quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Cientistas apontam que origem da vida pode estar no barro

Cientistas apontam que origem da vida pode estar no barroA Bíblia afirma no Livro de Gênesis que Deus formou o homem do pó da terra. Este evento pode agora ser confirmado por um estudo realizado por cientistas da Universidade de Cornell, em Nova York.

Liderados pelo professor de engenharia biológica e ambiental Dan Luo, o estudo indica que alguns tipos de argilas facilitaram a formação de moléculas orgânicas que tornam possível a vida no planeta. Essa argila contém uma série de minerais, como alumínio, silício e oxigênio, e sua composição forma uma substância chamada “hidrogel”.
Trata-se de um polímero que forma um conjunto de espaços microscópicos capazes de absorver líquidos, tais como uma esponja, em que são produzidas as reações químicas para a síntese de proteínas, DNA e as células vivas.
O material sugere que “nas origens da história geológica, o hidrogel exerceu a função de contenção de biomoléculas que catalisam reações bioquímicas”. Para testar a sua hipótese, os pesquisadores usaram hidrogéis sintéticos. Ficou comprovado que o material celular formou as proteínas que codificam o DNA.
Hidrogéis de argila poderiam ser um lugar seguro e protegido para as moléculas orgânicas longas, evitando a sua degradação por influência externa, até a membrana que envolve as células vivas foi desenvolvida para criar a chamada “sopa primordial”, onde a vida apareceu, afirmam os pesquisadores.
Esse tipo de barro (argila) mostrou-se um caminho promissor para as biomoléculas, que tendem a aderir à sua superfície, quando ele se comporta como um hidrogel. O professor Luo garante que o hidrogel de argila protege melhor seu conteúdo das enzimas “nucleases” (consideradas prejudiciais) que podem desmantelar o DNA e outras biomoléculas.
Colabora para isso os relatos de eventos geológicos, que coincidiriam com os eventos biológicos. Ainda é preciso estudar como essas máquinas biológicas evoluíram, reconhece Luo. Com informações Telegraph e CBN.

Ao tirar de pauta PLC 122 para não perder voto evangélico PT mostra desrespeito e intolerância

Ao tirar de pauta PLC 122 para não perder voto evangélico PT mostra desrespeito e intolerânciaAo tirar de pauta PLC 122 para não perder voto evangélico PT mostra desrespeito e intolerância
    O PT viu que não será possível ter sua própria igreja até as eleições de 2014. Só até lá, pois assim que passar as eleições pretendem trazer a pauta e aprovar o projeto de lei 122/2006. Como não conseguiu acordo com a bancada religiosa no Senado, o partido decidiu suspender a votação do texto polêmico para não criar inimizade com as igrejas às prévias das eleições.
    Em janeiro de 2012 durante o Fórum Social de Porto Alegre, o ministro Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, considerado o homem mais importante no PT depois de Lula e seu provável futuro presidente, disse que o partido deveria se preparar para fazer “uma disputa ideológica com as lideranças evangélicas para conquistas a classe C”.
    Pois bem! O PT passou a confrontar os evangélicos. O governo permitiu a imposição do casamento gay. Sim, chamo de imposição, pois legalizado não foi. Para ser legalizado é preciso que haja legislação e não cabe ao Supremo legislar. Lembro que Dilma havia prometido em 2010, quando corria risco de não se eleger, que não tomaria iniciativa de enviar ao Congresso projetos de lei que permitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Leia um trecho:
    “Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País”.
    “Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre assunto”, continua Dilma, defensora, no passado, da descriminalização da prática e a discussão do tema como questão de saúde pública.
    Dilma também prometeu que, se aprovado pelo Senado o projeto que torna crime a homofobia no País, sancionará apenas “os artigos que não violem a liberdade de crença, culto e expressão e demais garantias constitucionais individuais existentes no Brasil”.
    Ora, caros leitores, mesmo que não tenha agido pessoalmente em favor dos temas polêmicos, Dilma Rousseff seguiu a agenda do partido. E que tenha a agenda que quiser, mas não tente fazer dos evangélicos massa de manobra. Afinal, mesmo que não tenha se manifestado favorável às matérias, também não se manifestou contra.
    Afinal, caros leitores, a decisão do ministro Joaquim Barbosa, através do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento, poderia ter sido contestada pela presidente. Mas nem ela, nem o partido se manifestaram contra o que impôs o ministro.
    Ocorre que o partido passou a atacar lideranças evangélicas. Criticou Silas Malafaia em São Paulo por ser contra a candidatura do ex-ministro da educação Fernando Haddad, que havia pautado sua estada no ministério promovendo ações para doutrinar as crianças das escolas a praticarem a homossexualidade. Em seguida miraram seus holofotes para o pastor Marco Feliciano, que em 2010 havia apoiado a candidatura de Dilma, enquanto tentavam livrar os mensaleiros de serem punidos.
    Mas como se nota, o PT parece ter se dado por conta que igreja não é partido político. Por isso, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ligou para senadores da base do governo pedindo que o texto só volte a ser debatido depois das eleições. Não porque o partido decidiu ser conservador, continua progressista, mas porque os evangélicos podem influenciar muito nas eleições de 2014. Arriscar pra que?

    FONTE.

    Disfarçados de policiais, dupla rouba e mantém pastor refém

    Um pastor de 21 anos foi assaltado no último domingo (15) no Rio Grade do Sul por dois criminosos que se vestiram com roupas de policiais.
    O crime aconteceu na BR-386, em Paverama, a 72 km de Porto Alegre, os dois homens se aproximaram do pastor e simularam uma abordagem policial.
    Eles conseguiram convencer o jovem a parar o carro e logo em seguida anunciaram o assalto.
    De acordo com o depoimento da vítima, os falsos policiais estavam fortemente armados com pistolas e coletes a prova de balas com a escritura da polícia na frente, o que fez com que ele acreditasse que se tratava mesmo de policiais.
    O pastor foi feito refém e forçado a ficar no banco de trás do carro enquanto os assaltantes fugiam. O jovem foi deixado em uma estrada na zona rural de Paverama e o veículo foi roubado. Com informações G1.

    Se a sua igreja vende voto por tijolo, ela é corrupta, diz Rubens Teixeira

    O teólogo e doutor em Direito Rubens Teixeira participou do programa “Antenados”, da Rede Super, e fez alguns alertas ao povo evangélico sobre o pedido de votos feito por alguns líderes evangélicos.
    O primeiro alerta se refere aos motivos pelos quais esses líderes estão pedindo votos. “Se você não souber o porquê, me desculpe, mas é porque você está sendo alienado”, disse. Teixeira pede cuidado aos eleitores, pois ao votar só pela indicação do pastor o fiel está ajudando a construir um “país alienado”. “Você tem que saber por que você vota”.
    A indicação só vale se o religioso souber explicar o que tal candidato fez de bom para o país. “Deus te dá o livre arbítrio de votar, o Estado brasileiro também dá pela democracia e aí você se deixa enganar por um show”.
    Rubens Teixeira afirmou também que aceitar promover um político em troca de favores é se corromper. “Se a sua igreja vende voto por tijolo, a sua igreja é corrupta e você também. Se a sua igreja pede dinheiro para político de onde ele vai tirar dinheiro?”, questiona.
    O teólogo se refere aos acordos entre líderes e candidatos. Muitas vezes as igrejas abrem espaços para pedir votos e em troca recebe benefícios que acabam saindo dos cofres públicos, caso o candidato ganhe a eleição.
    “Vamos parar com esta patifaria”, diz ele dizendo que o direito ao voto não pode ser tirado por ninguém, independente do título eclesiástico.

    GP

    terça-feira, 17 de dezembro de 2013

    Marisa Lobo responde a ataques baixos e gratuitos da Folha de S. Paulo

    Em artigo para o blog do ativista cristão Julio Severo (juliosevero.blogspot.com), a psicóloga cristã Marisa Lobo falou sobre os ataques do jornal Folha de São Paulo contra ela. Os ataques podem ser vistos AQUI e AQUI. Abaixo, segue o artigo-resposta da psicóloga:
    Não entendi como a Folha de São Paulo, um jornal que se diz de grande expressão, perde tempo com uma psicóloga que, segundo a própria Folha, se diz “cristã.” Falta de assunto? Ou tentativa de uma repórter ativista ateísta de difamar, desconstruir, humilhar uma mulher (heterossexual) apenas por ter opinião contrária  e por representar um entrave para suas causas — conquistar privilégios e não direitos.
    Para quê publicar três versões na internet? Fiquei lisonjeada com tanto IBOPE.” Apesar da tentativa de ridicularização, penso que foi propaganda de graça. Gosto de marcar posições. Não sou mulher de ficar em cima do muro e tão pouco agradar a ninguém para ficar bem na fita.
    Claro que a tentativa é sempre de nos desconstruir e ridicularizar. Quero dizer aos irmãos, colegas e pastores que não disse nem metade do que essa “pseudo jornalista” publicou. Todas as tentativas de me ridicularizar foram palavras dela, interpretação dela. Achei desnecessário ela falar da camisa do meu marido, do salgadinho que ele estava comendo. Além disso, ela o chama de “baixinho” e por aí vai.
    Jamais falei em tom de deboche de ninguém, ou da religião de alguém. Cadê a imprensa séria e imparcial? Agiu como o pior dos piores folhetins de quinta.
    Falou da minha roupa e do meu sapato, porque não tinha o que falar de mim. Então, inventou algo que os militantes radicais gostam de falar: roupas, sapatos, joias, bizarrices idiotices, ou seja, coisa de gente vazia, gente que não acredita em Deus e por isso, tentativa de destruir todos os que acreditam em suas teoria inventadas e em seu “poder “ de mídia.
    Eu sabia que ia ser uma tentativa de desconstrução, claro. Não fui dar uma entrevista na ingenuidade. Mas a maldade e a mesquinhez de uma pseudo-profissional me causou  indignação. Mas depois, muitos risos, porque foi realmente uma propaganda de graça que atingiu todo Brasil.
    Eu não disse que vou lutar para inibir a homossexualidade. Isso é mentira. Eu disse que vou lutar pelos direitos reais do ser humano. Se ele desejar ou não pessoas do mesmo, isso é um direito dele.
    Eu vou lutar contra a sexualização precoce das crianças nas escola. Mas isso, claro, ela não falou. Apenas fez o que são ótimos em fazer: manipular a escrita. É tão surda que ouve o que já está programada para ouvir. Depois, nós é que somos alienados.
    Eu não disse que pedia para meu amigo gay, com AIDS, para parar de fazer “macumba” simplesmente. É que ele explorava as pessoas, e eu temia que um dia alguém o prendesse ou denunciasse. Então, eu dava-lhe bons conselhos, mesmo porque nesta época eu nem era evangélica. Eu era eclética, ou seja, curtia toda e qualquer religião. Apenas não gostava de vê-lo tirando dinheiro das pessoas. Acho que a repórter não entendeu ou estava tão ansiosa para me pegar que nem se tocou que falava de uma época que detestava crente.
    Logo eu não poderia ter dito para meu amigo gay, com AIDS, que ele ia para o inferno. Eu nem acreditava nisso. Ele que me pediu para ler a Bíblia e eu li e fiz orações. Ele que dizia que não queria ir para o inferno. Nos seus delírios de febre, ele dizia que queria ver Deus, e eu fui usada mesmo sem saber para proporcionar essa alegria. Detalhe: eu  ainda era estudante .
    Mas creio que o pior foi ter falado com deboche do meu pai, um homem com uma história de luta e tristeza. Por aí podem perceber como destilam ódio e veneno sem nem se preocupar com a dor que podem causar. A consideração é pelos seus umbigos, privilégios e alienações.
    Perdem-se em suas tentativas de desconstruir os cristãos. A “jornalista” tentou me humilhar porque confidenciei que minha mãe  foi prostituta, e que  fui abandonada pela mãe aos seis anos, e que sou fruto de um aborto que não deu certo. Sofri preconceito e muito, mas, como sou evangélica, ter tido uma mãe prostituta, ter sido abandonada pela mãe, ter quase sido abortada é uma vergonha. Preconceito por crianças abandonadas? Preconceito por alguém que teve uma mãe na prostituição? Preconceito por alguém que quase foi abortado?
    Não falei que sou a “coach” do Feliciano. Eu disse que fui uma espécie de coach, uma amiga que é psicóloga e que deu orientação — nesse caso, informal — para um amigo que estava vivendo um momento muito difícil por causa da Comissão de Direitos Humanos. Como ele mesmo confirmou, Marco Feliciano nunca deitou no meu divã. Eu não sou analista ou psicanalista nem uso divã. Aliás, uso o face a face. Sigo a linha cognitiva comportamental e não psicanalista ou psicoanalista.
    Não posso ser “guru” dele ou de ninguém. Erro grave cometido por uma jornalista que se diz estudada, conhecedora de religião, mas não sabe que guru nada tem a ver com evangélicos. Jamais iria expor um amigo  ou uma pessoa a quem tenho aconselhado. Apenas citei que dei alguns conselhos, para o Feliciano  saber como lidar com os traumas de suas filhas causados por pessoas como essa jornalista, com militância gay desonesta.
    Enfim foi tanta tentativa de me tachar de “homofóbica” por tabela que ficou claro, mais uma vez, que a Folha é cristofóbica e intelectualmente desonesta.
    Fonte: Blog do Júlio Severo

    Revista gay escolhe Papa Francisco 'personalidade do ano' nos EUA

    Revista gay escolhe Papa Francisco 'personalidade do ano' nos EUA (Foto: Reprodução)Revista gay escolhe Papa Francisco
    'personalidade do ano' nos EUA; foto põe símbolo
    de campanha pró-casamento gay no rosto do
    pontífice (Foto: Reprodução)
    A tradicional revista americana pró-direitos dos gays "The Advocate" escolheu o Papa Francisco como sua "personalidade do ano" de 2013 nesta terça-feira (17), mesmo dia em que o pontífice argentino celebra seu aniversário de 77 anos.
    A revista argumentou que concedeu a honraria ao Papa porque, ainda que ele se mantenha contrário ao casamento gay, seu pontificado demonstrou uma "profunda mudança na retórica (anti-gay) em relação a seus predecessores".
    A capa destaca uma frase de Francisco dada em entrevista em julho: "Se uma pessoa é gay e procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgar?"
    A revista afirma que a organização gay católica "Equally Blessed" (Igualmente Abençoados) considerou a frase "algumas das mais encorajadoras palavras que um pontífice já disse sobre gays e lésbicas".
    À época, o Vaticano frisou que as palavras do Papa não mudavam a posição da Igreja Católica, de que as tendências homossexuais não são pecaminosas, mas os atos, são.
    Ainda assim, a comunidade gay e muitos heterossexuais na Igreja saudaram o que viram como uma mudança de ênfase e um pedido para que a Igreja tenha mais compaixão e menos condenação.
    A Advocate disse que ninguém deve "subestimar a capacidade de qualquer papa de convencer corações e mentes na abertura para pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais)".
    Na semana passada, a revista "Time" concedeu o mesmo prêmio ao Papa Francisco, elogiando o pontífice por ter mudado a mensagem da Igreja Católica em prol do perdão em vez da condenação.

    Sucessores de Mandela precisam combater outros apartheids, diz pastor Jesse Jackson

    Conhecido por participar da luta pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos ao lado de Martin Luther King, o pastor Jesse Jackson disse que, depois do apartheid (segregação racial), a África do Sul precisa lutar contra segregações de seu povo, geradas por séculos de desigualdades. Ele acredita, contudo, que o país tem um futuro promissor.
    "A África do Sul tem um futuro brilhante. O maior problema é que, embora o país seja livre, continua desigual. As grandes diferenças acabam gerando um apartheid nas terras, na saúde, na educação e na distribuição de renda. Esses gargalos precisam ser resolvidos para se ter um novo país", acrescentou. Segundo ele, que participou das cerimônias do funeral de Nelson Mandela em Pretória e Qunu, onde o corpo foi enterrado, o ex-presidente construiu os alicerces para esse avanço.
    Mandela contribuiu para a união do país e o fim da segregação racial. Quando presidente, adotou um novo hino nacional, mesclando o hino do Congresso Nacional Africano (CNA) – partido de negros que lutavam contra o apartheid – com o africâner (língua falada no país), além de uma nova bandeira, unindo os símbolos das duas instituições.
    No próximo ano, a África do Sul comemora 20 anos de liberdade e democracia. Também promove eleições presidenciais. Depois de cumprir um mandato no governo, Mandela ajudou seu partido a vencer três eleições seguidas. Suceder um ícone mundial, símbolo de resiliência e exemplo para o mundo, contudo, não é tarefa fácil. Nem para os governantes nem para a população.
    Thabo Mbeki, vice de Mandela, foi eleito e reeleito, mas teve de renunciar antes de completar o segundo mandato por falta de apoio no próprio CNA. Como presidente, ele negava a ligação entre o vírus HIV e a Aids e, por isso, se negava a distribuir remédios antivirais, o que levou seu antecessor a se manifestar publicamente, contrariando Mbeki. Em 2005, cerca de 30% das mulheres grávidas e 20% da população adulta estavam infectadas pelo vírus.
    Jacob Zuma, o atual presidente, enfrenta desconfiança da população após casos de corrupção serem divulgados, como o uso de aproximadamente US$ 20 milhões em recursos públicos para melhorias em uma propriedade particular de sua família. Como reflexo da impopularidade, no dia 11, quando um tributo foi realizado para Mandela no Estádio Soccer City, em Joanesburgo, Zuma foi vaiado na frente de 90 chefes de Estado.
    Após 95 anos de contribuição ao país, Mandela continuará permeando a política local. Seu neto Mandla Mandela agradeceu várias vezes o apoio do CNA durante o funeral. O líder é unanimidade entre a população, o governo não. Ele foi um dos responsáveis pelo fim do regime do apartheid e a consolidação de instituições mais receptivas e igualitárias. Na era pós-Mandela, seus sucessores têm a responsabilidade de combater os outros apartheids, como defende Jesse Jackson.

    O BODE E O JEGUE E A POMBA .

    É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...