sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Nelson Mandela morre aos 95 anos


O líder sul-africano Nelson Mandela, 95, morreu nesta quinta (5) em sua residência, em Johannesburgo, para onde havia sido levado no dia 1º de setembro após passar quase três meses internado para tratamento de uma infecção pulmonar.

O ex-presidente vivia em Johannesburgo com a mulher Graça Machel, viúva de Samora Machel (1933-1986), ex-presidente moçambicano.

Mandela foi o maior símbolo de combate ao regime de segregação racial conhecido como apartheid, que foi oficializado em 1948 na África do Sul e negava aos negros (maioria da população), mestiços e asiáticos (uma expressiva colônia de imigrantes) direitos políticos, sociais e econômicos.

A luta contra a discriminação no país o levou a ficar 27 anos preso, acusado de traição, sabotagem e conspiração contra o governo em 1963. Condenado à prisão perpétua, Mandela foi libertado em 11 de fevereiro de 1990, aos 72 anos. Durante sua saída, o líder foi ovacionado por uma multidão que o aguardava do lado de fora do presídio.

Em 1993, Nelson Mandela recebeu o prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o regime do apartheid. Na ocasião, ele dividiu o prêmio com Frederik de Klerk, ex-presidente da África do Sul que iniciou o término do regime segregacionista e o libertou da prisão.

Um ano depois, em 1994, Mandela foi eleito presidente da África do Sul, após a convocação das primeiras eleições democráticas multirraciais no país. Sua vitória pôs fim a três séculos e meio de dominação da minoria branca na nação africana.

Ao tomar posse, o líder negro adotou um tom de reconciliação e superação das diferenças. Um exemplo disso foi a realização da Copa Mundial de Rúgbi, em 1995, no país. O esporte era uma herança do período colonial e, por isso, boicotado pelos negros, por representar o governo dos brancos.

Nos dois anos seguintes, a Constituição definitiva e o processo de transição foram concluídos. Entre os anos de 1996 e 1998, o arcebispo Desmond Tutu liderou a Comissão de Verdade e Reconciliação para apurar crimes cometidos durante o apartheid, e foram abertos processos judiciais para pagamentos de indenizações às vítimas do regime.

Mandela deixou a presidência em 1999 e passou a se dedicar a campanhas para diminuir os casos de Aids na África do Sul, emprestando seu prestígio para arrecadar fundos para o combate à doença.

Em 2004, aos 85 anos, ele anunciou que se retiraria da vida pública para passar mais tempo com a família e os amigos. Já aos 92 anos, o líder sul-africano dificilmente participava de qualquer tipo de evento, devido à saúde frágil.

Durante a Copa do Mundo de 2010, realizada na África do Sul, Mandela compareceu apenas ao encerramento da Copa, devido à morte de sua bisneta Zenani Mandela, em um acidente de carro logo depois da festa de abertura.

História

Mandela era filho do conselheiro do chefe máximo do vilarejo de Qunu, localizado na atual província do Cabo Oriental, onde nasceu, a 18 de julho de 1918. Aos sete anos, tornou-se o primeiro membro da família a frequentar a escola, onde lhe foi dado o nome inglês "Nelson". Aos 16 anos, seguiu para o Instituto Clarkebury, na mesma província, onde teve contato com a cultura ocidental pela primeira vez.

Ele então ingressou na faculdade de Direito da Universidade de Fort Hare, no município de Alice. Logo no primeiro ano de curso, Mandela se envolveu com o movimento estudantil e com o boicote às políticas universitárias. Tal atitude resultou em sua expulsão da instituição no segundo ano, mas ali ele iniciou sua militância.

A partir de então mudou-se para Johannesburgo e envolveu-se na oposição ao regime do apartheid. Ele começou a fazer parte do partido negro CNA (Congresso Nacional Africano, fundado em 1912) em 1942 e, em 1944, criou a Liga Juvenil do partido, com o manifesto "um homem, um voto".

Depois da eleição de 1948, que deu vitória aos afrikaners do Partido Nacional, apoiadores da política de segregação racial, Mandela tornou-se mais ativo no CNA. Ele participou do Congresso do Povo, em 1955, que divulgou a Carta da Liberdade --documento que continha um programa fundamental para a causa antiapartheid.

Comprometido de início apenas com atos não-violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville, ocorrido em março de 1960, quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, matando 69 pessoas e ferindo 180. Em 1961, fundou a ala armada do CNA - Umkhonto we Sizwe (a Lança da Nação) - para combater a discriminação do apartheid.

Prisão

Acusado de crimes capitais no julgamento de Rivonia, em 1963, a declaração que deu, no banco dos réus, foi sua afirmação de posição política: "Tenho defendido o ideal de uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas convivam em harmonia e com oportunidades iguais. É um ideal pelo qual espero viver e que espero alcançar. Mas, se for preciso, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer". Em 1964, Mandela foi condenado à prisão perpétua.

No decorrer do tempo em que ficou preso, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou o lema das campanhas antiapartheid em vários países.

Durante os anos 1970, ele recusou uma revisão da pena e, em 1985, não aceitou a liberdade condicional em troca de não incentivar a luta armada. Mandela continuou na prisão até fevereiro de 1990, quando foi libertado em 11 de fevereiro, aos 72 anos, pelo presidente Frederik Willem de Klerk, que também revogou a proibição do CNA e de outros movimentos de libertação.

Nelson Rolihlahla Mandela deixou a prisão Victor Verster caminhando ao lado de Winie Madikizela, sua esposa na época. Ele havia passado os últimos 27 anos de sua vida atrás das grades por ousar se opor ao regime racista que dominava a África do Sul. Um mar de pessoas o aguardava nas ruas para dar início finalmente à edificação da democracia sul-africana.

Como presidente do CNA (de julho de 1991 a dezembro de 1997) e primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1994 a junho de 1999), Mandela comandou a transição do regime racista, o apartheid, ganhando respeito internacional.

Em 1999, Mandela conseguiu eleger seu sucessor, Thabo Mbeki, que posteriormente foi obrigado a deixar a presidência, devido a uma manobra política do seu maior rival dentro do CNA, Jacob Zuma.

Casamentos, separações e aposentadoria
Mandela casou-se três vezes. Sua primeira esposa foi Evelyn Ntoko Mase, de quem se divorciou em 1957, após 13 anos de casamento. Em seguida, casou-se com Winie Madikizela, e com ela ficou por 38 anos. O Open in new windowcasal se divorciou em 1996, após suas divergências políticas virem a público. No seu 80º aniversário, Mandela casou-se com Graça Machel, com quem esteve até os dias atuais.

Depois de deixar a presidência, Mandela passou a dedicar suas forças ao combate à Aids na África do Sul, levantando milhões de dólares para enfrentar a epidemia da doença. Seu único filho morreu vítima de Aids em 2005.

Ainda fora da Presidência, Mandela ganhou uma série de títulos e homenagens, como a Ordem de St. John, da rainha da Inglaterra, Elizabeth 2ª.; a medalha presidencial da Liberdade, do então presidente dos Estados Unidos George W. Bush; o Bharat Ratna (a distinção mais alta da Índia); a Ordem do Canadá, dentre outros.

Apesar de ter ganho a condecoração de Bush, Mandela realizou uma série de pronunciamentos, em 2003, em que atacava a política externa do presidente americano.

Em junho de 2004, Mandela anunciou que se retiraria da vida pública. Mas a militância continuou. Em 2007, comemorou o 89° aniversário criando um grupo internacional de estadistas idosos e altamente respeitados, incluindo seus colegas Prêmios Nobel da Paz Desmond Tutu e o ex-presidente americano Jimmy Carter, para combater problemas mundiais, que incluem as mudanças climáticas, o combate à Aids e à pobreza.

A comemoração de seu aniversário de 90 anos foi um ato público com shows, que ocorreu em Londres, em julho de 2008, e contou com a presença de artistas e celebridades engajadas nessas lutas.

Em 2009, com aparência frágil, o ex-presidente sul-africano compareceu a um comício eleitoral do CNA para ajudar a eleger Jacob Zuma, atual presidente do país.
GP

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Joelma anuncia fim da Banda Calypso para se dedicar à música gospel


A banda calipso virou Noticia gospel na noite do último sábado (08), durante o show no São João do Capitá, uma festa junina de Recife,Joelma declarou que vai se dedicar à música gospel, pois precisa entregar sua carreira "à obra de Deus". Poucos momentos mais tarde, Natália Sarraff , filha da cantora, usou as redes sociais para defender a posição da mãe.

"Tudo que é bom dura pouco? Pelo contrário, tudo que é bom dura para sempre, pois tudo de Deus dura para sempre. Feliz por sua decisão, minha mãe. Te apoio, pois te conheço e sei o que se passa em seu coração, e sei que agora você está feliz de verdade", escreveu ela.

Muitos fãs lamentaram o fim da Calypso e Natália pronunciou-se novamente pelo Facebook. "Só acho assim: ninguém morreu, pelo contrário. Acaba de nascer uma nova vida, a vida que Deus escreveu muito antes do nascimento. Então, vamos parar de falar bobagens e agradecer a Deus! Pois tudo nessa vida só acontece se Ele permitir, e tudo é para Sua glória. Só sei dizer que estou feliz, feliz por saber que a pessoa que mais amo está feliz", completou.

Apesar das declarações que dão a entender o fim da banda Calypso e o apoio da família, a assessoria de imprensa da artista garante a continuidade. "Ainda não tem nada certo sobre isso. Eles vão sentar e conversar. Depois que estiver tudo decidido, vão fazer uma coletiva de imprensa para anunciar as novidades. Mas, por enquanto, a Banda Calypso segue com as atividades e cumpre toda a agenda. Todos os compromissos assumidos por eles serão cumpridos", falou a assessoria.

Joelma é evangélica, casada com Chimbinha, também da banda, e recentemente declarou sua vontade de gravar CD com música gospel. De acordo com a assessora, 2014 a Banda Calypso deve continuar existindo por conta dos projetos em andamento.

Polêmicas de Joelma:
Em março deste ano, Joelma teria dito que ser gay é equivalente a "um drogado tentando se recuperar", teria dito ela. "Tenho muitos fãs gays, mas a Bíblia diz que o casamento gay não é correto e sou contra... Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar". No entanto, a cantora nega que tenha feito declarações homofóbicas em seus comentários.


Com informações IG


Fonte Original: http://www.ofuxicogospel.com/2013/06/joelma-anuncia-fim-da-banda-calypso.html#ixzz2mcDAQwBq

Bob Marley aceitou Jesus e foi batizado sete meses antes de morrer

Robert Nesta Marley, ou simplesmente Bob Marley, morreu em 21 de maio de 1981. Seu pesado caixão de bronze foi levado para o topo da colina mais alta da vila Nine Mile, onde, 36 anos antes, ele havia nascido.
Juntamente com o corpo embalsamado de Marley, estavam no caixão a sua guitarra vermelha Gibson Les Paul e uma Bíblia aberta no Salmo 23. No final da cerimônia, sua viúva, Rita, jogou um pé de maconha.
O funeral foi precedido de um culto de uma hora de duração para a família e amigos íntimos na Igreja Ortodoxa Etíope da Santíssima Trindade, celebrado por Abuna Yesehaq, arcebispo da Igreja no hemisfério ocidental. Ele contou que havia batizado Marley em Nova York, em novembro do ano anterior, logo após seus últimos shows no Madison Square Garden. Seguindo a tradição etíope, Bob recebeu um novo nome durante o batismo: Berhane Selassie, ou “Luz da Trindade”.
Logo após as 11 da manhã, o culto começou com um hino anglicano, “Ó Deus, nossa ajuda em épocas passadas”, acompanhado pelos percussionistas da United Africa Band. Como a melodia do antigo hino, o arcebispo, leu passagens do Livro de João, em Ge’ez, uma antiga língua da Etiópia.
O governador-geral da Jamaica leu um trecho de 1 Coríntios: “O último inimigo a ser destruído é a morte” A congregação cantou outro hino conhecido, “Quão Grande És Tu”. Logo depois, foi lido parte de 1 Tessalonicenses 3: “Por esta razão, irmãos, ficamos consolados acerca de vós, em toda a nossa aflição e necessidade, pela vossa fé, Porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor”.
O ritual fúnebre tipicamente cristão parece estranho para alguém que ficou mundialmente conhecido por ser seguidor do rastafarismo, seita tipicamente jamaicana que proclama Hailê Selassiê I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). O termo rastafári tem sua origem em Ras (“príncipe” ou “cabeça”) Tafari (“da paz”) Makonnen, o nome de Selassiê antes de sua coroação.
O motivo disso é que a família de Bob Marley sabia, embora não aceitasse que o cantor recebera Jesus como seu Senhor e renegara o rastafarismo.
A jornalista Christine Thomasos do site Christian Today Austrália, cita uma entrevista de 1984 que o arcebispo Yesehaq deu ao jornal Jamaica Gleaner.
“Bob era realmente um bom irmão, um filho de Deus, independentemente de como as pessoas olhavam para ele. Ele tinha o desejo de ser batizado há muito tempo, mas havia pessoas próximas a ele que tentavam controla-lo e que estavam ligadas a um ramo diferente do Rastafari. Mas ele vinha à igreja regularmente”.
De acordo com Thomasos, Yesehaq explicou que o câncer terminal de Marley foi a motivação por trás de sua conversão: “Quando ele visitou Los Angeles, Nova York e a Inglaterra, ele compartilhou sua fé ortodoxa, e muitas pessoas dessas cidades vieram à igreja por causa do Bob.
Muitas pessoas pensam que ele foi batizado porque sabia que estava morrendo, mas não foi assim. Ele fez isso quando já não havia qualquer pressão sobre ele. Quando ele foi batizado, abraçou sua família e chorou, todos choraram juntos por cerca de meia hora”.
Andre Huie, do site GospelCity, escreve sobre o testemunho de Tommy Cowan, amigo íntimo de Bob Marley e esposo da cantora gospel jamaicana Carlene Davis. Cowan diz: “o que pode ser uma agradável descoberta para alguns é que Marley, pouco antes de morrer, confessou Jesus Cristo como Senhor. Em outras palavras, ele negou que Haile Selassie era Deus (como Rastas acreditam) e confessou a Jesus como o único Deus vivo e verdadeiro”.
Falando sobre o batismo de Bob Marley, Tommy disse ter ouvido o bispo descrever assim o batismo: “Em um momento ele (Bob) chorou por 45 minutos sem parar, suas lágrimas molharam o chão. O Espírito Santo desceu sobre seu corpo e ele gritou três vezes: “Jesus Cristo, Jesus, meu Salvador, Jesus Cristo”.
Traduzido e adaptado de Guardian, Christian Today e Beliefnet

Foi um milagre, diz homem que ficou 60 horas no fundo do mar


Foi um milagre, diz homem que ficou 60 horas no fundo do mar"Foi um milagre", conta sobrevivente em "vídeo do ano"
Um acidente com um navio que naufragou na Nigéria em maio de 2013 na época não teve grande repercussão. Contudo, o vídeo do resgate que foi divulgado esta semana pela mídia mundial já lhe rendeu a denominação de “vídeo do ano”.
O motivo é que enquanto o mergulhador procurava os corpos dos 12 passageiros que morreram afogados, surpreendentemente encontrou o cozinheiro do navio vivo.
Harrison Okene, 29, ficou três dias respirando o oxigênio de uma bolha de ar que ficou presa na cozinha quando o navio virou. Mesmo sem comer, ele tinha líquidos disponíveis e por isso sobreviveu por mais de 60 horas no fundo do mar.
Conta que estava tudo bem no rebocador “Jascon-4″ até que uma grande tempestade começou a jogar o navio de um lado para outro. “Três rapazes estavam na minha frente e de repente a água entrou muito forte. Vi o primeiro, o segundo, o terceiro sendo levados. Eu sabia que esses caras já estariam mortos”, lembra.
Seu corpo foi arrastado pelas ondas ao longo de uma estreita passagem entre o banheiro e o quarto.  Ele passaria três dias sozinho e no escuro. “Eu não conseguia ver nada, mas percebia que os corpos da tripulação estavam nas proximidades. Eu podia sentir o cheiro deles. Vieram os peixes e começaram a comer os corpos. Eu podia ouvir o som. Foi um horror”, desabafa.
Como era de se esperar, a descoberta causou um grande susto ao grupo de resgate enviado pela petroleira Chevron e pela Ventures África Ocidental, proprietários do navio. O interesse era apenas retirar os corpos.
O “vídeo do ano” mostra quando a mão de Okene toca o mergulhador que filmava a operação. Depois do susto, ele conversa com o mergulhador e conta que era cozinheiro. Ouve-se a risada e o comentário “Eles sempre sobrevivem”, numa referência ao caso do cozinheiro que sobreviveu ao naufrágio do Titanic.
Durante os últimos dias, Okene foi entrevistado por muitos órgãos de imprensa de todo o mundo. Cristão, ele aproveitou para dar um testemunho de fé. “Orei cerca de cem vezes. Quando eu estava cansado, começava a invocar o nome de Deus. Eu estava pedindo por sua intervenção. Comecei a relembrar dos textos que li antes de dormir. Eram da Bíblia, do Salmo 54 ao 92. Minha esposa me deixou os versos para ler naquela noite, quando me ligou antes de eu ir para a cama”, conta Okene
O cozinheiro disse que não conseguia dormir e passou quase o tempo todo se preocupando com o que tinha acontecido com seus colegas e com o que poderia acontecer com a sua esposa. Além de passar frio e com fome, Okene temia que tubarões ou barracudas entrassem no lugar que ele estava. Também não tinha ideia quanto tempo duraria o ar de sua “bolha”.
Conta ainda que ouvia as equipes de resgate e bateu nas paredes, mas ninguém o ouvia. De repente, percebeu movimento próximo onde ele estava. Por isso, decidiu pular na água. “Quando eu percebi onde ele estava, toquei o mergulhador, encostei na sua cabeça e ele ficou chocado… ele estendeu a sua mão e tocou na minha”, relata.
Sua esposa Akpos, agora ao seu lado, conta que nem sabia que o navio tinha naufragado. Ela havia perdido seu celular naquele dia e ninguém conseguiu contatá-la. “Apenas atribuímos tudo à graça de Deus”, comemora. O marido resume “Foi um milagre pois eu chamei por Deus, Ele me ouviu e me ajudou”. Com informações Terra e Christian Post.

Assista:

GOSPEL PRIME

Católicos invadem e destroem igreja evangélica no México


Católicos invadem e destroem igreja evangélica no MéxicoCatólicos invadem e destroem igreja evangélica no México
Ainda repercute no México o acirrado conflito entre católicos e evangélicos que se desenrola no estado de Oaxaca. Desde que assumiu o poder, o prefeito Pedro Cruz González vem fazendo ameaças de que irá queimar e jogar do precipício todos os “não católicos” da cidade de San Juan Ozolotepec, administrada por ele.
Algum tempo atrás, o município instituiu uma taxa de 7 mil pesos que os evangélicos precisam pagar se desejam realizar seus cultos. Dois anos atrás, os moradores testemunharam uma grande polêmica quando ficou decidido que toda pessoa pertencente a uma religião diferente do catolicismo não podia mais ser enterrado no cemitério municipal. Apesar das diversas denúncias, o governo federal do México não tomou providências.
O pastor Leopoldo Alonso Silva, da Igreja Cristã Independente Getsêmani, informou que, por serem minoria, a comunidade evangélica tem sofrido muita perseguição e só lhes resta orar. Entre as 18 crianças que frequentam sua igreja, uma delas foi expulsa da escola porque seus colegas de escola a agrediam e a situação estava gerando problemas. Ele conta que existe uma grande pressão de certas famílias católicas da cidade para que o mesmo ocorra com os filhos de todas as famílias evangélicas.
Várias leis municipais foram proclamadas nos últimos anos com caráter discriminatório aos que não frequentam a igreja católica. As autoridades já proibiram a construção de novos templos evangélicos no passado.
Em novembro, um grande grupo de católicos radicais atacou e destruiu parte de um templo pentecostal que estava em construção. Usando marretas e picaretas, vandalizaram a estrutura. Armados de pedras e varas, alguns invadiram o local e entraram em combate corporal com os fieis. O resultado foram 4 pessoas presas, todos evangélicos, incluindo o pastor da igreja.
O assunto teve repercussão nacional e a Comissão Nacional de Direitos Humanos divulgou que a polícia irá investigar por que o prefeito “ordenou a demolição do templo, além do linchamento, encarceramento e tortura dos seguidores da congregação religiosa”.
Alfredo Alonso, patriarca de uma família afirma que tem sofrido durante anos perseguição somente por ousar ser diferente numa região dominada por políticos católicos extremistas. Ele conta que em maio deste ano o prefeito avisou os evangélicos que iria queimar e jogar seus corpos em um canyon, se não renunciassem à sua fé.
“Só pela graça de Deus ainda estamos vivos, porque eles vieram sobre nós com toda fúria, usando barras de ferro e pedras… ameaçaram queimar-nos apenas por querer ajudar nossos familiares, que são vítimas de abuso de autoridade pelo intolerante prefeito municipal”, desabafa.
Leopoldo Alonso, filho de Alfredo, é o pastor da igreja vandalizado, um dos quatro evangélicos que ficaram presos durante 5 dias e só foram soltos após o caso repercutir tanto que as autoridades estaduais interviram na cidade. Agora, o governo federal mexicano avisou que o prefeito Gonzalez poderá enfrentar acusações criminais após o caso ser apurado.
Membros da família Alonso explicam que os problemas com os católicos radicais existem por que os evangélicos tem denunciado repetidamente hábitos como embriaguez, sexo livre e adoração de ídolos. Isso incomoda os católicos que revidam com ameaças e violência. Oficialmente, a Igreja católica do México nega ter envolvimento com os grupos radicais, mas não há registro que tenha condenado a prática.
É sabido que abusos contra evangélicos por parte de católicos são corriqueiros nos Estados de Chiapas, Guerrero, Hidalgo e Puebla. Com informações Acontecer Cristiano.

Igreja rejeita partilhar investigação sobre abuso sexual com a ONU


O Vaticano se recusou a fornecer informações a uma comissão da ONU a respeito das investigações internas sobre abusos sexuais a crianças e adolescentes cometidos pelo clero, alegando que política da Igreja é de manter esses casos sob sigilo.

Em resposta a duros questionamentos feitos pelo Comitê da ONU para os Direitos da Criança, a Santa Sé disse ontem que não divulgará informações sobre as investigações internas, a não ser que um Estado ou governo solicite formalmente sua cooperação.

A resposta da Santa Sé, que será diretamente questionada pela comissão em janeiro, deve motivar muitas críticas, num momento em que a Igreja tenta deixar para trás os escândalos financeiros e de abusos sexuais que abalaram a reputação da milenar instituição nos últimos anos.

Em abril, o papa Francisco pediu uma "atuação decisiva" para eliminar os abusos sexuais dos religiosos e garantir que os responsáveis sejam punidos. Três meses depois, assinou um decreto que aumenta a punição a prostituição, violência sexual, pedofilia e posse de pornografia.

Os primeiros casos de sacerdotes que abusaram de crianças e adolescentes foram denunciados primeiro nos Estados Unidos no início dos anos 2000. Em seguida, envolveram as Igrejas de vários países da Europa, sobretudo da Irlanda, onde foram registrados milhares de abusos.

A Igreja da América Latina também conheceu uma série de escândalos. O mais famoso foi o do fundador mexicano do movimento conservador dos Legionários de Cristo, Marcial Maciel, também culpado de abusos sexuais.

Em maio de 2011, a Congregação para a Doutrina da Fé, encarregada das denúncias, deu o prazo de um ano às conferências episcopais do mundo para a adoção de diretrizes contra a pedofilia, incluindo a colaboração com a Justiça civil.

O promotor designado para os casos de abuso, monsenhor Charles Scicluna, indicou recentemente que, em setembro, pelo menos 75% das conferências episcopais enviaram uma resposta ao Vaticano.

Freiras sequestradas 
O papa Francisco pediu hoje a liberação das 12 freiras que foram sequestradas na segunda por um grupo de homens armados na Síria. As religiosas pertenciam a um convento católico ortodoxo grego da cidade de Maalula, de maioria cristã.

A região passa por conflitos entre as forças do regime do ditador Bashar al-Assad e os grupos Frente al-Nusra e Estado Islâmico do Iraque e do Levante, ambos vinculados à rede terrorista Al Qaeda. As freiras foram levadas a um local desconhecido.

O núncio do Vaticano na Síria, Mario Zenari, disse que a madre superiora conseguiu falar com o Patriarcado da Igreja Ortodoxa Grega e disse que as freiras estavam bem. A entidade ortodoxa não confirmou se houve o contato.

No fim da audiência semanal, realizada todas as quartas na praça de São Pedro, no Vaticano, ele pediu aos 30 mil fiéis presentes que rezem pelas religiosas e todos os sequestrados do mundo. Em seguida, orou uma Ave Maria. "Continuaremos rezando e trabalhando juntos pela paz", disse o pontífice.

Mais cedo, o patriarca da Igreja Ortodoxa Grega da Antioquia e do Oriente Médio, Yuhana Yazigi, condenou o sequestro e afirmou que as religiosas continuam reféns, apesar da tentativa de contatos com os homens armados que a teriam sequestrado.

A denúncia foi feita na segunda pela agência de notícias estatal síria Sana, que acusa os rebeldes de terem realizado a ação em Maalula. No mesmo dia, a cidade foi controlada pelos grupos radicais islâmicos vinculados à Al Qaeda.

Fonte: TN online

Preso homem que abusava de crianças dentro de Igreja Evangélica, em Goiás


Policiais Civis de Acreúna-GO, prenderam o operador de som de uma igreja evangélica suspeito de abusar sexualmente de crianças entre 10 e 13 anos dentro dos templo, na casa do acusado foi apreendido material pornográfico.

Maycon Neves Rodrigues, 27 anos, suspeito de ter praticado atos libidinosos contra duas crianças, filhas de fiéis de uma igreja evangélica da cidade.

Além disso, o autor chegou a expor cenas de sexo explicito a outras quatro crianças. Ele também mantinha material pornográfico infantil em sua residência.
O preso, informou o Delegado de Polícia Francisco Lipari Filho, da Delegacia de Acreúna, Maycon Neves era operador de som da mesma igreja.

Durante os cultos, ele atraia as vítimas para uma sala da igreja, onde assistia a filmes pornográficos e trocava carícias com as crianças. As investigam indicam que Consta que pelo menos oito crianças, entre 10 e 13 anos, podem ter sido vítimas de Maycon Neves.

Interrogado pelo Delegado, o preso acabou confessando a prática dos crimes. Na casa dele foram encontrados diversos DVDs contendo filmes pornográficos, dentre eles um com cenas de sexo explicito com crianças e adolescentes. Os crimes começaram no mês de fevereiro deste ano, conforme apurou as investigações. Assim que souberam da conduta do suspeito, os pastores o expulsaram da igreja.

Disse o Delegado Lipari que, ao final das investigações, a Polícia Civil irá representar pela decretação de prisão preventiva de Maycon Neves e que o indiciará pela prática dos crimes de Estupro de Vulnerável, bem como por possuir material pornográfico infantil e por induzir o acesso de criança à material contendo cena de sexo explícito, sendo os dois últimos crimes previstos na Lei º 8.069/90.

Fonte: CBN Foz

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...