quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Documentos de arquidiocese nos EUA revelam anos de abusos sexuais do clero


A arquidiocese católica de Chicago (Illinois, EUA) divulgou nesta terça-feira (21) mais de 6.000 páginas de documentos sobre os abusos sexuais cometidos por dezenas de sacerdotes contra menores de idade, e a omissão da Igreja para proteger essas crianças.

A divulgação dos documentos na internet é parte de um acordo judicial e se refere a 30 de mais de 65 sacerdotes na arquidiocese, a terceira maior dos EUA, mencionados em denúncias fundamentadas de abuso sexual.

Das 30 sacerdotes mencionados, 14 já morreram, outros 14 já não são sacerdotes e os dois restantes não cumprem tarefas sacerdotais.

Um advogado da arquidiocese disse na semana passada que 95% dos incidentes detalhados nesses documentos ocorreram antes de 1988 e nenhum deles após 1996.

A Arquidiocese de Chicago já pagou mais de US$ 100 milhões (cerca de R$ 236 milhões) às vítimas de abusos sexuais nos últimos 25 anos e cobriu essa despesa com a venda de propriedades e uma recente emissão de bônus.

Os documentos dão detalhes da forma como a arquidiocese transferiu, de uma paróquia a outra, os sacerdotes acusados de abusos e não notificou a polícia sobre as denúncias. A maioria dos 30 sacerdotes mencionados neste rodízio de documentos não foi processada.

"Tudo isso está no passado, esperemos", disse o cardeal Francis George em entrevista publicada no domingo.

Apesar dos abusos terem acontecido décadas atrás, alguns deles só foram divulgados depois de George assumir a arquidiocese, e em uma declaração em 2008 como parte de uma denúncia civil, o cardeal reconheceu que tinha manejado inapropriadamente três casos ocorridos sob sua autoridade.

As denúncias dos abusos sexuais cometidos por sacerdotes católicos nos EUA se multiplicaram na década de 1990, afetando dioceses grandes e pequenas, de Boston a Chicago, Honolulu, Los Angeles, Orange County, Palm Beach, Filadélfia e Portland.

Um estudo realizado pela Conferência de Bispos Católicos dos EUA ao Colégio John Jay de Justiça Criminal indicou que foram feitas 11 mil acusações contra 4.393 sacerdotes nos Estados Unidos, aproximadamente 4% dos clérigos em serviço no período coberto pela análise, de 1950 a 2002.

Em 1979, depois de uma criança de 13 anos revelar que o sacerdote William Cloutier a tinha estuprado e ameaçado com uma arma de fogo para que guardasse segredo, a Arquidiocese de Chicago garantiu aos parentes que, embora o clérigo não fosse processado, receberia tratamento e nunca voltaria a trabalhar com menores de idade.

Mas Cloutier, que já tinha sido acusado de abusar de outros adolescentes, retornou um ano depois ao Ministério ativo e seguiu cometendo abusos até renunciar, em 1993, dois anos após os parentes da criança denunciarem.

Os documentos divulgados hoje mostram que as autoridades eclesiásticas não tomaram medidas contra Cloutier porque "ele tinha se arrependido".

Quase 500 dos documentos internos descrevem a forma como George e outros sob sua autoridade manejaram o caso de Joseph Bennet, um sacerdote acusado de abusar sexualmente de duas irmãs entre 1967 e 1973 na paróquia de St. John de la Salle, em Chicago.

Segundo os documentos, pelo menos outra dúzia de acusações contra Bennet apareceram desde que ele foi suspenso do Ministério sacerdotal.

Bennet, que agora tem 73 anos, nunca foi acusado de um crime e negou repetidas vezes qualquer conduta equivocada. Ele nunca retornou ao Ministério ativo após 2006, mas também não foi expulso do clero.

Os documentos das gestões de George e de seu antecessor, Joseph Bernardin, contrastam com os procedimentos eclesiásticos do falecido cardeal John Cody.

Em carta escrita em julho de 1970 ao sacerdote Raymond Skriba, Cody assegurou ao clérigo que não deveria se preocupar com as alegações de conduta sexual inadequada feitas por uma menina na escola católica St. Walter.

"Penso que, sobre tudo deste assunto, o senhor deveria esquecer tal como eu esqueci", escreveu Cody. "Nada bom resultará de tentar provar ou desaprovar as alegações, e acho que o senhor compreenderá isto".

Os documentos indicam que Skriba foi alocado mais adiante à paróquia St. Joseph em Round Lake, onde uma mulher denunciou que, aos 15 anos, Skriba tinha abusado sexualmente dela.

Fonte: EFE

Recifenses com ascendência judaica buscam reconhecimento dentro da religião


Chamados de b’nei anussim – em hebraico, filhos dos “forçados” eles querem, além de viver como manda a lei religiosa judaica, é serem reconhecidos.

Na casa do contador Nilton Campelo e dos três filhos, Hugo, Olavo e Lucas, as regras são duras e a disciplina é grande. Eles não comem carne de porco nem alimentos fermentados e de trigo durante a Páscoa. Toda sexta à noite rezam, cantam músicas em hebraico e comem em família. No sábado, mais orações. Com o aparecimento das três primeiras estrelas no céu eles iniciam um ritual. Uma vela trançada é acesa e a oração da havdalá é cantada. Ela serve para abençoar o restante da semana e separar o sagrado (o sábado) do profano (os demais dias da semana).

Open in new windowOs costumes praticados por eles são judaicos. Mas, oficialmente, eles não são considerados judeus pelos mais tradicionais e ortodoxos membros da comunidade Judaica organizada, embora seu filho Olavo tenha estudado o ensino médio na Yeshivá, uma escola rabínica em Israel. Chamados de b’nei anussim – em hebraico, filhos dos “forçados” – eles fazem parte de uma parcela da população recifense que, ao descobrir uma possível ancestralidade judaica, retornaram à Casa de Israel. E agora tudo que querem, além de viver como manda a lei religiosa judaica, é serem reconhecidos. Isso significa ter privilégios, como poder morar em Israel, poder entrar em qualquer sinagoga e ser enterrado em cemitério judaico.

Para Nilton Campelo, “a sede de judaísmo do retornado é muito maior do que a do judeu que cresceu na religião.” Criado no catolicismo mas tendo, estranhamente, aos oito anos de idade, se recusado a fazer primeira comunhão, sua inquietação espiritual levou-o a várias outras religiões. Mas nada o satisfazia até ser atraído pelo judaísmo há cerca de 13 anos.

“Procurei um conhecido judeu da cidade e fui parar em uma sinagoga. Na época, nem desconfiava de minha ancestralidade judaica. Hoje, meus filhos também seguem”, disse.

Pela lei judaica, o que define um judeu é a linhagem materna. Ou seja, para uma pessoa ser judia, a mãe também tem que ter nascido judia. Embora seja comprovado que houve uma grande contingente de judeus portugueses perseguidos pela inquisição e forçados a se converter ao catolicismo que aportou no Recife na época do descobrimento, a maior dificuldade dos marranos, como também são chamados, é comprovar sua ancestralidade. Alguns detalhes como o sobrenome (nomes de árvores e animais - Oliveira e Carvalho, por exemplo -, adotados para despistar os inquisidores) e costumes, como a crença de que apontar estrelas dá verrugas - As estrelas servem para iniciar e encerrar o Shabat, contá-las era perigoso no Século 17 - são formas que ajudam a identificá-los. Mas, mesmo seguindo a tradição e tendo esses sobrenomes, para ser considerado judeu é preciso passar pela conversão liberal ou ortodoxa.

Ambas são feitas através de um tribunal em que cada caso é avaliado. A diferença entre elas é que o ortodoxo tem “regras mais duras”. Outro problema é que a conversão ortodoxa no Brasil é muito rara e boa parte das comunidades ortodoxas e alguumas liberais não aceita os marranos como judeus.

No início do ano, o rabino moré Gilberto Ventura, da comunidade tradicional e ortodoxa de São Paulo, visitou estados como Pernambuco, Ceará, Bahia, Rio Grande do Norte e Paraíba, locais para onde migraram muitos judeus durante o Brasil colonial . O intuito foi levar ao conhecimento da comunidade paulista a existência dos marranos nordestinos e tentar diminuir a distância entre eles. Em Pernambuco, acredita-se que há pelo menos 200 pessoas dispostas a viver nos moldes da Lei Judaica. “Vim saber o nível de cumprimento de cada um e ajudá-los a se articularem entre si. É muito bonito ver a luta deles de buscar sua raiz”, afirmou Ventura.

Segundo a coordenadora do núcleo de pesquisa do museu sinagoga Kahal Zur Israel, Tania Kaufman, a comunidade judaica no Recife, em geral, é liberal. Ela destaca que é preciso questionar o conceito. “Nos tempos contemporâneos deve-se continuar achando que judeu é aquele de origem biologica ou é aquele que se sente judeu? Mas também é preciso viver de acordo com o Antigo Testamento, que acredita que o messias ainda virá”, pontuou.

Fonte: Diário de Pernambuco

Igreja Universal compra Igreja Católica e inaugura nova filial


O blog do bispo anunciou nesta segunda-feira que a Igreja Universal adquiriu um templo da Igreja Católica no Canadá e agora está sediando seus cultos no local.

No Brasil, a Igreja Universal cresceu pregando a teologia da prosperidade e frisando que a Igreja Católica era uma inimiga ferrenha. O próprio bispo Edir Macedo atribui aos líderes da denominação romana sua temporada na prisão, em 1992.

A Igreja de São Vicente de Paula estava fechada desde 2008 e vinha abrigando eventos de Mixed Martial Arts (MMA) às sextas-feiras. O templo fica localizado numa das principais ruas de Montreal, a maior cidade da província de Quebec.

O salão onde a Universal organizava seus cultos anteriormente tinha capacidade para 100 pessoas, e não vinha comportando o número de fiéis que freqüentavam as reuniões. O templo católico adquirido pela igreja tem capacidade para 800 pessoas.

Depois de concretizar a negociação, a Universal divulgou a inauguração de sua nova filial veiculando um anúncio em um jornal local e um spot de rádio, convidando os fiéis para o novo templo.

A inauguração teve três reuniões, duas em francês e uma em espanhol. Ao todo, 244 pessoas compareceram ao evento, num dia em que a temperatura marcou 5 graus negativos.

Fonte: Gospel+

Ex-chefe da guarda do Papa denuncia rede de favores sexuais na Igreja


O lobby gay é um grupo, dentro do Vaticano, suspeito de proteger e promover os religiosos homossexuais em troca de cargos e poder.

Um ex-comandante da guarda do Papa denunciou a existência de uma rede de corrupção e de favores sexuais dentro da Igreja.

O lobby gay é um grupo, dentro do Vaticano, suspeito de proteger e promover os religiosos homossexuais em troca de cargos e poder.

Há dois dias, um ex-comandante da guarda do Vaticano fez uma declaração inquietante. Em entrevista a um jornal suíço, disse que o lobby gay é tão forte que ameaça até a segurança do Papa.

Elmar Mader chefiou a guarda suíça do Vaticano de 2002 a 2008. E afirma que foi afastado do cargo porque se queixou dos frequentes convites e abordagens sexuais que recebia, até de um cardeal.

Nesta terça-feira, o substituto da secretaria de Estado, Angelo Becciu, reagiu. Disse que é fácil fazer acusações vagas, e convidou Mader a revelar as identidades dos envolvidos.

O Papa Francisco já condenou várias vezes o carreirismo na Igreja e vem fazendo reformas pensando nisso. Mas esse fenômeno de protecionismo e favorecimento sexual, se existe dentro do Vaticano, pode ser bem mais antigo do que se pensa.

Francisco criticou pela primeira vez o lobby gay no avião voltando da Jornada Mundial Juventude, no Rio.

O vaticanista Paolo Rodari lembrou que o caso “vatileaks” apresentou muitos documentos autênticos mas também denúncias falsas. E que a notícia teve grande impacto. Afinal o ex-comandante Mader ocupava um alto cargo no Vaticano.

Fonte: Site do Jornal Nacional

Cantora gospel Emilky Grazielly morre em acidente de carro na BR-030


Um acidente automobilístico na rodovia BR-030 ceifou a vida da cantora gospel Emilky Grazielly Mota, de 25 anos.

Um acidente automobilístico na rodovia BR-030 ceifou a vida da cantora gospel Emilky Grazielly Mota, de 25 anos.

Open in new windowA cantora conduzia uma caminhonete na BR-030 próximo à cidade de Maraú, que fica a 250 quilômetros de Salvador, Bahia, quando perdeu o controle e capotou o veículo.

O acidente aconteceu na manhã de sexta-feira, 17 de janeiro, de acordo com informações da CBN Ribeirão. Uma pessoa que acompanhava a cantora sofreu apenas ferimentos leves.

Emilky Grazielly, que havia viajado para fazer um show no final de semana, morreu no local e o corpo foi trasladado para o interior de São Paulo, onde foi velado e sepultado.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

AGENDA GAY - Chega de brinquedos somente para meninos ou meninas?

Hamleys, a mais respeitável loja de brinquedos de Londres, passou recentemente por uma remodelação. A empresa, que se descreve como a “melhor loja de brinquedos do mundo,” eliminou as seções separadas de meninos e meninas e, no lugar, organizou a loja por tipos de brinquedos. Placas rosa e azul foram substituídas por placas vermelhas e brancas.
A decisão da Hamleys deu à escritora Peggy Orenstein a chance de fazer a pergunta: “Deveriam as diferenças sexuais ser eliminadas dos brinquedos?”
Quando se faz tal pergunta direta, a resposta óbvia é “não.” Aliás, a pergunta é um tanto ridícula. Afinal, como Orenstein escreve no jornalNew York Times, em idade pré-escolar, as diferenças entre meninos e meninas são evidente no que se refere a brinquedos: “as meninas preferem brinquedos que são bonitos, exibem ‘harmonia’ e lhes permitem contar uma história,” enquanto os meninos preferem construir coisas.
As diferenças entre os sexos vão além de suas atividades preferidas até o jeito de brincarem: “as meninas tipicamente se reúnem em grupos de duas ou três, conversam juntas mais do que os meninos e brincam de modo mais cooperativo.” Assim, empresas como a Lego estão em sólido campo científico quando dizem que “a fim de serem justas com os sexos… têm de ser específicas com relação aos sexos.”
Questão resolvida, certo? Não, infelizmente não. O motivo é que a questão de “apagar as diferenças sexuais dos brinquedos” é parte de um projeto político maior. Esse projeto vê o turvamento, e até mesmo a erradicação, das diferenças sexuais como crucial para a igualdade das mulheres.
As primeiras gerações de feministas buscavam erradicar as barreiras formais e legais para a igualdade das mulheres. Sua meta era um mundo em que se a mulher quisesse ser, por exemplo, senadora dos Estados Unidos ou uma empresária bilionária, ela estava livre para realizar seus sonhos.
Embora alguns obstáculos ainda permaneçam, esse mundo em grande parte veio a se concretizar. Contudo, em algumas áreas como política e negócios, as feministas ainda não estão felizes.
Por que? Elas acreditam que as mulheres não estão realizando essas oportunidades porque ainda aceitam as ideias tradicionais sobre diferenças sexuais. A malevolência dirigida às mães que permanecem no lar é apenas um exemplo desse pensamento.
Mais recentemente, esse pensamento se manifestou num represália contra mulheres proeminentes que são consideradas femininas demais. A atriz Zooey Deschanel é um alvo favorito das feministas que a consideram “feminina” demais e, como tal, um mau exemplo para as moças.
Os cursos feministas nas faculdades ensinam que não existe diferença entre os sexos. O sexo é simplesmente uma escolha.
É a partir dessa perspectiva que essa conversa de “eliminar as diferenças sexuais dos brinquedos” deve ser vista. Essa discussão não é motivada pela ciência e certamente não é motivada pelas necessidades e bem-estar de meninos novos, que mal fazem parte da discussão.
É motivada por uma visão do que as feministas acreditam que as moças deveriam estar aspirando e o que é necessário para alcançá-lo: que é minimizar as diferenças entre os sexos.
Essa agenda ideológica está criando grande confusão entre os jovens, e o que nada ajuda é a lição de reeducação política que eles recebem ao entrarem numa loja de brinquedos. Nossas filhas já são iguais aos nossos filhos em todo jeito que é importante, não importa a cor da roupa que estejam vestindo.
Traduzido por Julio Severo do artigo do boletim BreakPoint: Gender-Free Toys?

MAIS UM NÉ DILMA ! - Futuro ministro da Saúde é investigado por improbidade

Convidado ontem pela presidente Dilma Rousseff para assumir o Ministério da Saúde no lugar de Alexandre Padilha, Arthur Chioro, atual secretário da Saúde em São Bernardo do Campo (SP), é alvo de investigação do Ministério Público de São Paulo por improbidade administrativa.
"O objeto da apuração é de possível violação ao princípio da administração pública, porque ele é secretário municipal e, concomitantemente, sócio majoritário da empresa Consaúde Consultoria, Auditoria e Planejamento Ltda., que presta serviço para diversos municípios, confrontando a Lei Orgânica de São Bernardo do Campo", disse a promotora Taciana Trevisoli Panagio.
Segundo o "Diário do Grande ABC" e o "Correio Braziliense", o inquérito civil público foi instaurado em setembro de 2013. A consultoria, que pertence ao secretário desde 1997, presta serviços na área da saúde a várias cidades do Estado de São Paulo, sobretudo em municípios sob a gestão petista, como Ubatuba e Botucatu.
Editoria de Arte/Folhapress
Procurada pela Folha, a Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo (SP) não comentou a investigação até o fechamento desta edição.
A escolha de Chioro começou a ser sacramentada na semana passada. A presidente tinha boas referências sobre a atuação do secretário quando de sua passagem pelo Ministério da Saúde entre 2003 e 2005, no governo Lula.
À época, Chioro dirigia o Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, onde foi responsável pela implementação do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Secretário de Saúde em São Bernardo desde 2009, Chioro é formado em medicina e tem doutorado pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Ele também foi secretário de Saúde de São Vicente (SP), de 1993 a 1996.
Desde 2011, é presidente do Cosems-SP (Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo).
Pesquisador em diversas áreas, escreveu em 1996 um livro intitulado "Magnetismo, Vitalismo e o Pensamento de Kardec", baseado nas teorias do espiritismo.
TERCEIRA VIA
Após a formalização da escolha, Chioro almoçou com Padilha em uma sala privativa de um badalado restaurante da capital federal.
Segundo a Folha apurou, os dois podem acompanhar, juntos, a presidente Dilma em viagem oficial a Cuba na semana que vem.
Outro fator que contou a favor de Chioro foi a disputa entre Padilha e o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, pela indicação do futuro titular da saúde.
Ambos queriam influenciar na escolha, mas, como é de costume quando há disputas do gênero, Dilma optou por uma terceira via.


O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...