sexta-feira, 30 de agosto de 2013

LISTA DE DEPUTADOS QUE NUNCA MAIS DEVEREIAM RECEBER SEU VOTO.

Dos 513 deputados da Câmara, 104 não votaram na sessão da noite desta quarta-feira (29), que livrou da cassação o deputado preso Natan Donadon (sem partido-RO). Dos 104 que não votaram,  50 estiveram no plenário, mas optaram por não participar da decisão. Na sessão, apenas 233 votaram a favor da cassação, 24 a menos que o necessário para a perda do mandato.
Outros votaram 131 contra e 41, embora presentes, se abstiveram. Para a cassação, eram necessários pelo menos 257 votos. A votação foi secreta.
Condenado pelo Supremo Tribunal Federal a mais de 13 anos de prisão por peculato e quadrilha, Donadon cumpre pena no presídio da Papuda, em Brasília. Após a votação e diante do resultado, o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), decidiu afastar Donadon e convocou o suplente Amir Lando (PMDB-RO) para assumir o mandato.
Dos 409 votantes (saiba quais deputados votaram), quatro optaram pela opção "obstrução" no painel eletrônico. Quando um deputado obstrui uma votação, ele registra a opção no painel, mas o voto não é contabilizado para formação do quórum.
O PT, partido com a maior bancada da Casa (88 deputados) teve a participação de 67 parlamentares na votação (ou seja, 21 não votaram). Do PMDB, segunda maior bancada da Câmara, 15 dos 80 deputados não participaram da votação. Dono da terceira maior bancada, o PSDB contou com a participação de 43 dos 49 deputados.

Partidos menores, como PSOL, PSL, PRTB, PRP e PHS, colocaram todos os seus deputados para votar.

Veja a lista dos deputados que não participaram da votação (ao lado dos nomes, "P" indica aqueles que estiveram presentes no plenário, e que mesmo assim não votaram):
DEM (6 não votaram, 21% da bancada)
Abelardo Lupion (PR)
Betinho Rosado (RN)
Claudio Cajado (BA) P
Eli Correa Filho (SP)  P
Jorge Tadeu Mudalen (SP)  P
Lira Maia (PA)  P

PC do B (2 não votaram, 15% da bancada)
Alice Portugal (BA)
Jandira Feghali (RJ)  P

PDT (3 não votaram, 12% da bancada)
Enio Bacci (RS)  P
Giovani Cherini (RS)  P
Giovanni Queiroz (PA)  P

PMDB (15 não votaram, 19% da bancada)
Alceu Moreira (RS)
André Zacharow (PR)  P
Arthur Oliveira Maia (BA)
Asdrubal Bentes (PA)
Carlos Bezerra (MT)
Darcísio Perondi (RS)
Eliseu Padilha (RS)  P
Gabriel Chalita (SP)  P
Genecias Noronha (CE) P
José Priante (PA) P
Leonardo Quintão (MG) P
Mário Feitoza (CE)
Newton Cardoso (MG) P
Renan Filho (AL)

PMN (1 não votou, 33% da bancada)
Jaqueline Roriz (DF) P

PP (14 não votaram, 37% da bancada)
Afonso Hamm (RS)
Beto Mansur (SP) P
Carlos Magno (RO)
Guilherme Mussi (SP)
José Linhares (CE) P
José Otávio Germano (RS) P
Luiz Fernando Faria (MG) P
Paulo Maluf (SP) P
Pedro Henry (MT)
Renato Molling (RS)
Renzo Braz (MG) P
Toninho Pinheiro (MG) P
Vilson Covatti (RS) P
Waldir Maranhao (MA)

PPS (2 não votaram, 18% da bancada)
Almeida Lima (SE)
Arnaldo Jardim (SP) P

PR (8 não votaram, 22% da bancada)
Bernardo Santana de Vasconcellos (MG)
Inocêncio Oliveira (PE)
Laércio Oliveira (SE)
Manuel Rosa Neca (RJ)
Valdemar Costa Neto (SP) P
Vicente Arruda (CE) P
Zé Vieira (MA)
Zoinho (RJ)

PRB (1 não votou, 10% da bancada)
Vilalba (PE)

PSB (6 não votaram, 24% da bancada)
Abelardo Camarinha (SP) P
Alexandre Roso (RS)
Antônio Balhmann (CE)
Beto Albuquerque (RS)
Paulo Foletto (ES) P
Sandra Rosado (RN)

PSC (2 não votaram, 13% da bancada)
Nelson Padovani (PR) P
Pastor Marco Feliciano (SP) P

PSD (12 não votaram, 27% da bancada)
Dr. Luiz Fernando (AM)
Edson Pimenta (BA) P
Eduardo Sciarra (PR) P
Eliene Lima (MT) P
Fernando Torres (BA)
Heuler Cruvinel (GO)
Homero Pereira (MT)
João Lyra (AL)
José Carlos Araújo (BA) P
Manoel Salviano (CE)
Marcos Montes (MG)
Sérgio Brito (BA) P

PSDB (6 não votaram, 12% da bancada)
Carlos Roberto (SP) P
Marco Tebaldi (SC) P
Marcus Pestana (MG)
Pinto Itamaraty (MA)
Sérgio Guerra (PE)
Vanderlei Macris (SP)

PT (21 não votaram, 24% da bancada)
Angelo Vanhoni (PR) P
Anselmo de Jesus (RO)
Artur Bruno (CE)
Beto Faro (PA) P
Biffi (MS) P
Bohn Gass (RS)
Iriny Lopes (ES) P
João Paulo Cunha (SP) P
José Genoino (SP)
Josias Gomes (BA)
Luiz Alberto (BA)
Marcon (RS)
Marina Santanna (GO) P
Miguel Corrêa (MG) P
Odair Cunha (MG) P
Pedro Eugênio (PE) P
Pedro Uczai (SC) P
Rogerio Carvalho (SE)
Ronaldo Zulke (RS)
Vicentinho (SP) P
Weliton Prado (MG)

PTB (2 não votaram, 11% da bancada)
Jovair Arantes (GO)
Sabino Castelo Branco (AM)

PTdoB (1 não votou, 33% da bancada)
Rosinha da Adefal (AL)

PV (1 não votou, 10% da bancada)
Eurico Junior (RJ) P

SEM PARTIDO (1 não votou)
Romário (RJ)



G1 /VIA GRITOS DE ALERTA

BRASIL DO PT . O ÚNICO PAÍS DO MUNDO ONDE CORRUPTOS CONDENADOS FICAM NO PODER.

A Câmara dos Deputados voltou nesta quarta-feira (28) sobre o pedido da cassação do deputado Natan Donadon (sem partido -RO) que está preso após ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal por ter desviado R$8,4 milhões da Assembleia Legislativa de Rondônia.
Donadon chegou algemado e usou um discurso religioso para se defender diante dos mais de 400 deputados que aceitaram participar da votação. Foram 233 votos a favor da cassação, contra 131 contrários. Para que o deputado preso tivesse o mandato cassado, eram necessários 257 votos.
Por conta da falta de votos, Donadon não foi cassado, mas o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) resolveu mantê-lo afastado do cargo até que ele tenha cumprido pena em regime fechado.
Condenado a 13 anos, 4 meses e 10 dias de prisão pelos crimes de peculato e formação de quadrilha, o deputado pode ficar menos de dois anos na cadeia.
De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, a cassação de Natan Donadon só não aconteceu por conta de uma manobra política orquestrada pelas bancadas evangélicas, do PT e PMDB.
O pastor Silas Malafaia escreveu sobre a decisão da Câmara e chamou a manobra política de vergonhosa, lembrando que há outros deputados sendo julgados pelo STF que poderão ser beneficiados com essas armadilhas.
“É estarrecedor e vergonhoso para a sociedade brasileira ver um deputado condenado pela instância superior (STF), e ainda a Câmara de Deputados ter que votar se vai cassá-lo ou não.”
Para Malafaia se o STF decidiu condenar o deputado, a Câmara não precisa votar se ele pode ou não continuar no cargo. “A própria Constituição já prevê perda de cargos públicos para os condenados em última instância, onde não cabe mais recurso”.
O pastor não tem dúvidas de que os deputados processados pelo mensalão também terão seus cargos políticos mantidos. “Para vergonha do Brasil e do Congresso Nacional, o único país no mundo onde deputado ladrão e corrupto continua com mandato”.

Irã rejeita pedido de redução da pena de Saeed Abedini




O Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ – sigla em inglês) noticiou que o tribunal de apelações em Teerã, no Irã, negou o recurso que pedia a redução da pena para o pastor Saeed Abedini.
Preso desde 2012 por ter construído um orfanato para crianças, o evangélico tem sofrido pelas leis rígidas do país chegando a ser enviado para a solitária por ter expressado, ao lado de outros presos, seu descontentamento com a falta de atendimento médico.
A situação de Saeed é complicada, além dos problemas de saúde ele pode passar a sofrer punições físicas devido a esse recurso movido por sua defesa.
Irã rejeita pedido de redução da pena de Saeed Abedini
“Estamos explorando todas as opções, incluindo apelar para os EUA, Brasil e outros países ao redor do mundo, e assim gerar pressão sobre o Irã. A decisão é profundamente preocupante e ressalta a continua violação dos princípios da liberdade de religião, de associação, de reunião pacífica e de expressão por parte do governo iraniano”, disse Jordan Sekulow, Diretor Executivo do ACLJ.
Sekulow tem acompanhado todo o caso e tem alertado através da internet sobre todos os rumos que este caso tem tomado, fazendo contato com a família do pastor que, inclusive, sofreu muito com a notícia da recusa.
O pastor Abedini foi condenado a oito anos de prisão e agora apenas o líder do Supremo Tribunal em Teerã, o aiatolá Khamenei, poderá intervir na situação. “A partir de casos passados, sabemos que a decisão de libertar o meu marido encontra-se unicamente à mercê do Líder Supremo”, disse Naghmed Abedini, esposa do prisioneiro.
Como cidadã americana, ela expressou seu desapontamento com o governo de seu país que não se manifestou abertamente sobre o caso. “Meu marido está detido na prisão de Evin e enfrenta ameaças diárias e abuso pelos radicais porque ele se recusa a negar sua fé cristã. E, no entanto, nosso presidente Obama não falou uma palavra sobre ele.”


GP

REVERENDO ANGLICANO PRÓ GAY CHAMA EVANGÉLICOS DE IGNORANTES E FANÁTICOS.


É comum encontrarmos na internet ofensas contra evangélicos dizendo que esses religiosos são “analfabetos funcionais”, “ignorantes” e “fanáticos”. Palavras usadas geralmente por grupos anti-religião que usam a rede mundial de computadores para espalhar seus preconceitos, muitas vezes dizendo que os preconceituosos sãos os próprios evangélicos.
Mas dessa vez essas ofensas estão sendo ditas por um reverendo da Igreja Anglicana que escreveu um artigo para o portal Campo Grande News criticando a Marcha para Jesus que aconteceu na cidade na última segunda-feira (26).
O reverendo Carlos Eduardo Calvani diz que o “movimento evangélico hoje é um dos maiores perigosos para a sociedade brasileira” por conta do que ele chama de fundamentalismo evangélico apoiado por “analfabetos funcionais, que pouco leem”.
A crítica se dá sobre a participação do pastor Silas Malafaia no evento. Por ter grande influência na política nacional, o pastor assembleiano é considerado por Calvani como “fundamentalista” e idealizador de um projeto para a tomada de poder.
Movimento evangélico é um dos maiores perigos para a sociedade brasileira, diz reverendo anglicano


Carlos Eduardo abençoa oratório de padroeiros dos gays em MS
“Os evangélicos têm um projeto de tomada de poder na sociedade brasileira. Os evangélicos têm um projeto político muito perigoso para o Brasil”, diz ele citando a Comissão de Direitos Humanos que, por manobras políticas do PT foi dada ao PSC.
Ao falar sobre os políticos evangélicos, o reverendo anglicano diz que a bancada religiosa “é a mais inútil do Congresso Nacional” e que tem como objetivo acabar com todas as manifestações de outras religiões.
“Viveremos um ‘talibã evangélico’, com homens com o mesmo olhar raivoso de malafaia, e gays internados em campos de concentração para que sejam ‘curados’”, exagera o reverendo querendo voltar a citar o polêmico projeto de João Campos (PSDB-GO) intitulado erroneamente de “cura gay”.
O artigo foi escrito em resposta a um trecho da mensagem de Silas Malafaia que durante a Marcha para Jesus profetizou que os evangélicos terão cada vez mais espaço nos meios de comunicação, internet e política.
Leia na íntegra:
Campo Grande não merecia, na comemoração dos seus 114 anos de emancipação, o desprazer de assistir a tal “Marcha para Jesus” organizada por pastores-políticos e políticos-pastores reunindo cerca de 40 mil fanáticos para ouvir o “mais do mesmo” – as bobagens retrógradas de Silas Malafaia, Robson Rodovalho e outros.
O movimento evangélico hoje é um dos maiores perigos para a sociedade brasileira e o Estado Laico por seu potencial fundamentalista Malafaia, Feliciano, Rodovalho, Macedo, R.R. Soares e outros nomes menores que estão despontando (e outros que ainda despontarão) são a pior espécie de fanatismo religioso possível. A única diferença entre esse grupo e o fundamentalismo islâmico está nos referenciais religiosos nos quais se apóiam.
É certo que a grande maioria dos muçulmanos não é fundamentalista; mas os poucos que alcançam o poder cometem barbaridades em nome de sua fé. O fundamentalismo evangélico caminha pelo mesmo rumo. Alguém em são consciência e com um mínimo de instrução ou sensibilidade consegue acreditar neles e em seus discursos? Somente os analfabetos funcionais, que pouco lêem (aliás, sequer a Bíblia lêem, ou lêem com olhares medievais) os apóiam.
Não nos iludamos. Os evangélicos têm um projeto de tomada de poder na sociedade brasileira. Os evangélicos têm um projeto político muito perigoso para o Brasil. Utilizam as Escrituras Sagradas do modo como lhes convém, para interferir na Comissão de Direitos Humanos, para propor ou alterar leis e infringir descaradamente as cláusulas pétreas da Constituição Federal. Eles se infiltram nos partidos e conseguem ser eleitos para cargos no executivo e no legislativo.
Mas eles não têm fidelidade partidária nem princípios sociais claros. São mesquinhos e egoístas. Seus princípios são os da promiscuidade “igreja-estado”. A bancada evangélica é, comprovadamente, a mais inútil do Congresso Nacional.
No fundo, seu projeto é acabar com as manifestações religiosas com as quais não compartilham, sejam elas católico-romanas, espíritas, do candomblé, umbanda ou de qualquer outra religião que não a deles; desejam interferir na orientação sexual privada das pessoas “em nome de Deus”; fazem acusações levianas de que o movimento LGBT deseja acabar com as famílias; querem dominar o Ensino Religioso nas Escolas Públicas e, se conseguirem tomar o poder, não hesitarão em se infiltrar nas forças armadas utilizando o potencial bélico brasileiro para seus objetivos.

Sim, matarão se for preciso, invocando textos bíblicos, o “Deus guerreiro” do Antigo Testamento e seus exércitos sanguinários; sim, destruirão o “Cristo Redentor” e qualquer outro monumento de outra religião; sim, se tiverem pleno poder proibirão o carnaval, festas juninas, romarias marianas, terreiros de candomblé e exigirão conversão forçada a seu modelo de vida e à sua religião; o fundamentalismo que os inflama não terá qualquer restrição em proibir shows populares, biquínis nas praias e utilizarão armas químicas para fazer valer seus ideais. Viveremos um “talibã evangélico”, com homens com o mesmo olhar raivoso de malafaia, e gays internados em campos de concentração para que sejam “curados”.
Alguns dirão que estou exagerando. Porém, Malafaia disse ao microfone: “Nós declaramos que vamos tomar posse dos meios de comunicação, das redes de internet, do processo político, nós vamos fazer a diferença, vamos influenciar o Brasil com o evangelho de Jesus”.
Se permitimos que seu projeto vá à frante, preparem as burcas. Nosso futuro será sombrio.
(*) Reverendo Carlos Eduardo Calvani é da Igreja Anglicana no Brasil

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O PT QUER ISSO AQUI NO BRASIL - Nova lei na Bolívia pode controlar as igrejas e impor crenças aos cristãos


NOVA LEI NA BOLÍVIA PODE CONTROLAR AS IGREJAS E IMPOR CRENÇAS AOS CRISTÃOSOs líderes da igreja protestante na Bolívia estão tentando revogar uma nova lei que, segundo eles, visa "impor crenças contrárias" e "nega o direito aos protestantes de ser uma igreja." Afirmando que a Lei 351 é inconstitucional, a Associação Nacional de Evangélicos da Bolívia (ANDEB) vai abrir processo nesta semana perante a Assembleia Legislativa Plurinacional, exigindo que tal lei seja revogada. A informação foi divulgada pelo portal Morning Star News.
A Lei 351 restringe os direitos e liberdades religiosas de igrejas, sejam elas católicas ou evangélicas. A lei estipula uma estrutura administrativa padronizada para todas as "organizações religiosas" que atuam na Bolívia.
Segundo Ruth Montaño, advogada e ex-membro do conselho da ANDEB, a lei ameaça seriamente a integridade e liberdade de culto das igrejas. "Isso forçaria as igrejas a trair suas verdadeiras tradições eclesiásticas", disse Ruth ao Morning Star News. "Essa medida priva [as igrejas] de qualquer autonomia para seguir as suas convicções de fé originais."
As igrejas bolivianas devem se submeter a um recadastramento, dentro de um período de dois anos. Nesse cadastro, as igrejas são obrigadas a fornecer dados detalhados sobre a adesão de membros, atividade financeira e liderança organizacional. Caso assim não façam, elas perderão a sua licença de funcionamento.
A ANDEB tem realizado protestos contra a medida governamental, que, segundo eles, visa "controlar" e "impor crenças contrárias" à fé cristã. A associação organizou marchas que, no último dia 17, reuniram cerca de 20 mil bolivianos em cinco cidades bolivianas contra as medidas do presidente boliviano, Evo Morales.

VINACC
Segundo o presidente da ANDEB, Agustín Aguilera, "O artigo 15 da lei forçaria todas as organizações religiosas a realizar atividades dentro dos parâmetros do chamado 'horizonte de boa vida', um conceito baseado na visão de mundo aymara. Essa é uma imposição de uma visão de mundo cultural e espiritual totalmente estranha à nossa." O presidente Evo Morales se identifica etnicamente como aymara, embora afirme ter, também, "bases católicas". Os aymaras formam o segundo maior grupo indígena da Bolívia, atrás apenas dos quíchuas.
Como na maioria dos países sul-americanos, o culto protestante foi proibido na Bolívia até cerca de 100 anos atrás. Hoje os cristãos evangélicos representam 16% da população de 10 milhões de bolivianos, de acordo com a Operation World.

Deputado denuncia ação orquestrada contra igrejas evangélicas

Uma igreja foi fechada e um casamento evangélico invadido por fiscais da prefeitura de Araguaína (TO).

O deputado estadual Eli Borges (PMDB) denunciou em um discurso na Assembleia Legislativa do Estado de Tocantins uma ação da prefeitura de Araguaína contra igrejas evangélicas.

Para o parlamentar a ação é orquestrada já que uma igreja foi fechada há algumas semanas na cidade e outras duas estariam na lista dos fiscais. Outro caso que levou Borges a acreditar em um plano contra religiosos foi uma invasão policial a um casamento evangélico.

“O que está acontecendo em Araguaína? Qual era a intenção daqueles fiscais? Por que dez policiais entraram num ambiente fechado sem ordem judicial?”, questionou.

O peemedebista estava indignado com os casos que lhe foram narrados e estava tentando fazer contato com o pastor que estava realizando o casamento para pedir autorização e abrir uma ação judicial contra os funcionários públicos que participaram da ação.

“Seu prefeito, entenda isso, respeite a liberdade religiosa garantida pela Constituição Federal; que mania é essa de se sentir tão poderoso de questionar uma instituição que só faz o bem?”, disse.

No discurso de mais de sete minutos ela mostra sua indignação com essa perseguição religiosa e lembra que as igrejas prestam um serviço relevante para a sociedade e que o barulho por elas emitido não é um barulho prejudicial. “O barulho que a igreja faz promove vida, esperança, recupera o dependente químico; o barulho que a igreja faz é o barulho que a sociedade precisa ouvir”.

O barulho teria sido o motivo do fechamento da igreja evangélica Missão Vida Nova, situada no Setor Santa Helena, que foi interditada pela prefeitura de Araguaína no mês de julho. Esse será o mesmo motivo alegado para o fechamento de outros templos, como o deputado adiantou em seu discurso.

Testemunhas que participaram do casamento garantem que o som não estava alto e que a polícia foi ao local com policiais fortemente armados. Por volta das 23h30 a equipe da prefeitura invadiu o Espaço Acqua para averiguar possíveis irregularidades constrangendo os noivos, familiares e convidados que acabaram indo embora.

Para conferir o que está acontecendo na cidade, o deputado Eli Borges estará indo pessoalmente até Araguaína para conversar com o prefeito e tomar declarações das pessoas atingidas. “O Brasil é um país laico (sem religião oficial), e como representante legítimo da sociedade eu vou defender o direito legal de todos. Nos dois casos de Araguaína tudo indica que não houve o respeito do Executivo”, afirmou.

Fonte: Gospel Prime

Feliciano rebate críticas do líder do PSC sobre conversa com outros partidos

O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) rebateu as afirmações de André Moura, líder do partido na Câmara, que havia afirmado ter dado todo o apoio para que o deputado continuasse como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias mesmo diante de tanta pressão.
“O líder dizer que o partido me bancou? Como bancou se, quando todo mundo queria que eu entregasse a presidência da Comissão de Direitos Humanos, eu ouvi do próprio líder que era para eu renunciar?”, questionou Feliciano.
De acordo com informações do jornalista Lauro Jardim, foi o próprio deputado quem bateu o pé para não ser tirado da comissão. “Eu é que bati o pé para ficar e disse que, se quisessem, poderiam me expulsar”.
Feliciano rebate críticas do líder do PSC sobre conversa com outros partidosNa visão do parlamentar, as manifestações contra ele fez com que o PSC ganhasse destaque e por conta disso o partido cresceu e até o número de filiados aumentou.
Sobre o convite de outros partidos, Feliciano comenta que até possibilidades para concorrer ao cargo de senador lhe foram oferecidas. “Todos os partidos que me procuraram ofereceram a possibilidade de concorrer ao Senado. E isso seria maravilhoso: imagina poder ter espaço e tempo para explicar no Senado o que chamam de cura gay, as razões para tanta gente ter saído do armário nos últimos tempos, entre outros temas. Seria maravilhoso.”
O deputado Marco Feliciano recebeu propostas dos partidos PSDB, PR, DEM e PSD. Por aceitar conversar com outras legendas, Feliciano acabou sendo criticado por André Moura. Na visão do líder do PSC esses convites para conversas não deveriam ter sido aceitos.

GP

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...