terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Presidente do Conselho Mundial da Água diz que situação do Sistema Cantareira é gravíssimo e racionamento em SP é “iminente”

Presidente da World Water Council (WWC), o professor Benedito Braga se diz preocupado com a situação do sistema de abastecimento da Cantareira e cobra ações mais duras contra desperdício de água em São Paulo (Foto: Istoé/Terra)
POR RODRIGO RODRIGUES 
 
 
Maior autoridade brasileira na questão dos recursos hídricos e do abastecimento de água, o professor Benedito Braga foi eleito em 2012 , o Conselho Mundial da Água, com sede em Marselha, na França. 
 
Professor da Escola Politécnica da USP, ele se diz muito preocupado com a situação do sistema Cantareira, que nesta semana atingiu o pior índice de reserva de água, chegando a apenas 21,2% da capacidade total de fornecimento e armazenamento de água para a região metropolitana de São Paulo. 
 
Segundo Braga, a situação é “gravíssima” e um racionamento de água é “iminente” e pode começar a qualquer momento em São Paulo. 
 
Ele critica a lentidão da Sabesp, a empresa governamental que administra os recursos hídricos de São Paulo, na execução das obras que trariam água do Rio Juquiá para a região metropolitana, que estão dois anos atrasadas e devem ser entregues apenas em 2018 pelo governo de São Paulo. 
 
Ph.D. pela Universidade de Stanford (EUA) e responsável pelos fóruns da ONU  sobre a água nas reuniões de Haia e Kyoto, Benedito Braga defende a adoção em São Paulo e no Brasil de políticas mais duras para combater o desperdício em São Paulo. 
 
“Precisa passar uma lei [na Câmara Municipal] autorizando a municipalidade a multar a pessoa que desperdiça. Como foi feito na época do apagão elétrico, em 2001. Naquela época, o brasileiro era limitado a gastar energia com o máximo de 400 kWh por mês. Se você gastasse mais, eles cortavam a sua energia por uma semana. Funcionou (…)  É preciso algo semelhante também para limitar o consumo de água”, justifica. 
 
Confira a entrevista completa concedida por Benedito Braga ao Terra Magazine
 
Com 21,2% da capacidade de armazenamento, o reservatório Cantareira enfrenta uma situação muito grave?
É uma situação bastante grave. Nós tivemos em 2012 e 2013 anos de vazão de água neste reservatório abaixo da média, o que levou a essa situação crítica que vivemos agora. O mais complicado é que em dezembro, quando a chuva média é da ordem de 260 milímetros, choveu apenas 60 milímetros. Em janeiro, que a média é 270, mas choveu apenas 88 milímetros. Em fevereiro há uma previsão de que até meados do mês não há previsão de chuvas pelo sistema do governo federal, ligado ao INPE, que faz previsões meteorológicas. Então, é uma situação absolutamente crítica e os paulistanos começam a sentir agora o que é viver no Nordeste. A água passa a fazer parte da segurança pessoal. Ou seja, respondendo objetivamente à sua pergunta: a situação é muito crítica. 
 
O sistema Cantareira corre risco de colapso? O racionamento já é necessário?
Nós estamos num risco real de racionamento. Com os dados que temos disponíveis já é possível dizer que haverá racionamento se a situação se mantiver nesse estágio. Mas veja, previsão meteorológica hoje é muito melhor do que era anos atrás, mas ainda há incertezas. Pode acontecer que em fevereiro chova bastante e os reservatórios voltem ao normal. Mas com as informações que nós temos da meteorologia, há uma iminência de racionamento sério. Portanto, o cidadão tem que se conscientizar e fazer sua parte. Tomar banho mais curto, não lavar o carro, não deixar torneira pingando, não lavar a calçada. Economizar água de verdade.
 
Se a situação é tão crítica, na avaliação do sr o Governo de São Paulo está dando respostas satisfatórias para o problema, propondo apenas uma campanha de racionalização de uso com bônus na conta de água?
Se nós pensarmos daqui para frente, é isso que tem que ser feito. Não adianta chorar. É um caminho sem volta e correto, sem dúvida nenhuma. Porque a situação é extremamente grave. Se você levar em conta que se gasta uma média de 110 litros d’água num banho. E você pode tomar um banho de 5 minutos com 40 litros. A economia que precisa ser feita é da ordem de 30 litros por habitante por dia. O problema de todo plano de contingência e da preparação para os desastres no Brasil está no planejamento. É uma questão até cultural. No caso das enchentes, por exemplo, todos os anos acontecem as mesmas coisas, mas a cidade se prepara? Não. Nós não nos preparamos para o imprevisto da estiagem. Talvez com o trabalho da mídia e os fenômenos meteorológicos recentes, os governos comecem a se preparar. Previsão nós fazemos bem: tem radar meteorológico, satélites, etc. Mas não há um plano. É tudo feito em cima da hora. Portanto, acho que o que está sendo feito é o que deve ser feito. Não tem nada errado. Mas, para a próxima seca ou inundação, nós temos que ter um plano de contingência e ações mais rápido e eficiente em São Paulo. 
 
Então o sr quer dizer que a conscientização pública poderia ter começado antes pela Sabesp?
Pois é. Já havia lá em dezembro uma perspectiva muito preocupante, quando choveu apenas 60 milímetros, quando a média é de 260. Fica tudo na base do otimismo, achando que vai chover em janeiro. Janeiro também não choveu e a gente agora está numa situação complicadíssima, porque as previsões dizem que até meio de fevereiro não há expectativa de chuva. Além disso, nós temos a questão da infraestrutura. Há três anos dei uma entrevista para a revista “Istoé” dizendo que nós já estávamos atrasados. Eu dizia que se não se fizesse as obras de transposição de água, iria faltar para a população de São Paulo. A Sabesp está construindo um sistema para trazer água do Rio Juquiá. O que deve resolver bem o problema. Mas a previsão é só para 2018. Esse sistema já devia estar pronto agora. 
 
De quem é a culpa pelo problema: do Governo de São Paulo ou da Sabesp?
Não quero dizer que é um problema deste ou daquele governante. Mas nós temos um sistema neste País de controle que vai além da racionalidade. O órgão ambiental dá a licença, o Ministério Público vai lá e caça. Isso atrasa a obra um, dois anos. É legítimo que o setor ambiental cuide para que as obras sejam eficientes e impactem o mínimo possível na natureza. Mas não é possível continuarmos num sistema tão moroso e complexo para a implantação de infraestrura no País. É preciso mais racionalidade. Isso vale não só em São Paulo, mas para a maioria das obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) no Brasil. Hoje nós estamos aqui, passando por uma situação de um sistema que poderia estar pronto mas teve 500 e tantas ações contra, que no final foi tudo autorizado e só atrasou a obra. 
 
Briga-se, briga-se e depois se releva tudo. Se é para proibir, proibimos. Pronto e acabou. Partimos para um novo planejamento e novas alternativas. Mas essa questão cultural da nossa alma luzitana de tentar compatibilizar tudo e ser generoso é perverso para o problema da infraestrutura. Não há um culpado específico aqui e ali. É todo um emaranhado público que precisa ser simplificado para dar mais eficiência ao Estado. 
 
Incentivo monetário na conta é a única solução para melhorar a relação do cidadão com o fornecimento de água? É preciso ter mecanismos mais duros para o uso racional? 
Sim. Nós não temos um mecanismo para multar o cara. Ele usa o quanto quiser e paga por isso. Precisa passar uma lei, um decreto [na Câmara Municipal], autorizando a municipalidade a multar a pessoa que desperdiça. Como foi feito na época do apagão elétrico, em 2001. Naquela época, o brasileiro era limitado a gastar energia com o máximo de 400 kWh por mês. Se você gastasse mais, eles cortavam a sua energia por uma semana. Funcionou. Nós não tivemos apagão. Como a questão da água encanada é uma questão municipal, defendo que os vereadores municipais e o prefeito baixem uma lei ou decreto para limitar o consumo de água. 
 
É um caminho correto? Em ano de eleição, o sr acha que o governador e o prefeito teriam coragem de bancar uma proposta dessa natureza?
Acho um caminho correto. É preciso autorizar a Sabesp a aplicar multas e, se o cara não pagar a multa, cortar a água dele. Nós precisamos dar o real valor que água tem. Aqui na região Sudeste e Sul não se dá o valor que ela tem, como no Nordeste ou Norte do País. A Sabesp está indo pelo lado inverso do copo, que é dar um bônus para quem economizar. É interessante e correto. São os dois lados do mesmo copo. 
 
O sr acha que o bônus de 30% de desconto que a Sabesp propõe para economia de água, ao invés de aplicar multa, vai funcionar em São Paulo?
Em 2004 nós tivemos uma situação semelhante e a Sabesp ofereceu o mesmo incentivo e funcionou. A experiência brasileira mostra que é possível ir por esse caminho. Agora, evidente que pode ser porque naquela a temperatura abaixou. Mas foi muito sintomático. E as pessoas economizaram. Conseguimos superar a crise. E os reservatórios naquela época estavam na mesma situação…
 
Como a água é uma questão tão importante, essas campanhas da Sabesp precisam ser permanentes ou não?
Acho que sim. As agências reguladoras do setor de saneamento e água tinham que ser mais eficientes, como as agências reguladoras do setor elétrico. No setor elétrico colocou-se uma norma para a indústria que até 2016 não haverá mais lâmpadas incandescentes sendo fabricadas. Apenas econômicas. Ora, por que o setor de saneamento e água não pode impor regulação para a indústria para reduzir uso de água? Trabalhar com descargas que usam apenas seis ou oito litros de água. Equipamentos e torneiras com menos vazão de água? É algo viável trabalhar com a indústria para ter equipamentos mais eficientes no uso da água no dia-a-dia. 
 
Nós tivemos racionamento em 2004, agora em 2014 o problema retorna. O que fica de lição para os paulistas e paulistanos? 
Água é um tema fundamental e importantíssimo. Nós na região Sul e Sudeste nós não damos a importância que a palavra água tem, como os moradores do Nordeste. Nós estamos começando ainda a dar importância que esse recurso fundamental para vida merece. Principalmente na região metropolitana de São Paulo, vai ficar cada vez mais complicado o abastecimento daqui para frente. Nós temos que fazer as obras de infraestrutura para aumentar a oferta de água. Não adianta falar em racionalização ou conscientização apenas. Sem infraestutura não resolve o problema. Porque vamos ter que ficar a vida inteira correndo atrás do prejuízo. Os políticos precisam colocar na agenda deles a agenda da água, com obras de infraestrutura, leis e campanhas permanentes de incentivo e redução drástica de água. Cobrar é missão de todos os cidadãos. 


TERRA.COM.BR

No Congresso, provocação e cotovelada virtual em Barbosa - AS FORMAS QUE O PT FAZ .

No Congresso, provocação e cotovelada virtual em Barbosa
"Ao lado de Barbosa, André Vargas repete gesto de petistas condenados no mensalão"
BRASÍLIA - Vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas (PT-PR) sugeriu ontem durante uma troca de mensagens pelo celular enquanto participava da cerimônia de abertura do ano legislativo que gostaria de dar "uma cotovelada" no presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que estava ao seu lado naquele momento.
Na troca de mensagens, o interlocutor do petista pergunta: "Ele puxou conversa com você?". Vargas responde: "Não". A pessoa lhe responde: "E aí? Não vai quebrar o gelo não? Nem um Olá? Pergunta pra ele se vai assinar a prisão do j. paulo?", numa alusão ao deputado condenado no julgamento do mensalão, João Paulo Cunha (PT-SP), que aguarda mandado de prisão. Vargas responde: "Da uma cutovelada (sic)". Procurado mais tarde pelo Estado, o deputado petista afirmou: "Não tenho nada a comentar, mas essa mensagem existe".
Ainda na Mesa Diretora da Câmara, onde se realizava a cerimônia, Vargas fez questão de repetir por várias vezes o gesto feito pelo ex-ministro José Dirceu e pelo ex-deputado Jose Genoino (PT-SP) quando foram presos, em novembro, em decorrência do mensalão: braço erguido com o punho fechado.
Vargas afirma que fez o gesto como forma de mostrar solidariedade a todos eles, uma vez que considera que o julgamento foi de exceção. O deputado petista disse ainda que Barbosa age com "sadismo" e de forma perversa com João Paulo Cunha, cuja ordem de prisão não foi expedida, embora a execução de pena já tenha sido determinada. "Parece que ele (Barbosa) está se comportando de forma sádica. Num dia, deu uma sentença negativa aos recursos do João Paulo. Esperava-se que ele já decretasse a prisão. O João Paulo veio para se entregar eventualmente, já que não teria outra alternativa. E ele não deu. Saiu de férias. E lá, das férias, criticou os ministros que não o fizeram. Em minha opinião, ele age de forma perversa ao se comportar desta forma. Deixou o João Paulo durante todo o recesso esperando o pior. É lamentável que aconteça (a prisão), mas é inevitável", disse.
Vargas não quis dizer se João Paulo deveria ou não ser cassado - três deputados condenados no mensalão renunciaram antes de ir para a prisão. "É uma decisão que vai ser da coletividade, do plenário. E com o voto aberto todo mundo vai saber o que cada um acha na hora de votar."
Dentro do PT, Vargas é um dos principais defensores dos condenados no mensalão. Ele integra a mesma corrente interna dos condenados: a Construindo Um Novo Brasil (CNB), a mesma também do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


DEPOIS DO VINHO SANTO , DO MARTELÃO DO VALDOMIRO , DA ORAÇÃO DA PROPINA , AGORA TEM ....A UNÇÃO CONTRA A DENGUE .

A cada dia que passa o trem fica mais rápido .
E hoje fomos pego com essa aqui que mais uma vez nos leva a ficar pensando .
Qual será a próxima que vão lançar .


POIS DEPOIS DO MARTELÃO DA JUSTIÇA DO VALDOMIRO, DO SAL GROSSO DO MACEDO , DO VINHO MILAGROSO DO CASAMENTO , AGORA TEM.....   A UNÇÃO CONTRA A DENGUE  . HERESIAS PURA A VISTA .


Segue o texto copiado do site deles.

O Vinho de Caná da Galiléia

Na última viagem apostólica à Israel o Apóstolo Adelino de Carvalho visitou a cidade de Caná da Galiléia aonde Jesus realizou o primeiro milagre, transformando a água em vinho para salvar um casamento que estava à beira da ruína, porque no meio da festa acabou o vinho.
O vinho na Palavra de Deus significa a alegria, a vida. É impressionante a força que há no vinho de Caná da Galiléia para mudar a vida sentimental de uma pessoa.
Este vinho é procurado por pessoas do mundo inteiro que viajam à Israel para tomar deste que é considerado o vinho do casamento.
Milhares de casamentos já foram restaurados através deste vinho poderoso. Em todas as Igrejas Reino dos Céus no Brasil aonde foram enviadas garrafas lacradas do vinho de Caná da Galiléia trazidos de Israel pelo Apóstolo as pessoas estão contando testemunho da restauração de casamentos e pessoas que estavam vivendo amarração na área sentimental que estão vivendo o melhor de suas vidas na área sentimental.
Ter nas mãos o vinho do amor é ter a certeza de viver um casamento feliz e abençoado por Deus. Se você não tem a pessoa amada ao seu lado ela volta para os seus braços. Se você ainda não conheceu alguém para viver ao seu lado, ao tomar posse do vinho do amor o Espírito de Deus abre seus caminhos e você encontra a pessoa amada.

Para você que está vivendo um casamento de aparência; uma solidão proveniente do divórcio ou separação.

Para você que é solteiro e ainda sonha. Para você que não desistiu de ser feliz.

BASTA DAR UMA BEIÇADA NESSE VINHO E TUDO VAI VIRAR FLORES EM SEU CASAMENTO .
PROBLEMA É DEPOIS QUE O EFEITO PASSA , POIS A PESSOA FICA SÓBRIA DE NOVO E VOLTA TODOS OS PROBLEMAS.

Já a unção contra  a  dengue é para quem mora por aqui mesmo .
Basta levar uns trocados e receber essa unção , que segundo eles vai afastar o mosquito da dengue de sua vida.
Creio que deve ser um bom repelente .

POR FAVOR COMENTE.

VIA GRITOS DE ALERTA.

Dez bons motivos para deixar de comer frituras e beber refrigerante

frituras euatleta (Foto: Getty Images)A combinação preferida do fasta food agride do coração aos ossos  (FAs frituras são saborosas, por isso não é fácil eliminá-las da dieta. Mas saber que fazem mal torna o desafio mais simples. Conheça os efeitos negativos dessa forma de preparo tão freqüente à mesa dos brasileiros.

1) Até os óleos vegetais de boa qualidade se transformam em gordura ruim quando aquecidos. Não basta prestar atenção ao óleo utilizado, é preciso fritar os alimentos pelo menos tempo possível para reduzir os danos.

2) O óleo reutilizado se transforma em gordura transaturada, a famosa gordura trans, que está diretamente relacionadas às doenças cardiovasculares. Em casa, jamais reutilize o óleo da fritura para outros alimentos.

3) A fritura pode promover a formação da substância acroleína, que é altamente cancerígena.

4) Os alimentos fritos tem características inflamatórias, ou seja, podem trazer acúmulo de gordura abdominal e resistência à insulina, fazendo com que você se sinta mais cansado, com menos energia, passe a ser menos fértil e absorva menos os nutrientes dos alimentos.

5) Gorduras encontradas nas frituras, quando consumidas em excesso, podem causar aumento dapressão arterial.

Companheiro fiel das batatas fritas e hambúrgueres, o refrigerante só piora a equação entre a alta quantidade de calorias e o baixo valor nutricional. Mesmo em versões diet, é fácil elencar cinco motivos para tira-lo da dieta.

1) Um dos componentes dos refrigerantes tipo cola é o ácido fosfórico ou fósforo, que elimina o  cálcio dos ossos, deixando-os mais fracos. Isso leva a um maior o risco de osteoporose, principalmente em mulheres.

2) O consumo em excesso de bebidas adoçadas leva à obesidade que, por sua vez, aumenta os riscos de outras doenças, como diabetes, câncer e problemas cardíacos. No caso dos refrigerantes o agravante é que são calorias vazias, sem valor nutricional.

3) O organismo gasta nutrientes para conseguir eliminar a ingestão da química presente no refrigerante do corpo, sendo a versão diet ainda pior pela grande quantidade de adoçante artificial.

4) Quando consumido junto às refeições, o refrigerante dificulta a absorção de fósforo, ferro e cálcio contidos nos alimentos.

5) Todos os refrigerantes, diet ou normais, possuem grande concentração de sódio, que pode provocar um aumento da pressão arterial.
Natália Oliveira (Foto: Editoria de Arte / EUATLETA.COM)

Refrigerantes aumentam o risco de pedras nos rins

Bebidas adoçadas: consumo diário de refrigerantes aumenta riscos de pedras nos rinsBebidas adoçadas: consumo diário de refrigerantes aumenta riscos de pedras nos rins (Thinkstock)
Consumir refrigerantes, ou outras bebidas adocicadas (como o ponche), pode aumentar de 23% a 33% os riscos de formação de pedras no rim. De acordo com um estudo publicado no periódico Clinical Journal of the American Society of Nephrology, apesar da ingestão alta e diária de líquidos ser um importante aliado na prevenção das pedras, alguns tipos de bebida acabam facilitando o problema — e podem resultar em  casos de reincidência.
Para o estudo, foram analisados dados de 194.095 voluntários, em um período de mais de oito anos. Todos responderam a questionários a cada dois anos, com informações contendo histórico médico, estilo de vida e ingestão de medicamentos. Questões sobre a dieta eram atualizadas a cada quatro anos.
Resultados — Descobriu-se que os participantes que consumiam uma ou mais doses de refrigerantes por dia tinham 23% mais riscos de ter pedras no rim, quando comparados àqueles que consumiam menos de uma dose por semana. A maior incidência ficava entre aqueles que consumiam diariamente refrigerantes que não são à base de cola — o aumento era de 33%. Por outro lado, algumas bebidas, como café, chá e suco de laranja, estavam associadas a um baixo risco de formação de pedra nos rins.
“Algumas bebidas estão relacionadas a um menor risco de formação de pedra nos rins, enquanto outras com um risco maior”, diz Pietro Manuel Ferraro, coautor do estudo. “Embora o total de líquido ingerido reduza os riscos de pedras nos rins, essa informação sobre cada tipo de bebida pode ser útil para a implementação de estratégias que reduzam o problema nos pacientes.”


VIA GRITOS DE ALERTA . INF. ABRIL

Preso por causa de Jesus? Então você tem um belo problema!

Pastores_áfrica.jpg

De um momento para o outro, eles largaram tudo. Estávamos no meio de uma sessão de treinamento, mas esta notícia exigiu uma resposta imediata. Uma mensagem de texto foi recebida em um telefone celular dizendo que um irmão havia sido preso por atividades evangelísticas. Tratava-se de um homem que falava a língua das pessoas que eu estava ensinando naquele momento. Alguém daquela região. De repente, a perseguição havia chegado muito perto de casa.
Na verdade, eu tinha sido surpreendido por esses líderes da Igreja durante o curso. Eu pretendia dar-lhes treinamento mais cedo, mas não tinha sido concedido o visto para que eu fosse àquele país no norte da África. Mas a necessidade era grande e as chamadas para ir lá em particular eram urgentes. No final, foi decidido realizar um curso em outro país. Sete sacerdotes e um tradutor de diferentes países do Norte Africano tinham sido escolhidos para ir para lá, de modo que poderiam dar o curso em seu próprio país.
Também estava impressionado, em especial com o quanto é importante conhecermos um ao outro como cristãos. Para esses líderes da Igreja, era a primeira vez que tinham visto uns aos outros. Disseram-me que estava acontecendo uma restauração, uma renovação, um renascimento em sua região, e as pessoas estavam tornando-se seguidoras de Jesus. Mas as pequenas igrejas domésticas precisavam de pastores que pudessem estabelecer as igrejas e discipular os novos crentes. A partir da hora que eles se conheceram no aeroporto, não conseguiram parar de falar sobre o que estavam enfrentando naquele momento.
E então, esta notícia foi recebida com a lembrança da outra realidade com a qual os cristãos daquela região estavam vivendo: perseguição. Um trabalhador de campo que me acompanhou durante esta viagem começou imediatamente a planejar as coisas práticas. Por exemplo, se um advogado for abordado para agir em nome do irmão preso? Eu, também, imediatamente pensei em aspectos práticos: o que podemos fazer para resolver este problema? Mas os homens ofereceram suas canetas, cadernos e Bíblias. Um dos pastores presentes levantou-se e disse: "Tudo bem, senhores, vamos orar por este grande problema. É um belo problema".
Um belo problema? Uma ameaça de prisão não me parece nada "bonita".

– "Como é isso então"? Perguntei-lhe.
Ele respondeu: "Se você está preso, porque você está falando sobre o Senhor Jesus, então você tem um problema, mas é um belo problema".
Eu percebi que, inicialmente, este comentário me deixou com raiva. Meus pensamentos foram: "Encontrar uma solução para o problema. Não aceitá-la. Combatê-la". Em minha opinião nós estávamos ali totalmente derrotados por essa notícia terrível. Lá eu estava pensando em como era lamentável e horrível a situação daquele homem. Mas o que eu aprendi com eles naquele momento foi isto: Sim, a situação deste homem é terrível, pois ele tem família e amigos também, e o que eles estão enfrentando não é agradável. E nós vamos fazer o possível para libertá-lo. Mas isto não é lamentável. Ele está preso por Jesus, o que significa que temos um bom problema. Esta foi a sua conclusão.
Só mais tarde é que começou a nascer em mim a verdade deste princípio bíblico. Eles estão vivendo, literalmente, de acordo com as palavras de 1 Pedro. Se você está preso para fazer o mal, é a sua própria culpa. Mas se você é colocado na prisão por boas ações, é um sinal da graça de Deus. E estas palavras não foram ditas casualmente por aqueles homens. Alguns dos pastores presentes regularmente recebem ameaças, e em certas ocasiões já foram detidos ou presos. Alguns deles vivem na percepção de que podem ser os próximos para quem as orações serão feitas, pois eles poderão estar na prisão.
Após o momento de oração, nós retornamos às atividades do curso de formação. Em todas as orações posteriores o irmão preso foi mencionado. E quando eles despediram-se, prometeram continuar a orar por ele. Mas não com ar de desespero em suas vozes ou com a sensação de que o que estava acontecendo com este homem era uma tragédia. Não foi assombroso para eles, e foi até mesmo visto como algo bonito. Mas acho que, mesmo que eu seja capaz de ler sobre isso na Bíblia, não posso realmente compreender. O que essas pessoas demonstraram aqui está além da minha compreensão. Eu posso aprender com isso, mas eles são os únicos que podem dizer: "Se você está na prisão por Jesus bem, você tem um belo problema".

Artigo escrito por um colaborador da Portas Abertas.

Ore pelas crianças do Iraque

Iraq Children.jpg
Uma onda de violência atingiu Bagdá durante as últimas semanas. Um dos contatos da Portas Abertas nos pediu para orar especialmente pelas crianças. Durante este período do ano, muitas estão em época de provas mas, por conta do medo, não podem ir à escola.

As ameaças e a insegurança adicionam um nível extra de estresse e medo às crianças e jovens. Ajude-nos em oração pelas famílias cristãs em Bagdá e pelo cuidado dos pais sobre a vida dos mais novos.  

Interceda pelos pequenos que enfrentam essa situação diariamente e ore pelo projeto da Portas Abertas de apoiá-los através da publicação de livros infantis e formação de professores na parte central e sul do Iraque.



O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...