sexta-feira, 19 de abril de 2013

Reverendo Augustus Nicodemus diz que pastores devem ser criticados quando erram: “’Não toque no ungido do Senhor’ é apelação de quem não tem argumento”. Leia na íntegra


Reverendo Augustus Nicodemus diz que pastores devem ser criticados quando erram: “’Não toque no ungido do Senhor’ é apelação de quem não tem argumento”. Leia na íntegraEntre o povo evangélico, há uma máxima – não unânime – de que pastores e demais líderes não devem ser confrontados por serem “o anjo da igreja”, ou o “ungido do Senhor”. Em muitos casos, decisões que não encontram respaldo na Bíblia ou até mesmo na doutrina de cada denominação, são impostas e aceitas a partir de tais argumentos.
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O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes publicou em seu blog O Tempora, O Mores uma reflexão sobre o assunto e, usando passagens bíblicas comuns ao tema, criticou a forma como pastores adotam essa “proteção”.
“Para eles, uma vez que os pastores, bispos e apóstolos são os ungidos do Senhor, não se pode levantar a mão contra eles, isto é, não se pode acusá-los, contraditá-los, questioná-los, criticá-los e muito menos mover-se qualquer ação contrária a eles. A unção do Senhor funcionaria como uma espécie de proteção e imunidade dada por Deus aos seus ungidos. Ir contra eles seria ir contra o próprio Deus”, introduz o reverendo Lopes.
Para ele, a construção desse paradigma no meio evangélico se deve principalmente às passagens bíblicas em que Davi se recusa a matar Saul, por este ser o ungido do Senhor. No entanto, Lopes ressalta que essa postura não fez Davi tornar-se omisso.
“O que não se pode ignorar é que este respeito pela vida do rei não impediu Davi de confrontar Saul e acusá-lo de injustiça e perversidade em persegui-lo sem causa (1Sam 24:15). Davi não iria matá-lo, mas invocou a Deus como juiz contra Saul, diante de todo o exército de Israel, e pediu abertamente a Deus que castigasse Saul, vingando a ele, Davi (1Sam 24:12). Davi também dizia a seus aliados que a hora de Saul estava por chegar, quando o próprio Deus haveria de matá-lo por seus pecados (1Sam 26:9-10)”, contextualiza o reverendo.
A partir desse princípio, Lopes questiona a legitimidade do discurso que prega o não confrontamento de decisões, ideias ou práticas de pastores: “O que não entendo é como, então, alguém pode tomar a história de Davi se recusando a matar Saul, por ser o ungido do Senhor, como base para este estranho conceito de que não se pode questionar, confrontar, contraditar, discordar e mesmo enfrentar com firmeza pessoas que ocupam posição de autoridade nas igrejas quando os mesmos se tornam repreensíveis na doutrina e na prática”, pontua.
Augustus Nicodemus Lopes diz que “não há dúvida que nossos líderes espirituais merecem todo nosso respeito e confiança, e que devemos acatar a autoridade deles – enquanto, é claro, eles estiverem submissos à Palavra de Deus, pregando a verdade e andando de maneira digna, honesta e verdadeira”, mas que é necessário agir quando eles “se tornam repreensíveis” para evitar que erros maiores aconteçam: “Devem ser corrigidos e admoestados. Paulo orienta Timóteo da seguinte maneira, no caso de presbíteros (bispos/pastores) que errarem: ‘Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam’ (1Tim 5:19-20)”, ilustra o reverendo.
O conceito de “imunidade” a líderes cristãos também é rebatido por Lopes a partir do exemplo dos próprios apóstolos contemporâneos à Igreja Primitiva: “Nunca os apóstolos de Jesus Cristo apelaram para a ‘imunidade da unção’ quando foram acusados, perseguidos e vilipendiados pelos próprios crentes. O melhor exemplo é o do próprio apóstolo Paulo, ungido por Deus para ser apóstolo dos gentios. Quantos sofrimentos ele não passou às mãos dos crentes da igreja de Corinto, seus próprios filhos na fé!”.
Confira abaixo, a íntegra do artigo “Como assim, ‘não toqueis no ungido do Senhor…’?!”, de Augustus Nicodemus Lopes:
Há várias passagens na Bíblia onde aparecem expressões iguais ou semelhantes a estas do título desta postagem:
A ninguém permitiu que os oprimisse; antes, por amor deles, repreendeu a reis, dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas (1Cr 16:21-22; cf. Sl 105:15).
Todavia, a passagem mais conhecida é aquela em que Davi, sendo pressionado pelos seus homens para aproveitar a oportunidade de matar Saul na caverna, respondeu: “O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele [Saul], pois é o ungido do Senhor” (1Sm 24:6).
Noutra ocasião, Davi impediu com o mesmo argumento que Abisai, seu homem de confiança, matasse Saul, que dormia tranquilamente ao relento: “Não o mates, pois quem haverá que estenda a mão contra o ungido do Senhor e fique inocente?” (1Sm 26:9). Davi de tal forma respeitava Saul, como ungido do Senhor, que não perdoou o homem que o matou: “Como não temeste estender a mão para matares o ungido do Senhor?” (2Sm 1:14).
Esta relutância de Davi em matar Saul por ser ele o ungido do Senhor tem sido interpretado por muitos evangélicos como um princípio bíblico referente aos pastores e líderes a ser observado em nossos dias, nas igrejas cristãs. Para eles, uma vez que os pastores, bispos e apóstolos são os ungidos do Senhor, não se pode levantar a mão contra eles, isto é, não se pode acusa-los, contraditá-los, questioná-los, criticá-los e muito menos mover-se qualquer ação contrária a eles. A unção do Senhor funcionaria como uma espécie de proteção e imunidade dada por Deus aos seus ungidos. Ir contra eles seria ir contra o próprio Deus.
Mas, será que é isto mesmo que a Bíblia ensina?
A expressão “ungido do Senhor” usada na Bíblia em referência aos reis de Israel se deve ao fato de que os mesmos eram oficialmente escolhidos e designados por Deus para ocupar o cargo mediante a unção feita por um juiz ou profeta. Na ocasião, era derramado óleo sobre sua cabeça para separá-lo para o cargo. Foi o que Samuel fez com Saul (1Sam 10:1) e depois com Davi (1Sam 16:13).
A razão pela qual Davi não queria matar Saul era porque reconhecia que ele, mesmo de forma indigna, ocupava um cargo designado por Deus. Davi não queria ser culpado de matar aquele que havia recebido a unção real.
Mas, o que não se pode ignorar é que este respeito pela vida do rei não impediu Davi de confrontar Saul e acusá-lo de injustiça e perversidade em persegui-lo sem causa (1Sam 24:15). Davi não iria matá-lo, mas invocou a Deus como juiz contra Saul, diante de todo o exército de Israel, e pediu abertamente a Deus que castigasse Saul, vingando a ele, Davi (1Sam 24:12). Davi também dizia a seus aliados que a hora de Saul estava por chegar, quando o próprio Deus haveria de matá-lo por seus pecados (1Sam 26:9-10).
O Salmo 18 é atribuído a Davi, que o teria composto “no dia em que o Senhor o livrou de todos os seus inimigos e das mãos de Saul”. Não podemos ter plena certeza da veracidade deste cabeçalho, mas existe a grande possibilidade de que reflita o exato momento histórico em que foi composto. Sendo assim, o que vemos é Davi compondo um salmo de gratidão a Deus por tê-lo livrado do “homem violento” (Sl 18:48), por ter tomado vingança dos que o perseguiam (Sl 18:47).
Em resumo, Davi não queria ser aquele que haveria de matar o ímpio rei Saul pelo fato do mesmo ter sido ungido com óleo pelo profeta Samuel para ser rei de Israel. Isto, todavia, não impediu Davi de enfrentá-lo, confrontá-lo, invocar o juízo e a vingança de Deus contra ele, e entregá-lo nas mãos do Senhor para que ao seu tempo o castigasse devidamente por seus pecados.
O que não entendo é como, então, alguém pode tomar a história de Davi se recusando a matar Saul, por ser o ungido do Senhor, como base para este estranho conceito de que não se pode questionar, confrontar, contraditar, discordar e mesmo enfrentar com firmeza pessoas que ocupam posição de autoridade nas igrejas quando os mesmos se tornam repreensíveis na doutrina e na prática.
Não há dúvida que nossos líderes espirituais merecem todo nosso respeito e confiança, e que devemos acatar a autoridade deles – enquanto, é claro, eles estiverem submissos à Palavra de Deus, pregando a verdade e andando de maneira digna, honesta e verdadeira. Quando se tornam repreensíveis, devem ser corrigidos e admoestados. Paulo orienta Timóteo da seguinte maneira, no caso de presbíteros (bispos/pastores) que errarem: “Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam” (1Tim 5:19-20).
Os “que vivem no pecado”, pelo contexto, é uma referência aos presbíteros mencionados no versículo anterior. Os mesmos devem ser repreendidos publicamente.
Mas, o que impressiona mesmo é a seguinte constatação. Nunca os apóstolos de Jesus Cristo apelaram para a “imunidade da unção” quando foram acusados, perseguidos e vilipendiados pelos próprios crentes. O melhor exemplo é o do próprio apóstolo Paulo, ungido por Deus para ser apóstolo dos gentios. Quantos sofrimentos ele não passou às mãos dos crentes da igreja de Corinto, seus próprios filhos na fé! Reproduzo apenas uma passagem de sua primeira carta a eles, onde ele revela toda a ironia, veneno, maldade e sarcasmo com que os coríntios o tratavam:
“Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco.
Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens.
Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis.
Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação; até agora, temos chegado a ser considerados lixo do mundo, escória de todos.
Não vos escrevo estas coisas para vos envergonhar; pelo contrário, para vos admoestar como a filhos meus amados. Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores” (1Cor 4:8-17).
Por que é que eu não encontro nesta queixa de Paulo a repreensão, “como vocês ousam se levantar contra o ungido do Senhor?” Homens de Deus, os verdadeiros ungidos por Ele para o trabalho pastoral, não respondem às discordâncias, críticas e questionamentos calando a boca das ovelhas com “não me toque que sou ungido do Senhor,” mas com trabalho, argumentos, verdade e sinceridade.
“Não toque no ungido do Senhor” é apelação de quem não tem nem argumento e nem exemplo para dar como resposta.

REVERENDO AUGUSTUS NICODEMUS

GAY BANDIDO - : HOMOSSEXUAL ESTUPROU E ESTRANGULOU GAROTO DE NOVE ANOS.


 

O menino João Victor dos Santos, de nove anos foi encontrada morto com sinais de violência na manhã desta quarta-feira (03), na praia do Coqueiro em Luís Correia no Piauí. A polícia descobriu que a criança havia saído de casa na noite de terça-feira (02) para dormir na casa de um empresário, no Coqueiro da Praia, a convite do caseiro do imóvel, Dárcio Rodrigues dos Santos, de 23 anos. Dárcio, ao ser interrogado, disse que ingeriu muita bebida alcoólica à noite e não lembra de nada. Ele negou que havia matado a criança. O corpo de João Victor foi encontrado com ferimento profundo no ombro direito e ferimentos leves no rosto e nas costas.
A Polícia Militar do município de Parnaíba (PI) confirmou que o menino João Victor dos Santos, de nove anos, encontrado morto na praia do Coqueiro em Luís Correia, na manhã desta quarta-feira (03), foi assassinado e jogado no mar pelo caseiro Dárcio Rodrigues dos Santos, de 23 anos. Roupas da criança foram encontradas no quarto do acusado. As investigações apontam que a criança foi espancada ainda na garagem da residência, onde Dárcio ingeria bebida alcoólica.

Segundo a polícia, Dárcio Rodrigues é homossexual e passou a noite de terça-feira (02) em companhia de João Victor. Ele espancou o menino dentro da casa. Após a agressão, o caseiro arrastou o menino da casa até a praia, pois achava que João estava morto. O acusado estrangulou a criança dentro do mar, mas as águas devolveram o corpo para a areia da praia. O corpo da criança foi encontrado com marcas de violência, incluindo feridas no ombro, que teriam sido ocasionadas por mordidas de peixe. Agora, a polícia investiga a tia de João Vitor, que é suspeita de ter aliciado o menor para que o mesmo mantivesse relações sexuais com Dárcio Rodrigues.
 
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. PLANTÃO OCENTRAL

INFERNAL - Índia: menina de 5 anos é internada após ser estuprada por 2 dias

Uma menina de cinco anos foi internada em estado grave após ser estuprada por um homem durante dois dias em Nova Délhi, fato que gerou inúmeros protestos na capital indiana nesta sexta-feira, informou a imprensa local.

A família da menina registrou o desaparecimento da mesma na última segunda-feira e, na quarta, descobriu que a mesma estava na casa de um vizinho do mesmo edifício ao escutar os gritos da pequena, explicou o jornal The Hindu.

De acordo com a fonte, o suspeito, de aproximadamente 30 anos, estuprou a menina em repetidas ocasiões, além de não ter alimentado e nem dado água à criança durante esses dois dias. Embora a menina tenha sido encontrada, o acusado do estupro conseguiu fugir e, neste momento, se encontra foragido.

O jornal The Hindu também assinalou que o ministro da Saúde da Índia, Ghulam Nabi Azad, visitou a criança no hospital e prestou solidariedade à família da mesma. Um médico citado pela imprensa local afirmou "que as próximas horas são cruciais" para a sobrevivência da menina.

Em dezembro, o estupro de uma jovem de 23 anos em Nova Délhi causou inúmeros protestos populares e abriu espaço para um debate sem precedentes em relação à situação da mulher no país asiático.

EFE

JOGANDO CONTRA DEUS - Pastores gays da Igreja Cristã Contemporânea anunciam cerimônia religiosa de seu casamento



Pastores gays da Igreja Cristã Contemporânea anunciam cerimônia religiosa de seu casamentoOs dirigentes da Igreja Cristã Contemporânea em Belo Horizonte, o casal de pastores gays Anderson e Roberto, anunciaram que estão preparando uma cerimônia religiosa para celebrar sua união. O casal, que está junto há 10 anos, está preparando uma cerimônia secreta em um salão de festas da capital mineira, para selar o matrimônio.
Liderando uma igreja que tem aproximadamente 100 fiéis, 90 deles homossexuais e três transexuais, segundo os próprios pastores, eles rechaçam o rótulo de “igreja gay” e afirmam: “Não pregamos a homossexualidade, mas nosso público-alvo são os homossexuais, infelizmente. Digo infelizmente porque as igrejas deveriam estar abertas a essas pessoas, deveriam ensinar que Deus as ama”.
“Para Jesus, não importa se você se atrai por homem ou mulher. Ele não faz nenhuma distinção. Quem tem fé tem sua vida garantida em Cristo”, afirma Anderson, de 34 anos, que costuma repetir o 6º versículo do capítulo 3 do Evangelho de João aos que afirmam que a Bíblia condena o homossexualismo.
(REFUTAÇÃO DO BISPO ROBERTO TORRECILHAS.
Esses sujeitos são completamente desconhecedores das verdades bíblicas.
Embora Jesus não cite sobre os homossexuais , todas as palavras bíblicas que condenas essa prática foi inspirada por Ele ,pois como Deus ele é quem inspirou os escritores bíblicos.
Também jamais se pode falar que JESUS não condena o homossexualismo ,pois ele mesmo disse que não veio mudar as leis , mas cumpri las, e no velho testamento esta repleto de condenações sobre essas práticas .
Essa prática é totalmente contra as leis morais de Deus.)
 
 
De acordo com o jornal Estado de Minas, o matrimônio será oficiado pelo fundador e presidente da denominação, Marcos Gladstone, que vai dividir a celebração com o seu esposo, Fábio Inácio. Essa será a primeira celebração de casamento da igreja em Belo Horizonte.
O casal afirma que será um casamento como outro qualquer e que “a única diferença é que não vai ter a noiva”. Eles não divulgaram o endereço nem o horário da cerimônia, que vai ocorrer em um salão de festas. “Há pessoas que são contrárias, podem causar algum transtorno. Queremos nos preservar. Sonhamos muito com isso, planejamos cada detalhe”, justificam. Eles afirmam ainda que, após a cerimônia, pretendem pedir a conversão em união civil.
Fonte: Gospel+

Os ateus não aceitam criticas e não querem ver a verdade

Não é novidade que os ateus tem sérios problemas em aceitar criticas, o que é novidade é a formação de grupos de ateus parecidos com igrejas onde eles se reúnem para demonstrar toda sua fé na não existência de Deus, seja na internet ou na rua e a todo custo querem combater as religiões. Agora vejamos, por que fé na não existência de Deus? Antes que algum ateu venha com aqueles clichês de sempre, eu vou explicar o motivo.

Primeiro- dizer que todo o universo, com tudo que há nele, com todas as leis da física foram criados por acaso requer um grande salto de fé
Segundo- dizer que o mesmo acaso criou nosso sistema solar, depois criou a terra com todas as condições exatas para vida é outro salto gigante de fé
Terceiro – dizer que não existe ninguém ou nada que tenha criado o universo e planejado tudo, requer um grande salto de fé, afinal, além de não ter provas que esse algo não tenha existido e apenas descartá-lo e aceitar que o acaso seria algo inteligente para ter criado alguma coisa tão complexa não requer fé?
Qual a definição de fé no dicionário?


(latim fides, -ei)
s. f.
1. Adesão absoluta do espírito àquilo que se considera verdadeiro.
2. Testemunho autêntico dado por oficial de justiça.
3. Fidelidade.
4. Prova.
5. Crença.
s. m.
6. Décima sétima letra do alfabeto hebraico.
7.  Relig. Uma das virtudes teologais.

Com isso podemos concluir que ateísmo é apenas uma crença na não existência de Deus ou no acaso super poderoso, que de certa forma poderia ser o Deus dos ateus. Agora, por que os ateus não aceitam criticas? Seria porque o ateísmo é o que mais lhes convém e qualquer coisa que abale suas frágeis crenças lhes da muito medo?  Seria porque a maioria dos ateus são crianças? Seja qual for o motivo, a alienação dos ateus é muito comum atualmente, ainda se juntam pra fazer terrorismo e atos de vandalismo pelas ruas e ainda querem algum respeito? Acordem, não é assim que vão conseguir alguma coisa, choramingando sempre que alguém os chama de bobos ou feios ou caras de mamão, isto só demonstra toda infantilidade de vocês!
Os ateus se esquecem de que existe uma coisa, esta coisa se chama direito, este direito esta na constituição, o direito a liberdade de imprensa, liberdade de expressão e de livre manifestação do pensamento, que afinal, é o que lhes da direito de encher o saco e de falar mal dos Cristãos, de Deus, de pastores, etc. Não sejam hipócritas, este é o principal motivo pelo qual nenhuma denuncia contra o blogue sagrado terá efeito. A paz.

 
VIA GRITOS  DE ALERTA / INF. PRIMEIRO IMPACTO

Cristãos contra o Casamento Gay: Pastor diz que gays seduzem crianças e católicos fazem oração contra casamento de pessoas do mesmo sexo, gays protestam


Cristãos contra o Casamento Gay: Pastor diz que gays seduzem crianças e católicos fazem oração contra casamento de pessoas do mesmo sexo, gays protestam
No Chile, os comentários de um pastor evangélico sobre uma lei contra a discriminação de homossexuais causou polêmica e revolta entre militantes gays. Carlos Martinez, presidente da União dos pastores evangélicos de Osorno, criticou a legislação, que prevê uma proteção social diferenciada aos homossexuais, e disse também que a homossexualidade tem sua raiz na infância e se desenvolve em crianças que são seduzidas por gays.Confira...

- As crianças estão em perigo, já que a homossexualidade tem sua origem na sedução da criança ou do adolescente por um adulto gay – afirmou Martinez, segundo o site Mix Brasil.
As declarações do líder evangélico causaram revolta ente os militantes gays do país. Rolando Jiménez, presidente do MOVILH, criticou o pastor afirmando que suas palavras são “alucinantes.”
- Se eles tivessem a chance de nos queimar em fogueira em praça pública, eu não tenho dúvidas de que iriam fazê-lo – criticou Jiménez.
Em suas declarações o pastor havia também criticado o trabalho de militância de Jiménez:
- Sua liderança é um perigo, porque ele está promovendo o comportamento imoral à luz da Bíblia. [...] Agora, se o homossexual quer viver dessa maneira, ou se Rolando Jimenez quer viver como um invertido, pode fazê-lo, mas ter uma lei para incentivá-los, acho que é negativo.
A polêmica entre religiosos e militantes gays nessa semana foi marcada também por uma oração contra o casamento gay distribuída pela Igreja Católica na França.
De acordo com a AFP, o texto, intitulado Oração para a França, pede para que as crianças e jovens “deixem de ser objetos dos desejos e conflitos dos adultos para beneficiar-se plenamente do amor do pai e da mãe”.
- Ele está insinuando que é perigoso para uma criança ser educada por pais do mesmo sexo. O texto da oração é homofóbico. Definição de família da igreja está longe da realidade das diversas famílias que vemos hoje – do mesmo sexo, mista ou famílias monoparentais. Nós estamos pedindo que todos os diferentes tipos de famílias sejam reconhecidas, no interesse da criança e dos pais – declarou o porta-voz do grupo Inter LGBT, Gougain, segundo a publicação Digital Journal.
Nascida de uma tradição que existia no país antes da 2ª Guerra Mundial, a oração será lida será lida em todas as congregações da França nesta quarta-feira (15), e segundo um porta-voz da Igreja Católica, Dom Bernard Podvin, seu renascimento foi para “aumentar a consciência da opinião pública sobre graves escolhas sociais”.
Fonte: Gospel+

Marcha para Jesus 2013 no Rio de Janeiro: organização divulga data do evento e artistas convidados. Confira


A Marcha para Jesus 2013 no Rio de Janeiro já teve a data definida pelo Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro (COMERJ): 25 de maio.
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Marcha para Jesus 2013 no Rio de Janeiro: organização divulga data do evento e artistas convidados. ConfiraO evento deste ano é o segundo em que o pastor Silas Malafaia lidera, e deverá ter início às 15h00 na avenida Presidente Vargas, em frente à estação Central do Brasil. A concentração deverá ocorrer novamente na Cinelândia, onde será montado o palco.
Em 2012, o evento contou com a presença de mais de 300 mil pessoas, de acordo com estimativas dos próprios organizadores.
Este ano, os preletores do evento serão os pastores Silas Malafaia, Marcus Gregório, Abner Ferreira, Marco Antônio e Jabes de Alencar.
Os artistas confirmados até agora para se apresentarem na concentração são: Thalles, André Valadão, Aline Barros, Pregador Luo, Eyshila, Davi Sacer, Bruna Karla, Cassiane, e Nani Azevedo.
Assista no vídeo abaixo, o convite da organização do evento para a Marcha para Jesus 2013 do Rio de Janeiro:

Cidadão curitibano
Silas Malafaia é alvo de uma proposta da vereadora Carla Pimentel (PSC), que pretende conceder ao pastor o título de Cidadão Honorário de Curitiba, como forma de reconhecer suas atividades como líder religioso.
De acordo com o site Bem Paraná, a vereadora justifica a proposta dizendo que as ações de Silas Malafaia são importantes para a capital do estado.


G+

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...