quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Após saída de Feliciano, evangélicos tentam manter liderança da Comissão de Direitos Humanos



Após saída de Feliciano, evangélicos tentam manter liderança da Comissão de Direitos HumanosEvangélicos tentam manter liderança em comissão de Feliciano
O pastor Marco Feliciano já se despediu da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Mesmo assim, integrantes da chamada bancada evangélica desejam manter o controle da Comissão.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, eles estariam entusiasmados com a visibilidade gerada desde que Feliciano assumiu a presidência. Integrantes da bancada já articulam quem poderá ser o novo presidente do colegiado.
A estratégia usada pelos evangélicos seria pressionar os partidos a indicar o maior número de representantes da bancada religiosa para compor a comissão em fevereiro, quando termina o recesso parlamentar. Um dos nomes mais fortes para assumir o posto com o apoio dos religiosos é o do deputado Marcos Rogério (PDT-RO), amigo de Feliciano.
Haverá uma nova eleição para presidente e os deputados evangélicos acreditam que essa comissão pode ser um local estratégico para defenderem seus pontos de vista e também conquistarem votos nas eleições do próximo ano.
Ao longo de 2013, Feliciano foi constantemente atacado e pressionado para renunciar. Ele resistiu e enquanto esteve no comando da comissão promoveu debates sobre questões de grande repercussão, como o projeto que autoriza psicólogos a oferecer tratamento a gays.
O Partido dos Trabalhadores é o maior partido da Câmara. No dia 3 de fevereiro fará uma reunião para definir o novo líder da bancada. Com isso, apontará as comissões que pretende presidir em 2014. Todas as comissões que garantam apoio aos projetos de interesse da presidente Dilma Rousseff deverão receber prioridade. Com informações Terra.

NATAL COM O PT - Vendas de Natal têm pior desempenho em 11 anos, segundo Serasa Experian

Em queda
Crédito restrito, confiança em baixa, juros em alta e dólar mais caro levaram os brasileiros a reduzir o ritmo de consumo neste Natal, a principal data do ano para o comércio. Balanços preliminares indicam o pior desempenho em 11 anos.
Os fatores acima, somados ao ainda alto endividamento das famílias, provocaram, em 2013, uma desaceleração do comércio depois do forte ritmo registrado nos últimos anos. Até então, o consumo vinha se mantendo como o principal vetor de crescimento da economia brasileira.
O fraco desempenho do Natal confirma as previsões de economistas de que o comércio deva fechar o ano com o menor crescimento em uma década.
Segundo a Serasa Experian, as vendas do varejo subiram 2,7% no período entre 18 a 24 de dezembro, o menor percentual desde quando o dado começou a ser medido, em 2003. A média anual de crescimento no período foi de 7,55%.
Dados da Boa Vista também indicam perda de ritmo. O crescimento foi de 2,5%, ante os 4,5% registrados em 2012. Não há dados históricos para o indicador.
Os balanços de ambas as empresas são feitos com base nas consultas dos varejistas aos bancos de dados disponíveis sobre os consumidores.
Nos shoppings, as vendas tiveram um incremento de 5%, o menor ritmo dos últimos cinco anos, segundo a Alshop (associação do setor).
Para o presidente da entidade, Luiz Augusto Idelfonso, a desaceleração veio para ficar. "A volúpia de compras acabou. As pessoas ja compraram o que precisavam e agora estão fazendo reposição", diz.
O gasto individual do brasileiro nos shoppings neste Natal caiu 10% com relação ao ano anterior. Nos empreendimentos populares, o ticket médio ficou entre R$ 35 e R$ 55. Já nos de classe média e alta, variou entre R$ 75 e R$ 125.

 Os shopping centers tiveram o pior Natal em cinco anos, segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop).Considerando-se lojas que já estavam funcionando no Natal de 2012, o faturamento ficou estável –ou seja, na média, não houve alta nem queda.
O desempenho variou de acordo com o setor. O de vestuário foi o que teve o pior desempenho na data: o faturamento caiu 1%. Esse setor é muito importante para os shopping centers porque concentra a maior parte das lojas nesses empreendimentos.
“Esse foi o pior Natal em cinco anos. Se não fosse o crescimento orgânico dos shoppings e as expansões, não teria havido crescimento nenhum”, diz o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.
Considerando-se todo o ano de 2013, o faturamento dos shoppings também ficou estável em relação a 2012, segundo a Alshop.
Inflação, endividamento e dólar caro foram ‘vilões’
Os motivos desse resultado ruim no Natal, segundo a Alshop, foram o aumento da inflação, o crescimento do endividamento das famílias e a alta do dólar, entre outros.
“O Brasil cresceu demais nos últimos quatro, cinco anos. Mais de 50 milhões de novos consumidores apareceram. Em 2009, eles compravam liquidificador, geladeira, televisão, porque não tinham. Agora, eles só repõem. É natural que aconteça uma acomodação”, diz o diretor de relações institucionais da associação, Luís Augusto Ildelfonso da Silva.
O valor médio gasto por cada consumidor em shopping centers populares variou de R$ 35 a R$ 55 neste Natal, de acordo com a Alshop. Nos shoppings destinados às classes de maior poder aquisitivo, ficou entre R$ 75 e R$ 125. Nos dois casos, houve queda de 10% no valor na comparação com o Natal de 2012.






Fonte: Uol / FOLHA DE SP.

ATENÇÃO . Veja os postos de ajuda para vítimas da chuva no Espírito Santo

Água potável é um dos principais ítens para a doação de afetados pela chuva no Espírito Santo. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Água potável é um dos principais ítens para a
doação. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Os postos de ajuda para as vítimas da chuva no Espírito Santo foram listados pela Defesa Civil.
O governo decretou situação de emergência em todas as áreas afetadas por desastres.
Segundo a Defesa Civil Estadual, milhares de kits dormitório, cestas básicas, limpeza e higiene pessoal já foram distribuídos para as regiões mais afetadas.
As maiores necessidades são água, cestas básicas e colchões. Roupas e produtos de limpezas pessoais também são bem vindos. O governo do Espírito Santo também abriu contas correntes no Banestes, no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, em nome do Corpo de Bombeiros, para recebimento de doações em dinheiro para o socorro às vítimas das chuvas.
Vitória
*O governo suspendeu temporariamente as doações feitas na Praça do Papa. O momento é de organização no maior ponto de doação. Outros postos de recolhimento seguem funcionando; veja lista.


Arquidiocese de Vitória
Rua Soldado Abílio dos Santos, 47, Cidade
Alta.
Telefone: (27) 3223-6711
Igreja Batista da Mata da Praia
Av. Des. Dermeval Lyrio, 501
1º Batalhão da Polícia Militar
Av. Maruípe, 2115, Maruípe
Telefone: (27) 3636-7306
Shopping Jardins 
Rua Carlos Monteiro de Lemos, 262 - Jardim da Penha
Telefone: (27) 3314-5000
Grande Loja Maçônica
Avenida Joubert de Barros 358, Bento Ferreira.
Telefone: (27) 2124-1000
Loja bebedouros e Cia 
Shopping Vitória, Próximo à Centauro
Telefone: (27) 3345-2548
DPJ de Vitória
Endereço: Rua Construtor Camilo Gianórdoli, nº 553 – Horto
Telefone: (27) 3137-9025
Edifício Fábio Ruschi
Avenida Governador Bley, 236, Centro

IBEF
Rua Almirante Soido, n° 53, apto 702, Ed. Charles Bitran
(rua da praça do Cauê, sentido Terceira Ponte, prédio azul e branco)
Cariacica
Padaria Ebenezer
Rua Fernando de Sá, Bairro Itaquari 
Portaria da Unidade de Internação Socioeducativa (Unis)
Rodovia Governador José Sette, s/n, Cariacica Sede
Vila Velha
Ginásio Tartarugão
Av. Perimetral, Coqueiral de Itaparica
Escola de Formação do Iases
Rua Lourdes dos Santos, número 108, bairro Ibes, Vila Velha.
Telefone: (27) 3219-5810.
4º Batalhão da Polícia Militar
Av Nossa Senhora da Penha, 118, Ibes, Vila Velha.
Telefone: (27) 3636-0400
Loja Bebedouros e Cia - Shopping Praia da Costa
Ao lado das Lojas Americanas.
Telefone: (27) 3020-2611
Serra
Primeira Igreja Batista em Laranjeiras
Telefone: (27) 3328-5150
Mimoso do Sul
Sede da Defesa Civil
Térreo da Prefeitura Municipal, Centro
Telefone: (28) 99976-5052
Rio Bananal
Creche Municipal Tia Rita
Na entrada do município
Colatina
Escola Honório Fraga
Rua Nossa Senhora Aparecida, 204 – São Silvano
Telefone: (27) 3722-3247
Linhares
12º Batalhão da Polícia Militar
Rua Washington Luiz, 599 – Bairro José Rodrigues Maciel
Telefone: (27) 3372-7853
Primeira Igreja Presbiteriana de Linhares
Av. Vitória, 1048, Centro, Linhares.
Telefone: (27) 3371-1901.
Farmácia Auxiliadora
Em frente ao Mercado Municipal - Telefone: 3371-2115
Nova Venécia
2º Batalhão da Polícia Militar
Av Guanabara, 40, Bairro Iolanda – Telefone: (27) 3752-4200
Barra de São Francisco
11º Batalhão da Polícia Militar
Rua Vereador Antonio Roas Ruebra, 293. Centro. Telefone: (27) 3756-8400

VIA GRITOS DE ALERTA 

Sobe para 21 o número de mortos pelas chuvas no Espírito Santo

Aumentou para 21 o número de mortes em decorrência das fortes chuvas que atingem praticamente todo o Estado de Espírito Santo há uma semana. As mortes foram registradas nas cidades de Itaguaçu (oito casos), Colatina (seis) e Baixo Guandu (quatro), além de Domingos Martins, Barra de São Francisco e Nova Venécia, com uma morte em cada. Segundo a prefeitura de Vitória, cerca de 2 mil voluntários circulam por dia no centro de doações, que estava fechado nesta quarta-feira, 25. A estimativa é de que já tenham sido distribuídas mais de mil toneladas de doações – há ainda outras mil em estoque.

Rua totalmente alagada do município de Serra, 25 quilômetros ao norte de Vitória - Nelson Antoine - Fotoarena/Estadão Conteúdo
Nelson Antoine - Fotoarena/Estadão Conteúdo
Rua totalmente alagada do município de Serra, 25 quilômetros ao norte de Vitória
Há localidades nos municípios de Santa Leopoldina, Baixo Guandu, Itaguaçu e Itarana em que o acesso ocorre apenas de helicóptero. A Defesa Civil ainda informou que em algumas cidades as pessoas desalojadas já estão retornando às suas casas. O número de pessoas que ainda estão em abrigos ou nas casas de parentes e amigos por causa das chuvas é de 48.601. Destas, 4.565 pessoas foram acolhidas em abrigos e 44.036 estão em casas familiares e conhecidos. O levantamento da população afetada continua prejudicado pela dificuldade de acesso das equipes de resgate a muitas localidades, algumas isoladas pela inundação, sem qualquer tipo de comunicação, água e energia.
Ao todo, 50 municípios estão em situação de emergência. O governo do estado decretou situação de emergência em todas as áreas afetadas pelos desastres naturais. As equipes de busca continuam no local a procura de outros sobreviventes.

Doações. Nesta manhã de Natal, a Defesa Civil solicitou que a população de Vitória suspendesse o envio de donativos aos atingidos pelas enchentes e deslizamentos. "Precisamos dar vazão ao material que já arrecadamos", informou o secretário.
Há cerca de 2.000 toneladas de material coletado no centro de voluntários da Praça do Papa, na Enseada do Sua, em Vitória -- o maior do Estado. "As cidades também já conseguiram fazer estoque de material. Estão, inclusive, uma doando para as outras", garantiu Salomão. Mas doações de material de limpeza ainda são recebidas.
Oito caminhões do Exército chegaram na capital do Estado para ajudar no transporte das mercadorias. "Tem localizadas nas cidades de Santa Leopoldina, Baixo Guandu e Itaguaçu em que o acesso só consegue ser feito por helicópteros", disse o secretário. Sete aeronaves estão fazendo o serviço.
As cidades citadas por Salomão são justamente as que registraram as mortes no ES. Foram oito em Itaguaçu, duas em Baixo Guandu e três em Colatina. As 15 mortes se completam com um caso registrado em Nova Venécia.

Evangélicos no congresso nacional projetam aumento de 30% da bancada nas próximas eleições

A Frente Parlamentar Evangélica da Câmara dos Deputados projeta um crescimento de 30% nas eleições do ano que vem. Espera passar dos atuais 73 parlamentares para até 95 - ocupando algo em torno de 18% das cadeiras disponíveis. Especialistas não acham difícil que isso ocorra, pois o grupo nunca teve tanta força. 

E, em ano de sucessão presidencial, o poder de fogo desse setor da sociedade deve ficar ainda maior. Nas eleições de 2010, por exemplo, temas caros aos evangélicos, como o aborto, pautaram a disputa direta entre Dilma Rousseff e Jose Serra (PSDB).

— A presença dos evangélicos nunca foi tão grande. O debate (pautado pelo grupo) cresceu em eleições e no Legislativo — afirma a cientista política e professora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Maria do Socorro Sousa Braga. 

Para o único parlamentar assumidamente homossexual do Brasil, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), os partidos ligados aos religiosos já estão se esforçando para pautar as eleições com a temática contra o casamento gay, o aborto e a criminalização das drogas. 

— Querem, de maneira geral, rebaixar o debate para questões morais e comportamentais — afirma. 

Os evangélicos representam atualmente 22% de toda a população brasileira, segundo o IBGE. Seu voto é marcado pela fidelidade aos seus líderes religiosos. 

— Há um confronto (dos evangélicos) em relação às questões morais e novos posicionamentos (de grupos LGBT). Nesse debate os evangélicos são reforçados por integrantes de outras religiões também, vários representantes católicos passam a apoiar as teses desses parlamentares — diz Maria do Socorro. 

A professora da UFSCar lembra que, no caso dos candidatos à Presidência, sempre há uma tentativa de aproximação estratégica com os grupos religiosos. Ela diz que tal aproximação, porém, tem de ser feita de forma moderada a fim de não causar rejeição de outros eleitores.

Além de questões como o aborto e o casamento gay, os representantes dos evangélicos no Congresso tem outras áreas de interesse, como a de concessões de rádio e TV - por causa de programas e canais, comerciais e comunitários, ligados a igrejas. Há ainda projetos específicos caros ao setor. 

Um deles é o que dá poder às igrejas para contestar leis junto ao Supremo Tribunal Federal. O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e aguarda agora o crivo de mais uma comissão antes de ir a plenário. A aprovação desse projeto será uma das prioridades dos evangélicos em 2014.

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), afirma que a atuação cada vez maior dos evangélicos no campo da política vai ajudar a impulsionar a expansão da bancada. 

Mesmo evitando falar em um candidato à Presidência com apoio da frente evangélica, Campos afirma que o grupo não deve abrir mão de seus posicionamentos. 

— Sou do PSDB e meu candidato é o Aécio, mas não vou proteger ele, todos os temas relacionados com a defesa da vida, da família natural, à liberdade religiosa, que são valores da sociedade, os candidatos terão que se posicionar — diz. 

O pastor Marcos Feliciano (PSC-SP), que ficou conhecido após comandar durante este ano a Comissão de Direitos Humanos na Câmara, se coloca como um dos responsáveis pelo eventual crescimento do número de deputados ligados a religiões no ano que vem. 

— A minha participação na Comissão despertou católicos, evangélicos e espíritas — afirma Feliciano, segundo quem já há uma forte procura de outros políticos para que ele apareça em parcerias em santinhos no ano que vem.

Feliciano protagonizou, na presidência da Comissão de Direitos Humanos, uma série de polêmicas - foi alvo de protestos constantes - e conseguiu aprovar no colegiado até projetos tidos como homofóbicos.

O cientista político e professor da Universidade Federal de Pernambuco, Gustavo da Costa Santos, lembra que, apesar da alta exposição de Feliciano, su a atuação na Comissão de Direitos Humanos também gerou uma repercussão negativa em parte do eleitorado. 

— Toda sua exposição explicitou o quão caricato são essas figuras, como ele que assumiu a comissão para promover a pauta da sua visão de mundo da religião e não dos direitos humanos — afirma.

 As informações são do jornal  O Estado de S. Paulo.

Justiça derruba projeto que autorizava venda de ruas para a Igreja Batista da Lagoinha


O projeto de lei que autorizava a prefeitura de Belo Horizonte a vender três ruas para a Igreja Batista da Lagoinha (IBL) foi derrubado por mandado de segurança impetrado na Justiça.

A IBL pretende ampliar sua sede no bairro de São Cristóvão, BH, transformando o atual templo numa megaigreja para 35 mil pessoas. Um projeto de 2011, proposto pelo então vereador João Oscar, previa que uma área vizinha ao templo da denominação fosse vendida pela prefeitura à igreja para permitir a construção. A justificativa do projeto dizia que as ruas, além de não serem pavimentadas, não interferem na mobilidade urbana da capital mineira por serem de baixo movimento.

Entretanto, duas famílias vivem há mais de 50 anos em uma das ruas que seriam vendidas pela prefeitura à IBL. Caso o negócio se concretizasse, esses moradores perderiam o acesso às suas residências, e seriam forçados a vender seus imóveis para a igreja.

A partir dessa questão, o vereador Iran Barbosa, que impetrou um Mandado de Segurança elencando o que seriam “vícios do projeto” e a Justiça deferiu seu pedido, suspendendo todos os atos processuais legislativos ligados à proposta de venda das ruas.

A alternativa existente para a IBL continuar sua expansão seria negociar com os proprietários a aquisição dos imóveis pelo valor de mercado, e só então, tentar a aquisição das ruas, pois não atenderiam mais a nenhum morador.

O reverendo Mariel Marra, que se envolveu diretamente na questão, escreveu um artigo para o Genizah e comemorou que a Justiça tenha impedido a compra das ruas da forma como a IBL vinha tentando.

“Como cristão, evangélico e teólogo vejo que foi o próprio Deus quem colocou a mão nesta causa e impediu que Lagoinha edificasse um templo dedicado a Ele às custas de tamanha injustiça contra quem sequer tinha meios de se defender. Ele é Santo! Jamais receberia louvor e adoração, vindo de um lugar construído sobre um alicerce de injustiça. E como operador do Direito sinto-me particularmente realizado por ter auxiliado neste processo para que justiça fosse feita. Momentos assim fazem valer a pena os anos de estudo, as horas de sono perdidas e todas as demais privações. Nos fazem acreditar que ainda há justiça entre os homens e que o próprio Deus intervém quando nós buscamos antes de tudo a justiça do Reino, a qual é muito maior do que os interesses vaidosos de qualquer instituição”, pontuou.

Fonte: Gospel+

Metade dos americanos consideram o Natal mais religioso do que apenas cultural


Pouco mais de 50% dos americanos valorizam mais o lado religioso do Natal enquanto 22% acha que é muito mais cultural.

O Natal ocorre nesta quarta-feira (25) e no momento em que se discute que a data talvez tenha perdido seu fundamento principal, que é celebrar o nascimento de Jesus, foi relatado que apenas metade dos norte-americanos acredita que o Natal é muito mais religioso que cultural, segundo estudo.

De acordo com o relatório apresentado, 51% das pessoas tem o Natal como uma data religiosa, 22% acha que é muito mais cultural, 9% deu respostas próprias diferentes das duas alternativas e 7% não celebrará o Natal.

O estudo desenvolvido pelo setor de Religião e Vida Pública do centro de pesquisas Pew Research apurou as opiniões de variadas classes de americanos religiosos para compreender como o povo dos EUA encara o Natal e qual o grau de importância dá ao feriado cristão.

Além da questão do conflito entre religião e cultura, do ponto de vista cristão do Natal, as mulheres mostram maior pretensão em planejar ajudar nos serviços religiosos (58% das mulheres) do que os homens (50%).

Entre outras conclusões, 33% dos entrevistados deu indícios de que aceitam o lado comercial do Natal, com a compra e troca de presentes. Já 69% dos pesquisados afirmou que espera o período para se reunir a amigos e familiares.

Apesar de mostrar um grande número de americanos que tem deixado o lado religioso do Natal de lado, a pesquisa do Pew Research pode ser encarada como positiva, já que contrasta com outro levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Religião Pública (PRRI).

Segundo o PRRI, os americanos ignoram o perfil religioso do feriado muito mais do que o imaginado, pois a parcela de americanos que enxergam o Natal como uma data não religiosa resultou em 58%, deixando os cristãos mais participativos com a minoria de 42%.

O que pesa a favor do estudo do Pew Research é o fato do centro ter apurado com mais pessoas para chegar a sua conclusão. Sua amostra foi de 2.001 adultos, enquanto o instituto PRRI foi de 1.056 pessoas.

Fonte: The Christian Post

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