cristão, de origem sudanesa do sul, e trabalha para trazer esperança aos sudaneses localizados ao norte, através de um ministério de prestação de serviços na área da saúde. A cidade de Cartum, no Sudão, é o único lugar do mundo o qual ele já conheceu, mesmo assim, por ser cidadão do Sudão do Sul, o governo do Norte considerou-o um estrangeiro e, portanto, indesejável ao país.

As hostilidades e tensões contra os cristãos no Sudão têm aumentado significativa e rapidamente. Em 2011, a nação vigorava na 35ª posição da Classificação de países por perseguição da Portas Abertas. Em 2012, passou a ocupar o 16º lugar. Quando um país “sobe” na lista, isso representa um aumento na perseguição aos cristãos. Em janeiro de 2013, o Sudão subiu ainda mais, preenchendo, atualmente, a 12ª posição.

Desde a separação do país em dois Estados: Sudão e Sudão do Sul, em 2011, o Sudão tornou clara a sua intenção de transformar a legislação nacional, baseando-a totalmente na Sharia (lei islâmica). Para tal, decidiu “tirar do caminho” qualquer um que possa atrasá-los a alcançar seu objetivo (como os cristãos, que são contrários ao estabelecimento de uma nação islâmica no Sudão, por exemplo).

Em 24 de dezembro de 2012, o jornal pró-governo Akhir Lahza anunciou uma operação contra organizações não governamentais que teriam recebido fundos dos EUA. Estes eventos destacam a intenção política do governo, que se utiliza, em grande de número, de publicidade da mídia para fazer valer a sua opinião favorável ao islamismo.

Sob tais circuntâncias, o sofrimento vivido diariamente e de maneira silenciosa, fica por conta da Igreja. A Portas Abertas soube que diversas congregações foram demolidas e muitos ministérios cristãos foram fechadas como parte dessa ação do governo de instaurar um Estado islâmico.

Sudão e Sudão do Sul: a perseguição religiosa acontece em ambos os países

Em julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se o mais novo país do mundo, ao oficializar sua independência do restante do Sudão. Segundo reportagem da BBC, "o Sudão do Sul nasceu como um dos países mais pobres do mundo, com a maior taxa de mortalidade materna, a maioria das crianças fora da escola e um índice de analfabetismo que chega em 84% entre as mulheres. Embora não haja estatísticas oficiais, a ONU estima que a população do país varie entre 7,5 e 9,5 milhões", ou seja, "nasceu sendo um dos maiores [países] do continente [africano], superando as áreas de Quênia, Uganda e Ruanda somadas."

Economicamente, o Sul do país, de maioria cristã, é mais rico em reserva de petróleo e recursos naturais que o Norte, por isso, nos conflitos de independência, exigia mais autonomia política. Já o Norte, de maioria muçulmana, lutava pela dominação do território sudanês, defendendo a implantação da Sharia (lei islâmica) em todo o país. A soma total de mortos no conflito - encerrado em janeiro de 2005, com um acordo de paz entre o Norte e o Sul do país - é de aproximadamente dois milhões de sudaneses.

Um ano e alguns meses após a decisão de separação do território em dois países distintos, as notícias sobre a região não são nada animadoras. Ainda acontecem muitos ataques mútuos e cristãos do Sudão do Sul têm sofrido com forte perseguição. Há uma semana, a Portas Abertas Brasil soube do caso de um casal de missionários brasileiros que teve de sair do país às pressas e procurar abrigo no Egito para não sofrer retaliações por pregar a Palavra de Deus.

Cristãos pedem oração pelo Sudão do Sul e o Sudão
Cristãos de todo o mundo são convidados a continuar orando pelo Sudão do Sul e o Sudão após a assinatura de um acordo sobre a produção de petróleo. Por meio do documento, decidiu-se que o Sudão do Sul vai retomar a produção de petróleo pela primeira vez, em mais de um ano, conforme relatou notícia da BBC.

A produção de petróleo foi interrompida em janeiro do ano passado, depois de o Sudão e o Sudão do Sul discutirem por uma partilha mais proporcional das receitas do petróleo. Em uma visita à Igreja Mission Society, o líder religioso Anthony Poggo disse que "a disputa entre os dois países já está afetando as pessoas comuns porque os preços têm subido significativamente".

"A construção de boas relações entre o Sudão e o Sudão do Sul é crucial para ambos os países", ele comentou. "Como pessoas que antes formavam um único país, temos de ser, no mínimo, bons vizinhos."

Poggo também levantou preocupações sobre conflitos em Kordofan do Sul, as regiões do Nilo Azul e Darfur, dizendo que a paz nessas regiões é essencial para a paz em todo o Sudão e as relações com o Sul.
Os conflitos em curso têm provocado crises humanitárias que afetam milhares de cristãos. Poggo acredita que a comunidade internacional deve manter a pressão sobre ambos os países para que as soluções para os conflitos sejam encontradas o mais breve possível.

Apesar dos desafios, ele disse que a maioria das pessoas ainda tem esperança de um futuro melhor.

"As pessoas estão contentes por ter um novo país; sentem que são cidadãos de primeira classe em seu próprio país", compartilhou ele. "O importante é que todos estão dispostos a perseverar. Como fizeram no passado, querem permanecer firmes um pouco mais." Ore pelos cristãos nesses dois países!

Fonte: Portas Abertas Internacional, Portas Abertas Brasil e Christian Today

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