terça-feira, 2 de julho de 2013

Público cristão é alvo da nova saga do Super-Homem


Repleta de alusões à vida de Cristo, a nova saga do Super-Homem mira o público cristão e bate recorde de bilheteria nos EUA. Mas o filme agrada também aos não religiosos.

Deus pode ser brasileiro, mas Jesus Cristo com certeza é americano: ele veio de um planeta distante, cresceu no Estado do Kansas, trabalha como jornalista no “Planeta Diário” e nas horas vagas atende pelo nome de Super-Homem. Essa ideia blasfema é defendida pelo diretor Zack Snyder no filme “O Homem de Aço”, o reboot (reinício) da saga do mais famoso super-herói dos quadrinhos, que estreia no dia 12.

O viés sacrílego é enfatizado com paralelos à vida de Cristo ao longo da trama de duas horas e vinte e três minutos. Como esclarece logo no início o pai do messias, Kal-El (nome real do Super-Homem, interpretado por Henry Cavill) foi o único ser de Kripton nascido sem pecado – e, aqui, pecado não significa o amor carnal, mas a geração do bebê utilizando métodos de modificação genética. Antes de colocá-lo em uma manjedoura high tech e mandá-lo para a Terra a tempo de ser poupado da destruição de seu planeta, o patriarca vivido por Russell Crowe tenta consolar a mulher: ele será um Deus para eles.

Em entrevistas, Snyder tentou relativizar as referências. Disse que as alusões não foram propositais e já existiam nos quadrinhos. “Os personagens são arquétipos, literalmente bíblicos”, afirmou. O roteirista David S. Goyer fez coro ao colega e lembrou que tais ligações poderiam ser feitas também com Moisés e heróis da mitologia suméria, como Gilgamesh, ou das sagas nórdicas, a exemplo de Beowulf.

Não é preciso ser carola, no entanto, para associar a infância de Clark Kent à do menino Jesus. Como o filho de Deus, Kent esconde os seus poderes “milagrosos” e, a princípio, rejeita ter sido o escolhido. Após se aconselhar com um padre (ao fundo vê-se um vitral mostrando Cristo no Jardim das Oliveiras), ele aceita o seu papel de salvador da humanidade. Detalhe: está com 33 anos, justamente como Cristo ao ser crucificado.

Não bastassem esses elementos, numa cena de destaque, Kent alça um voo às alturas não com os braços apontados para a frente como é de costume na iconografia do Super-Homem, mas desenhando com eles a posição da cruz. Em outra passagem, após um fabuloso festival de explosões e efeitos especiais, o personagem desce do céu, capa ao vento, em câmara lenta. A inspiração parece ter sido a tela “Transfiguração”, do pintor renascentista Rafael, que mostra o homem santo pairando no ar.

Não imagine, contudo, que “O Homem de Aço” se resume a uma aula de catecismo em 3D. A trama central do filme trata do embate entre o Super-Homem e o vilão intergalático Zod (Michael Shannon), um general que tentou dar um golpe no planeta Kripton e foi colocado numa câmara criogênica. Após três décadas, ele se liberta do congelamento e vai atrás de Kal-El para tentar recuperar um objeto sagrado que teria todas as informações de sua cultura, o códex – assim poderia reconstituir Kripton na Terra. Conseguir isso significaria também eliminar o Super-Homem.

Estudiosos dos quadrinhos afirmam que, ao ser criado em 1938, o herói tinha raízes não cristãs, mas judaicas. Seus criadores, Jerry Siegel e Joe Shuster, que eram judeus, queriam fazer um comentário ao êxodo do seu povo e à adaptação a uma nova terra. Por mais que a produção insista que não houve intenção de lhe dar caráter divino, um detalhe Open in new windowbastante laico prova o contrário: nas semanas antes da estréia, pastores das igrejas evangélicas dos EUA receberam materiais e assistiram às pré-estreias do blockbuster dentro de uma campanha de marketing da Warner Bros que mirava o público cristão. A campanha foi capitaneada pela empresa de relações públicas Grace Hill Media, especializada no segmento religioso. Não deu outra.

No seu lançamento o filme teve rendimentos superiores a US$ 115 milhões, a maior bilheteria da história no mês de junho. Publicações especializadas apontam que, para isso, pesaram bastante os sermões do Dia dos Pais (12 de junho nos EUA), que antecederam a chegada do filme aos cinemas.

Fonte: Revista IstoÉ Edição: 2276

Pra Deus nada é impossível, diz Neymar sobre taça da Copa das Confederações


Pra Deus nada é impossível, diz Neymar sobre taça da Copa das Confederações
O jogador Neymar afirmou em entrevista que a conquista do título da Copa das Confederações era um sonho e mais uma vez citou Deus. O atacante marcou quatro gols em cinco partidas e foi nomeado como o melhor jogador do campeonato.
“A gente sonha, uma coisa que é impossível para muitos. Para os homens pode ser, mas para Deus nada é impossível”, disse ele.
A atuação de Neymar no último jogo foi importantíssima, muitos não acreditavam que o Brasil ganharia da Espanha, muito menos com o placar de 3×0.
“A equipe jogou muito hoje, até além do que a gente esperava”, confessou o atleta. O time almejava o título, mas enfrentar a equipe ganhadora da última Copa do Mundo deixou os brasileiros ainda mais ansiosos.
“Todo jogador gosta de uma decisão, de um jogo especial. E com a equipe que é a melhor do mundo, a gente fica feliz”, falou ele sobre vencer os espanhóis.
Não é a primeira vez que Neymar cita Deus ou agrade a Ele pelas conquistas, religioso, o mais novo jogador do Barcelona sempre lembra que o sucesso de sua carreira é fruto do dom que Deus lhe deu.

GP

Silas Malafaia fala sobre o sexo anal e oral à luz da Bíblia


O que a Bíblia diz sobre sexo anal e oral? Pastor Silas Malafaia comenta 
Para esclarecer a dúvida dos fiéis evangélicos a cerca do sexo anal e oral o pastor Silas Malafaia escreveu um artigo para dizer se o cristão deve ou não praticá-los.
O aconselhamento do pastor é destinado para o homem e a mulher que estejam casados, já que o sexo fora do casamento é condenado biblicamente. Por este motivo é que o pastor pede para que o casal converse e entre em consentimento sobre as práticas sexuais.
“O que fazemos na intimidade com nosso cônjuge não deve ser determinado por pastor, padre, nossos pais nem amigos. Ninguém pode interferir na relação conjugal, a não ser o próprio casal, em comum acordo”, explica.
Malafaia pondera porém que o sexo anal é condenado por alguns líderes pelas referências bíblicas de 1 Coríntios 6.10,13, quando Paulo cita a “sodomia” ele está se referindo ao sexo anal, tanto para homossexuais como para heterossexuais, proibindo então esta prática.
Mas não é só a Bíblia que é usada para ensinar que as relações anais não são aceitas. “Outro argumento usado pelas pessoas que condenam o sexo anal é o fato de ele trazer danos fisiológicos à mulher, provocando calosidades e hemorragias nas paredes internas do ânus e aumentando o risco de contaminação das doenças sexualmente transmissíveis”, lembra Silas Malafaia.
Já sobre o sexo oral não há passagens bíblicas que o condenem. “Na Bíblia não há nada que fale contra sexo oral. Aliás, esse tema sequer é abordado. Portanto, fica a critério do casal praticá-lo ou não.”
Ainda sobre o tema sexualidade, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo cita quais as relações sexuais que são condenadas pela Bíblia: a prostituição, o adultério, o homossexualismo, a fornicação (relação sexual entre solteiros) e o sexo bestial (sexo com animais).
Em relação à essas práticas, Malafaia deixa um alerta: “Não comungue com essas práticas pecaminosas de maneira alguma. Não assista a programas de TV e filmes que as estimulem ainda que pareçam apenas parodiá-las. Se você quer ser abençoado por Deus, então, afaste-se de qualquer forma de promiscuidade; de coisas abomináveis que desagradam ao Senhor.
Escolha viver conforme os princípios que Deus estabeleceu para a vida e os relacionamentos do ser humano, e será uma pessoa saudável, bem-sucedida e feliz.”


GP

segunda-feira, 1 de julho de 2013

MARISA LOBO ESCREVE . Carta aberta à Presidenta Dilma Rousseff


Excelentíssima senhora presidenta da República
Carta aberta à Presidenta Dilma RousseffMeu nome é Marisa Lobo, sou psicóloga, cidadã desse país, presidente do Corpo de Psicólogos Pró-família, coordenadora nacional da Campanha contra a Legalização da Maconha, consultora do Fórum Nacional de Ação Social Evangélico e voluntária do movimento. Entre outras funções que exerço, está o meu direito de professar minha  Fé. Sou cristã evangélica, participo e lidero parte do movimento nacional cristão contra a desconstrução da família, represento em minhas ações, entidades, profissionais cristãos católicos e evangélicos, muitos sem rosto, líderes que lutam por um país melhor e que para seu conhecimento, sem ostentar sua denominação religiosa. Este povo, que hoje seu governo rejeita, tem ido às ruas protestar contra essa atual política, essa corrupção que se instalou em nosso Brasil. O povo acordou e nós evangélicos fazemos parte de pelo menos 30% desse povo e temos e exigimos nossos direitos.
Dirijo-me à senhora em carta aberta para lembrá-la que somos evangélicos por opção e direito constitucional; pagamos impostos, trabalhamos colaborando com o país e com seu governo em causas sociais, preenchendo lacunas que, reconhecidamente pela senhora e o governo de forma geral, não consegue preencher, como a questão das drogas, por exemplo, e da violência contra a mulher e à criança e adolescente. Somos uma comunidade, excelentíssima presidenta, que faz parte segundo IBGE, de 30% da população nacional (evangélica) em um universo de 90% da população Cristã, e de 98% de um povo que tem fé e acredita em Deus, na família como fator protetivo e preventivo, e lutamos em nossa caminhada para reconstruir essa família; sem drogas, sem aborto, sem violência e fazemos isso de maneira voluntária na maioria das vezes.
Por causa de nossa fé que é cristã evangélica, muitos de nós temos sido massacrados por uma cultura de morte que se instalou em seu governo, e na política atual, que tem se declarado em suas ações e atitudes contra esta família, que tem  princípios religiosos. Por  motivação de pura intolerância e preconceito, muitos  se esquecem de que somos uma maioria  e que vivemos em um país laico (não ateu) e democrático por direito. Acreditava até a data de hoje, 28/06/2013, que se tratava somente de intolerância religiosa, mas pelas atitudes de seu governo creio que estamos prestes a sermos bode expiatório de um golpe para afastar o cristão de forma geral de todas as políticas públicas de seu mandato. Dessa forma entendo seu governo como perseguidor intelectual de cristãos, pois nos deixa à margem das políticas públicas e nos usa apenas como números (voto). O que seu atual governo acredita que somos? “Idiotas úteis”? Massa de manobra?
Não permitiremos que nos use nessa situação negativa  para manipular fatos, o Brasil clama por justiça e nós independente de nossa fé, não nos permitiremos sermos bode expiatório, para desviar o foco das atenções que é a corrupção e a  má administração pública. Nós fazemos parte desse movimento, estamos indignados e estamos indo às ruas unidos ao povo porque somos este povo.
Hoje me questionei se vossa excelência teria a coragem de usar um segmento da sociedade, perseguido por grupos minoritários de forma intelectualmente desonesta com anuência de seu governo e da mídia que os protege, por não saber gerenciar esses conflitos. Vai desviar o foco engrossando o coro daqueles que de forma intolerante nos acusam de proselitistas, fanáticos, fundamentalistas, homófobos, por sermos crentes em Deus? Vai permitir que a bandeira de Direitos Humanos seja utilizada como arma ideológica das minorias contra as maiorias de forma unilateral e se perder em seus discursos de direitos para todos?
Saiba que por trás desse apelo todo da mídia, inclinada a proteger o movimento LGBTT, existe uma parte desse grupo mal intencionada que só pretende acusar, desconstruir, difamar o cristianismo. Existe uma ideologia minoritária de ativistas políticos, travestida de direitos que legislam em causa própria, apoiada por uma mídia desonesta que induz preconceito contra cristãos taxando-os de homófobos em suas edições de jornais, revistas e emissoras de TV para implantar na cabeça da população que somos justamente o oposto do que pregamos e vivemos. Não digníssima presidenta, não podemos tolerar mais isso, pois somos nós os “religiosos” (e aqui incluo todas as religiões) que não medimos esforços tentando preencher as lacunas de seu governo no âmbito social e moral.
Hoje me senti humilhada quando recebi uma ligação e mensagens em minhas redes sociais de pessoas do Palácio dizendo que a senhora está convocando várias entidades sociais para uma conversa sobre as manifestações contra a corrupção no Brasil, inclusive recebeu o movimento LGBTT, e reafirmou seu compromisso em defender e impedir a violência contra a comunidade LGBTT. Muito louvável, e concordo ser muito importante que um governante defenda todas as classes e todos os grupos sociais contra discriminação e preconceito, mas me questiono indignada porque não está na sua “agenda” convocar lideranças evangélicas? E por acaso não fazemos parte da Nação? Ou os impostos caríssimos que pagamos para o governo não pagam as contas e não contribuem com  o desenvolvimento desse país?
Confesso que, como mulher a admiro, pois foi a primeira mulher a ocupar um cargo tão importante na nossa história. Mas hoje me envergonho, pois seu governo valoriza a cultura de morte, do relativismo, e nega a existência de um povo que luta e que contribui, e que, se move em amor à vida humana em nome sim de um Deus que acreditamos. Não nos envergonhamos e lutaremos por Ele de forma pacífica, mas não nos restringiremos mais em quatro paredes de nossas igrejas, como já demonstramos no evento que a senhora e a mídia não deram atenção, mas que liderado por um de nossos grandes líderes, pastor Silas Malafaia, levou em plena terça-feira, dia de expediente, mais de 70 mil pessoas a Brasília, sem nenhum incidente. Expressamos nossa indignação a favor da liberdade de expressão que está sendo de nós tirada. Após esse ato, movimentos como o Passe Livre, foram às ruas se manifestarem, e nós os “fanáticos” nos juntamos a eles sem preconceito apoiando todas as manifestações por um Brasil melhor.
Por isso através dessa carta quero pedir que a senhora convocque líderes de nossa sociedade (cristãos católicos e evangélicos) e que nos ouça, pois estamos a ponto de explodir, não aguentamos mais, sermos usados apenas para computar votos.
Espero um dia poder escrever outra carta à senhora e elogiá-la por estar sendo imparcial e democrática, pois hoje não posso, afinal, a senhora e seu governo não nos ouvem, só nos usam e se esquecem de que podemos decidir uma eleição, e estamos juntamente com outros grupos sociais patrulhando nossos próprios políticos e não aceitaremos acordos individuais, se é que me entende, Estamos de olho.
Para mostrar ao seu governo que também  temos voz, faço o seguinte apelo nas redes sociais: os internautas que concordam com esta carta, enviem agora e-mails para o gabinete da Presidência, e exija nossos direitos, e que seja dado a nós povo evangélico, bem como aos irmãos católicos, em momentos distintos, o direito de sermos ouvidos e mostrar nossa indignação e nossa contribuição, e que seja imediatamente convocada uma reunião com nossas lideranças principais representativas, como das igrejas Assembleia de Deus, Presbiteriana, Batista, Adventistas, Comunidades, Igrejas em células, Universal, Mundial, entre outras,  líderes que possam estar presente representado a política e a sociedade de forma justa sem preconceito religioso para debatermos a cerca dos rumos de nosso Brasil sem preconceito.
Abaixo segue o e-mail que será direcionado ao ministro Gilberto Carvalho da secretaria geral da presidência. gabinetesg@presidencia.gov.br. A hora é essa povo evangélico, e cristãos em geral, de exigirmos nossos direitos. Por enquanto, em redes sociais, e se não formos ouvidos, vamos engrossar o coro das ruas.
Atenciosamente,
Marisa Lobo franco Ferreira Alves, psicóloga ativista pelas causas da família.

Prisão de padre aumenta pressão por transparência no Vaticano


Padre preso é suspeito de tentar levar cerca de 20 milhões de euros (ou quase R$ 58 milhões) ilegalmente para a Itália.

A prisão de um padre italiano esta semana, suspeito de envolvimento em um esquema de fraude e corrupção no Banco do Vaticano, está colocando ainda mais pressão sobre a Igreja Católica por mais transparência e cooperação com as investigações da polícia.

O padre Nunzio Scarano, de 61 anos, que tem o título de Monsenhor - um reconhecimento de honra dado pelo papa a sacerdotes com mais tempo de carreira -, foi preso juntamente com um agente do serviço secreto italiano e um investidor financeiro.

De acordo com investigações da polícia italiana, o grupo é suspeito de tentar levar cerca de 20 milhões de euros (ou quase R$ 58 milhões) ilegalmente para a Itália.

Reação

Scarano ocupava o cargo de contador sênior num importante departamento financeiro do Vaticano - o APSA (Amministrazione del Patrimonio della Sede Apostolica), mas, segundo o porta-voz do Vaticano Federico Lombardi, tinha sido suspenso de suas atividades "há cerca de um mês, quando seus superiores tomaram conhecimento da investigação".

Nesta semana, o papa anunciou a criação de uma comissão de clérigos para analisar o trabalho administrativo do Banco do Vaticano, que vinha sendo alvo de denúncias de envolvimento em lavagem de dinheiro.

Mas não se sabe até onde o Vaticano estaria disposto a ir para ajudar a polícia. Segundo o correspondente da BBC em Roma, David Willey, "tradicionalmente, o Banco do Vaticano sempre impôs grande segredo sobre as atividades de seus funcionários".

Com o anúncio da criação da comissão, o papa está tentando "impor mais transparência e clareza na atuação financeira do Vaticano, o que não poderia ter chegado em melhor hora", disse Willey.

O Banco do Vaticano - cujo nome oficial é Instituto para os Trabalhos da Religião (IOR) - é considerado uma das instituições financeiras mais secretas do mundo. A instituição tem 114 empregados e um total de 5,4 bilhões de euros (ou mais de 14 bilhões de reais) em fundos.

O papa teria dado "carta branca" à comissão de clérigos do Vaticano, que terá poderes para quebrar regras tradicionais de sigilo.

Lavagem de dinheiro
Scarano, que exerceu o sacerdócio na cidade de Palermo, a maior cidade da Sicília, no sul da Itália, está sendo acusado de ter lavado dinheiro "sujo" no Banco do Vaticano através de cheques descritos como "doação de igrejas".

De acordo com Willey, a imprensa italiana tem chamado o padre Nunzio Scarano de "Monsenhor 500", numa alusão ao valor constante dos cheques que ele movimentaria na conta do Vaticano - sempre depositados em montantes de apenas 500 euros. O valor total envolvendo somente esses pequenos cheques chegaria a US$ 700 mil (ou mais de R$ 1,5 milhão).

Sobre os outros homens presos - Giovanni Maria Zito, descrito pela polícia como agente do serviço secreto italiano, e Giovanni Carenzio, que seria um investidor de mercado - não foram divulgadas informações de como eles participariam do esquema.

O Instituto para os Trabalhos da Religião tem como seu maior investidor o Banco Ambrosiano, uma grande instituição financeira italiana que entrou em decadência em 1982 com a perda de mais de US$ 3 bilhões (mais de R$ 6,6 bilhões).

O presidente do Banco Ambrosiano, Roberto Calvi, foi encontrado morto pendurado na ponte de Blackfriars, em Londres, em junho de 1982. O caso ficou famoso por uma reviravolta nas investigações, quando a polícia londrina determinou como assassinato o que no início se supunha ser um suicídio. Calvi tinha relações bem próximas com o Vaticano.

Fonte: BBC Brasil

Putin promulga lei para ofensas religiosas e contra 'propaganda gay'

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, dá entrevista nesta terça-feira (25) em Naantali, na Finlândia (Foto: AFP)

Decisão foi criticada por organizações de defesa dos direitos humanos.
Lei prevê multa de R$ 68 mil se comprovada 'propaganda' a menores.



O presidente russo Vladimir Putin promulgou neste domingo duas leis polêmicas que punem com fortes multas qualquer ato de "propaganda" homossexual diante de menores de idade e que reprimem "as ofensas aos sentimentos religiosos", muito criticadas pelas organizações de defesa dos direitos humanos.
Segundo a primeira lei, uma pessoa física que faça "propaganda de relações sexuais não tradicionais diante de um menor" pode receber uma multa de entre 4.000 e 5.000 rublos (de R$ 290 a R$ 360); uma pessoa com função pública multa de entre 40.000 e 50.000 rublos (de R$ 2.900 a R$ 3.600), enquanto uma entidade jurídica, entre 800.000 e um milhão de rublos (R$ 55 mil a R$ 68 mil).
As sanções são maiores se a propaganda for realizada na internet e a lei prevê que as entidades jurídicas podem ser fechadas em 90 dias.
Decisão de Putin foi criticada por líderes de organizações de defesa dos direitos humanos, que pretendem levar o caso à justiça europeia (Foto: AFP)

Os estrangeiros também podem ser punidos a uma multa de até 100.000 rublos e poderão ser detidos por até 15 dias e expulsos.
O líder da comunidade gay da Rússia, Nikolai Alexeiev, considerou um "erro histórico" a decisão de Putin e prometeu levar o caso à Corte Europeia de Direitos Humanos.
"Putin venceu uma batalha local para conquistar os votos de seus eleitores pouco cultos, mas perdeu uma batalha histórica", disse Alexeiev.
A homofobia é muito presente na Rússia, onde a homossexualidade era considerada um crime até 1993 e uma doença mental até 1999.
Segundo uma pesquisa do instituto Vtsiom, 88% dos russos aprovam a proibição da "propaganda" homossexual. Além disso, 54% acreditam que a homossexualidade deve ser punida.
Recentemente vários casos de homicídios de gays foram registrados no país.
O presidente russo também promulgou uma lei que reprime as "ofensas aos sentimentos religiosos dos fiéis" e impõe uma pena de até três anos de prisão.

Plebiscito para reforma política: novo golpe para desviar a atenção do povo.

A presidente Dilma está reunida nesta quinta-feira (27) com políticos de sua base para discutir a polêmica proposta de plebiscito para reforma política. Segundo o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Ayres Britto, este plebiscito seria como a população dar um “cheque em branco” aos políticos.

É incrível a capacidade dos governantes tentarem desviar o foco dos problemas graves do Brasil para um tema que o povo pouco domina. É de uma insensatez, para não dizer “cara de pau”, tratar de um tema que só interessa aos políticos e principalmente ao governo, para tentar desviar a atenção da sociedade de assuntos mais sérios que afligem a população.
Fala para a presidente que a reforma política que o povo quer é menos roubalheira, burocracia e muito mais eficiência e competência para governar. Quem vai comandar o plebiscito sobre a reforma política? Os políticos! O que o povo entende disso? Absolutamente nada! É uma vergonha! É uma afronta a inteligência de qualquer um! Avisa à presidente que a reforma que o país precisa é a tributária, mas essa ela não quer porque vai perder poder. 

Vamos enviar e-mails para senadores e deputados federais com o seguinte dizer: Fora plebiscito para reforma política! O povo quer menos roubalheira e burocracia e muito mais eficiência e competência para governar.
Observação: como são muitos e-mails, dividimos em grupos. Selecione um grupo de cada vez, copie os e-mails, cole-os no espaço para destinatário e envie. Repita a operação nos grupos seguintes.
Grupo 1 – senadores:
acir@senador.gov.br; aecio.neves@senador.gov.br; alfredo.nascimento@senador.gov.br; aloysionunes.ferreira@senador.gov.br; alvarodias@senador.gov.br; ana.amelia@senadora.gov.br; ana.rita@senadora.gov.br; angela.portela@senadora.gov.br; anibal.diniz@senador.gov.br; antoniocarlosvaladares@senador.gov.br; antonio.russo@senador.gov.br; armando.monteiro@senador.gov.br; benedito.lira@senador.gov.br; blairomaggi@senador.gov.br; casildomaldaner@senador.gov.br; cassio@senador.gov.br; cicero.lucena@senador.gov.br; ciro.nogueira@senador.gov.br; clesio.andrade@senador.gov.br; clovis.fecury@senador.gov.br; cristovam@senador.gov.br; cyro.miranda@senador.gov.br; delcidio.amaral@senador.gov.br; demostenes.torres@senador.gov.br; eduardo.amorim@senador.gov.br; eduardo.braga@senador.gov.br; eduardo.lopes@senador.gov.br; eduardo.suplicy@senador.gov.br; ecafeteira@senador.gov.br; eunicio.oliveira@senador.gov.br; fernando.collor@senador.gov.br; flexaribeiro@senador.gov.br; francisco.dornelles@senador.gov.br; garibaldi@senador.gov.br; gim.argello@senador.gov.br; humberto.costa@senador.gov.br; inacioarruda@senador.gov.br; ivo.cassol@senador.gov.br; jader.barbalho@senador.gov.br; jarbas.vasconcelos@senador.gov.br; jayme.campos@senador.gov.br; capi@senador.gov.br; joaodurval@senador.gov.br; joaoribeiro@senador.gov.br; j.v.claudino@senador.gov.br; jorgeviana.acre@senador.gov.br; jose.agripino@senador.gov.br; gab.josepimentel@senado.gov.br; sarney@senador.gov.br; katia.abreu@senadora.gov.br; lidice.mata@senadora.gov.br; lindbergh.farias@senador.gov.br; lobaofilho@senador.gov.br; lucia.vania@senadora.gov.br; luizhenrique@senador.gov.br; magnomalta@senador.gov.br; maria.carmo@senadora.gov.br; mario.couto@senador.gov.br; martasuplicy@senadora.gov.br; mozarildo@senador.gov.br; paulobauer@senador.gov.br; paulodavim@senador.gov.br; simon@senador.gov.br; pedrotaques@senador.gov.br; randolfe.rodrigues@senador.gov.br; renan.calheiros@senador.gov.br; ricardoferraco@senador.gov.br; roberto.requiao@senador.gov.br; rollemberg@senador.gov.br; romero.juca@senador.gov.br; sergiopetecao@senador.gov.br; sergiosouza@senado.gov.br; valdir.raupp@senador.gov.br; vanessa.grazziotin@senadora.gov.br; vicentinho.alves@senador.gov.br; vital.rego@senador.gov.br; waldemir.moka@senador.gov.br; pinheiro@senador.gov.br; wellington.dias@senador.gov.br; zeze.perrella@senador.gov.br
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Grupo 3:
dep.chicolopes@camara.leg.br; dep.claudiocajado@camara.leg.br; dep.claudioputy@camara.leg.br; dep.cleberverde@camara.leg.br; dep.colbertmartins@camara.leg.br; dep.costaferreira@camara.leg.br; dep.dalvafigueiredo@camara.leg.br; dep.damiaofeliciano@camara.leg.br; dep.danielalmeida@camara.leg.br; dep.daniloforte@camara.leg.br; dep.danrleidedeushinterholz@camara.leg.br; dep.darcisioperondi@camara.leg.br; dep.davialcolumbre@camara.leg.br; dep.davialvessilvajunior@camara.leg.br; dep.deciolima@camara.leg.br; dep.delegadoprotogenes@camara.leg.br; dep.deley@camara.leg.br; dep.devanirribeiro@camara.leg.br; dep.diegoandrade@camara.leg.br; dep.dilceusperafico@camara.leg.br; dep.dimasfabiano@camara.leg.br; dep.domingosdutra@camara.leg.br; dep.domingossavio@camara.leg.br; dep.dr.adilsonsoares@camara.leg.br; dep.dr.carlosalberto@camara.leg.br; dep.dr.grilo@camara.leg.br; dep.dr.jorgesilva@camara.leg.br; dep.dr.luizfernando@camara.leg.br; dep.dr.paulocesar@camara.leg.br; dep.dr.rosinha@camara.leg.br; dep.dr.ubiali@camara.leg.br; dep.duartenogueira@camara.leg.br; dep.dudimarpaxiuba@camara.leg.br; dep.edinhoaraujo@camara.leg.br; dep.edinhobez@camara.leg.br; dep.ediolopes@camara.leg.br; dep.edsonezequiel@camara.leg.br; dep.edsonpimenta@camara.leg.br; dep.edsonsantos@camara.leg.br; dep.edsonsilva@camara.leg.br; dep.eduardoazeredo@camara.leg.br; dep.eduardobarbosa@camara.leg.br; dep.eduardocunha@camara.leg.br; dep.eduardodafonte@camara.leg.br; dep.eduardosciarra@camara.leg.br; dep.efraimfilho@camara.leg.br; dep.elcionebarbalho@camara.leg.br; dep.eleusespaiva@camara.leg.br; dep.elicorreafilho@camara.leg.br; dep.elienelima@camara.leg.br; dep.emanuelfernandes@camara.leg.br; dep.eniobacci@camara.leg.br; dep.erikakokay@camara.leg.br; dep.eriveltonsantana@camara.leg.br; dep.esperidiaoamin@camara.leg.br; dep.eudesxavier@camara.leg.br; dep.euricojunior@camara.leg.br; dep.evandromilhomen@camara.leg.br; dep.fabiofaria@camara.leg.br; dep.fabioramalho@camara.leg.br; dep.fabioreis@camara.leg.br; dep.fabiosouto@camara.leg.br; dep.fabiotrad@camara.leg.br; dep.fatimabezerra@camara.leg.br; dep.fatimapelaes@camara.leg.br; dep.felipebornier@camara.leg.br; dep.felipemaia@camara.leg.br; dep.felixmendoncajunior@camara.leg.br; dep.fernandocoelhofilho@camara.leg.br; dep.fernandoferro@camara.leg.br; dep.fernandofrancischini@camara.leg.br; dep.fernandojordao@camara.leg.br; dep.fernandolopes@camara.leg.br; dep.fernandomarroni@camara.leg.br; dep.fernandotorres@camara.leg.br; dep.flaviamorais@camara.leg.br; dep.flavianomelo@camara.leg.br; dep.franciscochagas@camara.leg.br; dep.franciscoescorcio@camara.leg.br; dep.franciscofloriano@camara.leg.br; dep.franciscopraciano@camara.leg.br; dep.franciscotenorio@camara.leg.br; dep.gabrielchalita@camara.leg.br; dep.gabrielguimaraes@camara.leg.br; dep.geneciasnoronha@camara.leg.br; dep.georgehilton@camara.leg.br; dep.geraldoresende@camara.leg.br; dep.geraldosimoes@camara.leg.br; dep.geraldothadeu@camara.leg.br; dep.giacobo@camara.leg.br; dep.giovanicherini@camara.leg.br;
Grupo 4:
dep.giovanniqueiroz@camara.leg.br; dep.givaldocarimbao@camara.leg.br; dep.gladsoncameli@camara.leg.br; dep.glauberbraga@camara.leg.br; dep.goiaciaracruz@camara.leg.br; dep.gonzagapatriota@camara.leg.br; dep.goretepereira@camara.leg.br; dep.guilhermecampos@camara.leg.br; dep.guilhermemussi@camara.leg.br; dep.heliosantos@camara.leg.br; dep.henriqueafonso@camara.leg.br; dep.henriqueeduardoalves@camara.leg.br; dep.henriquefontana@camara.leg.br; dep.henriqueoliveira@camara.leg.br; dep.hermesparcianello@camara.leg.br; dep.heulercruvinel@camara.leg.br; dep.homeropereira@camara.leg.br; dep.hugoleal@camara.leg.br; dep.hugomotta@camara.leg.br; dep.hugonapoleao@camara.leg.br; dep.humbertosouto@camara.leg.br; dep.iarabernardi@camara.leg.br; dep.ilariomarques@camara.leg.br; dep.inocenciooliveira@camara.leg.br; dep.iracemaportella@camara.leg.br; dep.irinylopes@camara.leg.br; dep.irisdearaujo@camara.leg.br; dep.isaiassilvestre@camara.leg.br; dep.ivanvalente@camara.leg.br; dep.izalci@camara.leg.br; dep.jaimemartins@camara.leg.br; dep.jairbolsonaro@camara.leg.br; dep.jairoataide@camara.leg.br; dep.jandirafeghali@camara.leg.br; dep.janetecapiberibe@camara.leg.br; dep.janeterochapieta@camara.leg.br; dep.janionatal@camara.leg.br; dep.jaquelineroriz@camara.leg.br; dep.jeanwyllys@camara.leg.br; dep.jeffersoncampos@camara.leg.br; dep.jeronimogoergen@camara.leg.br; dep.jesusrodrigues@camara.leg.br; dep.jhonatandejesus@camara.leg.br; dep.jomoraes@camara.leg.br; dep.joaoananias@camara.leg.br; dep.joaoarruda@camara.leg.br; dep.joaobittar@camara.leg.br; dep.joaocampos@camara.leg.br; dep.joaocarlosbacelar@camara.leg.br; dep.joaodado@camara.leg.br; dep.joaoleao@camara.leg.br; dep.joaolyra@camara.leg.br; dep.joaomagalhaes@camara.leg.br ; dep.joaomaia@camara.leg.br; dep.joaopaulocunha@camara.leg.br; dep.joaopaulolima@camara.leg.br; dep.joaopizzolatti@camara.leg.br; dep.jorgebittar@camara.leg.br; dep.jorgeboeira@camara.leg.br; dep.jorgecortereal@camara.leg.br; dep.jorgetadeumudalen@camara.leg.br; dep.jorginhomello@camara.leg.br; dep.joseairton@camara.leg.br; dep.joseaugustomaia@camara.leg.br; dep.josecarlosaraujo@camara.leg.br; dep.josechaves@camara.leg.br; dep.josegenoino@camara.leg.br; dep.joseguimaraes@camara.leg.br; dep.josehumberto@camara.leg.br; dep.joselinhares@camara.leg.br; dep.josementor@camara.leg.br; dep.josenunes@camara.leg.br; dep.joseotaviogermano@camara.leg.br; dep.josepriante@camara.leg.br; dep.joserocha@camara.leg.br; dep.josestedile@camara.leg.br; dep.josiasgomes@camara.leg.br; dep.josuebengtson@camara.leg.br; dep.jovairarantes@camara.leg.br; dep.juliocampos@camara.leg.br; dep.juliocesar@camara.leg.br; dep.juliodelgado@camara.leg.br; dep.juniorcoimbra@camara.leg.br; dep.junjiabe@camara.leg.br; dep.jutahyjunior@camara.leg.br ; dep.keikoota@camara.leg.br; dep.laelvarella@camara.leg.br; dep.laerciooliveira@camara.leg.br; dep.lauriete@camara.leg.br; dep.lazarobotelho@camara.leg.br; dep.leandrovilela@camara.leg.br; dep.lelocoimbra@camara.leg.br;
Grupo 5:
dep.leonardogadelha@camara.leg.br; dep.leonardomonteiro@camara.leg.br; dep.leonardopicciani@camara.leg.br; dep.leonardoquintao@camara.leg.br; dep.leopoldomeyer@camara.leg.br; dep.liliamsa@camara.leg.br; dep.lincolnportela@camara.leg.br; dep.liramaia@camara.leg.br; dep.lourivalmendes@camara.leg.br; dep.lucichoinacki@camara.leg.br; dep.lucianasantos@camara.leg.br; dep.lucianocastro@camara.leg.br; dep.luciovale@camara.leg.br; dep.luciovieiralima@camara.leg.br; dep.luiscarlosheinze@camara.leg.br; dep.luistibe@camara.leg.br; dep.luizalberto@camara.leg.br; dep.luizargolo@camara.leg.br; dep.luizcarlos@camara.leg.br; dep.luizcouto@camara.leg.br; dep.luizdedeus@camara.leg.br; dep.luizfernandofaria@camara.leg.br; dep.luizfernandomachado@camara.leg.br; dep.luiznishimori@camara.leg.br; dep.luizpitiman@camara.leg.br; dep.luizsergio@camara.leg.br; dep.luizaerundina@camara.leg.br; dep.magdamofatto@camara.leg.br; dep.majorfabio@camara.leg.br; dep.manato@camara.leg.br; dep.mandetta@camara.leg.br; dep.manoeljunior@camara.leg.br; dep.manoelsalviano@camara.leg.br; dep.manuelrosaneca@camara.leg.br; dep.manueladavila@camara.leg.br; dep.maragabrilli@camara.leg.br; dep.marcalfilho@camara.leg.br; dep.marceloaguiar@camara.leg.br; dep.marceloalmeida@camara.leg.br; dep.marcelocastro@camara.leg.br; dep.marcelomatos@camara.leg.br; dep.marciobittar@camara.leg.br; dep.marciofranca@camara.leg.br; dep.marciojunqueira@camara.leg.br; dep.marciomacedo@camara.leg.br; dep.marciomarinho@camara.leg.br; dep.marcomaia@camara.leg.br; dep.marcotebaldi@camara.leg.br; dep.marcon@camara.leg.br; dep.marcosmedrado@camara.leg.br; dep.marcosmontes@camara.leg.br; dep.marcosrogerio@camara.leg.br; dep.marcuspestana@camara.leg.br; dep.margaridasalomao@camara.leg.br; dep.marinasantanna@camara.leg.br; dep.marinharaupp@camara.leg.br; dep.mariofeitoza@camara.leg.br; dep.marioheringer@camara.leg.br; dep.marionegromonte@camara.leg.br; dep.marllossampaio@camara.leg.br; dep.mauricioquintellalessa@camara.leg.br; dep.maurobenevides@camara.leg.br; dep.maurolopes@camara.leg.br; dep.mauromariani@camara.leg.br; dep.mendesribeirofilho@camara.leg.br; dep.mendoncafilho@camara.leg.br; dep.mendoncaprado@camara.leg.br; dep.miguelcorrea@camara.leg.br; dep.miltonmonti@camara.leg.br; dep.miriquinhobatista@camara.leg.br; dep.miroteixeira@camara.leg.br; dep.missionariojoseolimpio@camara.leg.br; dep.moreiramendes@camara.leg.br; dep.natandonadon@camara.leg.br; dep.nazarenofonteles@camara.leg.br; dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.br; dep.nelsonmarquezelli@camara.leg.br; dep.nelsonmeurer@camara.leg.br; dep.nelsonpadovani@camara.leg.br; dep.nelsonpellegrino@camara.leg.br; dep.newtoncardoso@camara.leg.br; dep.newtonlima@camara.leg.br; dep.nicelobao@camara.leg.br; dep.nildagondim@camara.leg.br; dep.nilmarruiz@camara.leg.br; dep.nilmariomiranda@camara.leg.br; dep.nilsonleitao@camara.leg.br; dep.nilsonpinto@camara.leg.br; dep.niltoncapixaba@camara.leg.br; dep.odaircunha@camara.leg.br; dep.odiliobalbinotti@camara.leg.br;
Grupo 6:
dep.oliveirafilho@camara.leg.br; dep.onofresantoagostini@camara.leg.br; dep.onyxlorenzoni@camara.leg.br; dep.osmarjunior@camara.leg.br; dep.osmarserraglio@camara.leg.br; dep.osmarterra@camara.leg.br; dep.osvaldoreis@camara.leg.br; dep.otavioleite@camara.leg.br; dep.otoniellima@camara.leg.br; dep.ozieloliveira@camara.leg.br; dep.padrejoao@camara.leg.br; dep.padreton@camara.leg.br; dep.paeslandim@camara.leg.br; dep.pastoreurico@camara.leg.br; dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br; dep.paulao@camara.leg.br; dep.pauloabiackel@camara.leg.br; dep.paulocesarquartiero@camara.leg.br; dep.paulofeijo@camara.leg.br; dep.pauloferreira@camara.leg.br; dep.paulofoletto@camara.leg.br; dep.paulofreire@camara.leg.br; dep.paulomagalhaes@camara.leg.br; dep.paulomaluf@camara.leg.br; dep.paulopereiradasilva@camara.leg.br; dep.paulopimenta@camara.leg.br; dep.paulorubemsantiago@camara.leg.br; dep.pauloteixeira@camara.leg.br ; dep.paulowagner@camara.leg.br; dep.pedrochaves@camara.leg.br; dep.pedroeugenio@camara.leg.br; dep.pedroguerra@camara.leg.br; dep.pedrohenry@camara.leg.br; dep.pedronovais@camara.leg.br; dep.pedrouczai@camara.leg.br; dep.penna@camara.leg.br; dep.perpetuaalmeida@camara.leg.br ; dep.pintoitamaraty@camara.leg.br; dep.pliniovalerio@camara.leg.br; dep.policarpo@camara.leg.br; dep.professorsergiodeoliveira@camara.leg.br; dep.professorsetimo@camara.leg.br; dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.leg.br; dep.raimundogomesdematos@camara.leg.br ; dep.raulhenry@camara.leg.br; dep.raullima@camara.leg.br ; dep.reginaldolopes@camara.leg.br; dep.reguffe@camara.leg.br; dep.reinaldoazambuja@camara.leg.br; dep.renanfilho@camara.leg.br; dep.renatoandrade@camara.leg.br; dep.renatomolling@camara.leg.br; dep.renzobraz@camara.leg.br; dep.ricardoarruda@camara.leg.br; dep.ricardoberzoini@camara.leg.br; dep.ricardoizar@camara.leg.br; dep.ricardotripoli@camara.leg.br; dep.robertobalestra@camara.leg.br ; dep.robertobritto@camara.leg.br; dep.robertodelucena@camara.leg.br; dep.robertofreire@camara.leg.br; dep.robertosantiago@camara.leg.br; dep.robertoteixeira@camara.leg.br; dep.rodrigodecastro@camara.leg.br; dep.rodrigomaia@camara.leg.br; dep.rogeriocarvalho@camara.leg.br; dep.rogeriopeninhamendonca@camara.leg.br; dep.romario@camara.leg.br; dep.ronaldobenedet@camara.leg.br; dep.ronaldocaiado@camara.leg.br; dep.ronaldofonseca@camara.leg.br; dep.ronaldonogueira@camara.leg.br; dep.ronaldozulke@camara.leg.br; dep.rosaneferreira@camara.leg.br; dep.rosedefreitas@camara.leg.br; dep.rosinhadaadefal@camara.leg.br; dep.rubensbueno@camara.leg.br; dep.rubensotoni@camara.leg.br; dep.ruycarneiro@camara.leg.br; dep.sabinocastelobranco@camara.leg.br; dep.salvadorzimbaldi@camara.leg.br; dep.sandesjunior@camara.leg.br; dep.sandrarosado@camara.leg.br; dep.sandroalex@camara.leg.br; dep.sandromabel@camara.leg.br; dep.saraivafelipe@camara.leg.br; dep.sarneyfilho@camara.leg.br; dep.sebastiaobalarocha@camara.leg.br; dep.sergiobrito@camara.leg.br; dep.sergioguerra@camara.leg.br;
Grupo 7:
dep.sergiomoraes@camara.leg.br; dep.sergiozveiter@camara.leg.br; dep.severinoninho@camara.leg.br; dep.sibamachado@camara.leg.br; dep.silasbrasileiro@camara.leg.br; dep.silascamara@camara.leg.br; dep.silviocosta@camara.leg.br; dep.simaosessim@camara.leg.br ; dep.simplicioaraujo@camara.leg.br; dep.stefanoaguiar@camara.leg.br; dep.stepannercessian@camara.leg.br; dep.suelividigal@camara.leg.br; dep.takayama@camara.leg.br; dep.taumaturgolima@camara.leg.br; dep.tiririca@camara.leg.br; dep.toninhopinheiro@camara.leg.br; dep.urzenirocha@camara.leg.br; dep.valadaresfilho@camara.leg.br; dep.valdemarcostaneto@camara.leg.br; dep.valdircolatto@camara.leg.br; dep.valdivinodeoliveira@camara.leg.br; dep.valmirassuncao@camara.leg.br; dep.valtenirpereira@camara.leg.br; dep.vanderloubet@camara.leg.br; dep.vanderleimacris@camara.leg.br; dep.vanderleisiraque@camara.leg.br; dep.vazdelima@camara.leg.br; dep.vicentearruda@camara.leg.br; dep.vicentecandido@camara.leg.br; dep.vicentinho@camara.leg.br; dep.vieiradacunha@camara.leg.br; dep.vilalba@camara.leg.br; dep.vilsoncovatti@camara.leg.br; dep.viniciusgurgel@camara.leg.br; dep.vitorpaulo@camara.leg.br; dep.vitorpenido@camara.leg.br; dep.waldenorpereira@camara.leg.br; dep.waldirmaranhao@camara.leg.br; dep.walneyrocha@camara.leg.br; dep.walterfeldman@camara.leg.br; dep.walterihoshi@camara.leg.br; dep.waltertosta@camara.leg.br; dep.wandenkolkgoncalves@camara.leg.br; dep.washingtonreis@camara.leg.br; dep.welitonprado@camara.leg.br; dep.wellingtonfagundes@camara.leg.br; dep.wellingtonroberto@camara.leg.br; dep.wevertonrocha@camara.leg.br; dep.williamdib@camara.leg.br; dep.wilsonfilho@camara.leg.br; dep.wladimircosta@camara.leg.br; dep.wolneyqueiroz@camara.leg.br; dep.zegeraldo@camara.leg.br; dep.zevieira@camara.leg.br; dep.zecadirceu@camara.leg.br; dep.zequinhamarinho@camara.leg.br; dep.zezeuribeiro@camara.leg.br; dep.zoinho@camara.leg.br

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...