Novos
fatos que comprometem a investigação feita pela Delegacia de Combate às
Drogas contra o pastor Marcos Pereira (foto), foram revelados pelo
jornal O Dia.
Um dos policiais que fazem parte da equipe do
delegado Márcio Mendonça, titular da DCOD, é coordenador de um projeto
social desenvolvido pelo AfroReggae, que tem como coordenador-geral José
Júnior, o principal desafeto de Marcos Pereira.
O
policial Roberto Chaves de Almeida, conhecido como Beto Chaves,
coordena o Projeto Papo de Responsa desde 2009, época do lançamento. O
projeto envolve a ministração de palestras em escolas públicas sempre em
parceria de um policial e um ex-traficante que tenha sido ajudado pelo
AfroReggae.
O jornal publicou a foto acima como prova da ligação
do grupo de José Junior com Beto Chaves. Na imagem, aparecem o policial
(de barba e cabelo comprido), o pastor Rogério Menezes (ex-braço direito
de Marcos Pereira e funcionário do AfroReggae) e José Junior (de boné).
A
matéria do jornalista João Antonio Barros classifica a proximidade dos
envolvidos na acusação e investigação como “conflito de interesses”, e
lança dúvidas sobre o fato de cinco das testemunhas de acusação contra o
pastor Marcos Pereira serem funcionárias do AfroReggae.
O
jornalista ainda questiona a forma como as investigações foram
concluídas pelo delegado Mendonça: “O inquérito contra o pastor foi
aberto em 2012 pela ex-diretora Valéria Aragão. Mas foi com Mendonça
que, em apenas dois meses, foi finalizado a toque de caixa e sem que
todas as diligências tivessem sido feitas, o que gerou suspeitas do
advogado Silva Neto, defensor de Marcos Pereira”, escreve Barros em sua
reportagem.
Disputa de verbas
O mesmo
jornal chama atenção para o grande investimento feito nas comunidades
carentes onde tanto Marcos Pereira quanto José Junior atuam. Segundo O
Dia, a somatória de verbas públicas e privadas destinadas às áreas dos
rivais chega a R$ 20 milhões por ano, e isso teria motivado a rixa entre
os dois.
Fonte: Gospel +
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sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Ex-freira se casa com companheira após seis meses de namoro no RN
Lúcia Janaína Pinheiro e Francineide Moura oficializaram união estável em julho (Foto: Arquivo Pessoal)
Foi um longo tempo de dedicação às orações até que a freira Maria
Francineide Silva de Moura, de 43 anos, decidisse tomar um novo rumo na
vida. No entanto, a decisão de deixar o mosteiro na cidade paulista de Marília para voltar ao Rio Grande do Norte
só ganhou sentido de revelação quando há seis meses ela começou um
relacionamento amoroso com a vendedora Lúcia Janaína Pinheiro, de 37
anos. Nesta sexta-feira (6), a nova fase será oficializada com o
casamento das duas na cidade de São José de Mipibu, na Grande Natal.Para a professora, a religião serviu como refúgio na juventude. "Foi uma forma de esconder minha sexualidade. Não me sentia atraída por meninos", explica. Francineide começou a se preparar para os serviços religiosos aos 16 anos. Com 29, o caminho foi o mosteiro de Marília, onde ficou em clausura por três anos se dedicando às orações. "Uma hora vi que aquilo não tinha nada a ver comigo", conta Francineide, que deixou a vida de freira há pouco mais de uma década.
A decisão, segundo ela, foi dolorosa. Assim como o processo para assumir a homossexualidade, o que só veio a acontecer neste ano, quando reencontrou a amiga Janaína. Tema tabu quando se trata de Igreja Católica, Francineide explica que a homossexualidade não abalou suas crenças. "Acredito nos dogmas, mas não posso viver me anulando. Só busco a minha felicidade", diz.
Para o casamento desta sexta, os planos são simples. "Vamos casar no cartório e depois haverá uma comemoração com salgados e refrigerante", diz, animada, a ex-freira.
FONTE . G1
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
CIDADES DO BRASIL SE PREPARAM PARA O MAIOR PROTESTO DE TODOS OS TEMPOS . 7 DE SETEMBRO , O DIA DA LIBERDADE
O movimento intitulado 'Operação Sete de Setembro', apoiado por grupos como Anonymous Brasil e Brasil Contra Corrupção, se apresenta como apartidário. Entre as principais reivindicações estão o combate à corrupção, a prisão dos condenados no julgamento do mensalão, a reforma tributária e o fim do voto obrigatório. As pautas foram votadas por meio de uma enquete online durante 14 dias e receberam mais de 26 mil votos.
Pelo menos quatro manifestações estão marcadas em pontos distintos do Distrito Federal, como Congresso e Museu Nacional. Em Brasília, cerca de 28 mil pessoas estão confirmadas em diferentes páginas da rede. No Rio de Janeiro, 16 mil pessoas são esperadas no protesto na Cinelândia. Até mesmo brasileiros que moram na Nova Zelândia programaram, na cidade de Christchurch, um ato em solidariedade às manifestações.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. PEGN
ESSA É DEMAIS DA CONTA - Genoino pede aposentadoria por invalidez na Câmara dos Deputados
O deputado José Genoino (Foto: Reprodução
Globo News)
O deputado José Genoino (PT-SP), condenado a 6 anos e 11 meses
de prisão no processo do mensalão, protocolou nesta quarta-feira (4)
um pedido de aposentadoria por invalidez na Câmara dos Deputados,
informou a diretoria-geral da Casa.Globo News)
Suplente na eleição de 2010, o parlamentar petista havia assumido o mandato de deputado federal em janeiro, no lugar de Carlinhos Almeida, eleito prefeito de São José dos Campos (SP).
Segundo o diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio, para que o pedido de aposentadoria por invalidez seja confirmado, Genoino terá de ser submetido a uma junta médica da Casa. Os médicos da Câmara avaliarão se o petista tem alguma doença listada no rol de enfermidades passíveis de aposentadoria.
Em julho, Genoino foi submetido a uma cirurgia para correção de dissecção de aorta (quando a artéria passa a abrir em camadas, provocando hemorragias) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele ficou internado na instituição de saúde até o dia 8 de agosto.
Se a junta médica confirmar que a doença impede Genoino de trabalhar, ele será aposentado com o salário integral de deputado federal, que, atualmente, é de R$ 26,7 mil.
De acordo com o diretor-geral da Câmara, o parlamentar já havia se aposentado por tempo de serviço pelo Legislativo. O benefício, porém, era proporcional ao tempo em que ele havia atuado no parlamento.
Quando retornou à Câmara, no início do ano, Genoino solicitou a suspensão da aposentadoria para ter condições de atuar como deputado. No entanto, se o pedido de aposentadoria por invalidez for homologado, ele voltará a receber o benefício, só que, desta vez, correspondente ao subsídio integral de parlamentar.
Além disso, manterá o plano de saúde oferecido aos deputados, benefício ao qual ele já tinha direito como aposentado por tempo de serviço.
Cassação
O diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio, disse acreditar que, na hipótese de a junta médica confirmar que se justifica a aposentadoria por invalidez, Genoino poderá manter o benefício mesmo que posteriormente venha a ter o mandato cassado – o STF já decidiu que, no caso de parlamentares condenados, caberá à Câmara somente decretar a perda do mandato.
Como Genoino apresentou o pedido de aposentadoria por invalidez antes de uma eventual cassação, a Diretoria-Geral da Casa entende que ele terá condições de manter o benefício, desde que a doença seja confirmada pelos médicos. Mas Sampaio ressalvou que a Casa terá de analisar o assunto posteriormente, no momento em que for publicado o acórdão definitivo do julgamento do mensalão.
“Acredito que ele [Genoino] tenha o direito [a manter a aposentadoria]. O fato de ter dado entrada antes [da conclusão do processo], acho que irá prevalecer a aposentadoria”, avaliou o diretor-geral.
Condenações
Genoino é ex-presidente do PT e foi condenado, em 2012, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por formação de quadrilha e corrupção ativa por envolvimento no esquema do mensalão. No último dia 28, o Supremo confirmou, por unanimidade, a pena de prisão de 6 anos e 11 meses.
Nas eleições de 2010, após cinco mandatos como deputado federal, o petista não se reelegeu e ficou como suplente.
Em 2012, atuou como assessor especial do Ministério da Defesa, cargo do qual pediu demissão em outubro, quando assumiu a vaga aberta na Câmara com a saída de Carlinhos Almeida, que passou a exercer o mandato de prefeito de São José dos Campos.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. G1
COISAS DA PRESIDENTA DILMA - Novo embaixador em Angola é ex-deputado com 2 condenações
O governo Dilma Rousseff indicou para ser o novo embaixador em Angola,
na África, o ex-deputado federal José Carlos Fonseca Jr., que tem
condenações por envolvimento com a "máfia dos sanguessugas" e peculato,
além de responder a ação penal sob acusação de ferir a lei de
licitações.
Embaixador em Mianmar (Sudeste Asiático) desde 2010, ele está recorrendo
das condenações que sofreu, ambas em primeira instância. Fonseca Jr.,
53, é diplomata de carreira desde os anos 80, além da trajetória
política. Ele foi deputado pelo antigo PFL (hoje DEM) capixaba.
A Folha apurou que a ficha do ex-deputado provocou reclamação da embaixada de Angola junto ao Itamaraty, que viu sinal de desprestígio.
O agrément (autorização) dos angolanos, passo fundamental para a nomeação, foi dado a contragosto.
A indicação do governo brasileiro segue agora ao Senado, onde ele será sabatinado antes de assumir o cargo.
No último 23 de agosto, o Itamaraty soltou nota afirmando que "o governo brasileiro tem a satisfação de informar que o governo da Angola" aprovou o nome de Fonseca Jr. para o posto.
Eleito deputado em 1998, ele licenciou-se do mandato para ser secretário da Fazenda por quase dois anos do governo do tucano José Ignácio Ferreira (1999-2002), no Espírito Santo. Foi também assessor do ex-ministro da Fazenda Pedro Malan.
Após sua atuação no governo do Estado, ele foi condenado, na primeira instância, por peculato --desvio de recursos públicos--, sob suspeita de envolvimento em escândalo de transferência ilegais de crédito de ICMS.
O embaixador recorreu em 2012, e o processo tramita no Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Além disso, por sua atuação como deputado federal, cargo que reassumiu em janeiro de 2001, Fonseca Jr. foi condenado em 2010 em primeira instância por improbidade administrativa.
Foi determinada a devolução de R$ 189 mil aos cofres públicos sob acusação de envolvimento no chamado esquema dos "sanguessugas".
Revelado pela Polícia Federal, o esquema consistia em aprovação de emendas orçamentárias para a compra de ambulâncias superfaturadas para municípios do interior dos Estados.
O embaixador também recorreu da decisão. Uma ação penal, na área criminal, está em andamento no STF.
Para o Ministério Público Federal, "o ex-deputado [...] apresentou emendas orçamentárias sob encomenda da quadrilha, [...] em benefício de empresas montadas para a apropriação de recursos públicos federais, havendo, em contrapartida, recebido vantagens patrimoniais indevidas".
Ainda no STF, o embaixador responde a outra ação penal por "não observância" da lei de licitações nos contratos de publicidade quando era secretário de Fazenda no Espírito Santo.
NEGÓCIOS
Diferente de Mianmar, sem grande importância estratégica para o Brasil, Angola é dos postos mais relevantes para o país.
Ex-colônia portuguesa, é rica em petróleo e abriga investimentos de companhias como Petrobras e Odebrecht.
De 2000 a 2013, o BNDES financiou US$ 2,7 bilhões para empresas brasileiras em Angola. No ano passado, os principais produtos exportados pelo Brasil foram açúcar, carne e farinha de milho, totalizando US$ 1,14 bilhão.
OUTRO LADO
O advogado de José Carlos Fonseca Jr., Marcelo Bessa, afirmou que "todos os processos a que ele responde são em decorrência do breve período em que ele foi político". "Ele está recorrendo. [...] Não há nenhum constrangimento".
Bessa afirmou que "há um erro crasso" na denúncia em relação à ação penal a que o embaixador responde por ter ferido a lei de licitações.
"Ele era secretário de Fazenda e não de Comunicação. Os secretários [de Fazenda] assinavam de acordo com o que era indicado pela Secretaria de Comunicação".
Sobre a condenação por irregularidades envolvendo ICMS, Bessa afirmou que "também é em decorrência do exercício do cargo".
Em relação à acusação de envolvimento na "máfia dos sanguessugas", Bessa afirmou que há uma imputação em relação ao assessor, que teria recebido um valor, e o Ministério Público "presumiu que ele também teria agido em favor dessa máfia".
O Itamaraty afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que "em relação à Justiça, ele [Fonseca Jr.] já cumpriu com as sentenças e, do ponto de vista legal, está tudo bem". A embaixada de Angola em Brasília disse que não comentaria o assunto.
FOLHA
A Folha apurou que a ficha do ex-deputado provocou reclamação da embaixada de Angola junto ao Itamaraty, que viu sinal de desprestígio.
A indicação do governo brasileiro segue agora ao Senado, onde ele será sabatinado antes de assumir o cargo.
No último 23 de agosto, o Itamaraty soltou nota afirmando que "o governo brasileiro tem a satisfação de informar que o governo da Angola" aprovou o nome de Fonseca Jr. para o posto.
Eleito deputado em 1998, ele licenciou-se do mandato para ser secretário da Fazenda por quase dois anos do governo do tucano José Ignácio Ferreira (1999-2002), no Espírito Santo. Foi também assessor do ex-ministro da Fazenda Pedro Malan.
Após sua atuação no governo do Estado, ele foi condenado, na primeira instância, por peculato --desvio de recursos públicos--, sob suspeita de envolvimento em escândalo de transferência ilegais de crédito de ICMS.
O embaixador recorreu em 2012, e o processo tramita no Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Além disso, por sua atuação como deputado federal, cargo que reassumiu em janeiro de 2001, Fonseca Jr. foi condenado em 2010 em primeira instância por improbidade administrativa.
Foi determinada a devolução de R$ 189 mil aos cofres públicos sob acusação de envolvimento no chamado esquema dos "sanguessugas".
Revelado pela Polícia Federal, o esquema consistia em aprovação de emendas orçamentárias para a compra de ambulâncias superfaturadas para municípios do interior dos Estados.
O embaixador também recorreu da decisão. Uma ação penal, na área criminal, está em andamento no STF.
Para o Ministério Público Federal, "o ex-deputado [...] apresentou emendas orçamentárias sob encomenda da quadrilha, [...] em benefício de empresas montadas para a apropriação de recursos públicos federais, havendo, em contrapartida, recebido vantagens patrimoniais indevidas".
Ainda no STF, o embaixador responde a outra ação penal por "não observância" da lei de licitações nos contratos de publicidade quando era secretário de Fazenda no Espírito Santo.
NEGÓCIOS
Diferente de Mianmar, sem grande importância estratégica para o Brasil, Angola é dos postos mais relevantes para o país.
Ex-colônia portuguesa, é rica em petróleo e abriga investimentos de companhias como Petrobras e Odebrecht.
De 2000 a 2013, o BNDES financiou US$ 2,7 bilhões para empresas brasileiras em Angola. No ano passado, os principais produtos exportados pelo Brasil foram açúcar, carne e farinha de milho, totalizando US$ 1,14 bilhão.
OUTRO LADO
O advogado de José Carlos Fonseca Jr., Marcelo Bessa, afirmou que "todos os processos a que ele responde são em decorrência do breve período em que ele foi político". "Ele está recorrendo. [...] Não há nenhum constrangimento".
Bessa afirmou que "há um erro crasso" na denúncia em relação à ação penal a que o embaixador responde por ter ferido a lei de licitações.
"Ele era secretário de Fazenda e não de Comunicação. Os secretários [de Fazenda] assinavam de acordo com o que era indicado pela Secretaria de Comunicação".
Sobre a condenação por irregularidades envolvendo ICMS, Bessa afirmou que "também é em decorrência do exercício do cargo".
Em relação à acusação de envolvimento na "máfia dos sanguessugas", Bessa afirmou que há uma imputação em relação ao assessor, que teria recebido um valor, e o Ministério Público "presumiu que ele também teria agido em favor dessa máfia".
O Itamaraty afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que "em relação à Justiça, ele [Fonseca Jr.] já cumpriu com as sentenças e, do ponto de vista legal, está tudo bem". A embaixada de Angola em Brasília disse que não comentaria o assunto.
FOLHA
Revista explica causa de perseguição a senador evangélico Segundo o veículo, ele teria denunciado o narcotráfico do governo comunista da Bolívia
A edição desta semana mostra que embaixador boliviano assumiu o cargo
diplomático há um ano com a missão expressa de fazer frente às denúncias
contra os narcofuncionários.
O motivo primordial da perseguição política que levou o senador Roger
Pinto Molina a pedir asilo na Embaixada do Brasil em La Paz foi um
dossiê que ele entregou no Palácio Quemado, sede do Executivo boliviano,
em março de 2011. O pacote trazia cópias de relatórios escritos por
agentes da inteligência da polícia boliviana em que se desnudava a
participação de membros do partido do presidente Evo Morales, o
Movimento ao Socialismo (MAS), e de funcionários de alto escalão do seu
governo no narcotráfico.
Alguns desses documentos posteriormente também foram obtidos por VEJA e
serviram de base para a reportagem “A República da cocaína”, de 11 de
julho de 2012. Neles, afirma-se que o atual ministro da Presidência da
Bolívia, Juan Ramón Quintana, e a ex-modelo Jessica Jordan entraram na
casa do narcotraficante brasileiro Maximiliano Dorado, em Santa Cruz de
la Sierra, no dia 18 de novembro de 2010. Os dois saíram cada um com
duas maletas tipo 007.
A intenção do senador hoje refugiado no Brasil era que o presidente
Morales mandasse investigar as denúncias, e assim contribuísse no
combate à indústria da pasta de coca — matéria-prima contrabandeada para
o Brasil para a produção de cocaína e crack — e à rede de corrupção
ligada a ela.Nenhum suspeito foi interrogado. Em vez disso, Morales
iniciou a perseguição ao senador Pinto Molina e nomeou para o posto de
embaixador no Brasil o advogado Jerjes Justiniano, que assumiu há um ano
com a missão expressa de fazer frente às denúncias contra os
narcofuncionários da Bolívia. Morales poderia ter escolhido alguém menos
comprometido com o assunto para desempenhar esse trabalho.
O filho do embaixador, o também advogado Jerjes Justiniano Atalá, tem
entre seus maiores clientes justamente funcionários do governo acusados
de narcotráfico. Pior do que isso. Atalá, que no passado dividiu o
escritório com o pai, foi o advogado do americano Jacob Ostreicher, que
investiu 25 milhões de dólares em plantações de arroz na Bolívia em
parceria com a colombiana Cláudia Liliana Rodriguez, sócia e mulher de
Maximiliano Dorado. O filho do embaixador defendeu o sócio da mulher do
traficante brasileiro, aquele que recebeu em sua casa o ministro
denunciado por Pinto Molina. Trata-se, no mínimo, de uma coincidência
constrangedora para o papel que Justiniano veio desempenhar no Brasil.
Igualmente constrangedor é um vídeo de quatro minutos que mostra o
embaixador visitando a fábrica do narcotraficante italiano Dario Tragni,
em Santa Cruz de la Sierra, no início de 2010. Na ocasião, Justiniano
era candidato ao governo de Santa Cruz pela legenda do presidente
Morales. Ele foi derrotado na eleição, que ocorreu em abril. No tour
pela fábrica de madeira Sotra, Justiniano percorreu as dependências do
local ciceroneado por um Tragni falante e irrequieto.
“Esta é uma das máquinas mais produtivas da América Latina”, disse
Tragni, apontando para um de seus equipamentos. Justiniano perguntou:
“Estão exportando para onde?”. O italiano respondeu orgulhoso que para
Espanha, Itália, Estados Unidos e Alemanha. Participou também da visita
amigável Carlos Romero, atual ministro do Governo da Bolívia e
responsável pela segurança interna do país. O incrível desse episódio é
que poucos meses antes, em novembro de 2009, a polícia encontrara na
Sotra diversos recipientes com cocaína, somando 2,4 quilos.
No quarto de Tragni, foram apreendidos uma balança e um liquidificador
com vestígios de cocaína. Um dos conhecidos meios para transportar
drogas usado pelos traficantes bolivianos é escondê-las dentro de
compensados de madeira para exportação.
Em tempo: em outubro do ano passado, o ator americano Sean Penn foi
nomeado por Morales como embaixador mundial da coca. Nem precisava. A
Bolívia já tem Jerjes Justiniano despachando em Brasília.
Fonte: Fé em Jesus / Com informações da Veja
Cristão é preso na Coreia do Norte
O coreano-americano Kenneth Bae foi preso em 12 de novembro de 2012, na
cidade norte-coreana Rajin-Sonbong, uma das zonas econômicas da Coreia
do Norte mais especiais para os investidores estrangeiros. Amigos e
familiares descrevem Bae como um cristão comprometido que queria ajudar o
povo norte-coreano. Dez meses depois de sua prisão, Bae está vivendo em
condições ruins e necessita desesperadamente de oração.
No momento de sua prisão, Bae atuava como guia de um grupo de turistas
em Rajin-Sonbong. Sua detenção repentina surpreendeu seus familiares e
outras pessoas que o conhecem. Os promotores norte-coreanos rapidamente o
acusaram de ser anti-norte-coreano, planejar um golpe de Estado
religioso e criar bases na China, com o objetivo de derrubar a República
Popular Democrática da Coreia, encorajando os cidadãos norte-coreanos a
derrubar o governo e realizar uma campanha de “difamação maligna”. Em
30 de abril deste ano, ele foi condenado a 15 anos de trabalhos
forçados.
Sua família anunciou, em meados de agosto, que Bae foi transferido do
campo de trabalhos forçados para um hospital, porque a sua saúde
deteriorou-se de modo grave. Ele perdeu mais de cinquenta quilos e
sofria de vários problemas de saúde, como diabetes e pressão alta, além
de um problema nas costas e no fígado.
Pedidos de oração
• Ore para que Deus mostre a sua fidelidade e misericórdia para Bae.
• Peça para que a fé de Bae cresça mais forte, apesar das circunstâncias que ele tem enfrentado.
• Interceda por Bae, para que ele receba atenção médica adequada e que a Coreia do Norte o liberte em breve.
• Clame para que Deus dê conforto e força aos amigos e parentes de Bae.
Fonte: Portas Abertas
JESUS É MARAVILHOSO - Professora do Alcorão se converte a Cristo
A professora de Alcorão Souri, 60 anos, foi uma muçulmana devota
durante toda a sua vida. Quando sua filha e sua irmã se converteram a
Cristo, Souri começou a buscar a verdade.
Tendo nascido em um dos centros religiosos do Irã, fui uma muçulmana devota a vida toda. Tenho 60 anos agora, mas me lembro de ir a Teerã, ainda jovem, e ver que lá as mulheres não se cobriam como eu pensava que elas deveriam se cobrir. Naquela época, o Irã era um país secular. Isso me preocupava e eu não gostava, uma vez que era uma muçulmana devota. Eu ficava longe daquela sociedade secular: orava segundo o namaz — a oração em que se prostra bastante e faz movimentos bastante específicos; jejuava durante o ramadã e participava da Ashura — uma data xiita em que se lembra o martírio de um importante imame. Quando comecei a estudar, ninguém se surpreendeu por eu escolher a língua árabe e o Alcorão.
Pode-se dizer que fui devotada a Alá a vida toda. Depois de me formar, casei-me com um muçulmano também devoto e comecei a ensinar o Alcorão e a língua árabe. Eu estudava o Alcorão todos os dias. Meu marido e eu tivemos duas meninas que foram criadas como muçulmanas. Elas cresceram e se casaram. Éramos uma família muçulmana normal, até que minha caçula veio com uma surpresa da qual não gostei: ela me disse que iria deixar o islamismo e se tornar cristã. Fiquei chocada, mas, apesar disso, ela ainda era minha filha. Um dia, ela me pediu para ir com ela a uma reunião que ela teria com seu pastor. Enquanto ela conversava com o pastor, fiquei esperando na sala ao lado. O pastor tinha um monte de livros sobre o islamismo e o cristianismo. Como eu era uma professora do Alcorão, fiquei interessada em ler o que aqueles livros tinham a dizer sobre o assunto. Peguei alguns e comecei a ler, ali na sala, com um sentimento misto de ansiedade e curiosidade. Uma mulher entrou na sala e me perguntou se eu gostaria de conversar sobre o cristianismo, mas eu recusei, furiosa.
Um tempo depois, uma irmã minha descobriu um tumor no estomago e foi internada no hospital. Minha filha mais nova foi ao hospital, na companhia de outros cristãos, para orar pela tia. Miraculosamente, o tumor diminui até se tornar um pontinho. Os médicos ficaram maravilhados com isso. Minha irmã se tornou cristã depois disso. Ela acabou morrendo de câncer, mas deixou para todos os seus parentes um testemunho por escrito, dizendo todas as coisas que Jesus havia feito em sua vida. Daquele momento em diante, comecei a orar a Jesus em meu idioma, o persa, enquanto orava a Alá em árabe, o idioma de meus estudos; porém um dia fui orar o namaz, mas quando fui me prostrar, não consegui. Notei uma forte luz atrás de mim. Era como se Jesus estivesse me impedindo de me prostrar a Alá. O próprio Jesus revelou-se a mim, e seu poder era muito maior. Naquele dia, me rendi a Jesus.
Meu marido, é claro, não gostou da minha mudança de religião. Ele estava casado com uma muçulmana devota, que o encorajava a orar e jejuar. Agora ele tinha de fazer tudo isso sozinho, e sentia minha falta. Discutimos sobre isso. A única coisa que posso fazer por ele agora é orar. Ele já me entende melhor e até se orgulha de mim. Ele diz que não é mais um muçulmano, mas também não é cristão. Continuo a pedir a Jesus que se revele ao meu marido também.
Hoje, estudo a Bíblia em vez do Alcorão. Minha vida mudou.
Fonte: Portas Abertas
Tendo nascido em um dos centros religiosos do Irã, fui uma muçulmana devota a vida toda. Tenho 60 anos agora, mas me lembro de ir a Teerã, ainda jovem, e ver que lá as mulheres não se cobriam como eu pensava que elas deveriam se cobrir. Naquela época, o Irã era um país secular. Isso me preocupava e eu não gostava, uma vez que era uma muçulmana devota. Eu ficava longe daquela sociedade secular: orava segundo o namaz — a oração em que se prostra bastante e faz movimentos bastante específicos; jejuava durante o ramadã e participava da Ashura — uma data xiita em que se lembra o martírio de um importante imame. Quando comecei a estudar, ninguém se surpreendeu por eu escolher a língua árabe e o Alcorão.
Pode-se dizer que fui devotada a Alá a vida toda. Depois de me formar, casei-me com um muçulmano também devoto e comecei a ensinar o Alcorão e a língua árabe. Eu estudava o Alcorão todos os dias. Meu marido e eu tivemos duas meninas que foram criadas como muçulmanas. Elas cresceram e se casaram. Éramos uma família muçulmana normal, até que minha caçula veio com uma surpresa da qual não gostei: ela me disse que iria deixar o islamismo e se tornar cristã. Fiquei chocada, mas, apesar disso, ela ainda era minha filha. Um dia, ela me pediu para ir com ela a uma reunião que ela teria com seu pastor. Enquanto ela conversava com o pastor, fiquei esperando na sala ao lado. O pastor tinha um monte de livros sobre o islamismo e o cristianismo. Como eu era uma professora do Alcorão, fiquei interessada em ler o que aqueles livros tinham a dizer sobre o assunto. Peguei alguns e comecei a ler, ali na sala, com um sentimento misto de ansiedade e curiosidade. Uma mulher entrou na sala e me perguntou se eu gostaria de conversar sobre o cristianismo, mas eu recusei, furiosa.
Um tempo depois, uma irmã minha descobriu um tumor no estomago e foi internada no hospital. Minha filha mais nova foi ao hospital, na companhia de outros cristãos, para orar pela tia. Miraculosamente, o tumor diminui até se tornar um pontinho. Os médicos ficaram maravilhados com isso. Minha irmã se tornou cristã depois disso. Ela acabou morrendo de câncer, mas deixou para todos os seus parentes um testemunho por escrito, dizendo todas as coisas que Jesus havia feito em sua vida. Daquele momento em diante, comecei a orar a Jesus em meu idioma, o persa, enquanto orava a Alá em árabe, o idioma de meus estudos; porém um dia fui orar o namaz, mas quando fui me prostrar, não consegui. Notei uma forte luz atrás de mim. Era como se Jesus estivesse me impedindo de me prostrar a Alá. O próprio Jesus revelou-se a mim, e seu poder era muito maior. Naquele dia, me rendi a Jesus.
Meu marido, é claro, não gostou da minha mudança de religião. Ele estava casado com uma muçulmana devota, que o encorajava a orar e jejuar. Agora ele tinha de fazer tudo isso sozinho, e sentia minha falta. Discutimos sobre isso. A única coisa que posso fazer por ele agora é orar. Ele já me entende melhor e até se orgulha de mim. Ele diz que não é mais um muçulmano, mas também não é cristão. Continuo a pedir a Jesus que se revele ao meu marido também.
Hoje, estudo a Bíblia em vez do Alcorão. Minha vida mudou.
Fonte: Portas Abertas
Pastora causa polêmica nos EUA
Uma pastora de uma igreja multi-racial em Charlotte, Carolina do Norte,
provocou recentemente uma controvérisa entre seus congregantes quando
ela calmamente emitiu um pedido a um grupo de voluntários para
recepcionistas na igreja, para ter somente “pessoas brancas” saudando as
pessoas na frente da igreja nos cultos de domingo.
De acordo com a WBTV, a pastora executiva de operações na Freddom House
Church, Makeda Pennycooke, um dos apenas dois rostos negros entre a
equipe executiva de 18 membros listados no site da igreja, enviou um
email para o grupo de voluntários recepcionistas para o culto das 9h da
igreja solicitando somente brancos na equipe.
Carmen Thomas, que atendeu e serviu na igreja por cerca de dois anos, disse que ela ficou chocada com o pedido.
“Eu fiquei chocada”, disse Thomas, que apresentou um cópia do email
para a WBTV. “Você pode colocar um rosto branco por toda a porta da
frente. Mas quando você vem por essas portas, você vê afro-americanos,
você vê asiáticos. Você vê pessoas de cor.”
A pastora Pennycooke teria lembrado os voluntários no email que outono é
um dos períodos mais movimentados do ano para a igreja e eles
precisavam colocar o seu “melhor” na frente.
“Prevemos que teremos um aumento no número de pessoas visitando e
atendendo a Freedom House nas próximas semanas”, observou Pennycooke no
email enquanto apontava que a “primeira impressão é a que fica” e que a
igreja quer “o melhor do melhor nas portas da frente”.
Thomas, que é também negra, disse que ela sabia exatamente o que a pastora queria dizer com a declaração.
“Muito negro”, disse ao WBTV. “Não foi a conclusão que eu cheguei. Foi algo que eu li.”
Thomas não atende mais a igreja, mas ela explicou que a decisão pode ter tido a ver com o posicionamento da igreja em geral.
“Talvez você acredite que com certa congregação eventualmente suas
finanças serão melhores porque talvez não somos o que fazem dinheiro”,
disse ela.
O The Christian Post entrou em contato com a Freedom House para
comentário na terça-feira, porém, não houve resposta a diversas
ligações.
Em uma resposta à WBTV, contudo, a porta-voz da Freedom House confirmou que Pennycooke tinha enviado o email.
“O email foi enviado por um dos nossos pastores de longa data em uma
tentativa de enfatizar que nosso equipe de saudação reflete a
diversidade racial de nossa congregação como um todo”, disse uma
declaração da igreja para a WBTV. “Entretanto, ela admitiu que foi um
erro enfatizar demasiadamente um grupo em específico e enviou um pedido
de desculpas dentro de 24 horas depois do email original.”
“Os pastores têm se encontrado com os funcionários e membros da igreja
para confirmar o seu compromisso com a diversidade e para assegurar que
nada disso aconteça novamente”, disseram os oficiais da igreja para a
WBTV.
A declaração da Freedom House Church dizia:
"Um dos nossos pastores de longa data, em acordo com o desejo de nossa
igreja ser inclusiva e intencionalmente alcançar todas as raças,
observou que nossa equipe de saudação na porta da frente não estava
refletindo a diversidade racial de nossa congregação, e ela quis que
visitantes potenciais vissem pessoas como eles mesmos ao entrar em nossa
igreja. Entretanto, ela cometeu um erro em julgamento ao pedir que
todos os recepcionistas brancos ficassem à frente da porta, colocando
ênfase em uma raça mais que na outra, ao tentar destacar a diversidade
dentro da equipe de saudação. Ela admite que isso foi um grave erro de
julgamento e está sinceramente arrependida de suas ações. Ela pediu
desculpas imediatemente e pediu o nosso perdão. Ela e os pastores
seniores se fizeram disponíveis para reunir-se com os membros da igreja
que querem discutir essa situação com eles, e ter comunicado o seu
verdadeiro coração nesta matéria – para ser uma igreja acolhedora e
inclusiva para todos. A Freedom House acredita em um relacionamento
diversificado dentro de sua sociedade, refletindo uma comunidade maior
na qual a igreja reside, fazendo a vivendo juntos com um representante
da igreja de todos – cultural, étnica, econômica e geracionalmente."
Fonte: Christianpost
A Vestimenta Que Agrada a Deus
A vestimenta mais importante do discípulo
verdadeiro de Jesus é interna e espiritual. Ele já tem removido os panos
sujos de pecado e maus pensamentos, e tem os substituído por novas
roupas de santidade e entendimento da vontade de Deus (veja Colossenses 3:1-16).
Ele procura cada dia ser mais parecido com seu Senhor, e se esforça para
desenvolver as atitudes piedosas que Jesus ensinou e demonstrou (Mateus 5:1-12).
Essas transformações internas vão modificar seu comportamtento externo, é
claro. Ele não vai mentir ou furtar como pessoas mundanas (Efésios 4:25-29).
Todos os aspectos da vida dele são colocado sob controle do Deus santo a quem
ele serve (1 Pedro 1:13-16).
Através da História, homens e
mulheres têm lutado com a questão de como essa transformação interna deve
ser refletida exteriormente. Deve o servo de Deus se vestir de um modo diferente
do que as pessoas do mundo? Respostas a essa pergunta são quase tão diversas
como as modas numa loja de roupas. Alguns argumentam que a vestimenta dos
servidores de Deus devem ser completamente diferentes do que as das pessoas do
mundo. Resultados de tais pensamentos incluem as trajes tradicionais de ordens
religiosas especiais e outras roupas peculiares, como as adotadas pelo povo
Amish. Outros vão ao extremo oposto, dizendo que os cristãos devem ser iguais
ao mundo e que eles podem seguir todas e quaisquer modas do mundo.
Deus nos ensina como nos vestir
Quando Deus fala sobre algum assunto
em todas as épocas da história bíblica, devemos reconhecer que é importante.
Por exemplo, ele ensina sobre a permanência de casamento no período dos
patriarcas, na dispensação da lei de Moisés, e no Novo Testamento. Enquanto não
adotamos do Antigo Testamento leis específicas sobre o casamento, nós
entendemos os princípios do Novo Testamento com a ajuda do Antigo Testamento.
Percebemos que são diversos os assuntos que são incluídos em todas as épocas
de revelação divina: adultério, idolatria, a importância de sacrifícios
apropriados, comer sangue, matar, etc. Desde o jardim de Éden, Deus tem
orientado seu povo sobre roupas modestas. Vamos procurar entender esse
ensinamento, e tenhamos a fé e o amor suficiente para aceitar o que ele diz,
mesmo se não o compreendemos (Isaías 55:6-9).
Deus ensina seu povo a se vestir com
modéstia
A dão e Eva.
"Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se
envergonhavam" (Gênesis 2:25). Na sua inocência, antes de cometer
o primeiro pecado, era normal para Adão e Eva estarem nus,
mesmo andando no jardim na presença de Deus. A mesma inocência é vista em
criancinhas ainda não corruptas pelo pecado. Mas, quando Adão e Eva conheceram
a diferença entre o bem e o mal, ficaram envergonhados e imediatamente fizeram
algum tipo de roupa mínima (Gênesis 3:7). A palavra usada aqui sugere que
fizeram alguma coisa que foi embrulhada no corpo, evidentemente escondendo as
partes mais íntimas do corpo. Mas Deus não aprovou esse tipo de roupa. Ele
lhes fez uma vestimenta de peles (Gênesis 3:21). Essa palavra sugere um tipo de
túnica. William Wilson, em seus Estudos de Palavras no Antigo Testamento, diz
que essa vestimenta era um tipo de roupa usado por homens e mulheres que,
tipicamente, tinha mangas e caiu até os joelhos, raramente aos tornozelos. O
que podemos aprender desse primeiro caso? Deus quer que homens e mulheres usem
roupas. Não somos como animais, que não sentem vergonha de sua nudez. Podemos
entender, também, que a vontade de Deus desde o princípio é que usemos
vestimentas que cobrem o corpo, não meramente alguma coisa embrulhada no corpo
para esconder as partes mais íntimas. Cada servo de Deus precisa ser honesto e
sincero aqui: as roupas de praia usadas hoje em dia seriam mais parecidas com as
roupas que Deus fez, ou com as cintas que Adão e Eva fizeram?
Sacerdotes do Velho Testamento. Ninguém
hoje tem motivo para dizer que nós devemos usar roupas iguais aos trajes
sagrados usados pelos sacerdotes do Antigo Testamento. Mas, nós podemos
aproveitar uma lição importante do motivo que Deus deu junto com algumas
regras. Primeiro, ele proibiu altares elevados, para que a nudez do sacerdote não
fosse exposta (Êxodo 20:26). Mais tarde, ele acrescentou outra instrução para
melhor evitar esse tipo de problema. Ele ordenou que os sacerdotes usassem calção
em baixo de suas túnicas para cobrir a sua nudez (Êxodo 28:40-42). Deus
especificou que o calção iria "da cintura às coxas". Deus não
queria que esses servos mostrassem as coxas expostas ao mundo. Hoje, homens do
mundo tiram suas camisas e mostram suas coxas para todo o mundo na praia ou na
rua. Homens que servem a Deus precisam perguntar para si, honestamente, se isso
é realmente o que Deus pretendia que o povo santo fizesse.
Roupas peculiares ao sexo oposto. Em
Deuteronômio 22:5, Deus disse: "A mulher não usará roupa de homem,
nem o homem, veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais cousas é
abominável ao Senhor, teu Deus." Entendemos que não somos
sujeitos às ordenanças dadas por meio de Moisés aos israelitas. Portanto, é
esclarecedor entender o que Deus estava dizendo. Ele não estava proibindo que
homens e mulheres usassem algum artigo de roupa semelhante. Na época, ambos os
sexos usavam túnicas, como ambos homens e mulheres em muitas culturas hoje usam
calças compridas. É errado usar esse versículo para condenar as mulheres que
usam calças. Mas, Deus quer que mantenhamos distinções entre os sexos (veja,
por exemplo, 1 Coríntios 11:14-15). Ele condena as perversões de homens que se
vestem e se comportam efeminadamente (1 Coríntios 6:9).
A vergonha da virgem da Babilônia. Quando
Isaías profetizou, a nudez era, ainda, associada com vergonha. Quando ele
descreveu o povo da Babilônia como uma virgem abusada, um aspecto da humilhação
dela era que o inimigo descobriu suas pernas e sua nudez (Isaías 47:1-3). Mas
hoje em dia, mulheres do mundo voluntariamente mostram suas pernas e ousam expor
sua nudez, sem sentir nem um pouco envergonhadas. Será que tornamos tão
dessensibilizados ao pecado, devido à cultura corrupta, que já esquecemos como
sentir vergonha? (Veja Jeremias 8:5,8,9,11,12.) Como servos de Deus, temos que
ser diferentes, não conformados aos costumes errados do mundo (Romanos 12:1-2).
Precisamos saber como sentir vergonha.
A modéstia e bom senso de mulheres
cristãs
Agora, vamos ver duas passagens
semelhantes no Novo Testamento. "Da mesma sorte, que as
mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não
com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém
com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)"
(1 Timóteo 2:9-10). "Não seja o adorno da esposa o que é exterior,
como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém,
o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito
manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus. Pois foi assim também
que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus,
estando submissas a seu próprio marido" (1 Pedro 3:3-5). Esses
trechos não são idênticos (1 Timóteo fala sobre mulheres em geral, enquanto
1 Pedro fala sobre a mulher cujo marido não é cristão), mas há vários
pontos paralelos. Vamos estudar alguns pontos chaves.
Jóias. É
comum ouvir alguém usar esses versículos para proibir absolutamente todos os
tipos de jóias, enfeites de cabelo, etc. Mas esse não é o sentido do texto. A
Bíblia, às vezes, usa essa construção (Não faça isso, mas faça aquilo)
para enfatizar o que é mais importante, sem proibir o menos importante. João
6:27 é um exemplo claro: "Trabalhai, não pela comida que
perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do homem
vos dará...." Jesus não está proibindo trabalho honesto para
suprir as necessidades da vida (compare 2 Tessalonicenses 3:10; 1 Timóteo 5:8),
mas está dizendo que devemos dar muito mais importância às coisas
espirituais. Da mesma forma, Paulo e Pedro não proibiram o uso de jóias ou
estilos de cabelo, mas disseram que mulheres piedosas devem dar mais ênfase à
pessoa interior. É interessante que tanto Paulo como Pedro usaram exemplos do
Antigo Testamento para explicar seu ensinamento. No Velho Testamento, jóias
eram comuns, até entre as mulheres fiéis a Deus (veja Isaías 61:10; Provérbios
1:9; Gênesis 24:22,30,53). Excessos devem ser evitados, mas esses servos de
Deus não proibiram o uso modesto de jóias.
Aqui, é bom observar que os
escritos inspirados do Novo Testamento usaram exemplos do Velho Testamento para
mostrar como o povo de Deus se veste.
A modéstia começa no coração. Os
dois autores, Paulo e Pedro, fazem uma ligação importante entre o coração e
as roupas. Algumas mulheres vão insistir em usar o tipo de roupas que elas
querem, dizendo que ninguém pode mostrar onde Deus especificamente proibiu
mini-saias, ou mini-blusas, ou biquinis, ou roupas muito justas. O problema
nesses casos não é a falta de alguma regra específica nas Escrituras, mas a
ausência de uma atitude certa no coração. Regras no vestuário não fazem a
mulher modesta. Se o coração estiver errado, a mulher não será mansa e
modesta.
A modéstia e bom senso. Em
vez de dar uma lista de regras sobre vestimenta, Paulo apela à modéstia e bom
senso das mulheres. Uma mulher (ou homem!) cujo entendimento é baseado nos
princípios das Escrituras e cujo coração é dedicado a Deus, se vestirá
decentemente. Ela não vai procurar chamar atenção por meios carnais, pelo uso
de roupas dispendiosas ou que mostram o corpo.
Manso e tranqüilo.
Pedro fala do espírito "manso e tranqüilo" como a base das roupas
apropriadas. Paulo disse que nós todos devemos procurar viver uma vida
"tranqüila e mansa" (1 Timóteo 2:2). O espírito manso e tranqüilo
de cristãos — homens, mulheres e jovens — vai determinar o tipo de roupa
que realmente agradará a Deus. Os cristãos farão diferença entre as roupas
que refletem um espírito piedoso e as que sugerem carnalidade (veja Provérbios
7:10 — roupas fazem uma diferença!).
Vestindo-se para agradar a Deus
Muitas igrejas erram por inventar
regras humanas sobre roupas. Mas, muitas outras erram por recusar a
estudar e ensinar, cuidadosamente, o que Deus tem dito, para ajudar cada
filho de Deus pensar e se vestir de uma maneira que glorifica o nome dele. Que
possamos nos vestir para ele, começando com o próprio coração.
ESTUDOS DA BIBLIA NET
Pastor afirma que artistas gospel estão "prostituindo a Noiva"
O apóstolo Luiz Hermínio estava ministrando em um
congresso e acabou tocando em um assunto bastante controverso no cenário
evangélico: a cobrança de cachê para eventos religiosos e o
enriquecimento dos artistas gospel.
O vídeo com o trecho dessa ministração foi postado no Youtube e levantado novamente esta discussão sobre ser permitido ou não cobrar grandes quantias de dinheiro para louvar a Deus. O ministério pode ser transformado em profissão?
Para o apóstolo da igreja M.E.V.A.M. (Missões Evangelísticas Vinde Amados Meus) quem ganha a vida com a igreja está prostituindo a Noiva de Cristo, por isto ele chama os promotores de eventos evangélicos de “cafetões”.
“Eu não sustento artista no púlpito, sustentamos pobres em lugares carentes (…) Um dia esse povo vai ter que acertar as contas com Deus, aonde está o dinheiro dos CDs, aonde está o dinheiro dos livros, aonde está o dinheiro dos shows?”, questiona.
“Você que tem abusado da igreja, promoter, Deus vai te pegar. Você que trata a Igreja como prostituta, seu cafetão… A Noiva não é prostituta”, continua.
Luiz Hermínio pede aos presentes para que não convidem para suas igrejas cantores que cobram para pregar e cantar. “Quem cobra para uma noite de intimidade é a prostituta”, afirma.
GOSPEL PRIME
O vídeo com o trecho dessa ministração foi postado no Youtube e levantado novamente esta discussão sobre ser permitido ou não cobrar grandes quantias de dinheiro para louvar a Deus. O ministério pode ser transformado em profissão?
Para o apóstolo da igreja M.E.V.A.M. (Missões Evangelísticas Vinde Amados Meus) quem ganha a vida com a igreja está prostituindo a Noiva de Cristo, por isto ele chama os promotores de eventos evangélicos de “cafetões”.
“Eu não sustento artista no púlpito, sustentamos pobres em lugares carentes (…) Um dia esse povo vai ter que acertar as contas com Deus, aonde está o dinheiro dos CDs, aonde está o dinheiro dos livros, aonde está o dinheiro dos shows?”, questiona.
“Você que tem abusado da igreja, promoter, Deus vai te pegar. Você que trata a Igreja como prostituta, seu cafetão… A Noiva não é prostituta”, continua.
Luiz Hermínio pede aos presentes para que não convidem para suas igrejas cantores que cobram para pregar e cantar. “Quem cobra para uma noite de intimidade é a prostituta”, afirma.
GOSPEL PRIME
Igrejas Cowboy promovem mini rodeios e se multiplicam
Enquanto pastores de todo país se preocupam com o que fazer para
atrair pessoas, Steve “Doc” Timmons, 57, sobe ao púlpito usando calça
jeans, botas e um chapéu de palha. Os bancos estão quase todos lotados.
Ele abre a Bíblia e anuncia: “Os livros do Antigo Testamento deixam uma
coisa bem clara: é impossível para o homem guardar a lei de Moisés”.
É mais um dia de culto na Igreja Cowboy de Santa Fe, Novo México. O templo na verdade é um antigo armazém. Seu altar tem como decoração selas, chapéus, botas, um laço e roda de carroça. No início da cerimônia, a banda entoou um hino com nome engraçado “Eu acho que, em seu coração, Deus deve ser um cowboy”. Os fieis animadamente batem palmas e cantam juntos.
O pastor Timmons passou 25 anos trabalhando como consultor na intervenção de crises em zonas de desastre ao redor todo o mundo. Decidiu trocar os assentos de avião pelas cadeiras dobráveis de sua humilde igreja. Na frente do templo, uma sombra de um cowboy ajoelhado diante de uma cruz, ao lado de seu cavalo. A mensagem do letreiro é clara: “Não somos perfeitos, apenas perdoados”.
“Em muitos aspectos, as pessoas que vem aqui não são religiosos tradicionais. É uma maneira simples de se fazer igreja. Enfatizamos mais os relacionamentos que a religião. Acho que é por isso que nossas igrejas passaram por essa explosão”. Timmons está se referindo a um movimento não coordenado que deu origem às chamadas “igrejas cowboy”. Já são mais de 400 em 36 estados americanos. Mas o site oficial já lista oito congregações do tipo no Canadá e duas na Austrália.
O crescimento desse tipo de igreja nos últimos 15 anos foi suficiente para que o Seminário Truett, da Universidade de Baylor e a Universidade Batista de Dallas agora oferecem cursos para lideres das igrejas cowboy.
Algumas delas conseguiram atrair com sucesso os “sem igreja”, pessoas que nunca iam à igreja ou pararam de ir a muito tempo. A maior delas, a Igreja Cowboy de Ellis County, Texas, hoje tem uma média de 1700 pessoas presentes a cada domingo. Outras são itinerárias, acompanhando os diferentes rodeios de uma determinada região. Os lideres participam dos desfiles em carruagens que mais parecem ter saído de um filme de “Velho Oeste”.
O teólogo Charles Higgs, coordenador do programa de evangelização dos batistas do Texas, explica que há uma lição a ser aprendida: “As igrejas tradicionais vão precisar aprender a sair de suas paredes e fazer algo diferente do que estão fazendo”.
Engana-se quem pensa que os cultos atraem somente vaqueiros, são donas de casa, universitários, famílias da vizinhança e muitos “curiosos” que vieram conhecer e decidiram voltar. O caminhoneiro Steve Meador, 63, frequenta a Igreja Cowboy de Santa Fe há dois anos, desde que ela foi fundada. “O que eu encontrei nesta Igreja Cowboy é um grupo de pessoas que levam muito a sério o seu relacionamento com Jesus Cristo, com uma total falta de pretensão”.
O pastor Rick Penner, da Igreja Cowboy Open Range em Whitney, Texas, ressalta: “A Igreja Cowboy não é convencional… Nosso santuário mais parece um celeiro… Até recentemente tínhamos fardos de feno para as pessoas sentarem”.
Uma característica distintiva dessas igrejas são os centros de vida familiar. Na Open Range existe uma miniarena de rodeio. As crianças pequenas podem “cavalgar ovelhas”. Os pais se divertem. “Quando as crianças pequenas… colocam o capacete, o colete… e montam numa ovelha, estão vivendo o sonho de todo menino de 6 anos de idade: ser um cowboy”, comemora Penner. Com informações NPR e Cowboy Faith. GP
É mais um dia de culto na Igreja Cowboy de Santa Fe, Novo México. O templo na verdade é um antigo armazém. Seu altar tem como decoração selas, chapéus, botas, um laço e roda de carroça. No início da cerimônia, a banda entoou um hino com nome engraçado “Eu acho que, em seu coração, Deus deve ser um cowboy”. Os fieis animadamente batem palmas e cantam juntos.
O pastor Timmons passou 25 anos trabalhando como consultor na intervenção de crises em zonas de desastre ao redor todo o mundo. Decidiu trocar os assentos de avião pelas cadeiras dobráveis de sua humilde igreja. Na frente do templo, uma sombra de um cowboy ajoelhado diante de uma cruz, ao lado de seu cavalo. A mensagem do letreiro é clara: “Não somos perfeitos, apenas perdoados”.
“Em muitos aspectos, as pessoas que vem aqui não são religiosos tradicionais. É uma maneira simples de se fazer igreja. Enfatizamos mais os relacionamentos que a religião. Acho que é por isso que nossas igrejas passaram por essa explosão”. Timmons está se referindo a um movimento não coordenado que deu origem às chamadas “igrejas cowboy”. Já são mais de 400 em 36 estados americanos. Mas o site oficial já lista oito congregações do tipo no Canadá e duas na Austrália.
O crescimento desse tipo de igreja nos últimos 15 anos foi suficiente para que o Seminário Truett, da Universidade de Baylor e a Universidade Batista de Dallas agora oferecem cursos para lideres das igrejas cowboy.
Algumas delas conseguiram atrair com sucesso os “sem igreja”, pessoas que nunca iam à igreja ou pararam de ir a muito tempo. A maior delas, a Igreja Cowboy de Ellis County, Texas, hoje tem uma média de 1700 pessoas presentes a cada domingo. Outras são itinerárias, acompanhando os diferentes rodeios de uma determinada região. Os lideres participam dos desfiles em carruagens que mais parecem ter saído de um filme de “Velho Oeste”.
O teólogo Charles Higgs, coordenador do programa de evangelização dos batistas do Texas, explica que há uma lição a ser aprendida: “As igrejas tradicionais vão precisar aprender a sair de suas paredes e fazer algo diferente do que estão fazendo”.
Engana-se quem pensa que os cultos atraem somente vaqueiros, são donas de casa, universitários, famílias da vizinhança e muitos “curiosos” que vieram conhecer e decidiram voltar. O caminhoneiro Steve Meador, 63, frequenta a Igreja Cowboy de Santa Fe há dois anos, desde que ela foi fundada. “O que eu encontrei nesta Igreja Cowboy é um grupo de pessoas que levam muito a sério o seu relacionamento com Jesus Cristo, com uma total falta de pretensão”.
O pastor Rick Penner, da Igreja Cowboy Open Range em Whitney, Texas, ressalta: “A Igreja Cowboy não é convencional… Nosso santuário mais parece um celeiro… Até recentemente tínhamos fardos de feno para as pessoas sentarem”.
Uma característica distintiva dessas igrejas são os centros de vida familiar. Na Open Range existe uma miniarena de rodeio. As crianças pequenas podem “cavalgar ovelhas”. Os pais se divertem. “Quando as crianças pequenas… colocam o capacete, o colete… e montam numa ovelha, estão vivendo o sonho de todo menino de 6 anos de idade: ser um cowboy”, comemora Penner. Com informações NPR e Cowboy Faith. GP
Anatel autoriza R.R. Soares a comprar três emissoras de TV
Fundador
da Igreja Internacional da Graça de Deus, R.R. Soares é dono do canal
RIT, de 18 retransmissoras AM e FM e da TV por assinatura “Nossa TV”.
De acordo com a coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, o missionário R.R. Soares conseguiu a permissão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para comprar três operadoras de serviço especial de TV por assinatura do grupo Abril.
Como fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, R.R. Soares já é dono da RIT (Rede Internacional de Televisão), de 18 retransmissoras AM e FM em todo o Brasil e ainda mantém uma operadora de TV por assinatura que é a “Nossa TV” com canais voltados para o público cristão e famílias.
Mas os investimentos da igreja com comunicação não param por ai, mesmo tendo canais próprios a igreja aluga espaços na TV aberta. Na Band, por exemplo, o programa “Show da Fé” ocupa o horário nobre transmitindo todos os dias os cultos da IIGD.
O missionário exemplifica bem o aumento do número de programas religiosos na TV brasileira, assim como ele outros líderes religiosos não medem esforços para transmitir suas mensagens e pregações através dos meios de comunicação.
A jornalista Keila Jimenez, que assina a coluna Outro Canal, também comenta que o apóstolo Valdemiro Santiago continua interessado em comprar a MTV, canal UHF que pertence ao Grupo Abril e que está encerrando suas atividades devido a problemas financeiros.
Fonte: Gospel Prime
De acordo com a coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, o missionário R.R. Soares conseguiu a permissão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para comprar três operadoras de serviço especial de TV por assinatura do grupo Abril.
Como fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, R.R. Soares já é dono da RIT (Rede Internacional de Televisão), de 18 retransmissoras AM e FM em todo o Brasil e ainda mantém uma operadora de TV por assinatura que é a “Nossa TV” com canais voltados para o público cristão e famílias.
Mas os investimentos da igreja com comunicação não param por ai, mesmo tendo canais próprios a igreja aluga espaços na TV aberta. Na Band, por exemplo, o programa “Show da Fé” ocupa o horário nobre transmitindo todos os dias os cultos da IIGD.
O missionário exemplifica bem o aumento do número de programas religiosos na TV brasileira, assim como ele outros líderes religiosos não medem esforços para transmitir suas mensagens e pregações através dos meios de comunicação.
A jornalista Keila Jimenez, que assina a coluna Outro Canal, também comenta que o apóstolo Valdemiro Santiago continua interessado em comprar a MTV, canal UHF que pertence ao Grupo Abril e que está encerrando suas atividades devido a problemas financeiros.
Fonte: Gospel Prime
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